Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011"

Transcrição

1 Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011 Universidade de Coimbra

2 Durante a Semana da Ciência e da Tecnologia, de 21 a 27 de Novembro, instituições científicas, universidades, escolas, associações, museus e Centros Ciência Viva de todo o País abrem as suas portas ao público, lançando um convite irrecusável para uma viagem pelo conhecimento. Nesta semana o Centro de Neurociências e Biologia Celular abrirá as suas portas às Escolas e ao Público em Geral para ficarem a conhecer o que aqui se investiga e ensina. Após assistirem a uma palestra, terão oportunidade de visitar os laboratórios do Centro.

3 21 de Novembro Uma Molécula Sinalizadora Peculiar O Óxido Nítrico no Sistema Nervoso Ana Ledo, CNC (14h00) 1 No cérebro, os processos eléctricos e químicos são a base funcional da actividade das células nervosas. Neste contexto, o óxido nítrico surge como um mensageiro sui generis, com propriedades físico-químicas distintas das demais. É uma peça chave tanto na regulação de fenómenos fisiológicos como em estados de doença. Utilizando estratégias experimentais inovadoras e diferentes modelos biológicos, na nossa investigação tentamos compreender como o óxido nítrico é produzido no sistema nervoso bem como o seu papel na fisiologia e patologia do cérebro.

4 22 de Novembro O Sistema Imunitário Margarida Carneiro, CNC (14h00) 2 O sistema imunitário, composto por diversos órgãos, células e proteínas específicas, protege-nos contra factores externos (vírus, parasitas, bactérias, fungos, toxinas) e internos (tumores) que nos causam doenças. Para reconhecer a grande diversidade de agentes nocivos e conseguir diferenciá-los dos nossos próprios órgãos e tecidos, o sistema imunitário possui uma variedade quase infinita (mais de 100 biliões) de diferentes moléculas altamente específicas. Porém, em situações excepcionais, o sistema imunitário passa a ter como alvo os componentes do nosso próprio corpo, conduzindo ao aparecimento das doenças auto-imunes (diabetes; artrite reumatóide); ou então reconhece partículas ambientais que não são nocivas (pólen; pêlo de animais) provocando reacções alérgicas. Após uma conversa em que debateremos estes diferentes aspectos das funções do sistema imunitário, visitaremos o laboratório de imunologia do CNC, onde poderão ver diversos modelos de ratinhos para estudo do sistema imunitário; assistir ao desenrolar do dia-a-dia experimental dum imunologista; e conversar com os jovens imunologistas da equipa sobre os seus projectos e sobre o que é ser imuno-cientista.

5 23 de Novembro Estudo da Sinapse Ramiro Almeida, CNC; Ana Luísa Carvalho e Carlos Duarte FCTUC/CNC (14h00) 3 As células neuronais têm uma morfologia bastante complexa formando milhares de sinapses. A sinapse é uma estrutura altamente especializada onde ocorre a comunicação entre células nervosas. No nosso laboratório estamos interessados em estudar como estas estruturas se formam e como são modificadas posteriormente por estímulos ambientais. Por seu lado, alterações na estrutura e função da sinapse estão correlacionadas com diversas disfunções neuronais como o autismo, a epilepsia e a doença de Machado- Joseph. Os participantes poderão observar algumas das técnicas usadas no nosso laboratório para atingir os objectivos acima definidos em particular a observação de preparações de neurónios em cultura.

6 24 de Novembro DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA Compreender a Perda de Memória Durante o Envelhecimento Normal e na Doença 4 Cláudia MF Pereira, FMUC/CNC (10h00) Todos nós nos esquecemos de um nome, onde pusemos as chaves ou se trancámos a porta de casa. É normal esquecer coisas de vez em quando. No entanto, esquecer como usar o telefone, fazer o troco, ou encontrar o caminho de casa podem ser sinais de problemas sérios de memória. O grupo Mecanismos Moleculares de Doença do da Universidade de Coimbra tem como objectivo identificar os mecanismos moleculares e celulares envolvidos na perda neuronal associada à doença de Alzheimer (DA), uma patologia do sistema nervoso central que afecta a memória de forma progressiva. Usando modelos celulares e animais que mimetizam esta doença, pretende-se identificar novas estratégias que possam retardar ou mesmo parar o processo neurodegenerativo.

7 24 de Novembro DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA Envelhecimento e Neurogenerescência na Diabetes: Existirão Diferenças Entre Sexos? 5 Ana I. Duarte, CNC (14h00) O envelhecimento populacional constituti uma conquista social, mas também um enorme desafio, devido ao aumento da incidência de patologias crónicas (ex.: doença de Alzheimer e diabetes tipo 2). Embora os mecanismos bioquímicos comuns às doenças neurodegenerativas e à diabetes tipo 2 sejam cada vez mais conhecidos, o efeito do género no cérebro envelhecido ou diabético tem sido pouco estudado e os resultados inconclusivos. Assim, não é de surpreender que, apesar das inúmeras potenciais terapias antienvelhecimento testadas laboratorialmente ao longo dos anos, o seu sucesso tem sido muito limitado quando aplicadas aos humanos, sobretudo diabéticos tipo 2. Desta forma, quanto mais se souber acerca dos mecanismos subjacentes ao envelhecimento cerebral e neurodegenerescência na diabetes (e das diferenças entre sexos), mais fácil será desenvolverem-se terapias eficazes contra as patologias crónicas que afectam o sistema nervoso central destes pacientes.

8 25 de Novembro Desenvolvimento de estratégias antitumorais envolvendo a combinação de agentes de quimioterapia e terapia génica Henrique Faneca, CNC (14h00) 6 Nos últimos anos a terapia génica tem emergido como uma estratégia promissora para o tratamento do cancro. Contudo, a sua aplicação clínica encontra-se ainda condicionada por uma eficácia terapêutica limitada. Deste modo, o desenvolvimento de novas estratégias antitumorais envolvendo a combinação da terapia génica com reduzidas quantidades de agentes de quimioterapia, poderá resultar num efeito antitumoral significativo e sinérgico, com efeitos secundários reduzidos.

Conhecimentos alcançados pela pesquisa básica nos últimos 60 anos não foram acompanhados de um impacto equivalente na prática médica.

Conhecimentos alcançados pela pesquisa básica nos últimos 60 anos não foram acompanhados de um impacto equivalente na prática médica. MEDICINA TRANSLACIONAL UMA TRADUÇÃO DA PESQUISA BÁSICA PARA A MEDICINA Dra Letícia da Conceição Braga Pesquisadora Serviço de Biologia Celular - Funed Conhecimentos alcançados pela pesquisa básica nos

Leia mais

III Curso de Sinalização Celular no Câncer

III Curso de Sinalização Celular no Câncer III Curso de Sinalização Celular no Câncer AbordagensImunoterapêuticas Para Câncer Maria Aparecida Lima da Silva, PhD Lab. Sinalização e Plasticidade Celular-UFRGS Centro de Tecnologia e Terapia Celular

Leia mais

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G 12º G Realizado por: Priscila Domingos nº 17 Professor responsável: André Ramos 2010/2011 Índice 1) Introdução... 4 2) Objectivos do... 5 2.1) Objectivos Gerais... 5 2.2) Objectivos Específicos... 5 3)

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA. Tema: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA. Tema: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA Tema: Identidade dos Seres Vivos Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 028/2013, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2013 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 028/2013, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2013 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 028/2013, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2013 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

PROJETO CONSTRUINDO SABERES

PROJETO CONSTRUINDO SABERES PROJETO CONSTRUINDO SABERES Justificativa: O Projeto Construindo Saberes em Língua Portuguesa e Matemática, justifica-se pela importância de ser um instrumento de apoio pedagógico e didático para sanar

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

O contacto com a obra de Arte não tem de ser acessível apenas às elites

O contacto com a obra de Arte não tem de ser acessível apenas às elites O contacto com a obra de Arte não tem de ser acessível apenas às elites A Arte, ao longo da História, sempre esteve intrinsecamente ligada à sociedade e têm evoluído conjuntamente, o homem interage com

Leia mais

Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2012

Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2012 Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2012 Centro de Neurociências e Biologia Celular Universidade de Coimbra Durante a Semana da Ciência e da Tecnologia, de 19 a 25 de Novembro, instituições

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:

Leia mais

Franquias e ideias inovadoras podem levar você e a sua empresa a lugares incríveis...

Franquias e ideias inovadoras podem levar você e a sua empresa a lugares incríveis... Franquias e ideias inovadoras podem levar você e a sua empresa a lugares incríveis... ...Deixe-nos mostrar o caminho. Bem-vindo ao mundo de infinitas oportunidades Bem-vindo ao Grupo Alquimia. Em todo

Leia mais

Teste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação.

Teste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação. ANO: 7º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 TERRA NO ESPAÇO 2 Teste diagnóstico CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE E - Ciência produto da actividade humana. - Ciência e conhecimento do Universo. - Compreender

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa 1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

Leia mais

Contracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF

Contracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF Melhores Escolhas Melhor Saúde Contracepção e Saúde Reprodutiva no Contexto da Formação Profissional Duarte Vilar Director Executivo da APF Antecedentes Desde 1983: colaboração entre a APF e diversos CFP

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações

Leia mais

Política de investimentos sociais 3M

Política de investimentos sociais 3M Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

Prédio da Reitoria UFMG, Campus Pampulha, Belo Horizonte, MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Prédio da Reitoria UFMG, Campus Pampulha, Belo Horizonte, MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Prédio da Reitoria UFMG, Campus Pampulha, Belo Horizonte, MG Foto: Foca Lisboa UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG Foto: Foca Lisboa INSTITUIÇÃO PÚBLICA FEDERAL FUNDADA EM 1927 ENSINO GRATUITO LOCALIZADA

Leia mais

Primeiro Momento 08:00h às 10 :00h Segunda -feira Tempo Atividade Providências

Primeiro Momento 08:00h às 10 :00h Segunda -feira Tempo Atividade Providências 59ª CONCAFRAS PSE Tema Específico: Compreendendo a dor humana - recepção-triagem fraterna e tratamento na Casa Espírita Objetivos: Reconhecer a importãncia do trabalho de Triagem Fraterna no atendimento

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO

Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO Olá, aqui é o Wilton Neto tudo bem?! E... Coaching em Grupo é muito divertido! Parabéns e obrigado por baixar do Manual com os 7 Melhores Modelos de Coaching

Leia mais

3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica.

3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica. DISCIPLINA DE BIOLOGIA OBJETIVOS: 1ª série Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano como agente de transformação do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos

Leia mais

Aparelhos de localização

Aparelhos de localização Aparelhos de localização Três em cada cinco pessoas com demência desaparecem em algum momento, muitas vezes sem aviso. Não é fácil garantir simultaneamente independência e segurança. Um desaparecimento

Leia mais

CURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES

CURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES CURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES ONDE Sábados 2 Semanas Intensivo 2 Dias por Semana 2 Semanas Intensivo 2 Dias por Semana Livre PRINCIPAIS VANTAGENS > 75 horas presenciais > Predominantemente prático > Várias

Leia mais

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 1. ELIGHT (IPL COM RÁDIOFREQUÊNCIA, 8 FILTROS) 2. RÁDIOFREQUÊNCIA TRIPOLAR CORPO & ROSTO 3. LASER DÍODO CORPO & ROSTO Elimina celulite e gordura localizada

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

1. Identificar a sistemática como a ciência da classificação e um ciência em evolução

1. Identificar a sistemática como a ciência da classificação e um ciência em evolução 1. Identificar a sistemática como a ciência da classificação e um ciência em evolução Sistemática é a ciência responsável pela classificação dos seres vivos, uma vez que esta estuda as relações entre os

Leia mais

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT: 10 RESUMO Este estudo consiste em um

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

FUNCTIONAL TRAINING COACH I (JAN 2016) - PORTO

FUNCTIONAL TRAINING COACH I (JAN 2016) - PORTO FUNCTIONAL TRAINING COACH I (JAN 2016) - PORTO Functional Training (FT) Coach traduz uma nova abordagem ao treino funcional, sendo reconhecido internacionalmente por unir os mundos do desporto e fitness

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o

Leia mais

Conceitos Básicos em Estatística

Conceitos Básicos em Estatística Introdução à Estatística Conceitos Básicos em Estatística 1 Conceitos Básicos em Estatística Definição Uma população é uma colecção de unidades individuais, que podem ser pessoas, animais, resultados experimentais,

Leia mais

Planeamento. Avaliação

Planeamento. Avaliação Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder

Leia mais

Memórias do trabalho

Memórias do trabalho Universidade Popular do Porto Candidatura de projecto à Porto 2001 SA, Capital da Cultura Memórias do trabalho testemunhos do Porto laboral no sé culo XX Agosto de 1999 (reformulação em Setembro de 2000)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO. Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO. Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014 Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014 Módulo 1- Eu e o Mundo Profissional Disciplina de Inglês- Cursos Profissionais 10º Ano Duração de Referência: 27horas (18 blocos) - diagnostica a sua situação

Leia mais

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Revisão Diagrama de Caso de Uso Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Processo Unificado (PU) É um modelo de processo de software baseado no modelo incremental, visando a construção de software orientado a

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO.

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. Mancini-Filho, J.*.& Mancini. D.A.P.** *Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal. Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas

Leia mais

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização

Leia mais

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Titulação Mínima. Terça-feira das 9h35 às 11h15 e Quarta-feira das 9h35 às 11h15. Terça-feira das 20h55 às 22h35 e Sexta-feira das 20h55 às 22h35

Titulação Mínima. Terça-feira das 9h35 às 11h15 e Quarta-feira das 9h35 às 11h15. Terça-feira das 20h55 às 22h35 e Sexta-feira das 20h55 às 22h35 Planilha atualizada em 28/01/2015 Vaga Curso Disciplina Ementa Horário CH semanal Titulação Mínima Pré-requisito Indispensável Consultor Responável Prazo para envio de currículos Campus 1 Pedagogia Literatura

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.209, DE 7 DE OUTUBRO DE 2004

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.209, DE 7 DE OUTUBRO DE 2004 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.209, DE 7 DE OUTUBRO DE 2004 Homologa o Parecer n.º 036/04-CEG, que aprova a revogação da Resolução

Leia mais

Avaliação de Interfaces Humano- Computador

Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces A avaliação deve ocorrer durante o ciclo de vida do design e seus resultados utilizados para melhorias gradativas da interface. Se faz

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo

Leia mais

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 2 Definição de atividades Sequenciamento das atividades 1 6.1 Definir as atividades 1 Lista das atividades A lista das atividades é uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 AULA: 18.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III 2 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Reino Animal 3 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Apesar da grande diversidade, quase todos os animais

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

Indíce. Índice. 1. Conceito. 2. Abordagem. 3. Onde nos pode encontrar?

Indíce. Índice. 1. Conceito. 2. Abordagem. 3. Onde nos pode encontrar? Indíce Índice 1. Conceito 2. Abordagem 3. Onde nos pode encontrar? Conceito das Lojas da Exportação Conceito das Lojas da Exportação As Lojas da Exportação representam uma oportunidade para alargar a base

Leia mais

Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil

Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 17 e 18/05/2011 Pensando a escrita para os pequenos e seus: Contextos Textos

Leia mais

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves

Leia mais

Trânsito Consciente. Survey A balada, o carona e a Lei Seca. Ciclo de Palestras para o Ensino Médio

Trânsito Consciente. Survey A balada, o carona e a Lei Seca. Ciclo de Palestras para o Ensino Médio Trânsito Consciente Ciclo de Palestras para o Ensino Médio Survey A balada, o carona e a Lei Seca O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) implementou em 2009 a terceira ação do Projeto Trânsito

Leia mais

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTAO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ( LEGCC ) 1 A UNIVERSIDADE

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias

Leia mais

Investigador português premiado nos EUA

Investigador português premiado nos EUA Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,

Leia mais

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO

EIXO TEMÁTICO I: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I: Identidade dos Seres Vivos Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos

Leia mais

Unidade: 10 CANOAS - GRADUAÇÃO Curso: 010656 CIENCIAS BIOLOGICAS - BACHARELADO Habilitação: BACHAREL(A) EM CIENCIAS: BIOLOGIA.

Unidade: 10 CANOAS - GRADUAÇÃO Curso: 010656 CIENCIAS BIOLOGICAS - BACHARELADO Habilitação: BACHAREL(A) EM CIENCIAS: BIOLOGIA. PÁGINA 00 / 00 /0/0 : Unidade: 0 CANOAS - GRADUAÇÃO Curso: 00 CIENCIAS BIOLOGICAS - BAARELADO Habilitação: BAAREL(A) EM CIENCIAS: BIOLOGIA Com Renovação Reconhecimento: Portaria Nro - D.O.U. DE //0 Disciplinas

Leia mais

A ARTE DA EAD NA BAHIA

A ARTE DA EAD NA BAHIA 1 A ARTE DA EAD NA BAHIA (11/2006) Jaqueline Souza de Oliveira Valladares Faculdade Dois de Julho Salvador Bahia Brasil jaquelinevalladares@yahoo.com.br GT2 EAD e mediação pedagógica Resumo: O presente

Leia mais

É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ

É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ 01 É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ Como inovar na carreira e se dar bem no mercado. Lídice da Matta 02 03 Sumário Introdução... 4 Não tenha medo de errar... 7 Veja mudanças como oportunidades... 8 Busque referências...

Leia mais

Comunicação de Dados. Módulo 1 Introdução Às Redes e Comunicação de Dados

Comunicação de Dados. Módulo 1 Introdução Às Redes e Comunicação de Dados Comunicação de Dados Módulo 1 ntrodução Às Redes e Comunicação de Dados ntender as Redes de Comunicação como peça fundamental de qualquer Sistema de nformação Noção de Redes de dados, sua importância e

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo

PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo INFORMATIVO TÉCNICO As técnicas para manter a pele com aspecto mais jovem vêm se aperfeiçoando com o avanço tecnológico principalmente pela preocupação

Leia mais

Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros.

Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros. 1. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Este módulo visa dotar os formandos de capacidades nas seguintes linhas de ação: o Descrever

Leia mais

yarnmaster depuração óptica do fio

yarnmaster depuração óptica do fio Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto

Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando

Leia mais

Ergonomia e Organização do Trabalho CNROSSI ERGONOMIA E FISIOTERAPIA PREVENTIVA

Ergonomia e Organização do Trabalho CNROSSI ERGONOMIA E FISIOTERAPIA PREVENTIVA Ergonomia e Organização do Trabalho Ergonomia Modern Times Charles Chaplin EUA/1936 Conceito Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento, ambiente e, particularmente,

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

TECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA

TECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA TECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA NOVEMBRO 2009 INCUBADORA DE EMPRESAS É um ambiente que possui condições efetivas para possibilitar o desenvolvimento de negócios promissores

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

B-on. Click to edit Master title style. Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

B-on. Click to edit Master title style. Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Click to edit Master title style B-on FCCN, 11 Maio 2011 João Mendes Moreira Gestor da b-on Jmm@fccn.pt Click to edit Master title Agenda style Enquadramento Serviços Indicadores Conclusões Click to edit

Leia mais

FORMAÇÃO NA FFULISBOA NA ÁREA DAS ANÁLISES CLÍNICAS E GENÉTICA HUMANA. Matilde Fonseca e Castro Maio 2016 (mcastro@ff.ulisboa.pt)

FORMAÇÃO NA FFULISBOA NA ÁREA DAS ANÁLISES CLÍNICAS E GENÉTICA HUMANA. Matilde Fonseca e Castro Maio 2016 (mcastro@ff.ulisboa.pt) FORMAÇÃO NA FFULISBOA NA ÁREA DAS ANÁLISES CLÍNICAS E GENÉTICA HUMANA Matilde Fonseca e Castro Maio 2016 (mcastro@ff.ulisboa.pt) População muito envelhecida (2 milhões de habitantes com idade >65 anos)

Leia mais

Curso de Técnico de Massagem Spa e Termalismo

Curso de Técnico de Massagem Spa e Termalismo Curso de Técnico de Massagem Spa e Termalismo Área de Formação: 729. Serviço de Saúde O forte desenvolvimento na área do Turismo e o aumento significativo de Spa s levam a uma necessidade crescente de

Leia mais

Métodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa

Métodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa Elaborando um projeto de pesquisa A pesquisa é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvido e redigida de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência; Requerida quando

Leia mais

Fundação UNIVESP Universidade Virtual do Estado de São Paulo

Fundação UNIVESP Universidade Virtual do Estado de São Paulo . Fundação UNIVESP Universidade Virtual do Estado de São Paulo TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E CIDADANIA Conhecimento como bem público 28 de setembro de 2012 A espiral da cultura científica Conhecimento como bem

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

1. Como sabes vais usar frequentemente o Método Científico. 1.1. Indica as fases do método científico.

1. Como sabes vais usar frequentemente o Método Científico. 1.1. Indica as fases do método científico. Nome: 1. Como sabes vais usar frequentemente o Método Científico. 1.1. Indica as fases do método científico. 1.2. Considera as frases que se seguem e completa os espaços ( ) com algumas das fases do método

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais