Lista B 2014/6. Candidatura ao Colégio de Especialidade de Agentes de Execução. Presidente Armando A. Oliveira 2111 Braga

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1 Candidatura ao Colégio de Especialidade de Agentes de Execução \ 2014/6 Lista B Candidatos Colega, Presidente Armando A. Oliveira 2111 Braga Vice-presidente Jacinto Neto 2203 Loures Secretária Mara Fernandes 3841 Lisboa Não podemos consentir que a atmosfera pessimista do País nos afete, assuste ou, até mesmo, retraia. Temos que encontrar forças para tomar as decisões e as opções certas, tendo sempre como objetivo primordial a afirmação do papel do agente de execução na defesa da virtude primeira das instituições sociais : a Justiça. Temos todos que comungar desse objetivo, integrados numa profissão com inesgotável energia, pronta na resposta aos novos desafios, ativa na demanda de mais oportunidades. Continuar a fazer o que tem de ser feito

2 Linhas gerais do programa eleitoral I OS ÚLTIMOS 3 ANOS Ainda ontem vivíamos janeiro de 2011, o início de um novo mandato. Decorreram três anos desafiantes, para a Câmara dos Solicitadores e para a esmagadora maioria dos agentes de execução. Conforme foi referido pela Ministra da Justiça - durante as últimas Jornadas de Estudo dos Agentes de Execução - em 2011 esteve ditado o nosso fim, resultado de uma inatividade diretiva ímpar, culminada num caso de polícia que, por muito pouco, não levou à destruição da nossa Classe. O principal esforço centrou-se, até por força dos acontecimentos, na implementação de regras de controlo da atividade. Em menos de um ano, foi lançada uma inovadora solução de controlo de pagamentos, integrada com a plataforma de homebanking. No que diz respeito à formação, criou-se uma bolsa de formadores, cujo acesso está condicionado pela prestação prévia de provas, e limitou-se a atividade dos dirigentes na formação. Fomos entretanto confrontados com um novo governo e com um País sujeito à tutela internacional. A Câmara dos Solicitadores foi sistematicamente chamada às revisões da Troika e os agentes de execução aplicaram-se ativamente no combate à pendência processual e na atualização estatística. O esforço foi hercúleo e continuado, tendo sido classificados mais de processos. Ainda em 2011, conseguiu-se disponibilizar o acesso ao registo predial (por artigo e por descrição predial), a consulta ao registo comercial e a citação de credores pela via eletrónica. Com o decreto-lei n.º 4/2012, depois de quase dez anos, vimos a nota discriminativa merecer força executiva. Com o mesmo decreto introduziram-se novas regras que simplificaram definitivamente a extinção dos processos inúteis. A liquidação e cobrança da caixa de compensações assumiu novos contornos, implementando-se novas regras de cobrança automática. Aqueles, até então silenciosos e desconhecidos - que sustentam a sua atividade nas ferramentas pagas pelos cumpridores -, emergiram nas redes sociais, nas assembleias e nos tribunais. 2

3 Renasceu o moribundo projeto de reforma do Código do Processo Civil. Participámos ativamente no processo legislativo, incluindo junto da Assembleia da República. Lançaram-se inúmeras ações de formação, seminários e conferências, debateu-se e estudou-se o novo CPC como mais nenhuma outra Classe o fez. Com o novo CPC e com uma novo regulamento de tarifas foi colocado um ponto final à livre negociação dos honorários e conseguiu-se que o processo só seja distribuído após se mostrarem pagos os honorários da fase I. Colocou-se assim termo, numa assentada, a dois dos fatores que levaram à concentração desmedida de processos. Lançámos a proposta do PEPEX (procedimento extrajudicial pré-executivo), um modelo de tramitação que representa um dos elementos chave para alcançar o maior equilíbrio na distribuição dos processos. Com a Lei n.º 2/2013 de 10/1, tivemos, a par de todas as ordens profissionais, que apresentar uma proposta de revisão estatutária. Desta proposta, que deverá a breve trecho ser presente à Assembleia da República, resulta a criação de dois Colégios de Especialidade: o dos Solicitadores e o dos Agentes de Execução. No seu 85º aniversário, a Câmara vai passar a Ordem. Criou-se um serviço para liquidação dos processos. Esta estrutura, com pessoal interno e com inúmeros agentes de execução (os chamados liquidatários), assegurou a resolução de um dos problemas mais complexos e potenciadores de críticas à nossa atividade, nomeadamente devido ao elevado número de processos que se encontravam parados em resultado da cessação de atividade de vários agentes de execução. Organizámos uma equipa de informática interna da Câmara dos Solicitadores que, gradualmente, tem vindo a assumir a gestão do núcleo da aplicação. Nunca, até aos dias de hoje, foram promovidas tantas assembleias, reuniões, seminários e Jornadas. A revista Sollicitare, depois de mais de 8 anos de interregnos e intermitências, renasceu com inquestionável qualidade. 3

4 Recentemente, lançou-se, com significativo empenho dos vários envolvidos, a penhora de saldos bancários por via eletrónica, com a prévia consulta ao Banco de Portugal. II MAIS E MELHOR PODIA TER SIDO FEITO Algumas das nossas propostas, nomeadamente no âmbito da reforma do CPC, não mereceram aceitação, relevando aqui a contingentação. O fórum perdeu a importância, não se tendo conseguido adaptar às novas realidades das redes sociais, nomeadamente o Facebook. As constantes alterações, as novas funcionalidades introduzidas no sistema informático de suporte à atividade (SISAAE/GPESE) e as inúmeras integrações com as plataformas externas não permitiram que se garantisse a estabilidade que todos gostaríamos. O HelpDesk não conseguiu evoluir de forma a dar resposta à crescente quantidade de solicitações dos associados - algo natural face ao número cada vez maior de funcionalidades e serviços disponibilizados. Estamos agora a reformar todo este serviço, aproveitando as condições criadas pelas novas instalações. Continuamos a ser confrontados com o incumprimento das obrigações, nomeadamente na gestão dos fundos confiados - algo que a todos nos envergonha, pois coloca continuamente em causa a imagem dos agentes de execução. III NOS PRÓXIMOS TRÊS ANOS Os desafios para o próximo mandato são inúmeros, sendo imprescindível a unidade de toda a Classe e dos seus órgãos dirigentes. Com o anunciado estatuto e por força da Lei-quadro, os órgãos executivos terão que se adaptar a uma nova estrutura organizativa e de gestão. A criação de dois colégios de especialidade vai 4

5 permitir que cada um se focalize nos problemas específicos da sua atividade, sem que, no entanto, seja esquecida a união de esforços e a partilha de recursos. Não defendemos que a nossa especialidade se autonomize da Câmara dos Solicitadores. Os agentes de execução nasceram na Câmara dos Solicitadores e todos os agentes de execução, independentemente da sua proveniência (solicitadores ou advogados), são acolhidos e tratados sem qualquer tipo de distinção. 1 O NOVO CPC Os próximos 10 meses, período previsto para a adaptação dos operadores ao novo CPC, implicam que sejam desenvolvidas inúmeras soluções: a) A venda por leilão eletrónico; b) O alargamento das consultas às bases de dados; c) Nova solução de controlo de prazos e estatística (essencial para chegar à contingentação dos processos); d) Nova gestão da conta do processo e o acesso das partes à mesma; e) Contínua atualização dos modelos de documentos; f) Intercâmbio de experiências com os magistrados, funcionários judiciais e advogados; g) Integração de inúmeras funcionalidades entre o SISAAE/GPESE e o CITIUS. Ainda que não resulte do novo CPC, mas tratando-se de um aspeto intimamente ligado à reforma, importa não esquecer que se avizinha o novo mapa judiciário. Embora não tendo um especial impacto no dia a dia do agente de execução (graças à cada vez menor necessidade de se deslocar ao tribunal), o novo mapa judiciário terá imprevisíveis reflexos nas plataformas informáticas CITIUS e SISAAE/GPESE. 5

6 2 CONTINGENTAÇÃO A contingentação é uma exigência incontornável. Defendemos um limite administrativo máximo de processos pendentes que, nas sociedades de agentes de execução, deverá ser proporcional ao número de sócios. Embora a Sr.ª Ministra da Justiça já tenha afirmado publicamente ser defensora da contingentação, a Troika tem dificultado a sua adoção. Caso não seja admitida a contingentação administrativa (número limite de processos pendentes), a mesma terá que ser imposta pela via da ação disciplinar. A negociação de processos, a realização de atos por pessoas que não são agentes de execução, a falsificação dos preços e o recorrente facilitar das regras tratam-se de realidades que não podem ser admitidas. 3 FISCALIZAÇÃO A fiscalização da atividade é um fator essencial na credibilização dos agentes de execução. Devemos manifestar que queremos melhor fiscalização, que queremos afastar quem não merece exercer, mas, também, que a fiscalização não pode descurar o seu papel pedagógico, corrigindo, em tempo oportuno, as atuações menos corretas, auxiliando aqueles que querem ser ajudados, muito particularmente nas suas dificuldades de gestão. 4 CAIXA DE COMPENSAÇÕES Reafirmamos a necessidade de prosseguir com recuperação dos valores por pagar à Caixa de Compensações, promovendo planos de pagamentos aos que o pretendam e cobrando coercivamente aos incumpridores relapsos. Os valores pendentes de cobrança devem ser aplicados, em especial, no aumento do fundo de garantia, para que se consiga indemnizar aqueles que foram lesados pelos agentes de execução que prevaricaram. Embora saibamos que alguns agentes de execução (muito particularmente os que 6

7 recusam pagar a Caixa de Compensações) defendem que não devem contribuir para o fundo de garantia, a nosso ver, o fundo de garantia é, em especial neste momento, um elemento essencial na credibilização da imagem dos profissionais. 5 ARRESTO / PENHORA DE SALDOS BANCÁRIOS NO ESPAÇO EUROPEU As medidas que se encontram, neste momento, em debate no Parlamento Europeu vão abrir novas possibilidades para os processos de execução que corram em território nacional mas também, muito provavelmente, novas oportunidades de intervenção do agente de execução nos pedidos com origem nos países da UE. 6 VERIFICAÇÕES NÃO JUDICIAIS QUALIFICADAS (CONSTAT) O artigo 494º do novo CPC abre novas possibilidades à atividade dos agentes de execução. São infindáveis as situações em que a intervenção do agente de execução pode e deve acontecer, simplificando a recolha de elementos auxiliares de prova, com significativa redução de custos e prazos, dispensando-se, em muitos casos, a intervenção de peritos e testemunhas. Propomos a imediata criação de um laboratório que analise e teste a intervenção dos agentes de execução em situações diversas, tais como a localização de imóveis e determinação dos seus limites (neste âmbito, destacamos a irrefutável relevância da ligação ao Geopredial ), a observância de obrigações parentais (como a entrega de menores ao progenitor), a confirmação, in loco, de situações alegadas no processo (como, por exemplo, a existência de um exaustor de fumos num prédio, dimensão de caminho de acesso), etc.. Este laboratório deverá contar com a participação de magistrados, mandatários e agentes de execução, os quais poderão testar e analisar, em casos concretos, simulados ou recriados, a utilidade e viabilidade da intervenção do agente de execução, tipo de diligências, prazos de execução, honorários, etc.. 7

8 Do trabalho do laboratório deverá resultar um livro/manual que servirá de base à formação dos agentes de execução, mas também como veículo de divulgação junto de magistrados e mandatários. 7 INTERVENÇÃO DO AGENTE DE EXECUÇÃO NO PROCESSO DE INSOLVÊNCIA E NAS EXECUÇÕES ADMINISTRATIVAS E FISCAIS Estamos convictos que temos um papel a desempenhar nos processos de insolvência, pois, sendo a insolvência uma execução universal, os atos materiais de apreensão de bens podem ser realizados pelos agentes de execução. Não só estamos preparados, como temos, ao nosso dispor, ferramentas únicas para a concretização desses atos, libertando o administrador de insolvência para concretizar aqueles para os quais deverá estar mais vocacionado. A credibilização, transparência, eficácia e celeridade dos serviços prestados pelos agentes de execução é essencial para que nos apresentemos como solução para a recuperação de créditos nas áreas administrativas e fiscais. Destacamos, em especial, a realização de atos materiais de apreensão de bens, a identificação de bens e toda a tramitação processual, muito particularmente quando ao serviço de órgãos da administração pública que têm competências executivas e não possuem estrutura que suporte tais competências. 8 SISAAE/GPESE E INFORMÁTICA O SISAAE/GPESE, ao qual, certamente, podemos apontar defeitos, é um dos principais trunfos da nossa atividade. Não existe qualquer outra plataforma que disponibilize o número de serviços que, hoje em dia, temos ao nosso alcance. Importa, antes de mais, estabilizar a aplicação e, faseadamente, introduzir novas funcionalidades, tais como: Integrar aplicações de faturação que permitam simplificar as atividades administrativas do agente de execução; 8

9 Implementar a venda em leilão eletrónico; Criar o acesso mobile (Android / Ipad) para realização de diligências externas; Atualizar a plataforma de integração de comunicações com o CITIUS; Melhorar os tempos de resposta dos serviços de consulta, criando soluções offline que permitam ultrapassar momentos em que aqueles não consigam satisfazer os pedidos; Facultar o acesso das partes à conta do processo; Produzir e corrigir os modelos. Devemos continuar a desenvolver o departamento de informática, trazendo cada vez mais, para o interior da Câmara, a produção do núcleo aplicacional. Pretendemos criar um grupo de agentes de execução que passe a acompanhar as equipas de informática. Os técnicos deverão deslocar-se, periodicamente, aos escritórios dos agentes de execução para tomarem contacto com as dificuldades dos utilizadores e recolher sugestões. Os formadores, as equipas de desenvolvimento e o helpdesk devem trocar experiências, discutir problemas e encontrar soluções. Para que possamos definir a área de intervenção do helpdesk e, consequentemente, garantir um melhor acompanhamento dos profissionais pretendemos dinamizar uma rede de empresas de informática que conheçam as necessidades habituais dos associados, podendo assim auxiliá-los na resolução dos problemas inerentes aos seus escritórios (atualização de software, adaptação do hardware, etc.). 9 FORMAÇÃO A formação é, naturalmente, um tema incontornável. O novo estatuto irá ditar a formação obrigatória e periódica, pelo que é necessário, desde já, começar a edificar os alicerces. A formação à distância (e-learning) não pode ser esquecida. No entanto, defendemos que a formação presencial continua a ser um elemento chave, nomeadamente em prol da partilha das experiências. 9

10 Os modelos disponibilizados no SISAAE/GPESE devem passar a ter associados manuais de utilização, resumos de normativos legais e perguntas frequentes. A experiência recolhida nos inúmeros seminários e debates, que decorreram com a participação de professores, juízes, advogados e outros profissionais do universo judiciário, mostrou-se extremamente positiva, não só para a formação dos agentes de execução, mas também para a projeção da classe. Para além das ações de formação internas, devemos promover seminários com temas mais abrangentes e que permitam alargar horizontes, discutir saídas e soluções, para os quais devem ser chamados os demais operadores e representantes dos estabelecimentos de ensino onde sejam ministrados cursos de direito e de solicitadoria. Lançam-se, desde já, as seguintes propostas, dada a atualidade e a relevância do tema: A verificação não judicial qualificada no novo CPC: a) O papel do agente de execução; b) Impacto económico e processual; c) A verificação judicial qualificada no espaço comunitário; d) Apreciação da prova resultante da verificação judicial qualificada; e) Recursos técnicos auxiliares para a verificação judicial qualificada (fotografia, vídeo ). Recuperação de créditos transfronteiriça: e) O procedimento de arresto de contas bancárias intracomunitário; f) Títulos executivos transfronteiriços, procedimentos; g) Penhora de créditos no espaço europeu Legal ou ilegal; h) Colaboração ibérica na recuperação de créditos; i) Localização de pessoas e bens nos principais países com comunidades portuguesas (Espanha, França, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Angola, Estados Unidos e Canadá); j) Injunção europeia. 10

11 10 PEPEX O PEPEX é uma proposta inovadora que deverá permitir um maior equilíbrio na distribuição dos processos. Este é, muito provavelmente, um dos maiores desafios da próxima direção. Quanto a nós, trata-se da génese do que amanhã poderá ser um processo totalmente desjudicializado de recuperação de créditos, em que a intervenção do juiz só deverá ocorrer, em regra, em sede de oposição. No âmbito deste procedimento extrajudicial, os processos são distribuídos sequencialmente, tendo em consideração critérios de proximidade face ao domicílio do devedor. Finalizado o processo, o credor que pretenda converter o mesmo em execução pode manter o agente de execução ou escolher um outro da sua preferência. Com esta solução cria-se uma modalidade de gestão totalmente desmaterializada, com significativa redução de custos, não obrigando à abertura de um processo físico, e tendo como único ato materializado a notificação do devedor. Não podemos consentir que a atmosfera pessimista do País nos afete, assuste ou, até mesmo, retraia. Vamos enfrentar surpresas e imprevistos. Temos que encontrar forças para tomar as decisões e as opções certas, tendo sempre como objetivo primordial a afirmação do papel do agente de execução na defesa da virtude primeira das instituições sociais 1 : a Justiça. Temos todos que comungar desse objetivo, integrados numa profissão com inesgotável energia, pronta na resposta aos novos desafios, ativa na demanda de mais oportunidades. 30 de outubro de 2013 Jacinto Neto Armando A Oliveira Mara Fernandes 1 Justice is the first virtue of social institutions, as truth is of systems of thought [John Rawls, A Theory of Justice] 11

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