Ações de formação Julho 2014 PEPEX. Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO. Lei n.º 41/2013 de 26 de junho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ações de formação Julho 2014 PEPEX. Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO. Lei n.º 41/2013 de 26 de junho"

Transcrição

1 Ações de formação Julho 2014 PEPEX Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO Lei n.º 41/2013 de 26 de junho

2 GENERALIDADES

3 O PEPEX, abreviatura de Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo, pode ser definido, em poucas palavras, como uma ferramenta que permitirá, ao credor (detentor de um título executivo), avaliar, de forma rápida e económica, qual a real possibilidade de recuperação do seu crédito ou de certificar a sua incobrabilidade.

4 PEPEX Situação em 25/07/ A encontra-se a desenvolver a plataforma de acesso público ao PEPEX; - Esta plataforma deverá, posteriormente, ser integrada no portal da justiça; - Em 1 de setembro será disponibilizada a entrega de requerimento através de formulário; - Até 31 de dezembro será disponibilizada a entrega de requerimento através de web-service / em lote; - Será disponibilizada, ao agente de execução, uma plataforma integrada de faturação; - Estão a ser elaboradas, pela tutela, as portarias que vão regulamentar o PEPEX; - Os agentes de execução vão tramitar os procedimentos através do SISAAE; - Os atos externos serão registados através de software android (gratuito); - A CAAJ pode auditar as decisões do agente de execução e os prazos de execução.

5 PEPEX Formação - A formação que está decorrer nestes dias tem como objetivo prestar os primeiros esclarecimentos sobre as regras gerais do PEPEX; - Em setembro será dada formação específica sobre o funcionamento das novas funcionalidades disponibilizadas no SISAAE; - Esta formação deverá também incidir sobre a análise dos títulos executivos; - Logo que se encontre publicada a regulamentação, será disponibilizado um manual sobre o PEPEX com a lei comentada.

6 PEPEX Distribuição - Analisaram-se as moradas de todos os devedores constantes das execuções intentadas no ano de 2013; - Georreferenciaram-se as moradas dos agentes de execução; - Georreferenciaram-se moradas de devedores; - Definiram-se raios de 15, 30 e 45 Km.

7 PEPEX Distribuição Critério 1) Tendo em consideração a coordenada geográfica do devedor, são procurados os agentes de execução que se encontram localizados num raio de 15 Km; 2) Não existindo agentes de execução num raio de 15 Km, são procurados num raio de 30 Km e, caso também não sejam encontrados, a área de pesquisa volta a ser alargada; 3) Existindo mais do que um agente de execução, é escolhido aquele que recebeu o último processo há mais tempo. 45Km 30 Km 15 Km Agente de execução Agente de execução Morada do devedor

8 PEPEX Distribuição Nota: Não é relevante se um agente de execução tem mais do que um escritório em comarcas distintas, uma vez que, recebendo um processo em determinada comarca, passa, automaticamente, para o fim da lista na outra comarca.

9 PEPEX Distribuição

10 PEPEX Distribuição Tendo em consideração as moradas georreferenciadas, concluímos que: (97%) < 15 Km (2,5%) < 30 Km (0,5%) > 30 Km Nota: Propõe-se o pagamento de compensação por deslocação quando a diligência for realizada num local situado num raio superior a 15 Km.

11 PEPEX Distribuição Tendo em consideração as moradas georreferenciadas, a distribuição dos procedimentos por agente de execução variará entre o mínimo de 45 (Montalegre) e o máximo de 708 (Elvas). A mediana situa-se nos 136 procedimentos por agente de execução. Nº de procedimentos % dos AE ,74% ,37% ,27% ,25% ,92% ,17% ,84% ,11% ,22% ,11%

12 PONTO A PONTO

13 1. Procedimento desmaterializado (salvo no que diz respeito aos atos externos) Não impõe a criação de processo físico; Os atos materializados podem ser arquivados em dossier contínuo ; Está prevista a possibilidade de recolha de assinatura do requerido em suporte eletrónico; As notificações são, em regra, feitas por via eletrónica.

14 2. Acesso simplificado e transparente do requerente Não é obrigatória a constituição de mandatário; O acesso eletrónico pode ser efetuado recorrendo a vários métodos (por exemplo: cartão de cidadão, senha das finanças).

15 3. Transparência para o requerido Depois de notificado ou depois de terminado o procedimento sem convolação, o requerido poderá consultar os procedimentos que foram movidos contra si; O acesso eletrónico pode ser efetuado recorrendo a vários métodos (por exemplo: cartão de cidadão, senha das finanças); O agente de execução não é escolhido pelo requerente.

16 4. Expurgado de exceções Só admite títulos executivos que, nos termos do CPC, devam ser tramitados sob a forma sumária (ou execução nos próprios autos a que se aplique aquela forma com as necessárias adaptações); Não será admitido: escolha de prestação, obrigação condicional, comunicabilidade da dívida, pendente de liquidação, etc. (nº 3 do artigo 550º do CPC).

17 5. Interações limitadas com o requerente/credor O requerente manifesta as suas opções através de pagamento de referência MB.

18 6. Custos mais reduzidos O valor gasto pelo requerente é 50% inferior ao associado ao processo de execução; Os honorários do agente de execução são fixados em 51,00 (consultas) e 25,50 pela notificação do requerido (por requerido); Não há taxa de justiça; O valor despendido no PEPEX é aproveitado caso se avance para o processo de execução; O grande litigante, mesmo quando convola o procedimento em execução, poupa 50% da taxa de grande litigante.

19 7. Rapidez Os prazos de execução (do agente de execução) ou de opção (do credor / devedor) são fixos e controlados pela própria plataforma.

20 8. Equidade na distribuição O agente de execução é designado pela plataforma, de acordo com critério de proximidade face ao devedor ; Todas as moradas são georreferenciadas para simplificar o processo de distribuição.

21 9. Regime específico de notificação do requerido Realizado na 1ª diligência (sem aviso de dia e hora certas); Notificação por depósito, sem necessidade de testemunhas.

22 [1] Requerimento O procedimento inicia-se com o pedido do credor, apresentado exclusivamente por via eletrónica (nº 1 do artigo 5º), tendo como principais condições: - Estar munido de um título executivo que, nos termos do artigo 550º do CPC, possa ser integrado na forma sumária, ou seja, com dispensa de citação prévia; - Existir número de identificação fiscal (português) quer do credor, quer do devedor. O recurso ao PEPEX não obriga à constituição de mandatário judicial. A plataforma assegura um conjunto significativo de validações, impedindo que o requerimento seja apresentado sem que estejam reunidas determinadas condições. Nos termos do nº 8 do artigo 5º, a plataforma informática impede a submissão com sucesso do requerimento quando esteja em falta qualquer dos elementos referidos no artigo 5º.

23 [2] Pagamento dos custos associados Depois de validado os dados do requerimento, é devolvido ao requerente um identificador de pagamento (referência Multibanco). Sem que este pagamento esteja concretizado, o processo não se considera entregue, estando totalmente impossibilitada a atividade do agente de execução. Para a determinação do montante a ser pago com a entrega do requerimento não é relevante o valor do pedido, mas tão só o facto do credor/requerente ser ou não um grande litigante : Requerente normal Requerente - grande litigante Taxa de consultas às bases de dados 0,00 25,50 Honorários do agente de execução 51,00 51,00 TOTAL *51,00 *76,50

24 [3] Distribuição do processo Uma vez pago o valor devido pela entrada do requerimento, o procedimento é distribuído a um agente de execução, de acordo com um critério de proximidade face ao devedor, não sendo aqui relevante qual o domicílio do credor ou a competência territorial do tribunal. No caso de existir mais do que um devedor, a distribuição será realizada tendo em conta a morada do devedor indicado em primeiro lugar. A plataforma comunica ao requerente qual o agente de execução a quem foi distribuído o procedimento.

25 [4] Apreciação do requerimento O agente de execução, uma vez distribuído o procedimento, tem 5 dias para recusar o requerimento (artigo 8º) ou realizar as consultas às bases de dados disponíveis (artigo 9º). No caso de haver recusa, é notificado o requerente com a nota quanto à recusa poder ou não ser sanada. Havendo possibilidade de ser sanada, o requerente tem o prazo de cinco dias para apresentar novo requerimento (de substituição), não tendo que ser pago qualquer valor adicional. Não sendo apresentado novo requerimento (ou se, uma vez apresentado, ainda resultar fundamento de recusa), o requerente tem o prazo de 30 dias para requerer a convolação do procedimento em execução. Se, após o novo requerimento, ainda resultar fundamento de recusa, não é admitido novo requerimento. Tornando-se a recusa definitiva, não há lugar à restituição dos valores que tenham sido pagos pelo requerente.

26 [4.1] Fundamentos de recusa Fundamento da recusa Norma violada Descrição Controlo (a) Sanável Alínea a) do nº 2 do artigo 8º. Não estão reunidos os requisitos previstos no artigo 3º O título executivo não reúne as condições para Alínea a) do artigo 3º aplicação da forma sumária do processo comum de execução para pagamento de quantia certa, nos NÃO NÃO termos do artigo 550.º do Código de Processo Civil. Alínea b) do artigo 3º A dívida não é certa, exigível ou liquidável. NÃO NÃO Alínea b) do artigo 3º Não foi indicado o número de identificação fiscal em Portugal do requerente ou do requerido. SIM NÃO

27 [4.2] Fundamentos de recusa Fundamento da recusa Alínea b) do nº 2 do artigo 8º. Esteja em falta algum dos elementos referidos nos nºs 1 e 2 do artigo 5º. Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo Norma violada Alínea a) do nº 1 do artigo 5º e Alínea a) do nº2 do artigo 5º Alínea b) do nº 1 do artigo 5º e Alínea a) do nº2 do artigo 5º Descrição Controlo (a) Sanável Não foi indicado o nome de um ou mais requerentes SIM SIM Não foi indicada o número fiscal de um ou mais requerentes SIM SIM Não foi indicada a morada de um ou mais requerentes SIM SIM Não foi identificado o NIB de um ou mais requerentes. SIM SIM Não foi indicado o nome de um ou mais requeridos SIM SIM Não foi indicado o número fiscal de um ou mais requeridos SIM SIM Não foi indicada a morada de um ou mais requeridos SIM SIM Alínea c) do nº 1 do artigo 5º Não indica o valor em dívida SIM SIM Alínea d) do nº 1 do artigo 5º Não expôs sucintamente os factos quando o título executivo não é suficiente os aferir NÃO SIM Alínea e) do nº 1 do artigo 5º Não pede os juros vincendos e/ou não indica a taxa de juro aplicável SIM SIM Alínea f) do nº 1 do artigo 5º Não pede os valores a pagar ao agente de execução a título de honorários, no âmbito do procedimento em causa. Alínea f) do nº 1 do artigo 5º Não identificou o mandatário, quando deveria fazer por estar representado SIM SIM Alínea b) do nº 2 do artigo 5º Não foram discriminadas as responsabilidades de cada requerido perante os requerentes, bem como a natureza solidária, conjunta ou subsidiária das mesmas. SIM NÃO SIM SIM

28 [4.3] Fundamentos de recusa Fundamento da recusa Norma violada Descrição Controlo (a) Sanáve l Alínea c) do nº 2 do artigo 8º Não tenha sido apresentado qualquer título executivo ou o documento como tal apresentado não constitua título executivo idóneo, na aceção da alínea a) do artigo 3º Alínea a) do artigo 3º O exequente não entrega o título executivo SIM SIM O documento apresentado como título executivo não tem essa natureza. Por exemplo, existe um erro na junção do documento eletrónico que deveria ser o título executivo. NÃO SIM

29 [4.4] Fundamentos de recusa Fundamento da recusa Norma violada Descrição Controlo (a) Sanável Alínea d) do nº 2 do artigo 8º Existe contradição entre as partes identificadas como As partes indicadas não constam do título executivo, Alínea a) do artigo 3º credor ou devedor e aquelas que constam do título executivo (e também quando exista divergência entre o NÃO SIM salvo o disposto no n.º 3 e na nome do cônjuge, o número fiscal ou o regime de alínea b) do n.º 5 do artigo. casamento)

30 [4.5] Fundamentos de recusa Fundamento da recusa Norma violada Descrição Controlo (a) Sanável Alínea e) do nº 2 do artigo 8º e) Não tenham sido indicados os elementos previstos no n.º 3 do artigo 5º ou não tenha sido apresentada fotocópia não certificada do registo atualizado de casamento, que ateste que o requerido é casado sob o regime de bens da comunhão de adquiridos ou da comunhão geral. Nº 3 do artigo 5º b) do nº 5 do artigo 5º Não foi indicado o nome do cônjuge do requerido SIM NÃO Não foi indicado o número fiscal do cônjuge do requerido SIM NÃO Não foi indicado o regime de bens do casamento. SIM NÃO Não foi junta a cópia não certificada do assento de casamento. Quando foi requerida a identificação dos bens comuns, o nome do cônjuge do requerido e o NÃO NÃO regime de casamento não constam do título executivo

31 [5] As bases de dados e relatório O agente de execução, uma vez distribuído o procedimento e não havendo fundamento de recusa, tem 5 dias para realizar as consultas às bases de dados disponíveis e elabora um relatório, destacando o seguinte: Sem quaisquer bens identificados; Com bens aparentemente onerados ou com encargos; Com bens aparentemente livres de ónus ou encargos; A circunstância de o requerido constar da lista pública de devedores; A circunstância de o requerido ter sido declarado insolvente; A circunstância de o requerido ter falecido ou, sendo pessoa coletiva, ter sido já dissolvido e liquidado; A circunstância de o requerido ser executado ou exequente em processos de execução pendentes; O relatório pode ser complementado com informações recolhidas pelo agente de execução noutras fontes de informação de acesso público, as quais permitam auxiliar o credor na escolha do caminho que irá seguir. Não é aberta qualquer possibilidade ao credor de solicitar consultas a bases de dados diversas das que estão disponíveis pela via direta eletrónica. Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo

32 [6] Opções do credor após o relatório O credor, uma vez notificado do relatório, tem 3 possibilidades (artigo 11º): - Não tomar qualquer iniciativa, implicando a automática extinção do procedimento no prazo de 30 dias; - Requerer a notificação do requerido (para pagar ou indicar bens à penhora); - Requerer a convolação do procedimento em processo de execução. O requerente manifesta a sua opção através do pagamento de uma das referências MB associadas ao custo de cada uma das opções. Havendo mais do que um devedor, o credor não tem a possibilidade de optar, quanto a um devedor, pela sua notificação e, quanto a outro, pela convolação.

33 [6] Opções do credor após o relatório Valores a pagar para notificação do requerido e convolação Requerente normal Requerente grande litigante até ,00 mais de ,00 até ,00 mais de ,00 Notificação do requerido (para pagar ou indicar bens à penhora) 25,50 (honorários do agente de execução, por requerido a ser notificado) Requerer a convolação do procedimento em processo de execução 25,50 (taxa de justiça) 51,00 (honorários fase III do processo executivo) 51,00 (taxa de justiça) 51,00 (honorários fase III do processo executivo) 38,25 (taxa de justiça c/ agravamento) 51,00 (honorários fase III do processo executivo) 76,50 (taxa de justiça c/ agravamento) 51,00 (honorários fase III do processo executivo)

34 [7] Notificação do requerido Sendo requerida a notificação do requerido (através do pagamento da respetivo custo), esta será realizada por contacto pessoal (salvo nas ilhas onde não exista agente de execução, em que será realizada por via postal) e sempre por agente de execução (não é admitida a notificação por empregado de agente de execução).

35 [7.1] Notificação do requerido (pessoa singular) Contacto pessoal Via postal (só nas ilhas onde não haja agente de execução) Situação CPC PEPEX No próprio Realizada Realizada Recusa em receber Em terceira pessoa Afixação Realizada + notificação nº 5 do artigo 231º Realizada + notificação do artigo 233º Realizada + notificação do artigo 233º Realizada + notificação nº 5 do artigo 13º Realizada + notificação nº 3 artigo 13º Não é admitida Em depósito Não é admitida Realizada na 1ª tentativa No próprio Realizada Realizada Em terceira pessoa Em depósito Realizada notificação do artigo 233º Realizada na 2ª tentativa (só no caso de domicílio convencionado) Realizada + notificação nº 3 artigo 13º Não é admitida Recusa em receber Não realizada Realizada + notificação nº 5 do artigo 13º

36 [7.1] Notificação do requerido (pessoa coletiva) Contacto pessoal Via postal (só nas ilhas onde não haja agente de execução) Situação CPC PEPEX Em qualquer pessoa Realizada Realizada Recusa Realizada + notificação Realizada + notificação nº 2 do artigo 14º Afixação Não está prevista Está prevista Depósito Não está prevista Realizada + notificação nº 2 do artigo 14º Em qualquer pessoa Realizada Realizada Recusa em receber Carta em depósito Realizada notificação Realizada (2ª tentativa) notificação Realizada + notificação nº 2 do artigo 14º Realizada + notificação nº 2 do artigo 14º

37 [8] Certidão de incobrabilidade Tendo sido concretizada a inclusão do devedor na lista pública, o agente de execução, sempre que o credor assim o requeira, pode obter, para efeitos fiscais, a certidão de incobrabilidade da dívida. Esta certidão é emitida eletronicamente ao credor, sendo também comunicada à autoridade tributária e aduaneira. Se, mais tarde, o devedor vier a ser excluído da lista pública de devedores pelo pagamento integral, tal ocorrência é comunicada à autoridade tributária e aduaneira.

38 Leilão Eletrónico GENERALIDADES

39 Leilão Eletrónico A Lei n.º 41/2013, de 26 de junho, no número 1 do seu artigo 837º, prevê: Exceto nos casos referidos nos artigos 830.º e 831.º, a venda de bens imóveis e de bens móveis penhorados é feita preferencialmente em leilão eletrónico, nos termos a definir por portaria do membro do Governo responsável pela área da justiça.

40 Leilão Eletrónico Situação em 25/07/ A encontra-se a desenvolver a plataforma pública de acesso ao Leilão Eletrónico; - Em setembro será disponibilizada a plataforma autónoma para a inserção dos bens para venda; - Esta plataforma poderá, posteriormente, ser integrada no SISAAE; - Estão a ser elaboradas, pela tutela, as portarias que vão regulamentar o Leilão Eletrónico;

41 Leilão Eletrónico Regras - Plataforma independente do SISAAE; - Acesso público; - O agente de execução toma a decisão da venda por leilão eletrónico e regista o pedido em formulário; - Depois de pago o custo do lançamento do leilão, o agente de execução é informado do dia e hora em que este vai ocorrer; - No caso dos bens móveis e imóveis, será obrigatório juntar a fotografia do bem; - A certificação do encerramento do leilão será presidida por agente de execução; - O agente de execução é escolhido através de lista de distribuição; - A adjudicação é realizada, posteriormente, pelo agente de execução titular do processo, sendo pago a este o preço definido e demostrado o cumprimento das obrigações fiscais.

42 Leilão Eletrónico Formação - Em setembro, será agendada formação específica para utilização da plataforma; - A formação irá decorrer integrada na formação relativa ao PEPEX; - A formação deverá ter carácter obrigatório; - A CAAJ poderá monitorizar as vendas lançadas em leilão eletrónico.

43 INFORMAÇÕES Mapa Judiciário SISAAE

44 DÚVIDAS

45 Dúvidas dos agentes de execução Como são distribuídos os processos? Os processos são distribuídos de forma equitativa entre os agentes de execução que se encontrem num determinado raio de distância face ao domicílio do devedor: 15 Km 30 Km 45 Km + 45 Km

46 Dúvidas dos agentes de execução Posso delegar a realização da notificação por contacto pessoal? Sim. Os honorários pelo ato delegado são pagos por si ao agente de execução delegado.

47 Dúvidas dos agentes de execução Posso realizar a notificação do requerido por contacto pessoal através de um funcionário do meu escritório? Não. No PEPEX, os atos só podem ser praticados pelo próprio agente de execução (ou por agente de execução delegado).

48 Dúvidas dos agentes de execução Posso realizar a notificação do requerido por via postal? Não, exceto se o requerido/devedor residir em ilha (das regiões autónomas) onde não exista agente de execução que tenha aderido ao PEPEX.

49 Dúvidas dos agentes de execução Sou obrigado a realizar processos no PEPEX? Não. A adesão ao PEPEX é voluntária. No entanto, uma vez designado num procedimento, não pode deixar de o concretizar, sob pena de procedimento disciplinar.

50 Dúvidas dos agentes de execução Verificando-se algum impedimento ou incompatibilidade, posso recusar a designação? Sim. Ao PEPEX aplicam-se as regras gerais de incompatibilidade, impedimentos e suspeições do agente de execução.

51 Dúvidas dos agentes de execução Qual o prazo para realizar o relatório (sobre os bens) ou recusar o requerimento? 5 dias. Decorridos 15 dias (sobre os 5 dias definidos como prazo), pode ser automaticamente substituído. No entanto, mesmo após 5 dias, o agente de execução está sujeito à fiscalização por parte da CAAJ, entidade que lhe pode impor medidas cautelares de suspensão, as quais impedem a receção de novos processos.

52 Dúvidas dos agentes de execução Quem pode recorrer ao PEPEX? Qualquer credor que seja detentor de um título executivo que, nos termos do CPC, deva ser intentado como execução sumária, ou seja, com dispensa da citação prévia do devedor. Em regra, podemos dizer que são títulos executivos: - Decisão judicial condenatória; - Requerimento de execução com aposição de fórmula executiva; - Documento autêntico ou autenticado, independentemente do seu valor, quando o credor disponha de garantia real (hipoteca ou penhor); - Documento particular autêntico ou autenticado de valor inferior a ,00 ; - Outros documentos, aos quais, por lei, seja conferida força executiva (por exemplo: cheques, letras, livranças, atas de condomínio, notificação de NRAU), de valor inferior a ,00.

53 Dúvidas dos requerentes Como é apresentado o requerimento? Exclusivamente por via eletrónica, através da plataforma online, disponibilizada no portal que será oportunamente divulgado. O requerente que não queira ou não possa apresentar por via eletrónica deverá contactar um advogado ou solicitador que (não sendo mandatário) faça a submissão do requerimento. Atenção que, neste caso, o advogado ou solicitador não vai representar o credor, pelo que todas as notificações serão dirigidas ao requerente.

54 Dúvidas dos requerentes É obrigatória a constituição de advogado ou solicitador? Não. No PEPEX não há obrigação de constituição de mandatário judicial (advogado ou solicitador), mas deve ter em atenção que tal pode ser posteriormente obrigatório, caso seja requerida a convolação (transformação) do PEPEX em processo de execução ou caso haja oposição do requerido (devedor).

55 Dúvidas dos requerentes Qual é o valor que tem que ser pago pela apresentação do requerimento no PEPEX? Não sendo o credor um grande litigante, o valor a pagar pela apresentação do requerimento é de 51,00 (mais IVA). Este valor pode, no entanto, variar. O cálculo do valor a pagar é automaticamente gerado pela plataforma tendo em consideração os regimes fiscais do requerente e do agente de execução. O grande litigante paga ainda 25,50 para remuneração das entidades que disponibilizam as consultas.

56 Dúvidas dos requerentes Posso escolher o agente de execução que vai tramitar o PEPEX? Não. A agente de execução é automaticamente designado pela plataforma, tendo por base critério de proximidade face ao devedor. No entanto, se requerer a convolação do procedimento em processo de execução, o requente poderá escolher qualquer agente de execução.

57 Dúvidas dos requerentes Se o PEPEX for convertido em processo de execução, tenho que pagar novamente ao agente de execução a fase I? Não. O valor pago no PEPEX isenta o requente do pagamento dos honorários da fase I do processo executivo, mesmo que seja escolhido um agente de execução distinto daquele que tramitou o PEPEX.

58 Dúvidas dos requerentes Qual o prazo de que o agente de execução dispõe para realizar as consultas sobre o património do requerido/devedor? 5 dias, contados a partir da data em que o processo é disponibilizado ao agente de execução. No entanto, se decorridos 15 dias (sobre o referido prazo) e o agente de execução nada tiver feito, o requerente pode, através da plataforma, pedir a sua substituição, a qual será realizada de forma automática e comunicada à entidade responsável pela fiscalização e disciplina. O novo agente de execução a quem for distribuído o processo irá solicitar o pagamento dos honorários que sejam devidos pelos atos não praticados. No entanto, o agente de execução substituído poderá ser instado a proceder à restituição do valor que tenha recebido.

59 Dúvidas dos requeridos Fui notificado no âmbito do PEPEX e quero pagar. O que posso fazer? A primeira opção é efetuar o pagamento diretamente ao agente de execução, através da referência MB que consta da notificação. Caso não tenha possibilidade de pagar no prazo de 30 dias, deverá contactar o credor (ou o mandatário), visando alcançar um acordo de pagamento em prestações. Se não conseguir concretizar o acordo, pode ainda recorrer a uma das entidades reconhecidas na prestação de apoio em situação de endividamento.

60 Dúvidas dos requeridos Fui notificado no âmbito do PEPEX, mas a dívida não existe ou não concordo com o valor pedido. O que posso fazer? É de todo conveniente que se aconselhe junto de um mandatário judicial (advogado ou solicitador), os únicos profissionais que legalmente têm competência para o auxiliar no exercício dos seus direitos. Se não tiver possibilidades económicas, pode solicitar apoio judiciário. Tenha em atenção que o prazo para contestar é de 30 dias (pode haver lugar a dilações). Se o valor do pedido for inferior a 5.000,00, pode contestar através de requerimento dirigido ao tribunal competente (para o processo de execução em caso de convolação), mas terá que ser previamente paga a taxa de justiça de 1,5 Unidades de conta (153,00 ).

61 Dúvidas dos requeridos Já decorram 30 dias e meu nome foi inserido na lista pública. Ainda assim, posso liquidar a dívida? Sim. Deverá contactar diretamente o credor (ou o seu mandatário) que, posteriormente, terá que comunicar ao agente de execução que a dívida foi liquidada, isto para que o seu nome possa ser excluído da lista pública.

62 Obrigado pelo tempo despendido

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e

Leia mais

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução Exame Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE Duração: 1 hora 16 de Março Nome completo e legível Identificação do Agente de Execução 1 Instruções de preenchimento: Resposta: A resposta

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

FICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE

FICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE Câmara dos Solicitadores Colégio de Especialidade de Agentes de Execução Número 6/2012 Data: 06/03/2012 FICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE Descrição: Comunicações com os tribunais e actualização estatística

Leia mais

Artigo 17º do RCP. Boas práticas processuais.

Artigo 17º do RCP. Boas práticas processuais. Artigo 17º do RCP Boas práticas processuais. O presente documento descreve a aplicação prática das alterações ao artigo 17º do RCP (cobrança do custo pelas consultas ao abrigo do 833ºA do CPC) Data: 20

Leia mais

Iniciar o processo de casamento

Iniciar o processo de casamento Casamento Registo Iniciar o processo de casamento Organizar o processo de casamento Condições para contrair casamento Regime de bens Quando celebrar Casar em Portugal com cidadãos estrangeiros Registo

Leia mais

BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010

BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010 ARMANDO A OLIVEIRA SOLICITADOR BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010 2111@solicitador.net 1. Resumo Breve nota sobre o novo regime de publicidade

Leia mais

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES PROGRAMA E CONDIÇÕES CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Candidatos a Empregados Forenses Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2012 Avenida José Malhoa, 16-1B2 1070 159 Lisboa-Portugal

Leia mais

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício

Leia mais

Regulamento da Caixa de Compensações S. E.

Regulamento da Caixa de Compensações S. E. Regulamento da Caixa de Compensações S. E. (processos anteriores à entrada em vigor do Decreto Lei n.º 226/2008 de 20 de Novembro) Preâmbulo: A gestão da caixa de compensações é essencial para assegurar

Leia mais

Portaria. Gabinete da Ministra da Justiça Praça do Comércio, 1149-019 Lisboa, PORTUGAL TEL + 351 21 322 23 00 EMAIL gmj@mj.gov.pt www.portugal.gov.

Portaria. Gabinete da Ministra da Justiça Praça do Comércio, 1149-019 Lisboa, PORTUGAL TEL + 351 21 322 23 00 EMAIL gmj@mj.gov.pt www.portugal.gov. Portaria O Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, celebrado entre a República Portuguesa e o Banco Central Europeu, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional,

Leia mais

SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)

SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Condições de Acesso (Decreto Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto) 0 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Entrada

Leia mais

Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012

Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012 SEGURANÇA SOCIAL Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas e entidades sem fins lucrativos que não tenham condições para pagar as despesas associadas

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio

Leia mais

O S I S T E M A D E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S P O R V I A E X T R A J U D I C I A L

O S I S T E M A D E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S P O R V I A E X T R A J U D I C I A L R E E S T R U T U R A Ç Ã O E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S I. I N T R O D U Ç Ã O No Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, encontra-se prevista a adopção de um conjunto

Leia mais

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo

Leia mais

Regulamento do Provedor do Cliente

Regulamento do Provedor do Cliente Vr5-0_Março/2016 Índice Artigo 1.º - Atribuições... 3 Artigo 2.º - Duração do mandato e incompatibilidades... 3 Artigo 3.º - Reclamações elegíveis para apreciação pelo Provedor do Cliente... 5 Artigo 4.º

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais

AVISO PARA EXERCÍCIO DE DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO

AVISO PARA EXERCÍCIO DE DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede Social: Lugar do Espido, Via Norte, na Maia Capital Social integralmente subscrito e realizado: 700.000.000 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

A CONTA. de Execução

A CONTA. de Execução A CONTA Honorários e despesas do Agente de Execução Armando Oliveira Solicitador INTRODUÇÃO A portaria 331-B/ B/2009, de 30 de Março regulamenta, entre outras matérias, os honorários do Agente de Execução,

Leia mais

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António PREÂMBULO As taxas das autarquias locais, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro, são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS

CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA CADERNO DE ENCARGOS "CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito

Leia mais

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento

Leia mais

ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º

ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do

Leia mais

Conciliação para empresas em dificuldades

Conciliação para empresas em dificuldades Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através

Leia mais

Programa de Formação para Profissionais

Programa de Formação para Profissionais Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde

Leia mais

26-09-12 - Reversão fiscal em caso de insolvência

26-09-12 - Reversão fiscal em caso de insolvência 26-09-12 - Reversão fiscal em caso de insolvência Com vista à salvaguarda da igualdade entre os contribuintes, e de proteção do interesse público de cobrança dos créditos tributários por força da declaração

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

Simulação de Crédito Pessoal

Simulação de Crédito Pessoal Simulação de Crédito Pessoal Data de Impressão: 15-10-2013 12:35 Número de Simulação: 13892037 Resumo Prestação Comissão de Processamento (mensal) (Acresce Imposto do Selo à Taxa em vigor) Seguro de Vida

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu

Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição

Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição MANUAL DE INSTRUÇÕES Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição 24 de novembro 2014 Versão 01 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso e utilização

Leia mais

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações) FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação

Leia mais

Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo

Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento Preâmbulo A Lei n.º 31/2012, de 27 de fevereiro aprovou medidas destinadas a dinamizar o mercado de arrendamento urbano, alterando

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança

Leia mais

Preçário. Banco Cofidis, S.A.

Preçário. Banco Cofidis, S.A. Preçário Banco Cofidis, S.A. BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto e Despesas: 0-out-01 Data de Entrada em vigor do Folheto

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

Freguesia de Requião

Freguesia de Requião Freguesia de Requião Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças Ano de 2014 Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e f), nº 1 do artigo 9º, conjugada com a alínea h) do nº 1 do artigo 16º, da Lei

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PERICIAL DA ORDEM DOS MÉDICOS DENTISTAS Artigo 1.º Criação 1. A Ordem dos Médicos Dentistas, através do conselho diretivo e com a colaboração do conselho deontológico e de disciplina,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES 1 Onde é que posso obter o Regulamento do concurso? O Regulamento do concurso pode ser obtido: a) Nos escritórios da SPRHI, SA: - Rua Carvalho Araújo n.º38-b, em Ponta Delgada

Leia mais

Condições gerais de venda

Condições gerais de venda Condições gerais de venda As presentes CONDIÇÕES GERAIS E PARTICULARES DE VENDA ON-LINE são acordadas livremente e de boa-fé entre Bonecas Namorar Portugal da marca Pó de Arroz e representadas pela empresa

Leia mais

Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros

Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar nº 10/2009 de 25 de junho. AXA Global Direct Seguros y Reaseguros,

Leia mais

Penhoras por meios electrónicos

Penhoras por meios electrónicos Penhoras por meios electrónicos nicos Pedro Amorim pedro.amorim@lusolegal.pt Conferência da CTOC 13 e 14 de Julho de 2007 Enquadramento A função da penhora Sumário Ordem dos bens penhoráveis Formalismos

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.

Leia mais

1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal

1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal 1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido pela UNICRE que esteja em

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE ABRIL DE 2016 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão de Desenvolvimento Social Epígrafe 9.2.

Leia mais

1. Condições de inscrição

1. Condições de inscrição Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H 1/8

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H 1/8 1/8 EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H O exame tem a duração de duas horas, com quinze minutos de tolerância. O exame é composto por 20 questões de escolha múltipla,

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes Advertência: O IRN disponibiliza conteúdos com caráter informativo e geral, sobre o pedido de registo Automóvel Online. Esta informação não substitui o atendimento técnico e qualificado

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE

REGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE CAPÍTULO I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE Artigo 1.º (Constituição do Curso) 1. O Curso de Especialização em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente

Leia mais

Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações

Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações LEI N.º 20/2013, DE 21 DE FEVEREIRO Entram em

Leia mais

MANUAL DE FUNDO DE MANEIO

MANUAL DE FUNDO DE MANEIO MANUAL DE FUNDO DE MANEIO REV01/2014 ÍNDICE I. Apresentação... 3 II. Enquadramento legal... 3 III. Fundo de Maneio - Notas Explicativas... 4 IV. Criação de Fundo de Maneio... 6 V. Reposição de Fundo de

Leia mais

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS 392A ANEXOS (Inserido pelo Regulamento (CE) n.º 1192/2008 de 17 de Novembro, publicado no JO n.º L 329 de 6 de Dezembro de 2008 e alterado pelo Regulamento (CE) n.º 414/2009 de 30 de Abril, publicado no

Leia mais

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),

Leia mais

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO

Leia mais

FACULDADE SÃO SALVADOR - FSS SEEB - Sociedade de Estudos Empresariais Avançados da Bahia Ltda CNPJ: 03.871.465/0001-06

FACULDADE SÃO SALVADOR - FSS SEEB - Sociedade de Estudos Empresariais Avançados da Bahia Ltda CNPJ: 03.871.465/0001-06 EDITAL COMPLETO PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA 2014.2 Nº 05/2014 O Diretor Geral da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições legais, na conformidade do que

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLETIVA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLETIVA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLETIVA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Inscrição e Alteração de Dados Pessoa Coletiva (2001 v5.02) PROPRIEDADE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SORTEIO PARA ADMISSÃO DE ALUNOS AO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I

REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste Gulbenkian, através

Leia mais

APARTAMENTOS T3 CHAMUSCA 62.000,00. Valor Mínimo desde 27/11/2015 VENDA ATRAVÉS DE RECEPÇÃO DE PROPOSTAS REDUZIDAS A ESCRITO

APARTAMENTOS T3 CHAMUSCA 62.000,00. Valor Mínimo desde 27/11/2015 VENDA ATRAVÉS DE RECEPÇÃO DE PROPOSTAS REDUZIDAS A ESCRITO VENDA ATRAVÉS DE RECEPÇÃO DE PROPOSTAS REDUZIDAS A ESCRITO 27/11/2015 vendas@gaip.pt 300 500 072 APARTAMENTOS T3 CHAMUSCA Valor Mínimo desde 62.000,00 Insolvência de Paulo Reis Construções, Lda. Insolvência

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS Preâmbulo Considerando a missão do INR, I.P., enquanto organismo público, de assegurar o planeamento, execução e

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

DECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 70/XII Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial e prevê mecanismos adicionais e de reforço no âmbito da fiscalização da atividade

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos

Leia mais

Comissões Euros (Mín/Máx) Em %

Comissões Euros (Mín/Máx) Em % 2.1. Crédito à habitação e contratos conexos Crédito Habitação /Conexo Produtos de Taxa indexada / Produtos de Taxa Fixa / Crédito Não residentes / Crédito Deficientes / Crédito Terreno iniciais 1. Iniciais

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos

Leia mais

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais