O RISCO-AVENTURA COMO ELEMENTO GERADOR DE COMUNHÃO NO VÔO LIVRE. Tema: Sociologia e Antropologia do Esporte

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1 O RISCO-AVENTURA COMO ELEMENTO GERADOR DE COMUNHÃO NO VÔO LIVRE Sérgio Luiz Gomes de Azevedo Mestrando em Educação Física e Cultura Ney Felippe de Barros Rodrigues Cocchiarale Mestrando em Educação Física e Cultura Vera Lúcia de Menezes Costa Doutora em Educação Física e Cultura LIRES-LEL Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro RJ Tema: Sociologia e Antropologia do Esporte INTRODUÇÃO A rotina do homem moderno tem sido transformada por riscos que na maioria das vezes só existem nos noticiários divulgados pelos meios de comunicação de massa. A simples informação indicando a probabilidade destes riscos se tornarem realidade, cria no cotidiano das pessoas uma atmosfera de insegurança e medo. As expectativas de um colapso financeiro vividas pelo ambiente econômico são exemplos de riscos que ameaçam constantemente as estruturas da economia mundial e, por conseqüência, a todos que dela dependem. O risco apresenta destaque em duas situações: uma ordinária e outra extraordinária (VEIGA, 2008). O risco ordinário é inevitável e está relacionado ao modo de vida da sociedade contemporânea. O extraordinário difere das situações comuns do cotidiano ao mesmo tempo em que promove o desafio de situações limites. No universo esportivo, o risco pode caracterizar-se por situações em que o indivíduo enfrenta ambientes imprevisíveis (ar, água, floresta etc.), se dispondo a uma prática, cujo resultado é incerto (vôo livre, pára-quedismo, escalada etc.). Diferente dos esportes considerados convencionais (natação, corridas, jogos com bola etc.), a manutenção de uma vivência lúdica nos esportes de aventura e risco depende da disposição do indivíduo para colocar em jogo a integridade física ou até mesmo a própria vida. No vôo livre, objeto deste estudo, encontramos situações onde o indivíduo, dependendo basicamente das condições ambientais, de sua habilidade e do tipo de equipamento utilizado, enfrenta imprevisibilidades, sujeitando-se a experiências positivas, que podem resultar em prazer, ou negativas, resultando em medo, prejuízos físicos ou até mesmo em morte. O limite entre estas experiências se encontra na atitude do indivíduo com relação à quantidade de riscos que o mesmo está disposto a correr. Ao longo de sua trajetória, este esporte sofreu modificações que vão desde os primeiros vôos realizados com o simples objetivo de desafiar a gravidade, até os mais performáticos da atualidade, onde os pilotos conseguem percorrer longas distâncias utilizando as correntes de ar ascendentes (térmicas). A asa delta e o parapente, equipamentos utilizados na prática deste esporte, apresentam diferenças na razão de planeio, no modo de condução por parte do piloto e na composição de suas estruturas. Ambos dependem da habilidade técnica do piloto e da ação

2 dos elementos da natureza para se manterem no ar. Dependendo do objetivo, o equipamento (asa delta ou parapente) pode ser mais lento ou mais rápido, possibilitando um pouso mais simples ou mais técnico. Esse equipamento deverá estar sempre em sintonia com o objetivo desejado. Se o piloto pretende participar de campeonatos que exijam um elevado nível técnico, seu equipamento deve estar em sintonia com este nível. Se o piloto é inexperiente, ou não pretende desfrutar dos benefícios oferecidos pelos planadores modernos, o equipamento de baixa performance se torna mais adequado. Independente do tipo de vôo escolhido, a prática regular, a aquisição de conhecimentos teóricos e a troca de experiências entre os pilotos são aspectos fundamentais para a segurança, para a realização de bons vôos e para a manutenção de uma vivência lúdica. Iniciante ou experiente, independente da maneira como o piloto conduz seu vôo, o objetivo principal sempre será a busca do prazer através dos momentos de ludicidade. SENTIDOS DO RISCO Segundo Costa (2000), os riscos vividos pelos novos aventureiros, os praticantes de atividades físicas e esportivas, são riscos livremente escolhidos como valor. O risco neste caso é tratado como uma aventura no sentido lúdico, uma vez que a atitude dos sujeitos que vivem essa aventura é de enfrentamento do risco com a confiança do domínio cada vez maior da técnica. Para Quinodoz (1995) o risco possui uma relação direta com a busca do prazer. É o que ocorre em esportes como vôo livre, escalada, base jump e snowbording, onde os indivíduos se expondo a riscos manifestam em seus corpos, sensações de angústia que são transformadas em prazer. [...] Em Andradas teve um momento em que fiquei muito baixo, em cima de uma área que só tinha árvores, e vi uma bolhinha (térmica fraca) saindo de cima de linhas de alta tensão, aí pensei: ah, que divertido, uma térmica, é lá mesmo que eu vou [...] Às vezes, eu tinha maus sonhos depois desses vôos brabos eu poderia não ter sobrevivido a isto. Mas agora eu sei que nunca sobreviveria se me sentisse entediado como nas condições fracas. Eu gosto de ser sugado pelas nuvens, gosto de térmicas fortes (GIBSON, in, Parapente Brasil, 2002, nº, p. 10). Para Veiga (2008), risco significa risco físico. É a possibilidade de fatalidade ou de lesões de diferentes proporções que o indivíduo pode encontrar ao praticar determinadas atividades. Ou ainda, em uma perspectiva sensorial, um processo complexo que envolve a prática de atividades de risco. O vôo livre é uma atividade esportiva repleta de experiências sensoriais. Algumas destas experiências possuem relação direta com as situações de risco enfrentadas no decorrer da prática. Estas situações de risco, por outro lado, estão relacionadas à habilidade demonstrada pelo piloto na utilização de seu senso de observação ou, simplesmente, na sua visão, durante o vôo. Uma visão bem treinada permite a identificação das melhores e mais fortes térmicas, prolongando o vôo e aumentando as possibilidades de se obter prazer. O avanço tecnológico possibilitou que diversos instrumentos eletrônicos fossem incorporados ao vôo livre. Esses instrumentos contribuíram para a melhoria de performance trazendo benefícios tanto para os momentos competitivos quanto para os de lazer. Para a identificação das correntes ascendentes, além de sinais visuais, o piloto se orienta pelas informações fornecidas pelo variômetro, instrumento de grande importância no vôo livre. Além de apontar a altitude em que o piloto se encontra, indica, através de sinais sonoros, a

3 velocidade de subida e de descida durante o vôo. Quando o piloto, por algum motivo, perde ou simplesmente descarta o apoio deste instrumento, as informações fornecidas pelos sistemas sensoriais 1 passam a ser valorizadas com muito mais intensidade. Na ausência das informações fornecidas pelo variômetro, as variações térmicas percebidas através das correntes de ar ascendentes e descendentes, ficam a cargo dos sentidos do próprio piloto. A avaliação de um vôo pode ser medida pela quantidade e pela qualidade das experiências sensoriais a que se submete o piloto. Identificar os possíveis sinais que apontam o desenvolvimento ou a evolução de uma corrente de ar ascendente (térmica), é uma estratégia bastante eficaz para se realizar um bom vôo. A observação destes sinais pode ser feita da seguinte forma: no ar, através da observação do vôo de outros pilotos, do vôo de pássaros ou da formação de nuvens; no chão, através da observação dos movimentos da vegetação e de possíveis fontes naturais de calor onde as térmicas normalmente são criadas. [...] De qualquer forma, eu sinto a térmica. Uso o variômetro para confirmar o que sinto, mas ele não é realmente necessário na maioria dos casos. Abaixo de 500 metros, eu posso detectar visualmente minha ascensão. Acima disso, uso outras referências, como outros pilotos pássaros, nuvens, etc. Desenvolver um feeling no ar desligando seus instrumentos é uma prática muito útil (SUCHANEK, in Air Time Adventure, 1997, p. 13). A COMUNHÃO O risco também é apontado por Veiga (2008) com um elemento gerador de comunhão e solidariedade coletiva. Uma das características importantes dessa comunhão se deve ao fato de que, indivíduos que enfrentam juntos os mesmos riscos, se vêem mutuamente como pessoas de valor semelhante. Analisando as comunidades que se formam no universo dos praticantes de vôo livre, podemos observar que, diferente do cotidiano social, estas comunidades não impõem barreiras para que seus membros, estudantes, professores, médicos, advogados e profissionais de diferentes áreas compartilhem, durante boa parte do tempo em que passam juntos, as emoções e angústias de estarem vivenciando de forma lúdica uma atividade que é privilégio de poucos. Veiga (2008) argumenta que o papel principal do risco é acentuar o sentido de coesão social, em um nível não experimentado em outras atividades. O risco em si não é um elemento de grande coesão social. O que gera a coesão é a semelhança na atividade de risco. Os voadores de asa delta e de parapente voam em um mesmo ambiente, dependem das mesmas correntes de ar quente para se manterem no ar, dividem a mesma rampa para decolagem e, em alguns casos, dividem o mesmo local de pouso. Tanto um quanto o outro está sujeito, durante a prática, a colisões aéreas gerando problemas relacionados a fraturas ou, até mesmo, quedas fatais. Apesar da aparente semelhança que apresentam, essas duas categorias de vôo enfrentam condições distintas de riscos. Quando analisamos separadamente algumas das características apresentadas por asas delta e parapentes, encontramos diferenças que podem ser importantes para a compreensão do nível de coesão a que se submetem os indivíduos que praticam estas modalidades de vôo. Uma destas características está relacionada à praticidade. O parapente difere da asa delta pelo fato de ser mais leve e não possuir estrutura metálica, o que garante uma maior eficiência na montagem, desmontagem e no transporte. Uma outra característica está relacionada à performance. A aerodinâmica de uma asa delta supera em muito a aerodinâmica de um

4 parapente. A asa delta, além de desenvolver uma maior velocidade durante o vôo, comporta-se melhor que o parapente na presença de ventos turbulentos. Além da praticidade e da performance, outras características podem contribuir para que voadores de parapente e de asa delta formem, no contexto da prática do vôo livre, diferentes comunidades. Apesar de dividirem o mesmo espaço físico (rampa de decolagem, correntes ascendentes, pouso, etc.) os praticantes deste esporte se agrupam em comunidades cujo fator de coesão está relacionado à semelhança na quantidade de risco que os membros destas comunidades pretendem correr. Tendo como referência o fator risco, podemos identificar diversas comunidades. A primeira delas é composta por indivíduos que se identificam com a busca incessante de recordes e com as acirradas disputas de campeonatos. Como forma de lazer, privilegiam os vôos de longa distância e os desafios de voar em lugares ainda não explorados. Os indivíduos desta comunidade conseguem atingir um alto nível técnico de pilotagem, o que lhes possibilita um gerenciamento dos riscos envolvidos na prática em questão. Em conseqüência do grande número de experiências sensoriais vivenciadas e compartilhadas em diferentes ambientes de vôo, os indivíduos desta comunidade, quando comparados com os demais, apresentam maiores possibilidades de desenvolvimento de habilidades extraordinárias (VEIGA, 2008). Konrad 2, experiente piloto de asa delta, considera os campeonatos que participa, uma escola para a melhoria do nível técnico dos pilotos. Segundo ele, se o piloto deseja manter-se atualizado de técnica, equipamentos e estar em dia com o vôo livre, ele deve participar de campeonatos, pois é lá que as coisas acontecem. A segunda comunidade é composta por indivíduos que entendem as competições e as buscas incessantes de recordes como situações repletas de regras e seriedade que, em determinados momentos, podem se manifestar contrárias ao espírito de liberdade que o vôo proporciona, impondo obrigações e diminuindo as possibilidades lúdicas que poderiam existir. Pierre Bouilloux 3 acredita na importância da competição para o desenvolvimento do aprendizado no vôo livre. No entanto, ele afirma que, se a idéia do piloto é contemplar os locais de vôo, aproveitar até a última térmica do dia e voar na condição que bem entender, o ambiente competitivo não é o mais adequado. Cita como exemplo o Bivouac Flying, uma espécie de turismo, onde o piloto, como um nômade, viaja longos percursos utilizando somente o parapente e suas pernas. Adepto desta modalidade, ele afirma que a mesma é adequada para quem busca momentos de prazer, pois, preocupações competitivas ou com velocidade, não existem. A terceira e última comunidade é composta por indivíduos que entendem os campeonatos e os desafiantes vôos em busca de liberdade, como fatores que contribuem para a melhoria do nível técnico do piloto. Porém, optando por experiências menos arriscadas, voam em equipamentos de baixa performance e buscam locais onde as condições de vôo se apresentam mais tranqüilas. Diferente dos demais, os indivíduos desta comunidade conseguem obter prazer em situações comuns da prática do vôo livre, como subir até o ponto máximo de uma térmica ou, simplesmente, pelo fato de ter decolado, voado por alguns minutos e pousado com segurança. Podemos encontrar diferentes maneiras de se obter prazer em um esporte como o vôo livre. Existem aqueles que preferem voar em parapentes e os que preferem voar em asas delta. Existem ainda aqueles que voam em asas delta nas condições radicais, e em parapentes, nas condições mais favoráveis. Dependendo do equipamento, do local onde se pratica e do interesse do piloto, o prazer pode estar em um vôo longo e arriscado ou em um vôo breve e tranqüilo no final de tarde, ou, simplesmente, por ter tirado os pés do chão pela primeira vez.

5 O vôo livre é o esporte que mais retribui seu praticante com prazer. Quem voa sempre tem várias lembranças de momentos inesquecíveis de sua história como piloto. Eu lembro da primeira vez que tirei o pé do chão [...] Eu estava correndo e, de repente, ele me tirou do chão. Não durou mais que 3 segundos, mais guardo este momento na minha memória até hoje (LOPES, in Parapente Brasil, 2002, p 19). O vôo livre pode ser realizado com diferentes objetivos e de diversas maneiras. Dependendo de seu nível técnico, o piloto pode utilizar equipamentos (asa delta ou parapente) de alta, média ou baixa performance. A maneira como o piloto realizará o vôo estará diretamente ligada ao seu nível de experiência, sua habilidade e ao tipo de equipamento utilizado. A fim de garantir a segurança, este equipamento deverá estar sempre em sintonia com o objetivo desejado. Ou seja, se o piloto tem a pretensão de concorrer em campeonatos oficiais, superar recordes ou até mesmo seus próprios limites, seu nível técnico deve ser bom e seu equipamento de alta performance. Por outro lado, se o piloto for iniciante, equipamento de baixa performance se torna obrigatório para garantir os níveis de segurança dentro de padrões aceitáveis para a prática deste esporte. É comum encontrarmos também, pilotos que, mesmo possuindo experiência para realizar vôos de alta performance, optam pelos de baixa ou média performance, abrindo mão da evolução oferecida pelos equipamentos modernos, em detrimento de uma prática esportiva mais segura com o equipamento que, devido a sua habilidade, lhe dá melhores condições de controle. A característica mais importante, e que pode explicar a ligação existente entre diferentes indivíduos de uma determinada comunidade, está relacionada com as sensações que estes mesmos indivíduos experimentam ao enfrentar situações de risco. Não é o enfrentamento do risco durante a prática que garante a ligação entre estes indivíduos, mas a experiência sensorial que essa prática proporciona (VEIGA, 2008). Algumas destas experiências podem estar relacionadas à posição que o piloto ocupa durante o vôo. A sensação de pilotar deitado, como ocorre na asa delta, é totalmente diferente da sensação de pilotar sentado, como ocorre no parapente. A percepção que se tem da dimensão aérea quando se está na posição horizontal é completamente diferente daquela que se tem estando na vertical. A sensação de voar com uma asa delta de alta performance a mais de 100 km/h não é a mesma de estar voando em um parapente de alta performance a 60 km/h. É a semelhança das experiências sensoriais vividas por cada membro que formam as comunidades sensoriais (VEIGA, 2008). METODOLOGIA Voa-se atrás de prazeres. Alguns preferem a velocidade, enquanto outros a permanência. Uns gostam das sacudidas, enquanto outros da inércia. Uns gostam de provocar suas velas enquanto outros preferem acalmá-las. Uns gostam de ir rumo ao desconhecido, outros ficam onde já desvendaram os mistérios. (Sivuca, in Parapente Brasil, 2002, p. 239) Este estudo se limita ao vôo livre praticado com asa delta e parapente, realizado como lazer ou competição. A fim de nos aproximarmos da realidade do universo destes praticantes, realizamos uma investigação exploratória bibliográfica, com abordagem qualitativa, onde aspectos relacionados ao risco-aventura nos esportes foram abordados como tema principal. A partir dos discursos dos praticantes de vôo livre, analisamos o risco enquanto elemento gerador de

6 comunhão e a influência das sensações provenientes desse risco no processo de coesão das diferentes comunidades. Recorremos a leituras de livros, artigos científicos e revistas. Analisamos também os depoimentos de uma lista de discussão da Internet publicados no livro Parapente Brasil (2002) onde os discursos relacionados ao vôo livre serviram de suporte para o desenvolvimento desse estudo. A interpretação destes discursos se deu através do método de análise utilizado por Eny Orlandi (2003). CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta primeira análise possibilitou que identificássemos, a partir do estudo dos diversos autores aqui apresentados e dos discursos dos praticantes de vôo livre, que o risco que envolve a prática desse esporte possui relação com o prazer, além de ser livremente escolhidos como valor. O risco pode estar relacionado a risco físico, um processo complexo que envolve a prática de atividades de risco ou ainda um elemento gerador de comunhão e solidariedade coletiva. O risco acentua o sentido de coesão social fazendo com que indivíduos que enfrentam o mesmo risco se sintam semelhantes. Podemos considerar que o risco-aventura, presente na prática deste esporte, além de ser um elemento gerador de comunhão, permite que o homem explore a imaginação e o conhecimento de seu próprio limite. Nessa exploração, ele se aventura, rompe a rotina cotidiana, imprimindo sentido à ação de voar.

7 REFERÊNCIAS ABDALAD, L S. A participação feminina nos esportes de aventura e risco: um vôo no universo do desafio e da incerteza...dissertação de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Educação Física. do Rio de Janeiro: UGF, AZEVEDO, S. L. G. A cultura lúdica do vôo de asa delta. In: FIEP, 2007, Foz do Iguaçu. Trabalho apresentado. p Risco e vertigem no vôo livre: Entre a angústia e o prazer. In: CBAA, 2007, Governador Valadares. Trabalho apresentado. p Vôo livre e lazer na modernidade. In: FIEP, 2007, Rio de Janeiro. Trabalho apresentado.. O corpo em risco socializado pelo vôo livre. In: CBCE, 2007, Recife. Trabalho apresentado. V. 15, p BACHELARD, G. O direito de sonhar. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, BARREAU, J.J; MORNE, J.J. Epistemologia Y antropologia del deporte. Madri: Alianza Editorial S.A., BECK, U. Risk Society: Towards a New Modernity. Cambridge, UK: PolityPress, (Risikogesellschaft. Frankfut: Suhrkamp, 1986) BOUSQUET, M. M. Théorie et pratique ludiques. Paris: Econômica, CAILLOIS, R. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: Cotovia, COSTA, V. L. M. Esportes de Aventura e Risco na Montanha, São Paulo: Manole: 2000.

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