Federación Colombiana de Productores de Mango
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- Leila Custódio Lopes
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1 Federación Colombiana de Productores de Mango Por un Futuro Productivo y Sostenible para Nuestros MANGUICULTORES 1er SEMINARIO INTERNACIONAL DE NUTRICIÓN Y RIEGO PARA EL CULTIVO DE MANGO Nutrición vegetal del Mango Importancia de los micro y macro elementos en la fenología del cultivo del mango GILBERTO NOGUEIRA E SILVA Brasil FEDEMANGO Nit Colombia
2 INDUCCIONES FLORALES
3 PRODUCCIÓN DE FRUTAS (BRASIL) er PRODUCTOR MAS GRANDE DEL MUNDO Producimos: 43,1 millones de toneladas / Frutas Año Poseer: 2,26 millones de hectáreas de frutas Valor de la producción (PIB anual de Plantas Frutales): $ 16,5 mil millones Brasil exporta más de PIB Frutícola: U $ = 4,38% Fonte: IBRAF
4 EXPORTACIÓN DE FRUTAS (BR) 2012 SOMOS LOS 20 MÁS GRANDE EXPORTADOR DEL MUNDO El consumo mundial de frutas: 43 millones de t / año Comercio mundial de frutas: $ 28 billones / año Participación del São Francisco en Brasil EE.UU. $ 251,5 = 40% (donde representa el manguito para el 90% del total)
5 Valle del São Francisco Soltero Semiárido Del Mundo VENTAJAS COMPARATIVAS: Más de dos cosechas / año / planta La baja incidencia de la enfermedad La proximidad a los mercados Un montón de trabajo manual Disponibilidad de Agua DATOS: La superficie de regadío: ha Superficie regable: hectáreas Insolación: h / año Temp.média: 26 C Rush. promedio: 450 mm / año Media Altitud: 365 metros
6 DISTANCIA DE PUERTOS Jua/Pet Jua/Pet Pecém: 930 Km Pecém: 930 Km Suape: 780 km Suape: 780 km Salvador: 500 km Salvador: 500 km
7 PARTICIPACIÓN EN EL MERCADO MANGA: 65% de la UE EE.UU. 30% 05% OTROS UV: 80% de la UE EE.UU. 15% 05% OTROS Japón OTRAS: América del Sur Oriente Medio Canada
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9 Inducciones Florales Segura y Eficientes
10 FOTOASSIMILADOS FRUTOS Auxinas Giberelinas BROTO VEGET. BROTOS MISTOS FLOR Auxinas Giberelinas Cresc. Veget. INDUÇÃO Frio PBZ PBZ Estresse hídrico INICIAÇÃO DO BROTO Poda Nitrato Etileno INICIAÇÃO DA RAIZ Carboidratos RAIZES Citocinina Fonte: Davenport (1997)
11 Hormônios Vegetais Compostos orgânicos, não nutrientes, de ocorrência natural, produzidos nas plantas em baixas concentrações (10-4 M) Promovem, Inibem ou Modificam Processos Fisiológicos e Morfológicos dos Vegetais Classes Hormonais Promotores Auxinas Giberelinas Citocininas Inibidores Retardadores Etileno Brassinosteróides, Jasmonatos, Ácido Salicílico e Poliaminas (TAIZ; ZEIGER, 2004)
12 Algumas considerações sobre reguladores vegetais Hormônio Vegetal Conceito: Composto orgânico, não nutriente, de ocorrência natural, produzido na planta, o qual, a baixas concentrações (10-4 M), promove, inibe ou modifica processos fisiológicos do vegetal.
13 Reguladores Vegetais Conceito: Substâncias sintéticas que aplicadas exogenamente possuem ações similares aos grupos de hormônios vegetais conhecidos.
14 Estas substâncias naturais ou sintéticas podem ser aplicadas diretamente nas plantas (folhas, frutos ou sementes), provocando alterações nos processos vitais e estruturais, com a finalidade de incrementar a produção, melhorar a qualidade e facilitar a colheita. Tais substâncias interferem na germinação, enraizamento, desenvolvimento vegetativo, florescimento, frutificação e senescência. A aplicação pode ser realizada via sementes, foliar ou via solo
15 Grupos de Hormônios Vegetais Auxinas (AX) Giberelinas (GA) Citocininas (CK) Etileno (ET) Ácido Abscísico (ABA) Brassinosteróides (BR) Jasmonatos (JA) Salicilatos (SA) Poliaminas (PA)
16 Principais sítios de síntese dos hormônios vegetais Flor AX, BR Meristema AX, GA, BR Folha jovem AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura AX, GA, ABA, BR, JA Frutos ABA, ET, JA Folha adulta ABA, ET, JA Raiz CK, ABA
17 Papel dos hormônios vegetais no crescimento reprodutivo e na senescência Diferenciação sexual AX, GA, ET, BR Mudança fase vegetativa/ reprodutiva AX, GA, ET Partenocarpia AX, CK, GA, BR Abscisão órgãos ABA, ET, JA GA, AX Crescimento sementes - AX Crescimento frutos AX, GA, CK, BR Maturação frutos ET / GA Senescência foliar ABA, ET, BR, JA / GA, CK Tubérculos CK, JA / AX, GA Rosa promoção Azul - inibição
18 Receptores hormonais Mecanismo de ação Hormônios ou Biorreguladores Resposta Fisiológica Transdução do sinal Mensageiro Secundário: Ca e P Novas enzimas DNA mrna
19 Efeitos Fisiológicos das Citocininas Divisão celular Diferenciação Celular Brotação de gemas Expansão das folhas senescência foliar abertura estomática desenvolvimento de cloroplastos Partição de assimilados: relação fonte/dreno
20 Efeitos Fisiológicos das Auxinas Alongamento celular e crescimento da haste Diferenciação do tecido vascular (xilema e floema) Iniciação radicular e desenvolvimento de raízes Senescência foliar Inibição da abscisão de folhas e frutos Fixação e crescimento de frutos Melhora na partição e movimento de assimilados por ação do transporte no floema Crescimento de estruturas florais
21 Efeitos Fisiológicos das Giberelinas Germinação de sementes Crescimento da haste Fixação e crescimento de frutos Divisão e alongamento celular Retardamento da degradação da clorofila
22 Efeitos Fisiológicos doetileno Dormência de gemas e sementes Expansão de órgãos Epinastia Gancho plumular ou apical Formação de raízes Floração Expressão sexual Senescência de folhas e flores Abscisão Amadurecimento de frutos e gemas
23 Interacões hormonais O desenvolvimento vegetal resulta da combinação de muitos sinais, da ação conjunta dos hormônios vegetais (TAIZ; ZEIGER, 2009). Estudos evidenciam a existência de interações sinergísticas, antagonísticas e aditivas entre dois ou mais hormônios vegetais (COENEN; LOMAX, 1997; YANG et al., 1996).
24 Interações hormonais AUXINA GIBERELINA Expansão celular; Alongamento do caule; Indução ao florescimento; Crescimento de frutos Desenvolvimento de gemas laterais; Divisão Celular; Mobilização de reservas; Desenvolvimento de raízes laterais; Divisão e Alongamento Celular Fotossíntese CITOCININA
25 Anatomia da Mangueira GEMA AXILAR GEMA APICAL REGIÃO ANELAR 1 º FLUXO 3 º FLUXO 2º FLUXO
26 GEMA APICAL GEMA AXILAR LOCAL DA PODA
27 INDUCCIÓN FLORAL Manga Manejo del cultivo FIN DE COSECHA PODA Y FERTILIZACIÓN DE FUNDACIÓN PBZ MADURACIÓN RAMOS INICIO DE INDUCCIÓN FLORAL DIAS FIN DE INDUCCIÓN FLORAL El inicio de la floración plena floración 0 50 CAÍDA DE PRIMEROS FRUTOS DE FISIOLÓGICA FRUTAS DE OTOÑO SEGUNDO DE FISIOLÓGICA COSECHA PESO DE FRUTAS- g DIAS LÍNEA QUE INDICA UNA evapotranspiración potencial - ETp CLIMA DE LA PROPIEDAD 1,00 REPOUSO (RETORNO) Curva do crescimento dos frutos. linha da NIL FASE VEGETATIVA / MATURAÇÃO DOS RAMOS STRESS HÍDRICO K 2 O FRUTIFICAÇÃO 2ª QUEDA FISIOL. CRESCIMENTO DOS FRUTOS COLHEITA 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 COEFICIENTE - Kc
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29 Su aplicación se puede unir al cuello de la planta o más cercana a las raíces reales. 29
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34 Estado de la planta para iniciar la inducción floral Preferiblemente: Gems 2 de flujo Epinastia marcó hojas Aspecto "parado", color gris hoja, aspecto quebradizo Bajo nitrógeno: 1,0 a 1,3% 34
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40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, J.A.S. de; MOUCO, M. A. do C. Efeitos, doses e aplicaçao do paclobutrazol em mangueira sob condições de alta temperatura do ar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 16., 2000, Fortaleza. Resumos... Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: SBF, CD-ROM. ALBUQUERQUE, J.A.S. de; MOUCO, M. A. do C.; MEDINA, V.D.; SANTOS, C.R.; TAVARES, S.C.C. de H. O cultivo da mangueira irrigada no Semi-Árido Brasileiro. Petrolina, PE: Embrapa Semi-Árido; VALEXPORT, 1999a 77p. ALBUQUERQUE, J.A.S. de; MOUCO, M. A. do C.; REIS, V.C. Application methods of paclobutrazol on mango crops. In: INTERNATIONAL MANGO SYMPOSIUM, 6.; 1999, Pattaya, Thailand. Working abstracts & program. Pattaya: Kasetsart University; ISHS; / HSST, 1999 b. 225p. AVILAN, L.A.; ALVAREZ, C.R. EL mango. Caracas: Editorial America, p. BEN-TAL, Y. Flowering: its control by vegetative growth inhibition. Acta Horticulturae, Wageninger, n.179, p , BERNARDI, M.; MORENO, M. Reporte técnico, Paclobutrazol, ZENECA Mexicana S.a de C.V. Evaluación experimental del fitorregulador cultar.[s.1.: s.n.], p BURONDKAR, M. M.; GUNJATE, R.T. Control of vegetative growth and induction of regular and early cropping in Alphonso mango with paclobutrazol. Acta Horticulturae, Wageninger, n.341, p , CHACKO, E. K. Mango flowering-still an enigma Acta Horticulturae, Wageniner, n.291, p.12-20, 1992.
41 CHARNIVICHIT, S.; TONGUMPAI, P.; SAGUAWSUPYAKORN, C.; HAVAPHUTANOW, L.; SUBHARDDRABANDHUS, S. Efect of paclobutrazol on canopy size control and flowering of mango, cv nan dok mai twai n.4, after hard pruning. Acta Horticulturae, Wageningen, n.291, p.60-66, CHEN, W. S. Endogenous growth substances in relation to shoot growth and flower bud development of mango. Journal of American Society Horticulturae of Science, V.112, N.2, P , CULL, B. W. Mango crop management. Acta Horticultura, Wageningen, n.291, p , DAVENPORT, T. L.; NUÑEZ-ELISEA, R. Reproductive Phisiology. In: LITZ, R.E. The mango. Wallingford: CAB International, 1997, p DAZIEL, J.; LAWRENCE, D.K. Biochemical and biological effects of kaurene oxidase inhibitors, such as paclobutrazol. British Plant Grownth Regulators Group Monograph, v.4, p.1-14, FELIPPE, G. M. Etileno. In: FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. 2.ed. São Paulo: E.P.U.., p FERRARI, D.F.: SERGENT, E.A. Promoción de la floración y frutifacación en mango (Mangifera indica, L.) cv. Haden, com paclobutrazol. Revista de la Facultad de Agronomia, Maracay, n.22, p.9-17, NUÑEZ-ELISEA, R. Ethylene and endogenons factors possibly envolved in mango flowering. Acta Horticulturae, Wageningen, n.275, p , 1990.
42 NUÑEZ-ELISEA, R; DAVENPORT, T.L. Efect of leaf age, duration of coal temperature treatament, and photoperiodo on bud dormaney release na floral unitiaton in mango. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v.62, p.63-73, NUÑEZ-ELISEA, R; DAVENPORT, T.L. Expression of the endogenous flowering promoter in mango (Mangifera indica, L). Proceedings of the Plant Growth Regulator of Society Ameriacan, p , 1989.
43 Plantando un Futuro Sostenible para Nuestros MANGUICULTORES
44 Es de suma importancia consolidar las acciones siempre encaminando los esfuerzos mancomunadamente y en la misma dirección.
45 Por un Futuro Productivo y Sostenible para Nuestros MANGUICULTORES Gilberto Nogueira gilberto.nog@uol.com.br
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