Ano 32 n 275 DEZEMBRO 2009

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1 Publicação da associação brasileira de distribuidores volkswagen Ano 32 n 275 DEZEMBRO 2009 Além da BELEZA SEGURANÇA

2 Confiantes em 2010 Com a previsão de fechar dezembro tendo vendido mais de três milhões de veículos, não podemos nos queixar de O ano foi mesmo bom para a nossa atividade, que soube reagir à crise financeira internacional com rapidez e força de trabalho. O setor automobilístico respondeu à altura aos incentivos do crédito e IPI reduzido, a bem da verdade, entendidos pelo governo e pelas matrizes das montadoras como fundamentais para sustentar o mercado nacional que deverá demandar um veículo novo a cada quatro habitantes nos próximos cinco anos. Reconhecido como um dos países de maior potencial de crescimento, o Brasil vem merecendo especial atenção da indústria. A Volkswagen, por exemplo, cuja filial brasileira é a maior fabricante de veículos do País, tem investido generosamente na modernização de suas instalações e variedade de produtos. Nos últimos dois anos, chegaram aos nossos show rooms o Novo Gol, a Nova Saveiro, o Voyage, o Novo Fox, o Novo CrossFox e os importados Passat CC, Eos e Tiguan. Para o futuro, a expectativa é ainda melhor. A Volkswagen anunciou recentemente o investimento de R$ 6,2 bilhões no País entre 2010 e 2014, destinados à ampliação da linha de produtos e ao aumento da capacidade produtiva, hoje na marca de três mil veículos diários. O objetivo da Fábrica, segundo o seu presidente, Thomas Schmall, é vender um milhão de veículos por ano no Brasil até E para isso conta com a competência e a tradição da maior rede de distribuição. Os 600 concessionários da marca, espalhados em todos os cantos do território nacional, dão a contrapartida aprimorando seus serviços e melhor atendendo o consumidor. Nesse propósito, a Assobrav colabora decisivamente com a Volkswagen no desenvolvimento de programas e treinamentos estritamente focados no cliente, como é o caso do Encontro Nacional de Pós-vendas, que este ano viveu sua segunda edição, reunindo participantes. Internamente, a entidade reeditou o Programa Sucessores Assobrav, oferecendo aos futuros titulares das concessionárias uma série de seis encontros fundamentais para a gestão das empresas. Além deste, fazem parte do chamado Núcleo de Inteligência em Negócios, criado nesta gestão, mais quatro projetos - Dealer Qualification, Sinal Vermelho, Avançar e Excelência Empresarial que têm o objetivo de municiar o titular e seus colaboradores diretos para a maximização de seus resultados. Estas ações demonstram o quanto estamos convencidos - e o quanto está convencida a nova Diretoria Executiva da Assobrav recém eleita, tendo à frente como o próximo presidente desta Casa o colega Mauro Saddi, da VW Auto Green, de São Paulo que são muitas as possibilidades futuras, desde que continuemos determinados no caminho da austeridade administrativa, do controle de estoques e da preservação da lucratividade. Bom Natal e um excelente início de ano. Por Elias Monteiro Elias Monteiro, presidente da Assobrav/Grupo Disal 2006/2009 S H O W R O O M 3

3 A PASSEIO CAPA GENTE 4 3 Recado A mensagem do Conselho Editorial. 5 Cartas O que dizem sobre Showroom. 6 Quem Passou Por Aqui Amigos e personalidades que visitaram a Assobrav e o Grupo Disal. 8 Gente Saber interpretar o presente para conhecer o futuro. Com esta tese, o professor, escritor, conferencista e consultor de empresas, Alkindar de Oliveira, pretende transmitir aos inúmeros executivos e estudantes que o ouvem e o leem nas várias publicações das quais participa, a nova postura que o líder deverá assumir à frente dos negócios e da própria vida, uma vez que a nova ordem mundial exige pessoas com a coragem de ser simples e equilibradas emocionalmente, pessoas capazes de ver, também, com os olhos da alma. 12 Sucessão A opinião de Daniela Pinto Ribeiro, sucessora da VW Guaibacar, de Porto Alegre, sobre a importância do Programa Sucessores Assobrav e as razões que levam um jovem a assumir ou não o negócio da família. 16 TechMania Os testes em laboratórios e em pistas de provas da indústria automobilística, segundo o jornalista Fernando Calmon. 18 Capa O que leva o consumidor a escolher determinado carro em detrimento de outro? De imediato, a resposta parece simples e óbvia, mas não é bem assim. É por isso que para entender o desejo do consumidor os departamentos de marketing das montadoras investem milhões em análises e pesquisas. Muitos quesitos compõem essa preferência, mas certamente a beleza e a segurança têm peso decisivo. 24 Comportamento Tradição na Antiguidade, a figura do mentor sobreviveu à Idade Média e, na era da informação, volta a ser valorizada. Principalmente nos processos empresariais e educacionais nos quais a figura de alguém mais sábio e experiente é fundamental para motivar, mostrar rumos, transmitir competências essenciais e outros valores. 28 Cotidiano O conto curto do premiado autor ficcionista Marco Antonio Araújo Bueno. 30 A Passeio Dona de uma biodiversidade invejável, a Costa Rica reúne cerca de 9 mil espécies diferentes de flores, incluindo mais de tipos de orquídeas; tem quase 850 espécies de pássaros, 209 de mamíferos, 383 de répteis e anfíbios e 2 mil espécies de borboletas. Isto significa que apesar de o país cobrir apenas 3.4% da superfície da Terra, cerca de 5% das espécies de plantas e animais são encontrados lá. Toda essa maravilha torna-se ainda mais interessante aos olhos do turista quando ele fica sabendo que diferentemente dos seus vizinhos, a Costa Rica é segura, acolhedora e dona das praias mais lindas do mundo. 36 Freio Solto A opinião e a crítica do jornalista Joel Leite. 38 Efeméride A crônica de Maria Regina Cyrino Corrêa sobre a data mais significativa de dezembro. 39 Quando a bola rola... O comentário de Marcelo Allendes sobre o que acontece nos gramados, quadras, piscinas, pistas...e em outros espaços também. 40 Novidades O que há de novo em eletrônicos, periféricos de informática e outras utilidades. 41 Livros & Afins Nossas dicas para a sua biblioteca, cedeteca e devedeteca. 42 Vinhos & Videiras A opinião abalizada de Arthur Azevedo, diretor executivo da ABS Associação Brasileira de Sommeliers SP, editor da Revista WineStyle e do site 42 Mesa Posta A receita do Chef Caio Prado.

4 Publicação mensal da Monarquia Ao ler a crônica de Maria Regina na Showrrom passada (Edição 274 Novembro 2009) Um rei síntese do povo brasileiro, comecei a pensar como monarquista. Mas quando a autora sugere como seria o adorno de cabeça de nossa eventual rainha (... um turbante cheio de abacaxis e bananas, no melhor estilo Carmen Miranda... ) achei melhor continuar republicana mesmo. Valeu pelo texto, me diverti muito! Josi Pedro As inocentes saidinhas dos homens Quero cumprimentar o articulista Marcelo Allendes por seu texto Verdades que apenas devem ser aceitas (Edição 273 Outubro 2009). Ele conseguiu lavar a alma de todos nós, homens comprometidos. Fiz minha mulher ler a crônica e até ela adorou. Depois, perguntei a ela: e então, agora posso sair tranquilo com a turma? Mas ela respondeu: por quê? Escritor é bom para criar histórias e jornalista para contar fatos, mas nenhum dos dois é bom para ser marido, e esse Allendes é as duas coisas. Diante disso, o que posso argumentar? Sergio Arnaldo Marketing Gostaria de comentar a matéria Conta que eu te escuto publicada na edição passada (Novembro- 274). Acho interessante que os publicitários tentem novas maneiras de divulgar os produtos. Faz parte da criatividade inerente ao ofício, mas sinceramente não acredito na eficácia do storytelling. Produzir um filme super longo e ficar dando voltas sem evidenciar o produto logo de cara não me parece ser objetivo e, muito menos econômico, como deve ser a gestão de uma empresa hoje. Paulo Veciros Twitter Li a matéria sobre esse fenômeno que é o Twitter na Revista Showroom (Edição 273 Outubro 2009). O assunto está muito bem apresentado e fácil de entender. Parabéns. Percebi que as revistas grandes trataram o assunto até depois que vocês. Mara Cardoso Brasil criativo: novas tecnologias Fico orgulhosa de saber que a engenharia e a tecnologia brasileiras estão ganhando cada vez mais o respeito internacional. A capa passada de Showroom (Edição 274 Novembro 2009) mostrou muito bem essa nova feição que estamos mostrando ao mundo. Maria Vitória N.R.: Recordamos que para receber Showroom mensalmente os interessados devem enviar um à Redação ( informando o seu endereço e solicitando o envio da publicação. Os pedidos serão atendidos por ordem de chegada e conforme a disponibilidade de exemplares. PuBLICAçãO da ASSOCIAçãO BRASILEIRA de distribuidores VOLkSwAgEN Ano 32 n 274 NOVEMBRO 2009 BRASIL CRIATIVO NOVAS TECNOLOgIAS Ano 31 Edição 275 dezembro de 2009 Conselho Editorial Antonio Francischinelli Jr., Evaldo Ouriques, Juan Carlos Escorza Dominguez, Mauro I.C. Imperatori e Silvia Teresa Bella Ramunno. Editoria e Redação Trade AT Once - Comunicação e Websites Ltda. Rua Itápolis, 815 CEP São Paulo SP Tel (11) editoria@tato.com Editora e Jornalista Responsável Silvia Teresa Bella Ramunno (13.452/MT) Redação - Rosângela Lotfi (23.254/MT) Projeto Gráfico e Direção de Arte Azevedo Publicidade - Marcelo Azevedo marcelo@azevedocom.com.br Publicidade Disal Serviços - Maria Marta Mello Guimarães Tel (11) mmello@grupodisal.com.br Impressão Gráfica Itú Tiragem exemplares Revista filiada à ABERJ Permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. As matérias assinadas são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a posição da Assobrav. Registro nº º Cartório Civil de Pessoas Jurídicas da Capital de São Paulo. Assobrav Av. José Maria Whitaker, 603 CEP São Paulo SP Tel: (11) assobrav@assobrav.com.br Diretoria Executiva Presidente: Elias dos Santos Monteiro Vice-presidentes: Carlos Roberto Franco de Mattos Jr., Evandro Cesar Garms, Heloisa Souza Ribeiro Ferreira, Luiz Sérgio de Oliveira Maia, Mauro Pinto de Moraes Filho, Mauro Saddi, Nilo Augusto Moraes Coelho Filho, Rogério Wink e Walter Keiti Yaginuma. Presidentes dos Conselhos Regionais Região I: Antonio Carlos Nazzar Região II: Luiz Alberto Reze Região III: Alexandre Viel Região IV: Luis Maria Belisanda Região V: Helder Tenório Lins Região VI: Ignacy Goldfeld Região VII: Eric Braz Tambasco Conselho de Ex-Presidentes Sérgio Antonio Reze, Paulo Pires Simões, João Cláudio Pentagna Guimarães, Orlando S. Álvares de Moura, Amaury Rodrigues de Amorim, Carlos Roberto Franco de Mattos, Roberto Torres Neves Osório, Elmano Moisés Nigri e Rui Flávio Chúfalo Guião. Capa: Marcelo Azevedo S H O W R O O M 5

5 Paulinho Simões, do Grupo Abolição do Rio de Janeiro, com a elegância e a galanteria que fazem jus à família, para discutir com os colegas concessionários, os rumos promissores do Negócio Volkswagen... À frente do Pós-vendas da VW Bremen, de Salvador, Marcelo de Almeida, durante coffee-break de uma das muitas reuniões para o aperfeiçoamento da operação... A jovem, competente e meiguíssima sucessora da VW Discautol, de Campo Grande (MS), Simone Oshiro, em ascendente carreira nas empresas do Grupo... Edson Alberto Paro, na direção geral da VW Elmaz, de São José do Rio Preto (SP), para mais um giro de debates sobre o mercado de veículos... Sérgio Ricardo Mariani, da VW Copava, de Curitiba, levando na ponta do lápis, da HP, das planilhas de Excel e etc, as contas e balanços da concessionária... 6

6 Diego Perin Lobato, da VW Itacar, de Cachoeiro de Itapemerim (ES), sempre plugado nas novidades do setor, em reunião da classe na capital paulista... Alana Nogueira Alcoforado no comando da VW Promac em João Pessoa (PB), em rápido giro por São Paulo, para estreitar relações com a Rede VW do Sul... Mário José dos Santos, do Pósvendas da VW Green, da capital paulista, para mais uma reunião técnico-operacional da área... Samuel Gomes Sampaio, controller da VW Comdovel, de Dourados (MS), curtindo a chuva de São Paulo, em plena imersão do Programa Sinal Vermelho... A eterna simpatia de G. (Kiko) Guimarães, gerente geral da VW Sanave, de Salvador, conquistando clientes e novos negócios para o Grupo... S H O W R O O M 7

7 Interpretar o presente é conhecer o futuro Alkindar de Oliveira Por Silvia Bella 8

8 Os indivíduos mais produtivos não são os mais inteligentes nem mesmo os de currículo mais brilhante, mas, sim, os que exibem maior capacidade de relacionamento e administração de conflitos e habilidades para enfrentar situações novas e de crise. Esta é a conclusão de um largo estudo feito pelo Laboratório Bell dos Estados Unidos e uma das reflexões que embasam a tese do professor Alkíndar de Oliveira, que traduz este enunciado em poucas palavras: as emoções do profissional têm grande peso na produtividade. A pessoa com bons sentimentos e equilíbrio emocional é quem melhor utiliza a sua racionalidade. Surpreendente? Num mundo onde currículos cheios de títulos acadêmicos e qualidades fortes, como decisão, temperança e agressividade são valorizados, é difícil acreditar que os companheiros gente boa um dia chegarão ao poder. Mas parece que é isso mesmo o que vai acontecer. O profissional de sucesso do futuro será aquele com duas qualidades atemporais: simplicidade e equilíbrio emocional, diz Alkíndar. Ele próprio, um profissional preparadíssimo - escreve para inúmeras publicações, entre elas as destacadas Você S/A, Pequenas Empresas, Grandes Negócios, Valor Econômico, Estado de São Paulo, Jornal do Brasil e Bons Fluídos, tem quatro livros publicados (Liderança Saudável, Torne Possível o Impossível, Viver bem é simples, nós é que complicamos e Espiritualidade na empresa) e um rol de clientes importantes - é, apesar disso tudo, uma pessoa muito, muito simples. Espiritualizado, garante que é possível adquirir consciência para comandar o ego, ao invés de ser comandado por ele, inclusive no ambiente corporativo. Precisamos abolir nas empresas a arrogância, o orgulho. Atitudes que levam à discussão e ao debate, diz, argumentando que na discussão só o emocional prevalece. E onde o emocional prevalece a razão não encontra espaço. Realmente, o debate só é produtivo em situações em que é natural a existência de adversários, como no meio político, jornalístico ou jurídico, mas nas empresas alerta o professor - o debate deve dar lugar ao diálogo. No debate há ganhador e perdedor e o perdedor, depois de ver sua opinião derrotada, passa a torcer para que a ideia vencedora não vingue. Se por acaso ela for mal sucedida, logo solta o veredicto: não falei que minha opinião era melhor`. Já o diálogo admite e precisa de opiniões discordantes, pois a criatividade é fruto da diversidade. Com estas verdades, Alkíndar de Oliveira antecipa o futuro. Um futuro que exigirá das pessoas e das empresas uma nova maneira de enxergar o mundo. De vê-lo também, e principalmente, com os olhos da alma. A única forma de visualizar esperança quando até agora só se viu o caos. Showroom: O Sr. fala muito na simplicidade, qualidade imprescindível principalmente para os líderes do futuro. Mas até agora o que vemos são tentativas de complicar e sofisticar simples soluções. Fazemos reuniões S H O W R O O M 9

9 10 e reuniões, debates e debates, para decidir, na maioria das vezes, meras questões operacionais. Por que os dirigentes ainda agem assim? Alkíndar de Oliveira: Já há algumas empresas que pensam assim, mas no futuro só vai valer a condição onde o que inspira o trabalho eficaz é estar em uma equipe onde a confiança existe. Durante muito tempo falou-se em relacionamento, que é certamente importante, mas se você trabalha o relacionamento e não há confiança entre as pessoas, o ambiente corporativo não será tão bom quanto poderia ser. E a confiança tem muito a ver com a forma que a pessoa é, e uma das qualidades essenciais para inspirar confiança é ser simples. Quando você convive com uma pessoa simples - que é aquela que sabe dominar o seu orgulho - você trabalha de maneira mais feliz, mais agradável, e com isso o resultado é mais produtivo. Então, a simplicidade hoje é uma das grandes conquistas que todos nós devemos ter... ou correr atrás. E a outra é o equilíbrio... Claro, imagine ter um chefe ou um colega que trabalhe ao seu lado desequilibrado emocionalmente. Por mais competente que seja essa pessoa na parte técnica, por mais conhecimento que ela tenha, ela não vai conseguir agregar o grupo, então, o domínio de si mesmo é um dos itens que faz de uma pessoa comum um grande profissional. Mas por que ainda conta tanto o currículo e a experiência pregressa do profissional quando ele vai ser entrevistado por uma nova empresa? Isso ainda é regra, é verdade, mas estamos descobrindo cada vez mais que um bom profissional tem A maioria das escolas faz com que os alunos saiam com os egos inflados e se tornem depois executivos insuportáveis. Bem fala o professor Argüelo da Unicamp: A escola brasileira consegue transformar uma criança criativa aos sete anos num idiota com título de doutor aos 24. que ser uma boa pessoa, e uma boa pessoa é aquela que valoriza a família, tem paixões e vontades naturais. E quando ela entra na empresa, entra com tudo isso, e é essa emoção que vai fazer a diferença. É a paixão, a garra, a vontade que esse profissional tem, diferentemente dos outros, que fará dele um colaborador distinguido. Por que o Sr. diz que essa pessoa com bons sentimentos e bom equilíbrio é aquela que consegue utilizar melhor a razão, a racionalidade. Não é um paradoxo? Porque quando ela é equilibrada, significa que tem controle emocional. Ao contrário, uma pessoa desequilibrada, descontrolada, é aquela que toma

10 se o líder conseguir demonstrar aos colaboradores que eles se sentem valorizados, respeitados e que têm o seu valor reconhecido, certamente e naturalmente um ambiente favorável à produtividade será formado. atitudes que mais cedo ou mais tarde serão postas em dúvida por ela própria. Ela mesma costuma se arrepender. E os resultados para a organização são os piores. O problema é que nossas escolas ainda não focam essa qualidade, essa filosofia. Preferem formar tecnocratas super competentes... É verdade. A maioria das escolas faz com que os alunos saiam com os egos inflados e se tornem depois executivos insuportáveis. Bem fala o professor Argüelo da Unicamp: A escola brasileira consegue transformar uma criança criativa aos sete anos num idiota com título de doutor aos 24. O que mais se vê, infelizmente, é uma reunião de pessoas, cada qual querendo achar um culpado, para mostrar aos outros que é ela a que tem razão, que é ela a inteligente, a preparada. Então, hoje, mesmo os alunos que entram nas escolas querendo crescer também como seres humanos são desestimulados desse propósito. Porém, já há algumas instituições de ensino que estão abrindo os olhos e que pensam que o fundamental é formar a pessoa, a pessoa simples, a pessoa de bom caráter, a pessoa que pensa no outro e que estando numa posição de liderança vai conseguir o objetivo maior da organização, que é o de somar, de agregar. O Sr. também diz que nessa nova empresa que irá surgir, onde as pessoas, além de preparadas tecnicamente, serão simples, equilibradas e sinceras, não caberá aos funcionários reclamar dos líderes... Exato. Nesse ambiente não caberá ao funcionário reclamar porque nesses tempos que estão por vir, quem vai fazer acontecer é ele próprio, o colaborador, pois ele fará parte de uma equipe onde o líder dará autonomia obviamente uma autonomia conquistada então, se o funcionário tem autonomia e ele erra, verá que ele mesmo é o responsável pela consequência e ele mesmo vai procurar corrigir a falha. Mas esse clima organizacional no Brasil ainda é um mito, ainda está no campo do desejo, pois ainda estamos tratando com líderes do século passado. Por outro lado, veja a China, que começou a trabalhar fortemente o seu desenvolvimento econômico há alguns anos e hoje é uma potência. Lá, embora a democracia não esteja presente, a equipe dentro da empresa é muito valorizada. Mas hoje como podemos passar a informação ao trabalhador comum de que é preciso ter motivação para ir ao trabalho? Que é necessário ter uma causa maior, uma vontade que o faça sair da cama e ir trabalhar com prazer, se mesmo os líderes estão desanimados? O elemento principal, o agente dessa mudança, será o líder. Quando o líder se conscientizar que o funcionário precisa ter motivação e vontade de ir ao trabalho, ele vai encontrar as respostas para esta questão. Pode variar de empresa para empresa, mas algumas regras valem para todas: se o líder conseguir demonstrar aos colaboradores que eles se sentem valorizados, respeitados e que têm o seu valor reconhecido, certamente e naturalmente um ambiente favorável à produtividade será formado. Se o líder tomar a frente, a conquista desse espírito motivado é mais fácil, mas mesmo sem ter um líder ideal, o liderado pode trabalhar a sua autoestima. Com elevada autoestima, a pessoa cria à sua volta um ambiente melhor e aceita melhor as limitações do outro. O colaborador com autoestima elevada sabe enfrentar os desafios com mais tranquilidade, e ainda que de vez em quando fique nervoso, vai concluir que é normal isso acontecer, que todos os dias não podem ser suaves. Ele pode até se alterar, mas sendo equilibrado emocionalmente saberá que os contratempos fazem parte da vida. S H O W R O O M 11

11 Confesso que a cada processo de inscrição para qualquer coisa, seja reunião, curso, evento ou lançamento de carro, fico sempre em dúvida em como preencher aquele espaço destinado a identificar o meu cargo na empresa. Até mesmo quando da confecção de meu cartão de visita, vem-me a dúvida. Sou supervisora, assessora, gerente ou sucessora? Para efeito interno, sob a ótica dos funcionários e chefias da empresa, o termo sucessor chega a soar pedante, pois, para este público, sucessor não é nada, ou, quando muito, uma ameaça à sua posição na empresa. Já no ambiente das associações de marca e dos fabricantes, sucessor é o máximo, e todas as fichas devem ser apostadas nele. Por último, na esfera dos acionistas e das famílias controladoras do negócio, o sucessor é uma incógnita e, ao mesmo tempo, pode ser visto como a salvação para tudo ou o responsável pelo afundamento da empresa. Quando fui convidada a participar do curso para Sucessores da Assobrav, entendi que o mesmo poderia me ajudar a resolver o dilema central de O que é um sucessor. A cada módulo do programa, a resposta final parecia-me mais próxima e, hoje, encerrado o ciclo, já tenho a solução e posso assegurar que todas as minhas expectativas foram correspondidas. Começamos em março de 2009 com um módulo focado no processo sucessório. Assuntos como empresas 12 Por DaNIELA PINTO RIBEIRO A importância das seis etapas do Programa Sucessores Assobrav de controle familiar, plano de sucessão, papéis de fundador e sucessor e governança corporativa foram abordados, e entendemos como promover uma sucessão, sem, entretanto, discutir o sucessor como pessoa e profissional. A pessoa do sucessor passou a ser desvendada no segundo módulo, incentivando-nos a um preparo profissional de alto nível, com possibilidades de MBA s e outras especializações no exterior. Embora o foco do módulo estivesse nas técnicas de negociação, o tema central foi um mero instrumento para percebermos que uma forte formação acadêmica é a abertura de portas para a confecção de um sucessor competente. A meu ver, o principal recado do terceiro módulo, foi o coaching ou o desenvolvimento programado de um sucessor, com o acompanhamento permanente de alguém. O pano de fundo da liderança, do comportamento e da autoridade encaixou perfeitamente com a necessidade do aprimoramento profissional ser alcançado através de um programa específico. O mais prático, mas não menos importante dos módulos foi o quarto, totalmente voltado para os aspectos operacionais do negócio de revenda autorizada de veículos. A dinâmica adotada conseguiu jogar o ambiente competitivo para a nossa sala de reuniões. O quinto módulo talvez tenha desenhado nossas funções futuras, não mais como sucessores, e sim como possíveis titulares. Foram abordados aspectos estratégicos, de O sucessor é uma incógnita. Ao mesmo tempo em que pode ser visto como a salvação para tudo, pode ser o responsável pelo afundamento da empresa. controle e jurídicos do nosso negócio, já num nível acima do ambiente operacional e um pouco distantes de nosso papel atual. Entretanto, foram abordadas ótimas questões para discutirmos com nossos pais, mães, tios ou quem quer que esteja exercendo a titularidade do negócio. Ao final, foi destacada a importância da vida associativa no desenvolvimento pessoal do sucessor. O sexto e último módulo envolveu a presença dos sucedidos na reunião, fechando o programa com chave de ouro. Com a presença do Presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, o encontro conseguiu abotoar alguns compromissos, dos titulares conosco, de nós com o Negócio Volkswagen e com o próprio futuro e perenidade da atividade, temperados com um banho de otimismo transmitido pelo palestrante Ricardo Amorim. Concluindo, volto-me para a realidade da nossa empresa para responder a dúvida inicial de o que é verdadeiramente um sucessor. Nosso grupo optou claramente pela profissionalização da família e de abrir oportunidades aos herdeiros que queiram se desenvolver profissionalmente e de ocupar postos-chave no negócio. E esta é a resposta: sucessor é aquele que inicia uma corrida com apenas laços familiares direcionando-o. A partir daí terá que se esforçar muito, se capacitar e se preparar profissionalmente para exercer funções cada vez mais importantes na organização e, se possível, chegar um dia à titularidade. O programa serviu para me dar uma certeza: estou neste jogo. Daniela Pinto Ribeiro é administradora de empresas e sucessora da VW Guaibacar, presente nas cidades de Porto Alegre, Osório, Taquara e Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul.

12 Distração pode ser controlada Entre as mudanças no Código de Trânsito Brasileiro, atualmente em discussão na Câmara dos Deputados, está a escalada na punição a quem dirige falando ao celular. Das comissões emergiu a proposta de enquadrar a falta como gravíssima (hoje, média), igualando-a a transgressões severas, a exemplo de ultrapassagem perigosa e disputar corridas clandestinas (rachas). Por Fernando Calmon O potencial de distração de segurar um telefone e dirigir certamente existe. Por outro lado, graças aos sistemas de viva-voz, a lei torna-se letra-morta quanto à fiscalização, embora permaneçam teses de que a conversação telefônica implica os mesmos riscos de dirigir alcoolizado. De fato, alguns estudos tentam demonstrar esse exagero, porém, na prática a maioria dos países trata o tema com prudência. Nos EUA, onde a frota registrada está em torno de 250 milhões de unidades (oito vezes maior que a brasileira), motoristas falam milhões de minutos ao celular todos os dias. Alguns pesquisadores alegam que o órgão encarregado da segurança de tráfego esconde relatórios sobre 16 o problema, o que parece sem sentido. Entretanto, somente no início de 2009 uma lei nacional proibiu escrever textos ao celular enquanto se está ao volante. Esse hábito, de fato, traz um risco bem maior, mas ninguém teve pressa em criar a restrição. Alguns estados americanos só permitem que se fale ao telefone por meio de viva-voz (mãos livres). A maioria permanece indiferente. Contudo, a distração ao volante tem merecido estudos aprofundados da indústria automobilística. Há várias situações de risco de acidente ou de seu agravamento. Mudar a estação do rádio, acender um cigarro (inclusive fumar), conversar ou discutir com outras pessoas, comer ou beber, desviar o olhar da estrada para orientação, discar um número telefônico ou selecionar música de tocadores digitais são algumas situações. Muito interessante é o Laboratório de Distrações montado pela Ford, nos EUA. Simuladores de última geração monitoram e analisam comportamentos ao volante. O equipamento principal são óculos com pequenos mostradores de LCD capazes de registrar com exatidão o tempo de oclusão, ou seja, o intervalo em que os olhos se mantêm desviados de uma estrada virtual para consultar uma tela de navegador, celular ou tocador de música. Se 85% ou mais das pessoas submetidas ao teste conseguem completar a consulta ou tarefa, dentro de um limite de tempo considerado seguro, o dispositivo é aprovado. Caso contrário, programa-se para que a tela se apague, enquanto o carro está em movimento. O teste com óculos de oclusão mostrou-se mais rápido e eficiente do que outros métodos de avaliação. Dessa forma, foi possível desenvolver softwares de reconhecimento de voz muito eficientes independentemente do modo de falar e do sotaque regional que permitem comandos vocais para mudar a estação de rádio ou faixa de CD, controlar o ar-condicionado, selecionar rota no navegador de bordo ou discar número. Tudo isso sem tirar os olhos do caminho ou afastar as mãos do volante. Pesquisas também apontaram que jovens entre 16 e 18 anos, principalmente são os que menos percebem os riscos de ler ou digitar mensagens ou números, enquanto dirigem. Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br) é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em É reproduzida em uma rede nacional de 65 publicações entre jornais, revistas e sites. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site just-auto (Inglaterra).

13 Escolha o seu carro Informação não falta Por Rosângela Lotfi 18 Antes da compra, o que leva o consumidor a escolher um modelo de automóvel ao invés de outro? A pergunta vale ouro para os departamentos de vendas e marketing das montadoras e suas concessionárias. As respostas são muitas: design, cor, confiabilidade da marca, qualidade percebida, estilo de vida versus estilo do carro, espaço interno, potência do motor, consumo de combustível, segurança, pós-venda, valor do seguro, entre outros.

14 Não existe batida em média velocidade, acima de 15 km/h já é alta média dos acidentes ocorridos no trânsito urbano. Acima desse limite, as colisões são consideradas de alta velocidade. Não existe batida em média velocidade, acima de 15 km/h já é alta, explica Claudemir Rodriques, analista técnico do Cesvi. Os estudos de reparabilidade seguem a norma internacional RCAR (Research Council for Automobile Repairs), atualmente na segunda edição, para avaliar o comportamento dos veículos nesse tipo de impacto. O ato de consumir incorpora critérios embasados em características do veículo e para o consumidor quanto mais informações melhor. Daí a crescente importância da divulgação de índices como os de reparabilidade, segurança, visibilidade e danos de enchente, ou mesmo, as etiquetas de consumo de combustível. Mais e mais consumidores pesquisam o preço do seguro antes de concretizar a compra do veículo e, vários fatores pesam na composição desse custo que varia, por exemplo, de seguradora para seguradora, conforme o perfil e o endereço do proprietário, de acordo com o modelo, se são mais ou menos vulneráveis a furtos ou roubos. Outro fator que as seguradoras utilizam para calcular o prêmio do seguro é o IRC, Índice de Reparabilidade Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária). O índice é calculado após teste de colisão e leva em conta o tempo de reparo do veículo, peças substituídas, insumos para o reparo e hora/ mão de obra, dividido pelos coeficientes de cada carro, como peso e tamanho, entre outros. O Cesvi trabalha em parceria com as montadoras e com o mercado segurador. Uma das principais atividades do Centro de Experimentação e Segurança Viária são as pesquisas sobre estragos causados por colisões e os custos de conserto de quase todos os modelos vendidos no mercado nacional - a exceção são os veículos importados e os modelos que não são cedidos pelas montadoras. São carros recém-lançados ou prestes a chegarem ao mercado, que passam por testes de colisão - os chamados crash-test - em baixa velocidade (15 km/h). Segundo a entidade, a Impacto Segundo a RCAR, são feitos testes de colisão dianteiro e traseiro. No dianteiro, o veículo bate a 15 km/h longitudinalmente contra uma barreira fixa, indeformável, de 32 toneladas. O ângulo da barreira é de 10 graus e causa danos em 40% da parte frontal esquerda. Na traseira, a colisão também é realizada 40% off-set e a 15 km/h, mas desta vez em uma barreira móvel de uma tonelada. Medições externas e da estrutura do veículo são realizadas pré e pós-impacto: mede-se a plataforma, direção, vão entre as portas, compartimento do motor e tampa traseira. Após as batidas, o veículo vai para a oficina do Cesvi, que analisa o comportamento estrutural e individual das peças envolvidas no impacto. Identificadas as peças que serão reparadas e quais serão substituídas, os componentes são solicitados para as montadoras juntamente como o preço praticado ou sugerido ao S H O W R O O M 19

15 mercado da chamada cesta básica de peças (para-choque dianteiro; painel dianteiro; capô; para-lama dianteiro esquerdo; conjunto óptico esquerdo; grade do radiador; condensador do ar-condicionado; radiador; porta dianteira esquerda; porta traseira direita; lateral traseira direita; tampa traseira; painel traseiro; para-choque traseiro; lanterna traseira direita). Com as peças na oficina, o processo de reparo e troca dos itens danificados é iniciado. O Cesvi levanta também custos de reparo coletando os tempos de reparação e substituição das peças, custos de materiais e insumos utilizados no processo de pintura. Com a conclusão do reparo, os dados coletados com os preços das peças são inseridos em um cálculo matemático, chegando a um valor denominado custo médio ponderado. A partir dessas informações é elaborado o Car Group: um ranking que aponta para cada categoria de veículo os modelos que têm mais condições de proporcionar um reparo fácil e mais barato. Menor é melhor Com o custo médio ponderado o Cesvi define a classificação no ranking do Car Group, em grupos que vão de 10 a 60. Cada grupo possui uma faixa de valores. O resultado do estudo identifica em qual grupo o veículo se enquadra. Quanto menor a classificação do grupo identificado, melhor o desempenho e o custo do veículo no que tange à combinação entre reparabilidade e cesta básica de peças. Um veículo classificado no grupo 13 possibilita um custo médio ponderado mais favorável que outro modelo da mesma categoria que esteja no grupo 25, por exemplo. Os resultados são encaminhados primeiro às montadoras, que apontam se concordam ou não com o resultado, às seguradoras e, posteriormente, chegam ao consumidor, que pode consultá-los no site do Cesvi ( com.br/indices/cargroup.shtm). Além dos resultados, as montadoras recebem um rol de sugestões para melhorar o índice. Podem diminuir ou aumentar o preço sugerido das peças e, na impossibilidade de mudar um projeto já em produção, podem adotar mudanças em um próximo projeto. Há benefícios para todos: as montadoras sabem de antemão quais peças foram danificadas e podem trabalhar em melhorias estruturais, podem trabalhar a redução ou aumento do preço das peças, antes ou após a sua comercialização, e Ao bater num poste, o que amassava nos carros de antigamente eram os ocupantes, que ao sofrer a desaceleração repentina, em milésimos de segundo eram arremessados contra as paredes do veículo 20

16 Hoje temos carros, não tanques de guerra guerra, no entanto, é a deformação progressiva das carrocerias atuais, que também são mais manter seus produtos competitivos finas e leves. Enquanto amassam, no quesito preço do seguro ou as extremidades do veículo se utilizar o argumento como fator de deformam, absorvendo o impacto diferenciação. As seguradoras utilizam a classificação no ranking é alterada. e a energia, e dando mais tempo o resultado para definir os valores Assim tem-se um retrato fiel de grande ao passageiro para desacelerar, de prêmio e franquia dos veículos, parte dos veículos vendidos. assegurando a integridade física juntamente com os outros dados. Por intermédio dos estudos é possível dos ocupantes. Outros itens do Quanto maior o IRC, maior o gasto saber que os modelos novos têm um carro também contribuem, como de conserto e mais caro o seguro. custo de seguro 40% mais baratos que as barras laterais de proteção, O consumidor possui mais um veículos dos anos 90, graças à evolução estruturas metálicas montadas no argumento de comparação e pode nas carrocerias dos veículos e dos interior das portas dos automóveis optar pela escolha de um veículo, seja conceitos de absorção de impacto. cuja função é proteger a região da usado ou zero quilômetro, com menor É comum, ainda hoje, ouvir altura dos assentos, absorvendo custo de reparação e menor custo de comentários sobre quão fortes eram os impactos laterais em caso de seguro. os carros de antigamente, que batiam acidente. Absorção de impacto num poste e não amassavam. O Outro desenvolvimento que o que amassava, na verdade, eram os Cesvi destaca como absorvedor de Os estudos são realizados apenas quando um carro totalmente novo é lançado, ou quando há mudanças estruturais na plataforma. Exemplo recente é o novo Fox que mudou toda a parte frontal. Claudemir Rodriques conta que o Fox foi analisado e o novo Fox também. Mudanças estruturais mexem na faixa de valores das peças e custos de reparo. Quando as montadoras realizam pequenas mudanças não estruturais, o chamado face lift, não há necessidade de novos testes. O custo médio ponderado, porém, é revisado anualmente. O Cesvi pesquisa o preço das peças em concessionárias autorizadas, atualiza ocupantes, obedientes à lei da inércia. Segundo a lei enunciada por Isaac Newton, quanto maior é a massa, mais força se emprega para movê-la ou para fazê-la parar. Batendo em poste e não amassando, os ocupantes sofrem com a desaceleração repentina. Em milésimos de segundo são arremessados contra as paredes do veículo. Para reduzir a velocidade de um carro sem prejudicar seus ocupantes, é preciso usar uma força controlada, que não cause uma parada brusca. Parte da solução é o atrito que age por meio dos freios, que aplicam forças gradativas nas rodas, diminuindo sua rotação, e nos pneus, que usam o chão como ponto de apoio, entre outros. impacto é a travessa com crashbox na dianteira, que contribui para a absorção da energia de impacto e reduz o número de peças substituídas em funilaria e mecânica. Outros ainda são a disposição do motor na forma transversal e o capô que antes tinha um efeito guilhotina e hoje, ao contrário, dobra-se. Por fim merecem destaque as estruturas em monobloco (o assoalho é estampado juntamente com o restante da lataria, assim todas as partes do corpo do carro saem da linha de montagem como uma peça única) que melhoraram o comportamento os valores com o IGP-M, e se encontrar A maior solução para que os carros dinâmico do veículo, divergências, para cima ou para baixo, se diferenciassem dos tanques de entre outras. 21 S H O W R O O M

17 A palavra mentor vem do grego Méntór. Personagem da Odisséia, de Homero, VIII a.c., amigo e conselheiro de Ulisses, a quem ele entregou a educação do seu filho Telêmaco, ao partir para a Guerra de Tróia. Uma figura para instruir e formar. Tradição na Antiguidade, a figura do mentor sobreviveu à Idade Média e, na era da informação, volta a ser valorizada. Principalmente nos processos empresariais e educacionais nos quais a figura de alguém mais sábio e experiente é fundamental para motivar, mostrar rumos, transmitir competências essenciais e outros valores. o MENTOR Por Sophia Zhale 24 Oescritor irlandês Charles Handy, considerado por muitos o Peter Drucker europeu salienta a importância dos mentores, especialmente para os jovens, no livro Além do capitalismo [do original, The Hungry Spirit]. Diz ele: A sociedade poderia pensar arrojadamente e, como parte da Universidade Universal da Vida, procurar oferecer a cada jovem um mentor fora do sistema educacional, alguém que assumisse um interesse positivo no desenvolvimento desse jovem e no progresso de sua vida. Os jovens conhecem poucos adultos, além de seus pais e professores, figuras frequentemente autoritárias que eles, provavelmente, rejeitarão durante a adolescência. É difícil para eles ter uma visão realística da vida, além de seu grupo diário, ou dos modelos que adotam nos esportes ou na música, na realidade, os outros únicos adultos a respeito dos quais eles sabem alguma coisa. O primeiro passo para respeitar a si mesmo é muitas vezes ter granjeado o respeito de alguém que você respeita.

18 A psicóloga Suely Pavan, sóciadiretora da Pavan Desenvolvimento, empresa de coaching de talentos e aconselhamento de executivos, professora de gestão de pessoas do MBA da Anhembi Morumbi e psicoterapeuta, explica que hoje, mentor é entendido como aquele que tem mais experiência ou sabedoria sobre determinado tema/ conhecimento. E não se aplica só aos jovens. Executivos maduros, como o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, têm um mentor, nesse caso o consultor de treinamento Alfred Gehlen. Schmall aconselha o mentoring afirmando que mentor é aquela pessoa que você escolhe e recomendo que não seja do seu meio profissional para conversar sobre tudo periodicamente. Esta prática é excelente não só para relaxar, para fazer um tipo de catarse, mas para aprender a ouvir as opiniões que vem de fora. A importância, sobretudo, para os jovens, diz Suely Pavan, advém da não valorização da experiência. Como não valorizamos os mais experientes e velhos, perdem-se tradições, histórias empresariais, e o consequente alinhamento entre o ontem e o hoje. A sociedade ocidental não valoriza esta figura essencial e ainda a trata como obsoleta. Não se valorizam os mentores, e todos perdem com isso! No desenvolvimento de uma pessoa há, ao menos, três dimensões a considerar: o desenvolvimento pessoal, o profissional e o de carreira. Sênior Luiz Augusto Costacurta Junqueira, CEO do Instituto MVC, conta que nas empresas norte-americanas a figura do mentor é cada vez mais frequente. Geralmente é um executivo que adquiriu senioridade, liderança e reconhecimento profissional e que, espécie de padrinho ou tutor, adota um jovem empregado, no qual se detectou algum potencial acima da média, servindo-lhe de orientador na sua carreira, de professor na sua especialidade, de conselheiro e até mesmo de protetor em sua ascensão dentro da empresa. Cabe ao mentor uma complexa e ambígua tarefa, com algumas contradições e antagonismos, embutidas em seu contexto. No desenvolvimento de uma pessoa há, ao menos, três dimensões a considerar: o desenvolvimento pessoal, o profissional e o de carreira. No campo pessoal o mentor é uma espécie de pai, tutor, amigo mais velho, conselheiro espiritual, confessor. Para o desenvolvimento profissional, explica Junqueira, procura-se um bom profissional, um exemplo de ética e de atualização naquele campo de atividade, Executivos melhores, mais equilibrados, são fundamentais para a manutenção de empresas saudáveis. talvez um pesquisador, um inovador na área. Para o desenvolvimento da carreira, alguém dentro da empresa pode ser útil. Mentoring envolve aspectos de carreira e apoio psicológico - ainda que sob a forma de atenção e amizade -, seu horizonte é de longo prazo, privilegia o desenvolvimento e o progresso graduais e não guarda relação direta alguma com hierarquia. Tende a ser mais eficaz quando o relacionamento evolui ao longo do tempo de maneira informal e quando o estilo de comunicação entre o mentor e seu protegido converge em objetividade e clareza. Preenchendo lacunas Mentoring, coaching e counseling são práticas cada vez mais difundidas nas organizações que investem nos colaboradores, proporcionando e estimulando o autodesenvolvimento. Todas são ferramentas de desenvolvimento pessoal e/ou profissional, mas muito diferentes, explica Suely Pavan. Diferentes literaturas dão diferentes conceitos sobre cada uma delas. E, atualmente, alguns tipos de coaching, como por exemplo, personal coach e life coach, não passam de psicoterapia breve, utilizadas com outro nome, e sem a devida graduação profissional e acadêmica. Coaching, do inglês coach, significando treinador, orientador, é um técnico ou especialista em determinado assunto que irá orientar outra pessoa a ultrapassar suas limitações atuais. Alguém com uma determinada dificuldade contrata um coach (um especialista) para dirimi-la. Estas necessidades podem advir dos mais diferentes setores: liderar, escolher ou planejar a carreira, resolver dificuldades técnicas específicas como contabilidade, finanças, comunicação, negociação, desenvolver seus talentos etc., explica Pavan. A figura do coaching é importante para suprir lacunas referentes à orientação vocacional, mudanças organizacionais e desenvolvimento profissional. O coach deve ter formação específica na área em que pretende atuar. Além disso, deve seguir teorias e métodos consagrados academicamente, como psicodrama, neurolinguística ou psicanálise, principalmente se for atuar no desenvolvimento de carreira ou profissional. 25 S H O W R O O M

19 26 Também é necessário experiência na área em que atua. Infelizmente, poucos cursos de formação de coach se apoiam em metodologias consagradas, lamenta a psicóloga, que também é psicodramatista, isto é, utiliza o método do psicodrama para proporcionar mudanças consistentes que, segundo ela, trabalham de dento para fora, e não o contrário. O maior risco é o despreparo de alguns profissionais. Hoje em dia, coaching é exercido por qualquer pessoa que faz um curso de quatro ou cinco dias. Na escolha do profissional, o assessorado deve saber em qual método o profissional se apoia para atender em seu trabalho. Se não tiver método algum, deve-se desconfiar. Coaching não é um apanhado de formulários, papéis ou metas a seguir; é um processo difícil. Do contrário, criamos pseudo profissionais que parecem ser gestores, mas não sabem liderar na prática. O coach precisa ser prático, alguém que coloque o indivíduo em ação. Se alguém tem problemas na hora de negociar, irá fazer isto na prática, e o coach irá acompanhá-lo; o coach é um orientador. Equilíbrio de papéis Counseling, de counsel, como o próprio nome denuncia, é alguém que aconselha sobre diferentes questões, tanto pessoais como nos diversos papéis sociais (marido, esposa, filho, pai, mãe etc.), quanto profissionais, principalmente, grandes gestores no exercício da solidão do poder, explica Suely. A ferramenta do counseling visa a qualidade de vida e o equilíbrio dos papéis vividos. Segundo a psicóloga, é fundamental já que não somos tudo e precisamos de ajuda profissional em diferentes momentos da vida. Infelizmente é ainda pouco utilizado no Brasil, diferentemente do que ocorre em alguns países da Europa. Os executivos brasileiros, por vergonha ou medo, utilizam-se muito pouco desta O trabalho de counseling deveria ser preventivo se quisermos manter a saúde física e mental daqueles que exercem o poder, que é sempre solitário. importante ferramenta, o que ocasiona profissionais desequilibrados, que exageram na dose do trabalho em detrimento de outros papéis de sua vida. Normalmente percebem este desequilíbrio quando ficam fisicamente doentes, quando se deparam com alguma questão como doença cardíaca, problemas da coluna, ácido úrico elevado, gastrite, úlcera e outras. Sem contar a alta carga de ansiedade que carregam: pensar só no trabalho, esquecer-se da família ou ainda viver tenso no trânsito, repetindo comportamentos que tem dentro da empresa, são alguns dos sinais. Para ela, o trabalho de counseling deveria ser preventivo se quisermos manter a saúde física e mental daqueles que exercem o poder, que é sempre solitário. O aconselhamento deve ser procurado em momentos difíceis da vida pessoal ou profissional. Períodos de crise percebida, solidão, nos quais se tem uma demanda aparentemente específica. Os executivos raramente percebem, por livre e espontânea vontade, o momento de procurar aconselhamento. Persiste o machismo e o mito do herói, aquele que nunca precisa de ajuda. Expor fragilidades Outro problema, segundo Suely, é que ainda são raros os trabalhos sobre saúde mental no trabalho. Fala-se muito da saúde física, mas não se faz o devido link com a saúde mental. O executivo precisa, em nome de sua própria saúde mental, dedicar ao menos uma hora por semana ao seu processo de counseling. Eu diria que é o único espaço onde ele pode se manifestar, sem ameaças, através da escuta ativa de um profissional de aconselhamento. Sem isto teremos empresas cada dia mais confusas. Executivos melhores, mais equilibrados, são fundamentais para a manutenção de empresas saudáveis. Nos trabalhos de counseling a metodologia também é fundamental. Suely alerta: profissionais não preparados podem subestimar ou até não perceber fatores fundamentais para o desenvolvimento da pessoa. Requer também alto grau de sensibilidade e experiência profissional em atendimento de aconselhamento e psicoterapia. O risco são pessoas despreparadas, apenas palpiteiros fornecendo opiniões profissionais sobre questões relacionais, confundido counseling com coaching e se tornando ineficazes. Na vida pessoal o counseling é usado, por exemplo, como forma de aconselhamento para mães que não sabem mais lidar com seus filhos (cena bastante atual); para pessoas que buscam relacionamentos afetivos assertivos e que querem valorizar a sua auto-estima. Não somos tudo, e não sabemos tudo. Profissionais de coach, counseling e mentores são cada vez mais necessários.

20 N 28 Um trato retrô O retrato oficial é um tipo de sequestro da imagem... Por Marco Antônio de Araújo Bueno as semanas depois do acidente tudo estava confuso, sobretudo a identidade dela, sua auto-imagem. Cirurgias seguidas, rotinas alteradas e intoxicação medicamentosa dessa geléia plasmada na pressa, na dor e na urgência, precisava extrair uma nova matriz identitária, urgente, na pressa; com dor e tudo. Tempo lhe sobrara, um tempo flácido de esperar o tempo passar entre as pontualidades dos remédios, das consultas. E foi nessa oficina do capeta que surgiu a idéia de juntar suas fotos três por quatro e organizá-las numa tomada de vista única. O efeito foi arrebatador. Tudo lá, simultâneo e chancelado pelo olhar oficial de fotógrafos profissionais lidando com o que chamavam de o cu da profissão. Ei-la, em fotogramas manchados por marcas de carimbo, distribuída pelo tempo linear; comovente retratos, só. Só? Uma constelação de achados sobre si mesma. Ela, uma pedra Roseta a lhe propor uma espécie de arqueologia do próprio rosto; a convocá-la à descoberta de recorrências e revelações tão sutis sob a lupa da maturidade. Sim, o retrato oficial é um tipo de sequestro da imagem, constatou. O negativo entregava, pelo afã do bem-parecer, os desastres todos que, foto a foto, repetiam-se na captura de um rosto angustiado aqui, outro tão amargo mais adiante, tão falso-relaxado por vezes. Tão pouco e muito ela, sempre. Sempre o desafio de contornar a precariedade do registro com algum artifício improvisado. Sorriria? Posaria solene conforme o destino institucional do retrato um RG, uma CNH, uma matrícula. E sempre só mais tarde a ideia de que aqueles retratos que a precederiam em inscrições e situações protocolares, numa surpresa perpétua ou quase, fariam a reedição de sua pertença por um rosto que já pouco lhe pertencia. Mas a visada agora era diferente. Tratava-se de lançar mão do que fosse a potência de alguns traços, de reeditá-los mentalmente e construir um compósito de rosto certo, autêntico e quase heróico por ter sobrepujado a aflição dos momentos alinhavados, com vistas a moldar um rosto leal a si mesma, abstraída a linha do tempo. Com tantas restrições de movimento, de ações mínimas do rosto, vinha notando um empobrecimento da gestuária e da expressão facial. Reduzido a deslocamentos estereotipados, o rosto que emergia do colar cervical levou-a a perceber-se como uma tartaruga ou com uma pomba de anel no pescoço. Os olhos, olhos apassivados, acomodando-se à passividade, oscilavam entre a máscara da dor e a contemplação resignada dos momentos de trégua. Assim, somado à construção do compósito redentor, ocorreu-lhe eleger uma dentre as fotos para identificar-se com ela, imitar-lhe o semblante e recriar alguma vivacidade, alguma expansão a partir do que jazia capturado ali, eivado de vida. Parecer-se consigo, imitar as ações correspondentes, injetar-se vida. Mas vida lastreada, avalizada por uma biografia retrospectiva. Ideal e fiel ao que fora, um dia, a máscara que melhor podia representá-la para o olhar do mundo administrado que lhe exigira os retratos desidratados de vida. Vida seca? Ora, vida... Estava há horas no editor de fotos, olhos secos, pernas dormentes e completamente magnetizada. É este! E no exato momento em que proferiu a escolha percebeuse impregnada pelo repertório completo subjacente ao retrato. Agora chega, Vilma a voz firme e benevolente do marido Faça algum alongamento, você está impregnada de remédios opióides, do campo eletromagnético do computador, de inércia! Vilma, chamada pelo nome, sem apelidos, diminutivos, girou a cabeça na direção da voz e, plena de seu repertório resgatado, ergueu a cabeleira com as duas mãos, lançou-a para trás, sorriu mordendo o cantinho da boca e, sedutora como aos dezessete, elevou os olhos para o teto em busca de um vazio prontinho para ser colonizado por uma fala nova. Original porque a origem era ela; original pela ruptura com as falagens mornas com que vinha recobrindo sua convalescença: -Impregnada, ual! Opióides, é? Já acabei aqui, vou passar um protetor e tomar um sol; fodam-se os edemas. E mais, uma cervejinha ou duas não vão me matar. Na tela, a vestibulanda audaciosa, cheia de verdades indizíveis e congelada no tempo, emanava vibrações e hormônios tempestuosos e...vida, direto para essa nova Vilma, já publicitária interrompida, libido em concordata e um calvário por rotina aos trinta e oito, incompletos. Na tela, a Vilma poderia secar, diria um Oscar Wilde. Um trato; belo trato dionisíaco em plena vigência do tratamento apolíneo. Vida chama vida, ora. E ecos de leituras juvenis ocupavam seus devidos espaços na parte de dentro da cabeça, em cujo rosto pálido, os olhos agora cintilavam. Marco Antônio de Araújo Bueno explora a matriz onírica em seus contos breves e a concisão em micronarrativas. É psicanalista lacaniano e escritor. Com mestrado e doutorado pela Unicamp, assina quadro das dezessete narrativas da revista portal Neuromancer (dez/o8) que se propõe revigorar a linguagem literária pelo caminho da Ficção Científica. Escreve para diversas publicações no Brasil e em Portugal e mantém o Festina Lente (

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