PEREIRA. Dimitri Wuo. A escalada chega na escola. In: Anais 11º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí SP, 8 de junho de 2007.
|
|
- Rayssa Castilho Deluca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PEREIRA. Dimitri Wuo. A escalada chega na escola. In: Anais 11º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí SP, 8 de junho de A ESCALADA CHEGA NA ESCOLA RESUMO A escalada tem se mostrado como mais uma ferramenta educacional nos últimos anos em nosso país. A compreensão de onde e como ela ocorre além dos benefícios que pode trazer ao aluno são importantes para que o pioneirismo de algumas escolas não fique restrito apenas a uma parcela da população. Baseado nisso a pesquisa em questão buscou conhecer a realidade da escalada enquanto manifestação cultural e sua atual inserção na educação física para clarear esse novo cenário que vislumbramos. A análise temática de conteúdo foi o instrumento usado para revelar como ocorre essa prática em nossas escolas e os resultados apresentados mostram que apesar das dificuldades há bons motivos para entendermos a escalada como um rico complemento para as aulas de educação física. PALAVRAS CHAVE : Escalada, educação física, escola INTRODUÇÃO A escalada é uma manifestação da cultura corporal que vem ganhando espaço na sociedade brasileira como diversas outras atividades físicas chamadas de aventura ou radicais como confirmam (COSTA & TUBINO, 1999) e que nos últimos anos tem inclusive chegado à escola, como conteúdo no PCN, BRASIL (2001). Porém sua prática como Educação Física ainda é bastante restrita, pois nas grades curriculares dos cursos de graduação ainda não se encontram disciplinas que abordem o tema na maioria das Universidades e a educação física brasileira desconhece seus benefícios quer seja por não ter muito acesso a prática ou pela carência de literatura amplamente difundida. O objetivo principal desse estudo foi revelar como a escalada pode ser incluída na escola e na educação física. Mas a escalada é um elemento novo dentre as atividades físicas incorporadas a educação física, portanto foram definidos objetivos específicos a serem pesquisados: a história da escalada, seus benefícios e como está inserida na escola. Escalar significa subir ou trepar em algo, segundo Ferreira (1989), portanto todo ato humano de ascender uma montanha, uma rocha, uma árvore, ou mesmo uma escada pode ser considerado uma escalada. Podemos afirmar que o ser humano usa a escalada desde que vivia em cavernas. Mas a escalada como atividade sistematizada teve seu marco histórico em 1876 quando Jean Michel Paccard e Jacques Balmat atingiram o cume do Mont Blanc na Europa Ocidental, com seus 4800 metros de altitude. Desde então a história da escalada passou por diversos momentos. Começando pela obsessão por atingir as maiores montanhas do planeta principalmente na metade do século XX, chegando ao desenvolvimento das técnicas de escalada em rocha na década de 1960 nos Estados Unidos, até a criação das paredes de escalada artificial no fim dos anos 70 do século passado na Ucrânia, Long (1993). No final dos anos 80 já surgiam os primeiros campeonatos de escalada em paredes artificiais, também
2 conhecida como indoor, (RESENDE JUNIOR, 1999). Estava estabelecida uma relação direta com o esporte tradicional com regras, competições e institucionalização, como sugere a conceituação de Barbanti (2003), para o esporte. A esse processo Ferrer (2002) chamou esportivização do montanhismo. É importante observar que devido a suas origens diferentes da maioria das atividades esportivas tradicionais, a escalada veio sofrendo alterações e subdivisões em modalidades que podem ser praticadas na natureza ou em meio urbano e que mesmo nessas localidades ela apresenta características distintas como observa Papp (2007), quando fala das modalidades de escalada citando-as: escalada em livre tradicional, escalada esportiva em estruturas artificiais, boulder, progressão artificial em rocha, big wall, escalada alpina, alta montanha, cascatas de gelo e rapel. Já Beck (2002), tem conceituação parecida com essa com algumas diferenças, para ele ela é composta por diferentes jogos, ou de forma mais acadêmica é uma modalidade com diversas modalidades dentro de si, podendo ser divididas em: Esportiva, Livre, Big Wall, Alpina, Super Alpina, Alta Montanha e Boulder. Percebemos que mesmo entre autores conhecedores da parte técnica da escalada há diferenças entre as nomenclaturas, sendo que o segundo autor não trás a escalada em paredes artificiais na sua classificação. No Brasil a escalada surgiu com os montanhistas principalmente do estado do Rio de Janeiro, sendo a conquista do Dedo de Deus em Teresópolis, considerada um marco histórico, (LUCENA, 2006). Mas o processo de aproximação da escalada com a Educação Física se deu na França, quando Lionel Terray e Maurice Herzog conquistaram o Annapurna, montanha com mais de 8000 metros de altitude. A escalada ou alpinismo como era denominado esse esporte em 1950, data do feito, tiveram tanta importância que passaram a ser incluídos na grade curricular da Educação Física daquele país, Herzog (2001). Mas a escalada em nosso país não recebeu um apoio governamental como na Europa ou nos Estados Unidos e não foi incluída entre as atividades escolares. Apesar disso, algumas instituições vêm mantendo programas de escalada de forma curricular ou extra curricular como atestam (BORTOLETTO JUNIOR, 2006; CARCERONI, 2005; PEREIRA & CARCERONI, 2005 a; 2005 b; 2006). DESCRIÇÃO METODOLÓGICA A revisão de literatura foi usada para conhecer a escalada, como surgiu essa modalidade e quais são suas regras básicas para a prática. Para revelar a inserção em escolas e seus benefícios será usada a análise temática de conteúdo com questionários aplicados entre professores que desenvolvem projetos de escalada em escolas, Farias Junior & Farinatti (1992). AMOSTRAS Para esse estudo foi usada uma amostra intencional não probabilística composta por três instituições de ensino fundamental e médio da cidade de São Paulo que tem em seus programas de educação física curricular ou extra curricular a atividade de escalada no ano de Em cada uma das instituições foi aplicada uma entrevista com os professores de educação física com o
3 propósito de obter informações sobre como se insere a atividade de escalada nessas instituições e quais os benefícios para os alunos. PROTOCÓLOS O instrumento utilizado foi um questionário que continha perguntas abertas e fechadas. O questionário foi apresentado aos professores nas instituições que puderam tirar dúvidas sobre as perguntas em seguidas enviados por via eletrônica ( ), padronizando-os, para que pudessem preenchê-los e devolvê-los de forma a poder consultar seus planejamentos que seriam necessários para as respostas. Os questionários foram devidamente devolvidos eletronicamente, sendo que as perguntas estavam em cor preta e as respostas em cor vermelha como havia sido combinado com os mesmos. Todos os questionários foram em seguida impressos e levados aos professores para que confirmassem sua veracidade para em seguida assiná-los. Para que fosse mantido sigilo sobre os sujeitos da pesquisa, o que inclui as instituições e os profissionais seus nomes foram codificados para apresentação e posterior publicação, os dados oficiais ficaram sob responsabilidade do pesquisador. A codificação usada foi: Instituição A respondente Professor 1 Instituição B respondente Professor 2 Instituição C respondente Professor 3 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS Os dados mostram que as três instituições pesquisadas se situam na Zona Sul da Cidade de São Paulo e atendem a alunos que podem pagar por um ensino diferenciado, sabemos que essa não é a realidade da maioria da população brasileira, porém o conhecimento prévio sobre a modalidade e a busca de referências sobre a escalada nos levou a essas instituições. Os três professores responsáveis pelas aulas de escalada das instituições são formados em Educação Física e aprenderam a escalar na graduação, tendo apenas o sujeito 1 afirmado que também realizou curso de escalada fora da instituição além das aulas da graduação como aprendizagem. A instituição A iniciou as aulas de escalada em Suas aulas acontecem dentro da grade curricular com os alunos fazendo duas aulas de educação física mais uma de escalada por semana. Acontecem em todas as séries do ensino fundamental. A instituição B iniciou as aulas de escalada em Os alunos freqüentam a aula como atividade extra curricular após as aulas regulares e podem participar alunos do ensino fundamental e médio. A instituição C iniciou as aulas de escalada em E o funcionamento segue as mesmas regras da instituição B. Com relação aos materiais verificou-se que fazem parte da aula de escalada: cordas, mosquetões, freios de segurança, cinto de segurança (cadeirinha) e parede de escalada artificial, sendo todas elas com altura superior a 6, 5 metros e largura superior a 7 metros. Os professores também citaram o uso
4 de outros espaços e materiais em suas aulas como quadra poliesportiva, sujeito 1, barra fixa e colchões, sujeito 2 e parque com trepa-trepa, rede de cordas e colchões sujeito 3. Dentre os objetivos citados tivemos: A entrada do século 21 é o prenúncio de uma nova era. A preocupação com o meio ambiente e com a melhoria da qualidade de vida tornou-se questão de sobrevivência. A escalada, nesse contexto é um resgate das atividades corporais naturais do ser humano em contato com a natureza. Por esse motivo, a proposta de escalada esportiva escolar da Escola Cidade Jardim é um reencontro dos alunos com o escalar e trepar, num ambiente de cooperação, que é a própria essência da vida do escalador. Objetivos Gerais: Desenvolver as habilidades da escalada. Trepar; suspender-se; equilibrar-se. Escalar com coordenação. Para o sujeito 1. Objetivo geral: Escalar desenvolvendo a cultura do montanhismo num ambiente de cooperação e superação de limites que levem a uma maior qualidade de vida e um maior contato com a natureza elementos próprios da cultura do montanhismo. Objetivos específicos: Desenvolver a habilidade de escalar, trepar, subir. Desenvolver capacidades físicas, Conhecer a cultura do montanhismo, Desenvolver os aspectos psicossocias relacionados à escalada, coragem, cooperação, superação. Desenvolver as técnicas de segurança. Sujeito 2. Aplicar as técnicas verticais com segurança. Escalar com coordenação. Compreender os aspectos culturais e conceituais da escalada. Desenvolver as capacidades físicas relacionadas à escalada. Participar cooperativamente das atividades. Sujeito 3. Entre os conteúdos selecionados pelos professores para suas aulas tivemos as seguintes respostas: Sujeito 1 Materiais de escalada. Manipulação dos tipos de nós. Atividades de educação física paralelas a aula de escalada Alongamento. Trepar. Suspender-se. Equilibrar-se Iniciação ao top rope. Iniciação da parede de escalada (Top Rope). Segurança do Professor com Gri-Gri. Segurança do aluno com Gri-Gri. Segurança do Professor com ATC e 8. Pêndulo, rapel, falsa baiana e tirolesa. Caminhada. Corrida de aventura. Mapas de Escalada. Marcação de vias. Competição escolar Sujeito 2 Conteúdos citados em ordem de acontecimento Apresentação de equipamentos de segurança, sua utilização e cuidados. Flexibilidade. Nós. Ancoragens. Rapel. Tirolesa. Escalada guiada.
5 História da escalada. Geografia. Nutrição. Geologia. Socorros de urgência Auto resgate Graduação e ética no montanhismo Meteorologia. Organização de uma escalada Principais pegas. Uso dos pés. Oposições. Atividades aeróbias e anaeróbias. Coordenação de movimentos dinâmicos e/ou estáticos Flag. Back Step. Drop Knee. Twist lock Sujeito 3 Manuseio e cuidados com os equipamentos de segurança. Segurança com freios. Nós, Ancoragens. Rapel e tirolesa. Alongamento e Controle da respiração. História da escalada, Geografia, Meteorologia, Geologia. Técnicas de escalada indoor. Principais pegadas e Uso dos pés. Graduação na escalada. As estratégias escolhidas pelos professores em seu trabalho são semelhantes contendo: aula expositiva, aulas práticas, jogos simbólicos, brincadeiras, apresentação e manipulação de materiais, exercícios em duplas e trios, mini competição interna, jogos adaptados, escalada em rocha, demonstração, vídeo, manuseio de equipamentos, planejamento de escalada, participação em eventos internos e externos, atividades específicas (3x3, escalada vendada, criação de vias, etc), jogos, pesquisa bibliográfica, competição, dinâmicas de grupo e vivências externas. Na avaliação foram encontradas algumas diferenças, sendo que o Sujeito 1 dá valor a observação, relato e avaliação conjunta da participação dos alunos nas aulas; o Sujeito 2 realiza avaliação física e técnica, além de auto avaliação e o Sujeito 3 realiza uma avaliação diagnóstica e participativa não tendo especificado exatamente como ela acontece, além de citar que faz reavaliação durante o ano letivo. Entre os benefícios encontrados pelos professores na prática da escalada tivemos as seguintes respostas: Sujeito 1: Melhoria da força, cooperação e tomada de decisão. Sujeito 2: Melhoria da coordenação motora, aumento da força de membros superiores, melhora no equilíbrio, desenvolvimento da habilidade de trepar, respeito entre os alunos, auto superação, melhor relação com o medo e com o auto controle, desenvolvimento da consciência ecológica. Sujeito 3: Auto-confiança, resolução de problemas, desenvolvimento de lateralidade, da consciência corporal, de força, de superação, motivação, além do desenvolvimento motor que qualquer atividade física proporciona. Quando questionados sobre como poderia ser incluída a escalada na escola pública obtivemos os seguintes resultados: O Sujeito 1, afirma que devemos adaptar os espaços escolares para atividades de trepar como por exemplo usar grades, muros, mesas, escadas, etc.
6 O Sujeito 2, acredita na capacitação de profissionais, no trabalho conjunto dos alunos, professores e comunidade, na necessidade de buscar patrocínios externos, na adaptação de espaços, sugerindo fazer furos nas paredes existentes na escola e na construção de paredes de boulder que tem menor custo. O Sujeito 3, também cita a capacitação de professores como possível solução, diz que deve se pensar em trabalhar sem a parede de escalada, utilizando os fundamentos da modalidade, e posteriormente a montagem de um muro de travessia nas unidades de ensino ou até mesmo a utilização de muros já existentes fora das unidades como forma de sair da rotina escolar. CONCLUSÃO Esse estudo antes de querer esgotar o assunto pretende ser apenas o início de uma discussão que está se tornando cada vez mais presente para os professores de educação física que é a inclusão de atividades de aventura ou radicais na educação escolar. Dessa forma passo a confrontar os resultados apresentados pela pesquisa de campo com algumas opiniões já relatadas na bibliografia da educação física sobre o assunto. O fato das escolas pesquisadas se situarem na Zona Sul da cidade de São Paulo, serem instituições particulares e conterem materiais e equipamentos sofisticados como os citados pelos professores demonstra que essa atividade tem um elevado custo de operacionalização e requer investimentos, tornando sua presença mais difícil de ser encontrada na maioria das escolas brasileiras. A formação dos professores em Educação Física aliada ao fato de terem obtido conhecimentos na graduação nos faz crer por outro lado que se há essa atividade nas escolas ela está sendo ministrada por profissionais com conhecimentos e capacitação adequada vindo de encontro com os estudos de Lauro e Danulacov (2005). Também é importante observar que em nenhuma das instituições analisadas há atividades de escalada como conteúdo das aulas de Educação Física, mas como uma atividade com objetivos e conteúdos próprios, recebendo inclusive atenção e horário especial de uma das instituições na grade curricular. Nos objetivos propostos pelos professores estão explícitas as intenções de se desenvolver a habilidade de trepar, subir, escalar o que está em consonância com Gallahue & Ozmun (2001). Quando analisamos os objetivos e conteúdos desenvolvidos fica claro também a interdisciplinaridade existente nos programas de escalada escolar com a presença de elementos como geografia, história, ecologia, planejamento, entre outros. Entre as estratégias usadas pelos professores nas aulas está demonstrada a relação de ensino aprendizagem com jogos e brincadeiras, salientando o caráter lúdico da atividade, sem deixar de lado a segurança necessária para a prática e até as opções de competição. A avaliação dos alunos compreende avaliações físicas através de testes e observações de comportamentos e habilidades, não fica muito claro como serão atingidos os objetivos pelas afirmações dos sujeitos, mas de alguma forma está presente algum tipo de análise sobre o desenvolvimento dos alunos.
7 Entre os benefícios encontrados pelos professores está a tomada de decisão, e resolução de problemas o que confirma a teoria de Souza (2001) quando afirma ser a escalada a atividade motora que melhor apresenta a manifestação da inteligência corporal cinestésica na educação física. O desenvolvimento da força também está de acordo com Bertuzzi, et.al. (2001) que através de seus estudos demonstrou a necessidade de força para se escalar, principalmente de membros superiores. Na escola pública os professores sugerem adaptação de espaços e materiais como mesas, grades, paredes da própria instituição que podem ser furadas para se trepar, etc. Pereira & Richter (2006) corroboram com essa análise, além de sugerir a participação coletiva de alunos e comunidade para se atingir os objetivos de aprendizagem, o que revela que os sujeitos da pesquisa concordam com essa argumentação. Marinho (2005) comenta o uso de atividades de aventura em ambientes artificiais, para expressar um conceito sobre aquelas atividades na natureza que migraram para os centros urbanos. Mas segundo a autora os ambientes artificiais surgem na tentativa de eliminar os riscos e os perigos existentes nessa prática; entretanto, ao eliminá-los, não eliminam o sentido da aventura intrínseco à atividade. Dessa forma a colocação do professor com relação a proposta de montar uma parede de boulder que é mais baixa e oferece menos riscos não irá tirar a emoção da atividade, deverá sim facilitar o acesso a prática. O processo de inclusão de atividades de aventura ou radicais na educação é possível e as questões como formação acadêmica, conhecimento técnico, foco no interesse do educando e o anseio por uma educação física integral devem ser contemplados, nesse sentido, Resende Junior (1999), já definia uma série de conceitos, habilidades profissionais e conhecimentos técnicos importantes para a implantação da escalada em escolas, sendo uma importante contribuição nessa área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBANTI, V.J. Dicionário de Educação Física e Esporte. 2.ed. São Paulo: Manole, 2.ed, v.1, BECK, S. Com Unhas e Dentes, Edição do Autor, 2 a edição, BERTUZZI, R. C. ; et. al. Características antropométricas e desempenho motor de escaladores esportivos brasileiros de elite e intermediários que praticam predominantemente escalada indoor. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v.9, p , jan BRASIL - Secretaria de Educação Básica. PCN+ Educação Física. Brasília, DF: MEC/SEB, BORTOLETTO JUNIOR, A. & PEREIRA, D.W. O jogo simbólico e a escalada nas primeiras séries do ensino fundamental: uma proposta de estratégia. In: 1º Congresso Brasileiro de Atividade de Aventura. Balneário Camboriú, Santa Catarina, jul
8 CARCERONI, D. S.; PEREIRA, D. W. Programa de Escalada Esportiva Escolar. In: Seminário Internacional de Educação Física Escolar da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, out COSTA, V. L. M. & TUBINO, M. J. G. A Aventura e o risco na prática de esportes vinculados a natureza. Motus Corporis, Rio de Janeiro, v 6, n. 2, p , nov FARIAS JUNIOR, A.G & FARINATTI, P. T. Pesquisa e produção de conhecimento em educação física. SBDEF Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, FERREIRA, A. B. de H. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERRER, D. F. Bases metodológicas para a preparação física de escaladores esportivos. Monografia de graduação apresentada na Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. São Paulo: Phorte Editora, HERZOG, M. Annapurna: o Primeiro Cume de Mais de 8 Mil Metros Conquistado pelo Homem. Companhia das Letras: São Paulo, LAURO, F. A. A. & DANULACOV, M. A. D. O elemento aventura no meio universitário A formação acadêmica pelos esportes com prancha. In: Turismo de Aventura. Reflexões e Tendências. Ricardo Ricci Uvinha (organizador). São Paulo: Aleph, LONG, J. How to Rock Climb. 2 ed. Cockstone Press: Evergreen Colorado, LUCENA, W.M. História do Montanhismo no Rio de Janeiro dos Primórdios aos anos Selo Montanhar, Rio de Janeiro, MARINHO, A. Atividades de Aventura em ambientes artificiais, In: Turismo de Aventura. Reflexões e Tendências. Ricardo Ricci Uvinha (organizador). São Paulo: Aleph, PAPP, T. Modalidades de escalada e montanhismo. < Acesso em 01/02/2007. PEREIRA. D. W. & CARCERONI, D. S. A evolução da escalada esportiva indoor na educação física escolar em quatro escolas da rede particular de ensino da grande São Paulo. In: 9º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí. Maio de 2005 a. Atividade de Aventura: Um programa para Educação Física Escolar. Congresso Nacional de Educação Física da UNISA 2005 b.
9 Escalada Esportiva na Escola da Vila: uma proposta. In: 10º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí, jun PEREIRA, D. W. & RICHTER, F. A introdução do esporte de aventura na escola pública. In: 1º Congresso Brasileiro de Atividade de Aventura. Balneário Camboriú, Santa Catarina, jul RESENDE JUNIOR, O. S. Escalada Esportiva - Uma nova proposta de trabalho para o professor de educação física. Trabalho de Conclusão de Curso. Projeto Institucional. Faculdade de Ciência da Saúde. Instituto Porto Alegre. Porto Alegre SOUZA, M. T. A Inteligência Corporal Cinestésica como manifestação da Inteligência Humana no Comportamento de Crianças, Tese (Doutorado em Educação Física) Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
A ESCALADA CHEGA NA ESCOLA
A ESCALADA CHEGA NA ESCOLA Dimitri Wuo Pereira CAEA/ FEFISA; Santo André SP. RESUMO A escalada tem se mostrado como mais uma ferramenta educacional nos últimos anos em nosso país. A compreensão de onde
Leia maisESCALADA E RAPEL. Esporte de aventura ou radical?
ESCALADA E RAPEL Esporte de aventura ou radical? ESCALADA Prof: Vitor Naves Formando no curso de Educação Física A escalada : radical ou aventura? No caso dos movimentos mais dinâmicos e com a perca dos
Leia maisOficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca
Oficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca Raphael Raine Instrutor de escalada profissional Certificado AGUIPERJ Registro 028-09 I Nas horas vagas... Mestre em Ciências
Leia maisTrabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9
Trabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9 Índice O que é?...3 Origem..4 Evolução 5 Locais de práticaa de escalada...6 Tipos de escalada...7-16 Material necessário 17 Equipamento básico.18-24 Equipamento
Leia maisRESULTADO PESQUISA FEMEMG 2011
RESULTADO PESQUISA FEMEMG 2011 Total de respostas: 150 Respostas questionário online: 124 Respostas questionário impresso: 26 Idade Entre 40 e 50 anos 9% Entre 30 e 40 anos 42% Acima de 50 anos 4% Abaixo
Leia maisA Pedagogia da Aventura
A Pedagogia da Aventura Os PCN s destacam a cultura corporal de movimento, explicitando a intenção de trabalhar com as práticas: Jogos Lutas Atividades Rítmicas e Danças Esportes Ginástica Como produções
Leia maisCBME: DT-2016/01 Sistema Brasileiro de Graduação de Vias de Escalada.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA - CBME Documento: Tipo: Autor: Definições e Terminologia para Regulamentação, Segurança e Técnica em Montanhismo e Escalada CBME Data criação: 03 de dezembro
Leia maisVERIFICANDO A VIVÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DE AVENTURA NA NATUREZA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PELOS ALUNOS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MUZAMBINHO/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG VERIFICANDO A VIVÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DE AVENTURA NA NATUREZA NAS AULAS
Leia maisSEMANA BRASILEIRA DE MONTANHISMO
SEMANA BRASILEIRA DE MONTANHISMO - CBME Documento: CBME: ADM - 2019/01 Responsável: Autor: CBME Presidência da CBME Data criação: 22.1.2019 Nº da revisão: Documento original Data da revisão: - Nº de páginas:
Leia maisPLANEJAMENTO Série: 9º ano Professor: Cassio Lima 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação física
PLANEJAMENTO - 209 Série: 9º ano Professor: Cassio Lima ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento sem material
Leia maisCORPO E MOVIMENTO: Uma proposta curricular de Educação Física na Educação Infantil na Prefeitura Municipal de Paulínia
CORPO E MOVIMENTO: Uma proposta curricular de Educação Física na Educação Infantil na Prefeitura Municipal de Paulínia PROFESSORES: Andiara Lima Ede Carlos Jesus José Carlos de Oliveira Júnior RESUMO:
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.
RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:
Leia maisABORDAGEM DAS ATIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA NA NATUREZA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ABORDAGEM DAS ATIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA NA NATUREZA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO
Leia maisArvorismo. Comportamental. Dinâmicas comportamentais nas alturas. OPERADORA. Sítio Canoar Juquitiba/SP
Arvorismo Comportamental OPERADORA Sítio Canoar Juquitiba/SP Dinâmicas comportamentais nas alturas. Definição O arvorismo é a progressão entre bases suspensas associadas às copas das árvores. A atividade
Leia mais1 Arvorismo 2 Escalada 3 Escalada Boulder 4 Tirolesa 5 Tirolesa em Parque Aquático 6 - Arena Móvel
A Mata Virgem Ecoturismo e Aventura é uma empresa especializada em Projetos de Aventura (Consultoria, Assessoria e Implantação), Ecoturismo e Turismo Rural. Estamos no mercado de trabalho a mais de 17
Leia mais25 Situação de Exercício critério, teste escrito, relatório e/ou trabalho escrito.
10º 8 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESPORTO PLANIFICAÇÃO MODULAR DISCIPLINA: DESPORTOS INDIVIDUAIS CONTEÚDOS MÓDULO N.º 01 - GINÁSTICA ELEMENTOS TÉCNICOS GERAIS EQUILÍBRIOS DE BASE O PRESSUPOSTOS TÉCNICOS
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 30h CH Prática: 10h CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): ---- Período: VI Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia dos Esportes na Código: FIS13/1 Natureza Professor: Gilson Pereira Souza E-mail:
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:
Leia maisGinástica Artística. Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 /2
Ginástica Artística Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 /2 Ementa Fundamentos da Ginástica Artística, conhecimento das habilidades motoras exigidas na modalidade. Ginástica de solo e suas progressões. Organização
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES
A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES Luana França Dalla Nora Amanda Diangelis Marques Taugen Maria Cristina Chimelo Paim Universidade Luterana do Brasil
Leia maisNíveis de Dificuldade do Rafting
Seguem abaixo Riscos que são aceitos e excluídos na prática de Rafting, Corrida de Aventura, Rappel e Escalada, em caso de dúvida favor entrar em contato com sac@meueventoseguro.com.br. Níveis de Dificuldade
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisNOVEMBRO 2015 BOURBON CATARATAS
NOVEMBRO 2015 BOURBON CATARATAS ADULTOS/TEENS Grupo de caminhada (Atividade física praticada na trilha ecológica com acompanhamento de instrutora fitness) Aula de Mat Pilates (Aula fitness com exercícios
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
NOME: EDUCAÇÃO FÍSICA II PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ANO: 2º CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A 100 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA
Leia maisTEENS E ADULTOS. (Aulas fitness divertidas onde a diversão e o bem estar vem em primeiro lugar) Tirolokos
TEENS E ADULTOS Check-in em ritmo de folia com equipe de Lazer (Recepção animada com os recreadores) Baile de Carnaval com Show de Ritmos Brasileiros (Apresentação de Carnaval com Cia de dança) Túnel do
Leia maisNatação. 2.º Ano, 1.º Semestre 6 ECTS. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)
Natação 6 ECTS 2.º Ano, 1.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Adquirir e desenvolver conhecimentos do processo de ensino-aprendizagem no âmbito de adaptação
Leia maisCódigo da disciplina: Professor (es): RAUL ALVES FERREIRA FILHO DRT: Etapa 5ª Carga horária: Semestre Letivo: 1º/2013
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Disciplina: TEORIA E
Leia maisCurso Intermediário de Escalada em Rocha
Curso Intermediário de Escalada em Rocha Objetivo: Disseminar conceitos gerais como ética da montanha, conduta de mínimo impacto, prevenção de acidentes. Ênfase em gerenciamento de risco. Capacitar o aluno
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 108020 Com relação aos modelos qualitativos de avaliação nas aulas de educação física escolar, assinale a opção correta. 1) Avaliações do tipo somativa são mais genéricas, abrangem pequenas partes
Leia maisATIVIDADES DE AVENTURA COMO TEMA GERADOR NA ESCOLA: PROPOSTA PEDAGÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS DO LAZER GEL
718 ATIVIDADES DE AVENTURA COMO TEMA GERADOR NA ESCOLA: PROPOSTA PEDAGÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS DO LAZER GEL Área temática: Educação. Coordenador da Ação: Giuliano Gomes de Assis Pimentel 1 Autor: Alisson
Leia maisTABELA COMPLETA AGARRAS e PAREDES Validade Junho/19
TABELA COMPLETA AGARRAS e PAREDES Validade Junho/19 Não acompanha o mosquetão das fotos. Apenas para referência de tamanho 1a) Kit M/G Tamanhos M e G 10 peças (4xG e 6xM) Aprox 2,4Kg R$ 143,00 por kit
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME
1 AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo:
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol e Voleibol Código: FIS05 Professor: Gilson Pereira Souza e-mail: gilson.souza@fasete.edu.br
Leia maisPLANEJAMENTO Série: 6º ano Professor: Marta Caldas 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação Física
PLANEJAMENTO - 209 Série: 6º ano Professor: Marta Caldas ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação Física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento Propiciar
Leia maisAssociação Caxiense de Montanhismo
DESAFIO DE ESCALADA INDOOR ROCKS 2017 DIFICULDADE E BOULDER Associação Caxiense de Montanhismo http://www.acm-rs.org.br/ 1. DESAFIO DE ESCALADA INDOOR ROCKS 2017 MODALIDADE DIFICULDADE E BOULDER 1.1 BOULDER
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia dos Esportes na Código: FIS13/1 Natureza Professor: Lúcio Flávio Gomes Ribeiro da
Leia maisPLANO DE ENSINO ANO DE 2013
PLANO DE ENSINO ANO DE 2013 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÌSICA ANO: Número de horas/aula Semanal: Total de horas/aula/ano: 1º 02 80 EMENTA: A Educação Física, tratada como componente da área de Linguagens e Códigos,
Leia maisOFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR
OFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR PRÁTICAS ESPORTIVAS E COMERCIAIS E ORGANIZAÇÕES REPRESENTATIVAS Kika Bradford O QUE É MONTANHISMO? Prática esportiva e de lazer que se caracteriza
Leia maisCEPE traz Rodrigo Raineri para palestra comemorativa as 10 anos da entidade Em: 03/07/2012 Por: Deo Para abrir as comemorações dos 10 anos de atuação a entidade traz Rodrigo Raineri, autor do livro No
Leia maisGinástica Artística. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018
Ginástica Artística Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Ementa Fundamentos da Ginástica Artística, conhecimento das habilidades motoras exigidas na modalidade. Ginástica de solo e suas progressões. Organização
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: I Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo Código: FIS04 Professor: Danilo Santos Catelli e-mail: danilo.catelli@fasete.edu.br
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisOs professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil.
Os professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil. Janaína Serafim (1) Leiliane Marvila (2) Lívia Valiati Oliveira (3) RESUMO Este estudo tem a intenção de analisar
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Código: FIS09 Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: gilson.souza@fasete.edu.br
Leia maisArvorismo. no Sítio Canoar. Superação de limites verticais. OPERADORA. Juquitiba/SP
Arvorismo no Sítio Canoar Juquitiba/SP OPERADORA Superação de limites verticais. Definição O arvorismo é a progressão entre bases suspensas associadas às copas das árvores. A atividade é acompanhada por
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização
Leia maisREFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA
REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;
Leia maisCUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1
CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Vitoria Cardoso Batista 3 INTRODUÇÃO O ensinar e aprender a matemática nas salas de aula da
Leia maisREVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): ---- Período: I Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo Código: FIS04 Professor: Jorge Paulo G. de Carvalho e-mail: Jorge.carvalho@fasete.edu.br
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:
Leia maisOFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA
1 OFICINA DE GINÁSTICA NA ESCOLA NO COLÉGIO DE APLICAÇAO: CONTRIBUIÇOES DO PIBID/EDUCAÇÃO FÍSICA Felipe Casonato Lourenço1 Ricardo Gregório Atem2 Marilene Cesário3 RESUMO A III Oficina de Ginástica organizada
Leia maisLITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.
LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,
Leia maisPROGRAMAÇÃO - JULHO 2017
PROGRAMAÇÃO - JULHO 2017 TEENS E ADULTOS Noite do Karaokê com sorteio de prêmios (Traga seus amigos e solte a voz em nosso karaokê. Para as melhores notas da noite uma premiação surpresa) Show Noite das
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO
Leia maisAno IV - Edição 42 - Julho / mini. Raio X. Playground. Clube do B rincar PÁG 04 E 05
Ano IV - Edição 42 - Julho / 2019 mini Raio X Playground Clube do B rincar PÁG 04 E 05 Depoimento A educação é um ato de amor, por isso um ato de coragem, coragem para adquirirmos novos produtos Pimpão.
Leia maisO DESPERTAR DA SUSTENTABILIDADE NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Categoria Exposição de Painel O DESPERTAR DA SUSTENTABILIDADE NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Vieira Leão (UEG); Taynara Martins dos Santos (UEG); Wania Chagas Faria da Cunha (UEG) Introdução
Leia maisAPLICAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS SOBRE BIOMAS BRASILEIROS E CADEIAS ALIMENTARES COM ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
1 APLICAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS SOBRE BIOMAS BRASILEIROS E CADEIAS ALIMENTARES COM ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO Bruna Lima Rocha Universidade Castelo Branco O presente estudo teve como
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Disciplina: CRESCIMENTO
Leia maisEducação Física I OBJETIVOS DE ENSINO
Educação Física I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física I CURSO: Técnico em Segurança no Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 100 h (120 aulas) DOCENTE: EMENTA Conhecendo
Leia maisALEX NASTRINI RODRIGUES MARÍLIA GABRIELA OLIVEIRA BRAULINO
ALEX NASTRINI RODRIGUES MARÍLIA GABRIELA OLIVEIRA BRAULINO ALTERAÇÕES DOS NIVEIS DE FORÇA DOS MEMBROS INFERIORES E DE PREENSÃO MANUAL APÓS UMA SUBIDA DE ESCALADA INDOOR ESTILO TOP ROPE Trabalho de Conclusão
Leia maisOFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA
OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade
Leia maisA CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC
RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano EDUCAÇÃO FISICA 4ª. ETAPA
Leia maisEnsino Médio Integrado
Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Integrado Código: 0262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Linguagens. Componente Curricular: Educação Física Série: 1ª Eixo
Leia maisCBME: DT-2016/02 Definições e Termos para Qualificação de Profissionais de Montanhismo e Escalada.
PROFISSIONAIS DE MONTANHISMO E ESCALADA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA - CBME Documento: Tipo: Autor: Segurança e Técnica em Montanhismo e Escalada CBME Data criação: 03 de dezembro
Leia maisMETODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS
PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PTD) Professor (a):selma Maria de Mello - Disciplina: Educação Física - Ano: 2014 - Período: 1º Bimestre Curso: Ensino Médio e Profissionalizante Turma: 1º ano A matutino ESTRUTURANTES
Leia maisCódigo: Vigência: 2009 Carga Horária: 64 Série: 1ª
Departamento: Educação Física Unidade: Faculdade de Educação Física Curso: Educação Física Grade Curricular Disciplina: Metodologia do Voleibol - Bacharelado Código: Vigência: 2009 Carga Horária: 64 Série:
Leia maisIV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP Relato de Experiência
IV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2012 Relato de Experiência CONSTRUÇÃO E VIVÊNCIA DE BRINQUEDOS COM MATERIAIS RECICLÁVEIS RESUMO Adriana Vieira de Lima e Edenilson Luiz
Leia maisENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
, PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 2ºB ano BIMESTRE: 1º PROFESSORA: SELMA MARIA DE MELLO DE SOUZA FREIRE CONTEÚDO ESTRUTURAN TE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA/ OBJETIVOS
Leia maisInstrumento de coleta de dados em exposições. Roteiro de entrevista com a curadoria de exposições de imersão
Para citar este instrumento use a referência a seguir: SOUZA, Maria Paula Correia de. O discurso sobre Biodiversidade e Conservação em exposições de imersão. 2017. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade
Leia maisAgente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do
Leia maisPOSSIBILIDADES DA GINÁSTICA GERAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL FREI FLORENTINO/MG. Bianca TIBÚRCIO¹, Ieda M. S. KAWASHITA².
POSSIBILIDADES DA GINÁSTICA GERAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL FREI FLORENTINO/MG Bianca TIBÚRCIO¹, Ieda M. S. KAWASHITA² Resumo Este estudo se constitui em uma pesquisa qualitativa com o
Leia maisINICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:
INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Série: 1ª EMIIL C. H. Semanal: 2.0. Professor: Anderson Marioto
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Eixo Tecnológico: Gestão
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE EDUCAÇÃO FÍSICA
PLANO DE TRABALHO DOCENTE EDUCAÇÃO FÍSICA PROF. RAVILSON CAMPINA DO SIMÃO/2012 SÉRIE: 7ª TURMA: A/B/C HORAS/AULA: 03 PERÍODO: 08/02/2012 a 19/12/2011 populares -Elástico, 5 maria bulica, bets,peteca, queimada
Leia maisA Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática
Leia maisAtletismo na escola, uma possibilidade de ensino. E.E. Alfredo Paulino. Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões.
Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino E.E. Alfredo Paulino Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões Realização: Foco do Projeto O foco era oferecer aos alunos dos 4ºs. Anos
Leia maisTRABALHOS DO 2º BIMESTRE/2017
9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL TRABALHOS DO 2º BIMESTRE/2017 DISCIPLINAS ATIVIDADE/TEMA DATA DE ENTREGA PONTUAÇÃO PORTUGUÊS ATIVIDADE: Seminário Obra escolhida na biblioteca da Escola. - Aula expositiva ministrada
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - MATUTINO/NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS
Leia maisEstratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000)
Estratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos (Ferreira, 2000) Ensinar é a capacidade de estar atento e de utilizar as possíveis
Leia maisTÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
TÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO
Leia maisATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018 A Brincadeira na Educação Infantil é uma atividade essencial para as crianças, onde a mesma não tem um valor de passatempo, mas de criar recursos para enfrentar o mundo
Leia maisCONSUMO SUSTENTÁVEL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: percepções de uma Comunidade Escolar RESUMO
CONSUMO SUSTENTÁVEL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: percepções de uma Comunidade Escolar Camila Zazini BENEDITO 1 ;Álvaro GIANELLI 2 ; Roselaine Ferreira Rodrigues PEREIRA 3 ; Mônica Maria GONÇALVES 4 RESUMO
Leia maisSocorro / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura
/ SP Turismo de Aventura Rafting no Peixe O Rafting no Peixe é conhecido como o mais desafiador e técnico de São Paulo, com grande desnível e muitas ondas, refluxos e pedras em seu trajeto. Venha participar
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CLASSE ESPECIAL. EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiências em oficinas e salas de aula
A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CLASSE ESPECIAL Roberta Bevilaqua de Quadros Clara Noha Nascimento Dutra Thaine Bonaldo Nascimento Douglas Rossa 1 Rosalvo Sawitzk 2 EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiências
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol e Voleibol Código: FIS05 Professor: Israel Caboclo de Lima Neto e-mail:
Leia maisO USO DO JOGO BATALHA NAVAL PARA O ENSINO DE TABELA PERIÓDICA NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
Especificar a Área do trabalho (RELATO DE EXPERIÊNCIA - MD) O USO DO JOGO BATALHA NAVAL PARA O ENSINO DE TABELA PERIÓDICA NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Lucas Peres Guimarães 1, Denise Leal de Castro 2 1 Colégio
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2018-2019 Ano/Semestre curricular 2º Semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia da Ginástica Código: FIS01 Professor: Déborah Crystina de Souza e Silva e-mail: deborah.crystina@fasete.edu.br
Leia maisEDUCADOR (A) FÍSICO (A)
CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de
Leia mais