PEREIRA. Dimitri Wuo. A escalada chega na escola. In: Anais 11º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí SP, 8 de junho de 2007.

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1 PEREIRA. Dimitri Wuo. A escalada chega na escola. In: Anais 11º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí SP, 8 de junho de A ESCALADA CHEGA NA ESCOLA RESUMO A escalada tem se mostrado como mais uma ferramenta educacional nos últimos anos em nosso país. A compreensão de onde e como ela ocorre além dos benefícios que pode trazer ao aluno são importantes para que o pioneirismo de algumas escolas não fique restrito apenas a uma parcela da população. Baseado nisso a pesquisa em questão buscou conhecer a realidade da escalada enquanto manifestação cultural e sua atual inserção na educação física para clarear esse novo cenário que vislumbramos. A análise temática de conteúdo foi o instrumento usado para revelar como ocorre essa prática em nossas escolas e os resultados apresentados mostram que apesar das dificuldades há bons motivos para entendermos a escalada como um rico complemento para as aulas de educação física. PALAVRAS CHAVE : Escalada, educação física, escola INTRODUÇÃO A escalada é uma manifestação da cultura corporal que vem ganhando espaço na sociedade brasileira como diversas outras atividades físicas chamadas de aventura ou radicais como confirmam (COSTA & TUBINO, 1999) e que nos últimos anos tem inclusive chegado à escola, como conteúdo no PCN, BRASIL (2001). Porém sua prática como Educação Física ainda é bastante restrita, pois nas grades curriculares dos cursos de graduação ainda não se encontram disciplinas que abordem o tema na maioria das Universidades e a educação física brasileira desconhece seus benefícios quer seja por não ter muito acesso a prática ou pela carência de literatura amplamente difundida. O objetivo principal desse estudo foi revelar como a escalada pode ser incluída na escola e na educação física. Mas a escalada é um elemento novo dentre as atividades físicas incorporadas a educação física, portanto foram definidos objetivos específicos a serem pesquisados: a história da escalada, seus benefícios e como está inserida na escola. Escalar significa subir ou trepar em algo, segundo Ferreira (1989), portanto todo ato humano de ascender uma montanha, uma rocha, uma árvore, ou mesmo uma escada pode ser considerado uma escalada. Podemos afirmar que o ser humano usa a escalada desde que vivia em cavernas. Mas a escalada como atividade sistematizada teve seu marco histórico em 1876 quando Jean Michel Paccard e Jacques Balmat atingiram o cume do Mont Blanc na Europa Ocidental, com seus 4800 metros de altitude. Desde então a história da escalada passou por diversos momentos. Começando pela obsessão por atingir as maiores montanhas do planeta principalmente na metade do século XX, chegando ao desenvolvimento das técnicas de escalada em rocha na década de 1960 nos Estados Unidos, até a criação das paredes de escalada artificial no fim dos anos 70 do século passado na Ucrânia, Long (1993). No final dos anos 80 já surgiam os primeiros campeonatos de escalada em paredes artificiais, também

2 conhecida como indoor, (RESENDE JUNIOR, 1999). Estava estabelecida uma relação direta com o esporte tradicional com regras, competições e institucionalização, como sugere a conceituação de Barbanti (2003), para o esporte. A esse processo Ferrer (2002) chamou esportivização do montanhismo. É importante observar que devido a suas origens diferentes da maioria das atividades esportivas tradicionais, a escalada veio sofrendo alterações e subdivisões em modalidades que podem ser praticadas na natureza ou em meio urbano e que mesmo nessas localidades ela apresenta características distintas como observa Papp (2007), quando fala das modalidades de escalada citando-as: escalada em livre tradicional, escalada esportiva em estruturas artificiais, boulder, progressão artificial em rocha, big wall, escalada alpina, alta montanha, cascatas de gelo e rapel. Já Beck (2002), tem conceituação parecida com essa com algumas diferenças, para ele ela é composta por diferentes jogos, ou de forma mais acadêmica é uma modalidade com diversas modalidades dentro de si, podendo ser divididas em: Esportiva, Livre, Big Wall, Alpina, Super Alpina, Alta Montanha e Boulder. Percebemos que mesmo entre autores conhecedores da parte técnica da escalada há diferenças entre as nomenclaturas, sendo que o segundo autor não trás a escalada em paredes artificiais na sua classificação. No Brasil a escalada surgiu com os montanhistas principalmente do estado do Rio de Janeiro, sendo a conquista do Dedo de Deus em Teresópolis, considerada um marco histórico, (LUCENA, 2006). Mas o processo de aproximação da escalada com a Educação Física se deu na França, quando Lionel Terray e Maurice Herzog conquistaram o Annapurna, montanha com mais de 8000 metros de altitude. A escalada ou alpinismo como era denominado esse esporte em 1950, data do feito, tiveram tanta importância que passaram a ser incluídos na grade curricular da Educação Física daquele país, Herzog (2001). Mas a escalada em nosso país não recebeu um apoio governamental como na Europa ou nos Estados Unidos e não foi incluída entre as atividades escolares. Apesar disso, algumas instituições vêm mantendo programas de escalada de forma curricular ou extra curricular como atestam (BORTOLETTO JUNIOR, 2006; CARCERONI, 2005; PEREIRA & CARCERONI, 2005 a; 2005 b; 2006). DESCRIÇÃO METODOLÓGICA A revisão de literatura foi usada para conhecer a escalada, como surgiu essa modalidade e quais são suas regras básicas para a prática. Para revelar a inserção em escolas e seus benefícios será usada a análise temática de conteúdo com questionários aplicados entre professores que desenvolvem projetos de escalada em escolas, Farias Junior & Farinatti (1992). AMOSTRAS Para esse estudo foi usada uma amostra intencional não probabilística composta por três instituições de ensino fundamental e médio da cidade de São Paulo que tem em seus programas de educação física curricular ou extra curricular a atividade de escalada no ano de Em cada uma das instituições foi aplicada uma entrevista com os professores de educação física com o

3 propósito de obter informações sobre como se insere a atividade de escalada nessas instituições e quais os benefícios para os alunos. PROTOCÓLOS O instrumento utilizado foi um questionário que continha perguntas abertas e fechadas. O questionário foi apresentado aos professores nas instituições que puderam tirar dúvidas sobre as perguntas em seguidas enviados por via eletrônica ( ), padronizando-os, para que pudessem preenchê-los e devolvê-los de forma a poder consultar seus planejamentos que seriam necessários para as respostas. Os questionários foram devidamente devolvidos eletronicamente, sendo que as perguntas estavam em cor preta e as respostas em cor vermelha como havia sido combinado com os mesmos. Todos os questionários foram em seguida impressos e levados aos professores para que confirmassem sua veracidade para em seguida assiná-los. Para que fosse mantido sigilo sobre os sujeitos da pesquisa, o que inclui as instituições e os profissionais seus nomes foram codificados para apresentação e posterior publicação, os dados oficiais ficaram sob responsabilidade do pesquisador. A codificação usada foi: Instituição A respondente Professor 1 Instituição B respondente Professor 2 Instituição C respondente Professor 3 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS Os dados mostram que as três instituições pesquisadas se situam na Zona Sul da Cidade de São Paulo e atendem a alunos que podem pagar por um ensino diferenciado, sabemos que essa não é a realidade da maioria da população brasileira, porém o conhecimento prévio sobre a modalidade e a busca de referências sobre a escalada nos levou a essas instituições. Os três professores responsáveis pelas aulas de escalada das instituições são formados em Educação Física e aprenderam a escalar na graduação, tendo apenas o sujeito 1 afirmado que também realizou curso de escalada fora da instituição além das aulas da graduação como aprendizagem. A instituição A iniciou as aulas de escalada em Suas aulas acontecem dentro da grade curricular com os alunos fazendo duas aulas de educação física mais uma de escalada por semana. Acontecem em todas as séries do ensino fundamental. A instituição B iniciou as aulas de escalada em Os alunos freqüentam a aula como atividade extra curricular após as aulas regulares e podem participar alunos do ensino fundamental e médio. A instituição C iniciou as aulas de escalada em E o funcionamento segue as mesmas regras da instituição B. Com relação aos materiais verificou-se que fazem parte da aula de escalada: cordas, mosquetões, freios de segurança, cinto de segurança (cadeirinha) e parede de escalada artificial, sendo todas elas com altura superior a 6, 5 metros e largura superior a 7 metros. Os professores também citaram o uso

4 de outros espaços e materiais em suas aulas como quadra poliesportiva, sujeito 1, barra fixa e colchões, sujeito 2 e parque com trepa-trepa, rede de cordas e colchões sujeito 3. Dentre os objetivos citados tivemos: A entrada do século 21 é o prenúncio de uma nova era. A preocupação com o meio ambiente e com a melhoria da qualidade de vida tornou-se questão de sobrevivência. A escalada, nesse contexto é um resgate das atividades corporais naturais do ser humano em contato com a natureza. Por esse motivo, a proposta de escalada esportiva escolar da Escola Cidade Jardim é um reencontro dos alunos com o escalar e trepar, num ambiente de cooperação, que é a própria essência da vida do escalador. Objetivos Gerais: Desenvolver as habilidades da escalada. Trepar; suspender-se; equilibrar-se. Escalar com coordenação. Para o sujeito 1. Objetivo geral: Escalar desenvolvendo a cultura do montanhismo num ambiente de cooperação e superação de limites que levem a uma maior qualidade de vida e um maior contato com a natureza elementos próprios da cultura do montanhismo. Objetivos específicos: Desenvolver a habilidade de escalar, trepar, subir. Desenvolver capacidades físicas, Conhecer a cultura do montanhismo, Desenvolver os aspectos psicossocias relacionados à escalada, coragem, cooperação, superação. Desenvolver as técnicas de segurança. Sujeito 2. Aplicar as técnicas verticais com segurança. Escalar com coordenação. Compreender os aspectos culturais e conceituais da escalada. Desenvolver as capacidades físicas relacionadas à escalada. Participar cooperativamente das atividades. Sujeito 3. Entre os conteúdos selecionados pelos professores para suas aulas tivemos as seguintes respostas: Sujeito 1 Materiais de escalada. Manipulação dos tipos de nós. Atividades de educação física paralelas a aula de escalada Alongamento. Trepar. Suspender-se. Equilibrar-se Iniciação ao top rope. Iniciação da parede de escalada (Top Rope). Segurança do Professor com Gri-Gri. Segurança do aluno com Gri-Gri. Segurança do Professor com ATC e 8. Pêndulo, rapel, falsa baiana e tirolesa. Caminhada. Corrida de aventura. Mapas de Escalada. Marcação de vias. Competição escolar Sujeito 2 Conteúdos citados em ordem de acontecimento Apresentação de equipamentos de segurança, sua utilização e cuidados. Flexibilidade. Nós. Ancoragens. Rapel. Tirolesa. Escalada guiada.

5 História da escalada. Geografia. Nutrição. Geologia. Socorros de urgência Auto resgate Graduação e ética no montanhismo Meteorologia. Organização de uma escalada Principais pegas. Uso dos pés. Oposições. Atividades aeróbias e anaeróbias. Coordenação de movimentos dinâmicos e/ou estáticos Flag. Back Step. Drop Knee. Twist lock Sujeito 3 Manuseio e cuidados com os equipamentos de segurança. Segurança com freios. Nós, Ancoragens. Rapel e tirolesa. Alongamento e Controle da respiração. História da escalada, Geografia, Meteorologia, Geologia. Técnicas de escalada indoor. Principais pegadas e Uso dos pés. Graduação na escalada. As estratégias escolhidas pelos professores em seu trabalho são semelhantes contendo: aula expositiva, aulas práticas, jogos simbólicos, brincadeiras, apresentação e manipulação de materiais, exercícios em duplas e trios, mini competição interna, jogos adaptados, escalada em rocha, demonstração, vídeo, manuseio de equipamentos, planejamento de escalada, participação em eventos internos e externos, atividades específicas (3x3, escalada vendada, criação de vias, etc), jogos, pesquisa bibliográfica, competição, dinâmicas de grupo e vivências externas. Na avaliação foram encontradas algumas diferenças, sendo que o Sujeito 1 dá valor a observação, relato e avaliação conjunta da participação dos alunos nas aulas; o Sujeito 2 realiza avaliação física e técnica, além de auto avaliação e o Sujeito 3 realiza uma avaliação diagnóstica e participativa não tendo especificado exatamente como ela acontece, além de citar que faz reavaliação durante o ano letivo. Entre os benefícios encontrados pelos professores na prática da escalada tivemos as seguintes respostas: Sujeito 1: Melhoria da força, cooperação e tomada de decisão. Sujeito 2: Melhoria da coordenação motora, aumento da força de membros superiores, melhora no equilíbrio, desenvolvimento da habilidade de trepar, respeito entre os alunos, auto superação, melhor relação com o medo e com o auto controle, desenvolvimento da consciência ecológica. Sujeito 3: Auto-confiança, resolução de problemas, desenvolvimento de lateralidade, da consciência corporal, de força, de superação, motivação, além do desenvolvimento motor que qualquer atividade física proporciona. Quando questionados sobre como poderia ser incluída a escalada na escola pública obtivemos os seguintes resultados: O Sujeito 1, afirma que devemos adaptar os espaços escolares para atividades de trepar como por exemplo usar grades, muros, mesas, escadas, etc.

6 O Sujeito 2, acredita na capacitação de profissionais, no trabalho conjunto dos alunos, professores e comunidade, na necessidade de buscar patrocínios externos, na adaptação de espaços, sugerindo fazer furos nas paredes existentes na escola e na construção de paredes de boulder que tem menor custo. O Sujeito 3, também cita a capacitação de professores como possível solução, diz que deve se pensar em trabalhar sem a parede de escalada, utilizando os fundamentos da modalidade, e posteriormente a montagem de um muro de travessia nas unidades de ensino ou até mesmo a utilização de muros já existentes fora das unidades como forma de sair da rotina escolar. CONCLUSÃO Esse estudo antes de querer esgotar o assunto pretende ser apenas o início de uma discussão que está se tornando cada vez mais presente para os professores de educação física que é a inclusão de atividades de aventura ou radicais na educação escolar. Dessa forma passo a confrontar os resultados apresentados pela pesquisa de campo com algumas opiniões já relatadas na bibliografia da educação física sobre o assunto. O fato das escolas pesquisadas se situarem na Zona Sul da cidade de São Paulo, serem instituições particulares e conterem materiais e equipamentos sofisticados como os citados pelos professores demonstra que essa atividade tem um elevado custo de operacionalização e requer investimentos, tornando sua presença mais difícil de ser encontrada na maioria das escolas brasileiras. A formação dos professores em Educação Física aliada ao fato de terem obtido conhecimentos na graduação nos faz crer por outro lado que se há essa atividade nas escolas ela está sendo ministrada por profissionais com conhecimentos e capacitação adequada vindo de encontro com os estudos de Lauro e Danulacov (2005). Também é importante observar que em nenhuma das instituições analisadas há atividades de escalada como conteúdo das aulas de Educação Física, mas como uma atividade com objetivos e conteúdos próprios, recebendo inclusive atenção e horário especial de uma das instituições na grade curricular. Nos objetivos propostos pelos professores estão explícitas as intenções de se desenvolver a habilidade de trepar, subir, escalar o que está em consonância com Gallahue & Ozmun (2001). Quando analisamos os objetivos e conteúdos desenvolvidos fica claro também a interdisciplinaridade existente nos programas de escalada escolar com a presença de elementos como geografia, história, ecologia, planejamento, entre outros. Entre as estratégias usadas pelos professores nas aulas está demonstrada a relação de ensino aprendizagem com jogos e brincadeiras, salientando o caráter lúdico da atividade, sem deixar de lado a segurança necessária para a prática e até as opções de competição. A avaliação dos alunos compreende avaliações físicas através de testes e observações de comportamentos e habilidades, não fica muito claro como serão atingidos os objetivos pelas afirmações dos sujeitos, mas de alguma forma está presente algum tipo de análise sobre o desenvolvimento dos alunos.

7 Entre os benefícios encontrados pelos professores está a tomada de decisão, e resolução de problemas o que confirma a teoria de Souza (2001) quando afirma ser a escalada a atividade motora que melhor apresenta a manifestação da inteligência corporal cinestésica na educação física. O desenvolvimento da força também está de acordo com Bertuzzi, et.al. (2001) que através de seus estudos demonstrou a necessidade de força para se escalar, principalmente de membros superiores. Na escola pública os professores sugerem adaptação de espaços e materiais como mesas, grades, paredes da própria instituição que podem ser furadas para se trepar, etc. Pereira & Richter (2006) corroboram com essa análise, além de sugerir a participação coletiva de alunos e comunidade para se atingir os objetivos de aprendizagem, o que revela que os sujeitos da pesquisa concordam com essa argumentação. Marinho (2005) comenta o uso de atividades de aventura em ambientes artificiais, para expressar um conceito sobre aquelas atividades na natureza que migraram para os centros urbanos. Mas segundo a autora os ambientes artificiais surgem na tentativa de eliminar os riscos e os perigos existentes nessa prática; entretanto, ao eliminá-los, não eliminam o sentido da aventura intrínseco à atividade. Dessa forma a colocação do professor com relação a proposta de montar uma parede de boulder que é mais baixa e oferece menos riscos não irá tirar a emoção da atividade, deverá sim facilitar o acesso a prática. O processo de inclusão de atividades de aventura ou radicais na educação é possível e as questões como formação acadêmica, conhecimento técnico, foco no interesse do educando e o anseio por uma educação física integral devem ser contemplados, nesse sentido, Resende Junior (1999), já definia uma série de conceitos, habilidades profissionais e conhecimentos técnicos importantes para a implantação da escalada em escolas, sendo uma importante contribuição nessa área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBANTI, V.J. Dicionário de Educação Física e Esporte. 2.ed. São Paulo: Manole, 2.ed, v.1, BECK, S. Com Unhas e Dentes, Edição do Autor, 2 a edição, BERTUZZI, R. C. ; et. al. Características antropométricas e desempenho motor de escaladores esportivos brasileiros de elite e intermediários que praticam predominantemente escalada indoor. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v.9, p , jan BRASIL - Secretaria de Educação Básica. PCN+ Educação Física. Brasília, DF: MEC/SEB, BORTOLETTO JUNIOR, A. & PEREIRA, D.W. O jogo simbólico e a escalada nas primeiras séries do ensino fundamental: uma proposta de estratégia. In: 1º Congresso Brasileiro de Atividade de Aventura. Balneário Camboriú, Santa Catarina, jul

8 CARCERONI, D. S.; PEREIRA, D. W. Programa de Escalada Esportiva Escolar. In: Seminário Internacional de Educação Física Escolar da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, out COSTA, V. L. M. & TUBINO, M. J. G. A Aventura e o risco na prática de esportes vinculados a natureza. Motus Corporis, Rio de Janeiro, v 6, n. 2, p , nov FARIAS JUNIOR, A.G & FARINATTI, P. T. Pesquisa e produção de conhecimento em educação física. SBDEF Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, FERREIRA, A. B. de H. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERRER, D. F. Bases metodológicas para a preparação física de escaladores esportivos. Monografia de graduação apresentada na Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças e Adultos. São Paulo: Phorte Editora, HERZOG, M. Annapurna: o Primeiro Cume de Mais de 8 Mil Metros Conquistado pelo Homem. Companhia das Letras: São Paulo, LAURO, F. A. A. & DANULACOV, M. A. D. O elemento aventura no meio universitário A formação acadêmica pelos esportes com prancha. In: Turismo de Aventura. Reflexões e Tendências. Ricardo Ricci Uvinha (organizador). São Paulo: Aleph, LONG, J. How to Rock Climb. 2 ed. Cockstone Press: Evergreen Colorado, LUCENA, W.M. História do Montanhismo no Rio de Janeiro dos Primórdios aos anos Selo Montanhar, Rio de Janeiro, MARINHO, A. Atividades de Aventura em ambientes artificiais, In: Turismo de Aventura. Reflexões e Tendências. Ricardo Ricci Uvinha (organizador). São Paulo: Aleph, PAPP, T. Modalidades de escalada e montanhismo. < Acesso em 01/02/2007. PEREIRA. D. W. & CARCERONI, D. S. A evolução da escalada esportiva indoor na educação física escolar em quatro escolas da rede particular de ensino da grande São Paulo. In: 9º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí. Maio de 2005 a. Atividade de Aventura: Um programa para Educação Física Escolar. Congresso Nacional de Educação Física da UNISA 2005 b.

9 Escalada Esportiva na Escola da Vila: uma proposta. In: 10º Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí, jun PEREIRA, D. W. & RICHTER, F. A introdução do esporte de aventura na escola pública. In: 1º Congresso Brasileiro de Atividade de Aventura. Balneário Camboriú, Santa Catarina, jul RESENDE JUNIOR, O. S. Escalada Esportiva - Uma nova proposta de trabalho para o professor de educação física. Trabalho de Conclusão de Curso. Projeto Institucional. Faculdade de Ciência da Saúde. Instituto Porto Alegre. Porto Alegre SOUZA, M. T. A Inteligência Corporal Cinestésica como manifestação da Inteligência Humana no Comportamento de Crianças, Tese (Doutorado em Educação Física) Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

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