Trabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9

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1 Trabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9

2 Índice O que é?...3 Origem..4 Evolução 5 Locais de práticaa de escalada...6 Tipos de escalada Material necessário 17 Equipamento básico Equipamento coletivo O encordoamento...29 Colocação dos pés...30 Colocação das mãos...31 A segurança na escalda.32 Contributo da escalada para o desenvolvimento das capacidades motoras.33 Segurança 34

3 O que é? O objetivo geral da escalada é o de conseguir a ascender por superfícies quase verticais, em gelo, rocha ou paredes artificiais construídas para a prática desportiva. Não é uma atividade que possa ser considerada dispendiosa, exigindo sim muito esforço, concentração, capacidade de resistência, grande controlo mental, grande conhecimento e controlo corporal, bem como uma boa capacidade de visualização imagética para movimentos sequenciais.

4 Origem Na origem, a escalda aparece como uma atividade derivada do montanhismo e utilizada como treino para corridas de alpinismo. A escalada como prática desportiva aparece no século XIX na Alemanha.

5 Evolução Durante um século o material evolui ao ritmo da capacidade do escalador e vice-versa e a cada época corresponde uma classificação do nível de dificuldade. Existem várias escalas de graduação sendo as mais conhecidas as escaldas de Fontainebleau e de Hueco Tanks. Na primeira a classificação progrediu na seguinte maneiras: 1913: nível 5; 1917: nível 6; 1970: nível 7; 1983: nível 8; 1991: nível 9. O aparecimento dos muros de escalada a parte de 1960 um real impulso ao conhecimento desta prática como á sua evolução desta disciplina

6 Locais de prática de escalada

7 Escalada em livre tradicional; Escalada desportiva; Escalada desportiva em estruturas artificiais; Escalada desportiva de competição; Progressão artificial de rocha; Big Wall; Escalada alpina; Alta Montanha; Cascatas em gelo; Boulder. Tipos de escalada

8 Escalada em livre tradicional Quando se progride por uma parede de rocha apoiando-se somente nas agarras naturais da pedra, podemos dizer que fazemos uma escalada em livre. Os equipamentos que são utilizados nessas condições apenas servem para proteger os escaladores de um acidente, mas de forma alguma os ajudam a subir a rocha.

9 Escalada desportiva A escalada desportiva acontece em condições mais simples e seguras, o que permite ao escalador que se preocupe apenas com o seu desempenho físico. Nesta modalidade, compõem a vuia: proteções fixas que sejam próximas e de alta qualidade, com fácil acesso e boa ancoragem para o segurador. As vias normalmente são curtas e possuem alto grau de dificuldade.

10 Escalada desportiva em estruturas artificiais É uma derivação da escalada em rocha. É uma forma de treinar os alpinistas nas cidades para escalar montanhas. Na Europa e nos EU é possível encontrar muitos ginásios de escalada desportiva, frequentados pelos atletas que nunca chegarão a escalar uma rocha de verdade, mas são apaixonados pelos desporto.

11 Escalada desportiva de competição Foi na década de 50 que aconteceram as primeiras competições de escalada, na Ucrânia. As provas eram de velocidade e aconteciam em rochas naturais. Com a criação dos muros artificiais, as competições foram levadas para as praças públicas e os ginásios.

12 Progressão artificial em rocha Nessa modalidade é necessário ter equipamentos para progredir numa via, o contrário do que acontece numa escalada em livre. As vias são difíceis e exigem equipamentos adequados. Os grampos são bastante utilizados, além de uma incrível parafernália especializada para todo o tipo de situação. Para o escalador, fica o desafio de levar a menor quantidade possível de equipamentos para uma aventura.

13 Big Wall Uma Big Wall acontece quando uma equipa é obrigada a passar pelo menos uma noite no meio de uma escalada (no meio de uma parede). É um misto de escalada livre e artificial e exige muita técnica e experiência dos participantes. Para uma Big Wall, é preciso içar muitos equipamentos parede acima, além de água, alimentos, barracas, sacos de dormir.

14 Escalda alpina A escalada alpina acontece em paredes inóspitas e de difícil acesso em clima severo. Os escaladores em rocha são muito exigidos e precisam ter conhecimento acumulado de escalada em rocha e gelo, meteorologia e travessia de glaciares.

15 Escalada em cascata de gelo Uma cascata de gelo aparece no Inverno em países gelados, quando uma cachoeira, encantando turistas e alpinistas. Para se aventurar nessa escalada, é preciso muita experiência, técnica, bom preparo físico, conhecimento e controle psicológico.

16 Boulder O bouldering acontece sobre as rochas a pouca altura do chão. Uma sequência de movimentos vigorosos e dificeis acontece sem a utilização de cordas de proteção. Essa modalidade está muito disseminada entre os escaladores modernos e pode atingir altos graus de dificuldade, tornandose uma atividade emocionante e desafiadora. Colchões podem ser usados para proteger o escalador de uma possível queda.

17 Material necessário Equipamento básico Arnês ou baudrier Pés de gato Magnésio Saco de magnésio (carregado a cintura) Mosquetão Anel de cordino Plaqueta Capacete Equipamento coletivo Cordas dinâmicas Fitas e cordeletes Gri-Gri O oito

18 Equipamento básico Arnês ou baudrier Uma espécie de cinto revestido que amarra o corpo do escalador á corda, de modo a que em caso de queda esta seja protegida, evitando lesões ou pressões irregulares no corpo (deve ser escolhido algo justo e nunca folgado);

19 Equipamento básico Pés de gato Sapatos firmes e ajustados ao pé. São indespensáveis, porque a força de braços é secundária e a aderência dos pés é muito importante. Em geral são comprados dois números abaixo do calçado normal. Isto permite que o sapato não dobre nas pequenas fendas e se mantenha rijo contra a rocha.

20 Equipamento básico Magnésio Para evitar a humidade e facilitar a sua aderência ás paredes Saco de magnésio carregado á cintura Para transportar o magnésio, para poder ser usado durante a subida

21 Equipamento básico Mosquetão Tem função de elo de ligação e não é mais do que uma peça que nunca em forma de aro com um troço de abertura em mola a fim de se proceder á fixação e fecho. Um mosquetão de segurança leva um dispositivo roscado que não permite que se abra inadvertidamente.

22 Equipamento básico Anel de Cordino Cordino com 7mm de diâmetro e 1,80m de comprimento, fechado em anel, com nó de pescador. É usado com o nó de Machard como segurança no rapel.

23 Equipamento básico Plaqueta Chapa de metal (aço, alumínio, inox), dobrada em L, com dois orifícios. Um orifício está preso á parede por um parafuso, o outro orifício serve para passar o mosquetão, como ponto de segurança.

24 Equipamento básico Capacete Uma proteção indispensável, que protege a cabeça do escalador, da queda de pequenas pedras ou outros objetos.

25 Equipamento coletivo Cordas dinâmicas São elásticas de forma a absorver grande parte da energia, para que no caso de uma queda o corpo não sobra esticões que provoquem lesões na coluna.

26 Equipamento coletivo Fitas e cordeletes Para estabelecer pontos de segurança á medida que o escalador ascende (assegurando pontos seguros a várias alturas, evitando as quedas graves)

27 Equipamento coletivo Gri-Gri Aparelho mecânico criado para dar segurança. O seu funcionamento é semelhante ao dos cintos de segurança dos automóveis.

28 Equipamento coletivo O oito Serve para provocar atrito na corda. O seu funcionamento é idêntico ao do Gri-Gri, mas não é automático.

29 O encordoamneto 1. Encordoar com nó de oito; 2. Passar sempre pelo arnês; 3. Verificar visualmente o nó. Nunca encordoar a um mosquetão de seguro no arnês.

30 Colocação dos pés

31 Colocação das mãos

32 A segurança na escalada Prender bem o nó de encordoamento do Baudrier á corda. Na rocha usar sempre o capacete. Nunca começar a escalar sem avisar o colega que dá segurança. Alertar o segurador sempre que a corda esteja folhgada no iniciar a via. Ouvir com atenção as instruções do instrutir. Não lhe responder nem justuficar.

33 Contributo da escalada para o desenvolvimento das capacidades motoras Superar o objetivo inicial: subir, atingir outros objetivos como o desenvolvimento de várias capacidades do ser humano, entre elas a força, a resistência de força, a agilidade e a flexibilidade. Além das capacidades físicas e técnicas como o equilíbrio e a agilidade, a escalada desportiva desenvolve capacidades mentais nos seus participantes.

34 Segurança Conhecimento: princípios físicos (fator de queda ); do equipamento e da utilização. Noção: Riscos e como evitá-los; Comportamento: atenção a possíveis riscos, atenção aos movimentos do companheiro, respeito. A outros escaladores ao redor: comando padronizados, reflexão, auto-crítica.

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