RATOEIRA BEM CANTADA E CANTIGAS DE AMIGO: POSSÍVEIS DIÁLOGOS QUE ATRAVESSARAM O TEMPO

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1 RATOEIRA BEM CANTADA E CANTIGAS DE AMIGO: POSSÍVEIS DIÁLOGOS QUE ATRAVESSARAM O TEMPO Sumaya Machado Lima 1 Resumo: Neste artigo, lança-se a hipótese de haver uma ligação entre as poéticas medievais e as trovas populares da Dança da Ratoeira, uma ciranda de origem açoriana. Comenta-se algumas das possíveis razões literárias e históricas, pelas quais as Cantigas de Amigo do galego português podem ser potenciais marcas do feminino nas Cantigas de Roda da Ratoeira, ainda praticadas na ilha de Santa Catarina. Observou-se a ciranda dançada por mulheres, em Florianópolis, especialmente no bairro Caeira do Saco dos Limões, onde se desenvolveu um projeto cultural de preservação e valorização do patrimônio imaterial daquela região. A partir do destaque de alguns textos das cantigas trovadorescas medievais e os desafios de trovas presentes na dança da Ratoeira, apontar-se-á algumas hipóteses da permanência poética medieval nas cantigas populares da ciranda, como também na expressão e formação de papéis sociais femininos de crianças e jovens. Palavras-chave: Mulheres. Cantigas de Amigo. Ratoeira. O projeto sócio-cultural Projeto Caeira Em 2010, iniciamos um projeto sócio-cultural na comunidade Caeira, no Saco dos Limões, um bairro de Florianópolis chamado Projeto Caeira: registrando pela fotografia um patrimônio cultural de Santa Catarina. O objetivo primordial era apoiar a Associação dos Moradores, através da rememoração de seu patrimônio imaterial, que vem sendo construído há cerca de quase um século. Entretanto, muito de sua memória estava se perdendo com o falecimento dos mais antigos moradores. Percebemos que as histórias sobre a sua fundação, seu desenvolvimento, bem como a atualização de seu perfil perpassavam por, pelo menos, duas manifestações culturais, que o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) denomina de festas populares e festas religiosas. Ao levantar dados e entrevistar moradores sobre o que os fortalecia no sentido de grupo e de pertencimento de sua comunidade, entre aqueles da faixa etária de 25 a 50 anos, era comum que se lembrassem de sua festa carnavalesca ainda em vigor, quando homens desfilam travestidos de mulheres e concorrem a prêmios (evento denominado pela comunidade de desfile das passarinhas ). Mas na faixa etária entre 55 e 80 anos, a maioria composta de mulheres, dentre suas lembranças de festas e bailes, era comum que falassem de clubes, das festas de quermesses e da dança da ratoeira. 1 Douta em Teoria Literária pela UFSC (2010). Professora da UNIMONTES Universidade de Montes Claros, MG, Brasil. 1

2 De acordo com depoimentos de moradores, essa dança estava adormecida na comunidade. Bem poucos jovens e alguns adultos tinham ouvido falar a respeito, ao passo que os idosos, de modo geral, tinham alguma história para contar a respeito da ratoeira. A nossa preocupação, como coordenadora do projeto, foi incentivar que os idosos do Grupo Alegria 2 relembrassem essa manifestação cultural, já que sua memória era também advinda da vivência. Assim pedimos que tocassem a melodia da ratoeira, dançassem, cantassem e declamassem para que a registrássemos em áudio, em texto, em foto e em teatro 3. As suspeitas Tendo trabalhado com o ensino de literatura portuguesa na universidade, deparamo-nos com textos do trovadorismo que atestavam que as Cantigas de Amigo do Trovadorismo português poderiam ser potenciais marcas da oralidade feminina, embora registrada por trovadores homens. Rita Lemaire, por exemplo,demonstra como observou isso em sua tese de doutoramento, uma pesquisa interdisciplinar e comparatista. Ela demonstra que essas cantigas eram reminiscências de uma grande arte de canção de mulher dialogada, canções cantadas e improvisadas por mulheres como canções de trabalho e de dança. Elas pertenciam a uma tradição poética arcaica, ininterrupta, da mulher compositora e poetisa indo-europeia até o século XX e nos outros países da Europa!- transcritas, o manuscritas, ou copiadas ou imitadas por poetas ou escribas masculinos, aos quais, em seguida, elas foram atribuídas.(lemaire, 2010, p. 52) E tendo observado o conteúdo dos versos cantados na Ciranda da Ratoeira e sua estrutura de refrãos, supomos que esta herança açoriana de cantigas populares da ilha catarinense poderiam estar relacionadas às cantigas de amigo medievais. Portanto, imaginamos que essa manifestação cultural ainda estivesse presente na memória brasileira, no Caeira do Saco dos Limões, não apenas por tradição oral, mas também por motivos históricos e geográficos, os quais apresentamos a seguir. Comportamento e memória: cantar, trovar, dançar A Dança da Ratoeira é uma ciranda de origem açoriana, na qual se lançam desafios em trovas. Assim a descreve o professor historiador Nereu do Vale Pereira: Trata-se, a ratoeira, de uma brincadeira social, onde os participantes exercitam o canto, o conteúdo, a rima e em repentes se digladiam para ver quem é o melhor, ou mais capaz na criação dos versos para impressionar ou conquistar amores. Quando se reúnem cantam em 2 O Grupo Alegria é uma associação de idosos do Caeira do Saco dos Limões, cujos participantes nos concederam várias entrevistas (registramos aqui o nosso agradecimento). 3 Uma parte das ações do projeto pode ser encontrada no sítio No sítio, há também um livro de memórias das moradoras participantes, no qual registraram suas histórias e uma esquete da dança da ratoeira. 2

3 rodas, tipo cirandas, ou dançam aos pares ou coreografias diversas, dentro do compasso de valsa. 4 Atualmente, embora, homens possam estar na sua composição, tocando instrumentos, fomos informadas, pelas moradoras do Caeira, que as trovas da ratoeira eram, originalmente, cantadas apenas por mulheres. O homem não era bem visto se fizesse isso, pois era coisa de moças ou de mulheres casadas, confirma Magdalena Martins 5, uma das mais antigas moradoras do bairro. De fato, encontramos que em comunidades do interior da ilha os homens são muito arredios ao cantar em grupo (PEREIRA, 1990, P. 192). Para entrar na roda, elas usam chapéus ou lenços, muitas pulseiras e brincos, saias bem rodadas e coloridas, blusas com bordados ou rendas, por vezes elaboradas por elas mesmas. Para iniciar, entram em fila indiana no recinto e fazem uma roda. Permanecem nela dançando, ao mesmo tempo em que cantam um refrão ou ouvem as trovas das amigas. Há sempre uma puxadora das trovas que organiza turnos de fala na ciranda, isto é, quem vai trovar e em qual ordem o fará, isto é, se será antes ou depois de fulana. A puxadora também é responsável por incentivar os improvisos, as provocações e as respostas. As temáticas das trovas da ratoeira que encontrei naquela comunidade são desde motivos de saudade do namorado, manifestações de afeto por uma amiga, ou de desafetos por homens ou mulheres. Antes e após as trovas canta-se o refrão. Por exemplo: Ratoeira bem cantada, faz chorar, faz padecer Também faz um triste amante Do seu amor esquecer... Meu galho de malva meu manjericão, dá três pancadinhas no meu coração (Bis) Senhora fulana entre dentro desta roda Diga um verso bem bonito Diga adeus e vá se embora Escrevi na areia fina, Com peninha de pavão Para o saber do mundo Que eu de ti tenho paixão 6 Meu galho de malva meu manjericão, dá três pancadinhas no meu coração (Bis) De acordo com Dona Magdalena Martins, quando ela se mudou para o Caeira nos anos 50, precisava-se construir tudo. Mal havia calçamento. Para construir uma igreja no bairro, precisaram 4 PEREIRA, 1991, p. 191 O professor Nereu do Vale Pereira possui uma intensa pesquisa sobre a presença da cultura açoriana na Ilha de Santa Catarina. Referente às festas populares, ele cita a presença da ratoeira especialmente na sua parte sul, no bairro Ribeirão da Ilha. 5 Nascida em Fundadora do Grupo Alegria moradora do bairro desde Verso concedido em entrevista pela Dona Sarinha durante o Projeto Caeira. 3

4 fazer muitos bingos e festas. Vender muitas rifas. E, para deixar as festas mais interessantes, as mulheres se organizavam e anunciavam que iriam fazer a Dança da Ratoeira. Fosse na época Junina ou apenas em quermesses, era uma boa hora para mandar recados para os pretendentes. Algumas pessoas se aglomeravam em torno da roda para ver e ouvir, outras entravam para dançar e cantar. Algumas mulheres já iam com o versinho pronto. Era uma forma de divertir, de trocar amizades, provocar assuntos e unir a comunidade, era uma forma de entretenimento e agregação social coletiva. Segundo a moradora, era uma boa armadilha para fazer as pessoas gastarem um pouco de seu dinheiro nos jogos de prendas e nos quitutes que as mulheres preparavam. Aliás, a culinária é uma das maneiras pelas quais elas continuam exercendo sua participação econômica. Entendemos que essa participação econômico-social das mulheres nas quermesses, e na da dança da ratoeira era também uma forma de expressão e formação de papéis sociais femininos de crianças e jovens. De acordo com o professor Pereira quando jovens cantam a ratoeira praticam também a função do namoro; fazem juras de amor; fazem declarações; repelem ofertas; agradecem favores; criticam figuras; soltam mágoas; fazem desfeitas às rivais no amor, ou simplesmente cantam para se divertirem. Praticar essas funções é exercer autonomia num espaço feminino. Encontramos os seguintes versos de provocação e resposta no Caeira, mantida a ortografia popular. Quando eu olhei para o céu, Vi o céu todo nublado, Me dizes como passastes Com o teu novo namorado Com o meu novo namorado Vou passando muito bem, Assim como me fizestes, Eu fiz a ti também! 7 Encontramos algumas juras de amor e referências a elementos da natureza na pesquisa do professor Nereu Pereira. Vou fazer a minha cama Na virada para o rio, Para ver o meu amor Quando passar no navio. O sol é caixão de prata A lua é a fechadura, As estrelas são as chaves, Que fechava nossa ventura. 77 Versos concedidos em entrevista pela Dona Flávia durante o Projeto Caeira. 4

5 Algumas das razões pelas quais ficamos motivadas a desenvolver esse assunto sobre a Ratoeira foram, principalmente, o tema das trovas, a presença predominantemente feminina na ciranda e os refrãos. Relembro agora as características das cantigas trovadorescas para explicar as possíveis reminiscências naquela festa popular. Algumas hipóteses histórico-literárias Na Literatura, consideramos que Portugal começa a sua manifestação literária no Trovadorismo. O marco que inicia este estilo literário é uma canção chamada Cantiga da Garvaia ou Cantiga da Ribeirinha de Paio Soares de Taveirós. Ela data de 1189, portanto, século XII. No conteúdo da canção, encontramos um eu-lírico encantado pela beleza de uma mulher nobre, filha de um homem abastado. O enamoramento de um sujeito por outra pessoa e as decorrências disso, passará a frequentar a literatura até os dias atuais, revigorado, principalmente, no Romantismo, na literatura do século XIX. Concomitante às cantigas de amor, cantadas por um eu-lírico masculino, surgiram também as cantigas de escárnio e maldizer (que satirizavam comportamentos) e as cantigas de amigo. Estas são as que nos interessam neste momento. Podemos dizer que as cantigas de amigo se diferenciavam das duas outras formas de cantiga, pelas seguintes características. As cantigas de amigo ou Cantar d amigo galego-português, de acordo com Segismundo Spina (s/p, 1991), comporta pelo assunto: a) Cantar d amigo exclusivamente amoroso (em que a donzela nos narra a separação do namorado e as circunstâncias acessórias dessa partida); b) O cantar de romaria (em que a donzela convida companheiras, a irmã ou a própria mãe para uma peregrinação a santuários); c) A alva (ou Alba) (cujo tema típico é o da separação dos amantes ao amanhecer, depois de um desfruto amoroso durante a noite); d) A pastorela (que versa normalmente os temas de encontro entre cavaleiros e pastoras que são por eles requestadas de amor); e) As bailadas (que traduzem as manifestações coreográficas das populações primitivas, versando os temas da dança e das circunstâncias sentimentais que ela pode suscitar); Observe-se que, além disso, as cantigas d amigo possuem refrão, são de origem popular; contêm a presença do Eu-lírico feminino, embora tenham sido escritas por homens. O eu-lírico feminino, ao falar de sua saudade, ou alegria, se dirige às amigas ou à mãe, mas também à natureza. 5

6 Todos esses elementos podem nos remeter à Dança da Ratoeira encontrada naquela comunidade, reiteramos: as ações de dançar e trovar são marcadamente realizadas por mulheres ou vozes femininas; a presença do refrão permite manter a cadência, para introduzir outras trovadoras e um tempo de elaboração de desafios; as temáticas são subjetivas e muito parecidas com aquelas das cantigas de amigo, há vocativos ou referências à natureza. Hipóteses histórico-geográficas Como poderiam ter chegado até nós essa provável herança medieval? Talvez por quatro fatos: 1) o longo tempo que o trovadorismo permaneceu na cultura lusitana, 2) a posição geográfica da Península Ibérica, isto é, Portugal, especialmente Açores, 3) o isolamento natural da ilha catarinense; 4) a forte presença açoriana na ilha de Florianópolis. No século XIV, enquanto as manifestações poéticas do Renascimento eram florescentes na Itália, através de seus precursores Dante Alighieri e em seguida Petrarca, em Portugal, o trovadorismo permaneceu tardiamente. Provença não exportou para as terras galego-portuguesas a sua língua como sucedeu na Itália, mas a influência benéfica e purificadora de sua poesia sobre aquela que já cantavam as populações rústicas e burguesas de Entre Douro e Minho. E, junto da nova forma importada para os primeiros salões da casa de Borgonha (a canção o cantar d amor), adquire fotos de cidadania a velha poesia nacional, vestígio ainda florescente do primitivo lastro poético da România, cujo agente criador era a mulher e cuja expressão literária eram as cantigas d amigo (SPINA, s/p, 1991). Segismundo denomina este como o princípio de uma primeira fase do Trovadorismo português. Ou seja, quando coexistem a poesia popular, marcadamente de cunho feminino, e a nova poesia palaciana, até aproximadamente, 1340, mas que ressurgirá um século mais tarde. Durante a primeira fase, a poesia está fortemente comprometida com a música e relativamente com a dança, a cantiga d amigo mais do que a d amor (SPINA, s/p, 1991). Com o desenvolvimento crescente da música e da poesia, esse comprometimento entre ambas começa a rarear. Cantigas parecem-se cada vez mais com poesias e os trovadores profissionalizam-se em poetas. Embora a poesia não se dissociasse totalmente da música, na sua maioria deixou de ser musicada pelo próprio compositor do texto literário; normalmente essa poesia, agora escrita para ser dita, declamada (não cantada), podia, contudo, receber uma melodia musical, composta, via de regra, por esses profissionais que desfrutavam também do convívio da corte. E assim se explica que só nos fins dos séculos XV e princípios do século XVI é que vamos surpreender as primeiras individualidades poéticas.(idem ibidem) 6

7 Portanto, as cantigas de amigo, possivelmente, advêm de cantares populares que acompanhavam danças e assim continuaram, enquanto as trovas nas cantigas de amor passaram a ser declamadas em palácios para a nobreza. Haja vista que o movimento trovadoresco em Portugal vai do século XII ao século XV, perguntamo-nos se o período e a circunstância histórica em que surgiu o Trovadorismo, ou seja, durante o feudalismo, não possa ter contribuído para a sua permanência. A posição geográfica da península não teria contribuído igualmente para isso, pois era mais distante dos grandes centros culturais que se adiantavam ao novo estilo literário? Imaginemos o natural isolamento do sistema político e econômico dos feudos para o isolamento geográfico das Ilhas dos Açores, lugar ainda mais extremado da Europa. Ainda precisaríamos considerar a peculiaridade de cada ilha dos Açores. Isso equivale também a pensar na escolha de quais costumes e tradições os açorianos privilegiavam, preservavam e de que modo o faziam. Mas, o fato é que a cultura açoriana foi fundamental para o assentamento na ilha de Santa Catarina no Brasil. Como lembra Pereira, um primeiro grupo de mais de 2 mil açorianos chegam a essa ilha em 1748, então chamada Nossa Senhora do Desterro. A população que aqui restava era um vilarejo de poucos habitantes entre indígenas e militares. A presença dos novos moradores contribuiria para povoá-la, fortalecendo a soberania brasileira. Enfim, deixamos aqui nossas hipóteses sobre a possível relação entre a Ratoeira e uma forma de Trovadorismo tardio levado ao Brasil pelos açorianos. Perguntamo-nos se estes não levariam nas malas heranças das cantigas de amigo. Se esse outro isolamento natural, ao qual tornaram a pertencer também não teria contribuído para a preservação deste patrimônio entre as mulheres. Não seria sensato inferirmos que, na Desterro do século XVIII, as açorianas e suas descendentes mantivessem as tradições de seus papéis sociais de origem e os reproduzissem nas animações das festas populares e das quermesses? O duplo isolamento geográfico e cultural dos açorianos não teria reforçado a herança das cantigas, cirandas e temáticas da primeira fase do Trovadorismo? Referências LEMAIRE, Ria. Repensar um percurso na ocasião de um aniversário. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n. 35, Brasília: janeiro-junho de 2010, p Disponível em: < >, acesso em: 06 jul

8 SPINA, Segismundo. A lírica trovadoresca, 3.ª ed., São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, PEREIRA, Nereu do Vale; PEREIRA, Francisco do Vale & Waldemar Joaquim da Silva Neto. Ribeirão da Ilha, vida e retratos um distrito em destaque, Florianópolis: Fundação Franklin Cascaes, Coleção Memória de Florianópolis, n. 3. Ratoeira bem cantada and cantigas d amigo: female-voiced Love lyrics that may acrossed the time Abstract: In this paper, we discuss the hypotesis that possibly links the poetic of the Trovadorism to the popular Ratoeira, a kind of singin, that chanlenge between 2 women, which pratic is original from Açores, Portugal, and still present at Santa Catarina Island. In this paper, we discuss the hypotesis that possibly links the poetic of the Trovadorism to the popular Ratoeira, a kind of singin, that chanlenge between 2 women, which pratic is original from Açores, Portugal, and still present at Santa Catarina Island. Keywords: Women. Cantigas d amigo. Ratoeira. 8

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