SU L BE N T O GO N Ç A L V E S CA X I A S O VLT. Caxias do S ul, Junho de 2010.
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1 TRE M R EGIONA EGIONAL BE N T O GO N Ç A L V E S CA X I A S O VLT DA DO SU L S ERR A G AÚCHA Caxias do S ul, Junho de 2010.
2 Sumário Sumário Introdução Plano de Revitalização das Ferrovias Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros Ministério dos Transportes Ações Básicas Trechos Selecionados Ligação: Bento Gonçalves Caxias do Sul Caracterização da Região Caracterização do Trecho Estudo de Viabilidade Objetivos Etapas do Estudo Características Gerais: Material Rodante Financiamento do Empreendedores Condições Coordenação Executiva Regional Aglomeração Urbana do Nordeste (AUNe) Comitê Trem e Desenvolvimento Regional da Serra Gaúcha Entidades Envolvidas no Processo Contatos Referências...16 Página 2
3 1 INTRODUÇÃO Mobilidade. Atento a essa necessidade que cresce com a ampliação da atividade econômica verificada nos últimos anos, Federal instituiu o o Governo Plano de Revitalização das Ferrovias, Ferrovias cujo objetivo é fomentar a reativação, o desenvolvimento e a ampliação dos sistemas e serviços de transporte ferroviários. O Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros, Passageiros inserido nesse Plano, Plano estabelece as condições para o retorno do transporte de pessoas as ferrovias. Assim, prevê a realização das intervenções necessárias a implantação de trens modernos do tipo VLT s, a fim de promover a retomada da prestação dos serviços de transporte ferroviário de passageiros em nível regional. A capacidade de escoamento destes sistemas regionais no transporte de pessoas possibilita a melhor distribuição dos adensamentos urbanos no território, direciona o crescimento no sentido de seu deslocamento, fomentando a descentralização das atividades econômicas. Oportunizando, desta forma, o desenvolvimento mais equilibrado do ponto de vista regional, com visíveis melhorias na qualidade de vida dos cidadãos, racionalidade nos deslocamentos e na utilização dos recursos necessários para promover a integração entre centros de produção e de consumo. Página 3
4 2 PLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIAS Instituído pelo Governo Federal, o Plano é composto por quatro programas, a saber: Programa de Integração e Adequação Operacional das Ferrovias; Programa de Ampliação da Capacidade dos Corredores de Transportes; Programa de Expansão e Modernização da Malha Ferroviária; Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros. 2.1 PROGRAMA DE RESGATE DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS Cria as condições para o retorno do transporte de passageiros às ferrovias, promovendo o atendimento regional, social e turístico, onde viável, e a geração de emprego e renda. Ainda serão realizadas intervenções para implantação de trens modernos para transporte de passageiros regionais e interestaduais, entre cidades de alta concentração populacional, especialmente. 3 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AÇÕES BÁSICAS Pesquisa prévia para Identificação de interesse; Seleção dos Trechos; Elaboração e aprovação do Termo de referência para contratação dos estudos; Revisão e elaboração de novo acordo de cooperação técnica; Realização dos Estudos de Viabilidade Econômica, Financeira e Social dos trechos selecionados; Audiências Públicas; Prospecção de interessados na Outorga; Definição do processo licitatório e editais; Definição do vencedor; Captação de financiamento; Fabricação de trens e execução de obras de melhorias; Obtenção da outorga; Entrada em operação. PROCESSO DE OUTORGA Concessão / Permissão Privada, Público Privado ou Consórcio Público Página 4
5 3.1 TRECHOS SELECIONADOS ESTADO SE São Cristóvão Laranjeiras PR Londrina Maringá RS Bento Caxias PE Recife Caruarú RJ Campos Macaé MG BH Ouro Preto / Cons. Lafaiete SC Itajaí Rio do Sul RS Pelotas Rio Grande SP Campinas Araraquara RJ Niterói Itaboraí MG Bocaiúva Janaúba SP São Paulo Itapetininga BA Cons. Feira Alagoinhas MA/PI TRECHO Codó Teresina Página 5
6 4 LIGAÇÃO: BENTO GONÇALVES CAXIAS DO SUL 4.1 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO A Serra Gaúcha, com sua diversidade cultural, é apontada como de forte vocação turística, em processo de desenvolvimento. Também é o maior pólo de atração populacional no Rio Grande do Sul, devido à sua forte economia baseada na indústria, ocasionando uma forte urbanização em todo o seu território. Além disso, dois municípios da Serra Gaúcha fazem parte dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional do Brasil, elencados pelo Ministério do Turismo. A região da Serra Gaúcha possui um intercâmbio considerável de trabalhadores e turistas, portanto os reflexos deste projeto serão fortemente sentidos na economia e no desenvolvimento turístico de toda a região. A implantação do trem regional de passageiros entre Bento Gonçalves e Caxias do Sul, por certo ampliará as vias de acesso a região, propiciando a consolidação dos roteiros turísticos, o fortalecimento das micro e pequenas empresas do mercado turístico, abertura de novos postos de trabalho, entre outros. PERFIL SOCIOECONÔMICO Município População PIB per Capita IDH Caxias do Sul R$ ,00 IBGE , 857 PNUD 2000 Farroupilha R$ ,00 IBGE , 844 PNUD 2000 Carlos Barbosa R$ ,00 IBGE , 858 PNUD 2000 Garibaldi R$ ,00 IBGE 2007 Bento R$ ,00 IBGE 2007 Fonte: IBGE Estimativa de população em 2009 Gonçalves 0, 843 PNUD ,87 PNUD 2000 Página 6
7 Segundo o Diretor do Departamento de Relações Institucionais do Ministério dos Transportes, engenheiro Afonso Carneiro Filho, durante o seminário "Serra Gaúcha nos Trilhos", o trecho da região da Serra Gaúcha foi um dos selecionados, pois vários aspectos foram considerados, como: trecho curto, desativado e não concedido para a operação de carga; abrange cinco municípios com grande densidade populacional aproximadamente 612 mil habitantes; registra elevado nível econômico e cultural; um dos maiores IDH do Brasil; possui atividade produtiva diversificada e um dos mais desenvolvidos parques da indústria metal mecânica do país; verificase grande participação ativa dos agentes econômicos e sociais locais; o PIB do ano 2005, atingiu o patamar de 12 bilhões, o que representa cerca de R$ 20 mil ano/hab.. Esse perfil merece destaque, posto que se comparado ao das maiores e mais desenvolvidas cidades do país, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a Serra Gaúcha somente está abaixo de SP. Logo, é uma região com excelente desempenho produtivo. PIB E POPULAÇÃO Município População 2007 Caxias do Sul PIB ( mil R$) Farroupilha Carlos Barbosa Garibaldi Bento Gonçalves Total Fonte: Seminário Trem e Desenvolvimento Regional PIB / Pop Cidade São Paulo Serra Gaúcha Rio de Janeiro Belo Horizonte R$/ano , , , ,37 Fonte: Seminário Trem e Desenvolvimento Regional Página 7
8 4.2 CARACTERIZAÇÃO DO TRECHO O trecho selecionado pelo Ministério abrange os municípios de Caxias do Sul, Farroupilha,Carlos Barbosa, Garibaldi e Bento Gonçalves. O trecho é bastante antigo, encontrandose desativado há muito tempo, de forma que serão necessárias melhorias gerais ao longo da linha. No entanto, não será preciso preparar a Iinha para alta densidade de carga e peso de vagão, pois neste trecho não há transporte de commodities. A característica da região é o transporte de pequenas cargas, pequenos pacotes e cargas de alto valor agregado. Logo, com esta linha será possível atender ao aeroporto, que será construído na região, e fazer o transporte destas cargas entre as cidades, em horários de vale. Nesses horários a linha terá menor fluxo de passageiros, mas vai se tornar lucrativa com o transporte destes produtos, realizado em carros separados. Essas cargas não foram assumidas pelo atual concessionário ferroviário, que atua basicamente nos commodities e na carga de baixo valor agregado. Por isso, as cargas de alto valor agregado poderão ser trabalhadas junto com o sistema que se pretende instalar na região. Página 8
9 Conforme o Gerente do Departamento de Saneamento Ambiental do BNDES, Charles Edouard de Lima e Silva Marot, em sua apresentação no Seminário "Serra Gaúcha nos Trilhos", o projeto da Serra Gaúcha tem, de acordo com estudo da COOPE/RJ, contratado pelo BNDES em parceria com o Ministério dos Transportes em 1997, as seguintes características: Extensão: 63 km, atingindo cinco municípios Demanda no 5 ano: 2,1 milhões de passageiros/ano Frota: sete unidades duplas Linhas propostas: Caxias do Sul Bento Gonçalves (19 viagens/dia) Caxias do Sul Farroupilha (16 viagens/dia) Carlos Barbosa GaribaIdi FarroupiIha Jaboticaba Naquela época a estimativa de custo era de: Investimento total: R$ 29,2 milhões Página 9
10 5 ESTUDO DE VIABILIDADE No dia 11 de dezembro de 2009, por meio da Portaria nº 260, o Ministério dos Transportes liberou recursos para a realização do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Financeira, Social e Ambiental do Sistema de Transporte Ferroviário de Passageiros, de Interesse Regional, nos trechos: Caxias do Sul (RS) Bento Gonçalves (RS) e Londrina (PR) Maringá (PR). (PR) Os estudos serão realizados pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, através do seu Laboratório de Transportes e Logística Labtran, Labtran cuja excelência na área é reconhecida nacionalmente. Os estudos deverão estar finalizados até o dia 11 de julho de OBJETIVOS O Estudo de Viabilidade tem por objetivo principal avaliar a viabilidade técnica, econômica, financeira, social e ambiental e os benefícios sociais advindos da implantação de sistemas ferroviários de transporte de passageiros de interesse regional. Nesse sentido, pretendese, com base em dados disponíveis e levantamentos de campo, estabelecer e analisar os elementos intervenientes e de apoio à tomada de decisão, produzindose resultados não somente quanto à atratividade do investimento, seja do ponto de vista do interesse privado ou do público, mas também apontando, de forma preliminar, possíveis parceiros ou sócios interessados na implantação desses projetos. 5.2 ETAPAS DO ESTUDO O estudo de viabilidade está dividido em cinco fases: 1 Levantamento de dados e informações, dados demográficos e sócioeconômicos dos municípios, situação da rede ferroviária existente, dados sobre transporte rodoviário, desenvolvimento regional, etc., além de realizados levantamentos de campo. Nesta fase está previsto um estudo ambiental seguindo a resolução 349, do Conama. 2 Análise e previsão de demanda e caracterização de oferta, iniciando com realização de entrevistas com a população nos pólos geradores de tráfego, rodovias e terminais rodoviários, podendo haver pesquisa embarcada Página 10
11 nos ônibus que fazem a linha, e posterior análise técnica dos dados obtidos. Nesta fase também será estudada a caracterização da oferta, com itens como material rodante, traçado, via, sistema de controle de tráfego, programação operacional, dentre outros. Visa determinar itens como velocidade do trem e tempos de percursos, dimensionamento da frota e programação de horários. 3 Análise de viabilidade do projeto, com estimativas de custos de operação, manutenção e administração do mesmo, contendo simulações, cenários e análises de risco, além de identificação de possíveis segmentos interessados. 4 Indicativos para elaboração de um projeto básico para elaboração do Plano de Outorga. 5 Apresentação final do estudo, em audiência pública. Fonte: Apresentação pública do estudo de viabilidade pelo Coordenador Técnico do Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (Lab. Trans/UFSC) Eng. Rodolfo Carlos Nicolazzi Philippi, durante a XXV Festa Nacional da Uva, em Caxias do Sul, dia 5 de março de Página 11
12 6 CARACTERÍSTICAS GERAIS: MATERIAL RODANTE O material rodante proposto para a operação dos trens regionais consiste em equipamentos de tecnologia atual e moderna, leves e movidos a diesel, biodiesel (B20), gás ou álcool, atendendo aos requisitos impostos pelas condições de circulação, de poluição, pelos níveis de segurança desejados e pela qualidade do serviço requerida. Em princípio, deverá ser adotado no estudo o VLT em desenvolvimento pela indústria nacional numa tentativa de se produzirse um sistema e trem com equipamentos prédefinidos. Assim, os valores previstos para estes trens deverão ser empregados na análise de viabilidade e, portanto, no cálculo das taxas internas de retorno referentes aos trechos ferroviários envolvidos. Fonte: Termo de Referencia Estudo de Viabilidade Técnica e EconômicoFinanceira. DIMENSÕES E LAYOUT EXTERNO Página 12
13 7 FINANCIAMENTO DO TREM REGIONAL Para o Gerente do Departamento de Saneamento Ambiental do BNDES, Charles Edouard de Lima e Silva Marot, (Tonus, Travi, p. 9297) no estudo contratado pelo Banco à COOPE/RJ em 1997 e finalizado em novembro de 2002, o trecho entre Caxias do Sul e Bento Gonçalves apresenta grande atratividade econômica. Logo, várias possibilidades de financiamento são possíveis, como por exemplo, as Parcerias PúblicoPrivadas (PPPs), que poderão ser um mecanismo importante para efetivar projetos de transporte de passageiros pelo modal ferroviário. Projetos de transportes sobre trilhos poderão ter condições mais favoráveis de financiamento, dependendo do investimento total envolvido, dos benefícios sociais alcançados e dos resultados do cálculo de viabilidade. 7.1 EMPREENDEDORES Investidores públicos ( Estado, Municípios,... ) Investidores privados: Concessionários para investimentos (BOT, PPP e outros), incluindo a implantação de empreendimentos urbanísticos, imobiliários e comerciais agregados Fornecedores de equipamentos e sistemas 7.2 CONDIÇÕES Página 13
14 8 COORDENAÇÃO EXECUTIVA REGIONAL Aglomeração Urbana do Nordeste/AUne, por meio do Comitê Trem e Desenvolvimento Regional da Serra Gaúcha, Transporte e Logística da Universidade Trensurb e Laboratório de Federal de Santa Catarina Lab Trans/UFSC 8.1 AGLOMERAÇÃO URBANA DO NORDESTE (AUNE) Instância de planejamento e gestão regional formada por dez municípios, cinco deles; Caxias do Sul, Farroupilha, Carlos Barbosa, Garibaldi, Bento Gonçalves, diretamente beneficiados pela ferrovia. 8.2 COMITÊ TREM E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA SERRA GAÚCHA Tem por objetivo articular as demandas regionais, realizar ações e avançar em medidas práticas e concretas para a reativação do Transporte Ferroviário na Região da Serra Gaúcha, integrando transporte de cargas e passageiros, bem como, sua conexão com os demais modais de transporte, num processo planejado, coletivo, gradativo e continuado. É formado por 10 representantes titulares e 10 suplentes das seguintes instituições: um prefeito representante dos prefeitos dos municípios da AUNe. um representante dos COREDES da Região Funcional 3 (Hortências, Campos de Cima da Serra e Serra); um representante das Câmaras de Indústria, Comércio e Serviços da AUNe; um representante do segmento do Turismo da AUNe; um representante da Cultura da AUNe; um representante da Trensurb um representante das instituições de ensino superior da AUNe; um representante do Comitê Técnico da AUNe; um representante das Câmaras de Vereadores da AUNe; um representante dos Secretários Municipais de Transportes e/ou de Planejamento da AUNe. um representante do Governo do estado, indicado pela Secretaria de Infraestrutura e Logística do estado. 8.3 ENTIDADES ENVOLVIDAS NO PROCESSO Municípios que possuem trecho de malha ferroviária: Caxias do Sul, Farroupilha, Carlos Barbosa, Garibaldi, Bento Gonçalves., universidades gaúchas, centros de pesquisa, órgãos do governo municipal, estadual e federal, entidades da sociedade civil, empresariais e de trabalhadores da região Nordeste do Estado. Página 14
15 9 CONTATOS Paulo Thimoteo Coordenador Executivo do Projeto Fone: Rodolfo Carlos Nicolazzi Philippi Coordenador Técnico do Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (Lab. Trans/UFSC) Fone: rodolfo.labtrans@gmail.com Roberto Lunelli Prefeito de Bento Gonçalves e Presidente do Comitê do Trem e Desenvolvimento Regional da Serra Gaúcha Fone: lunelli13@uol.com.br José Ivo Sartori Prefeito de Caxias do Sul e Presidente da Aglomeração Urbana do Nordeste AUNe Fone: mcustodio@caxias.rs.gov.br Flavia Breda Coordenadora do Comitê Técnico da AUNe e membro do Comitê do Trem e Desenvolvimento Regional da Serra Gaúcha Fone: arquiflavia@terra.com.br Claudete Maria Taiarol Travi Secretária do Comitê Trem e Desenvolvimento Regional da Serra Gaúcha Fone: tremregional@caxias.rs.gov.br Página 15
16 10 REFERÊNCIAS TONUS, J.W., TRAVI, C.M.T., Serra Gaúcha nos Trilhos: Seminário Trem e Desenvolvimento regional. Belas Letras, Caxias do Sul, RS. Site da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A Trensurb. Acesso em: 1 mar Site da Aglomeração Urbana do Nordeste AUNe. Acesso em 2 de mar Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério dos Transportes MT e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES Termo de Referência do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômicofinanceira Sistemas de Transporte Ferroviário de Passageiros de Interesse Regional, Ministério dos Transportes, Brasília, Plano de Trabalho do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Financeira, Social e Ambiental Sistema de transporte ferroviário de passageiros de interesse regional Trechos: Caxias do Sul(RS) Bento Gonçalves(RS) e Londrina(PR) Maringá(PR), Ministério dos Transportes, Brasília, Portaria nº 260, de 11 de dezembro de Ministério dos Transportes, Brasília, Apresentação Pública do Estudo de Viabilidade pelo Coordenador Técnico do Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (Lab. Trans/UFSC) Eng. Rodolfo Carlos Nicolazzi Philippi, durante a XXV Festa Nacional da Uva, em Caxias do Sul/RS, dia 5 de março de Transporte ferroviário de Passageiros Marco Regulatório. Apresentação em Power Point pelo Eng. Afonso Carneiro, Departamento de Relações InstitucionaisDERIN/ Secretaria de Política Nacional de TransportesSPNT/ Ministério dos Transportes MT. Disponível em: Acesso em 2 de mar Trens Regionais de Passageiros Apresentação em Power Point pelo Eng. Afonso Carneiro, Departamento de Relações Institucionais DERIN/ Secretaria de Política Nacional de TransportesSPNT/ Ministério dos Transportes MT. Disponível em: Acesso em: 2 mar Página 16
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