Curso de Design Linguagem Visual. Luciano Pedroza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Design Linguagem Visual. Luciano Pedroza"

Transcrição

1 Curso de Design Linguagem Visual Luciano Pedroza

2 O Designer O designer, ao contrário do pensamento comum não é artista, mas utiliza elementos da arte no desenvolvimento do projeto. O artista, por definição, expressa uma idéia ou sentimento em um determinado meio, não tendo preocupação com aqueles que entrarão em contato com a peça, enquanto o Designer tem como objetivo o mercado consumidor. O seu produto deve alcançar um padrão de venda satisfatório, considerando-se técnica, qualidade, estética, público-alvo, ou possibilitar a divulgação e melhora de um já existente. Restrições técnicas-projetivas são uma constante no trabalho do designer. O seu mérito é superá-las e transformar o produto em um sucesso comercial. O designer tem que ser capaz de adaptar o seu trabalho à vontade do cliente e encontrar a melhor solução para o caso. Produção em série e design andam juntos. Essa é uma das mais marcantes definições do designer, caso contrário poderemos considerar o profissional um artesão ou artista.

3 As decisões compositivas determinam o objetivo e o significado da manifestação visual e têm fortes implicações com relação ao que é recebido pelo espectador; Nesta etapa do processo criativo o designer tem a oportunidade de exercer controle sobre o seu trabalho e de expressar o que sua obra deseja transmitir; Sintaxe significa disposição ordenada das palavras segundo uma forma e uma ordenação adequadas; No alfabeto visual, a sintaxe só pode significar a disposição ordenada de partes; O problema é: como abordaremos o processo da composição com inteligência e conhecimento de como as decisões compositivas irão afetar o resultado final?

4 1º) não há regras absolutas; 2º) pode ocorrer uma compreensão do que vai acontecer em termos do significado; 3º) o entendimento do significado da forma visual vem do conhecimento do processo da percepção humana

5 Fundamentos da Composição O processo de composição passa de um momento de desordem, experimentação, e por outro, de organização e planejamento em busca de uma unidade estética;

6 A unidade estética de uma composição está intimamente ligada à especifidade da linguagem empregada. A unidade não exclui a multiplicidade, a variedade e o interesse da composição. O grande desafio é criar uma unidade tendo como diretrizes a multiplicidade e a diferença.

7 A mais importante influência psicológica e física sobre a percepção humana é a necessidade do equilíbrio. É a referência visual mais forte e firme do homem. EQUILÍBRIO

8 EQUILÍBRIO Manutenção de um corpo na sua posição ou postura normal, sem oscilações ou desvios.(dic.aurélio) O equilíbrio é instável. Numa composição pode-se equilibrar formas regulares com irregulares, de dimensões, cores, texturas, tons e pesos desiguais. Pode-se fazer uma equivalência de elementos diferentes desde que consiga passar uma idéia de harmonia, que é, na verdade, o que define o equilíbrio de uma imagem. GRINSPUM, ESTER A trama das idéias.

9 EQUILÍBRIO Na composição visual, o equilíbrio se estrutura pela diferença das tensões e intensidades das formas que integram a composição. Em cada composição há um equilíbrio, resultado do processo criativo do artista. Equilíbrio não quer dizer simetria. A composição pode ser assimétrica e equilibrada. GRINSPUM,ESTER (Recife, PE, 1955) Onde um eu era havia um círculo desenhado a lápis - amor ícone 1985 O fundo branco destaca os elementos que, apesar de terem volumes distintos, estão equlibrados. Os elementos desenhados vagam por ele e se equilibram.

10 Tensão a. b. É o meio visual mais eficaz para criar um efeito em resposta ao objetivo da mensagem, efeito que tem um potencial direto e econômico de transmitir a informação visual, por que se caracteriza por ser inesperado, complexo, irregular e instável. A relação entre tensão relativa e equilíbrio pode ser demonstrada em qualquer forma regular. Por exemplo, um raio em ponta no interior de um círculo (a) provoca uma maior tensão visual porque o raio não se ajusta ao eixo visual invisível, perturbando, portanto o equilíbrio (...), podemos dizer que, se tivermos dois círculos lado a lado, o que mais atrairá a atenção do espectador será o círculo com o raio em ponta, ou o nãoconcordante.

11 Tensão As opções visuais são polaridades, tanto de regularidade e simplicidade de um lado, ou de variação complexa e inesperada de outro. A escolha entre essas opções determina a resposta relativa do espectador, tanto em termos de repouso e relaxamento quanto de tensão.

12 Tensão The Intervention of the Sabine Women (1799), de Jacques-Louis David.

13 Tensão A tensão, ou sua ausência, é o primeiro fator compositivo que pode ser usado sintaticamente na busca do alfabetismo visual.

14 Nivelamento e Aguçamento O poder do previsível empalidece diante do poder da surpresa. A estabilidade e a harmonia são polaridades daquilo que é visualmente inesperado e do que cria tensões na composição. Esses opostos são chamado nivelamento e aguçamento.

15 Nivelamento e Aguçamento 1 - Exemplo simples de nivelamento: 2 Aguçamento: Não oferece nenhuma surpresa visual, é totalmente harmoniosa. O ponto está fora do centro não apenas na estrutura vertical, mas também na horizontal. Nem mesmo se ajusta aos componentes diagonais do traçado estrutural. Em ambos os casos, nivelamento e aguçamento compositivos há uma clareza de intenção.

16 Nivelamento e Aguçamento Há um terceiro estado da composição visual que não é o nivelado nem o aguçado, no qual o olho precisa esforçar-se por analisar os componentes no que diz respeito ao seu equilíbrio. A esse estado dáse o nome de ambigüidade. Nas figuras abaixo, o ponto não está claramente no centro, nem está muito distante do mesmo. Em termos visuais, sua visão não é clara, e poderia confundir o espectador que, inconscientemente, pretendesse estabilizar sua posição em termos de equilíbrio relativo. Assim como a ambiguidade verbal, a ambiguidade visual obscurece não apenas a intenção compositiva, mas também o significado. O processo de equilíbrio fica refreado, tornando-o confuso.

17 Nivelamento e Aguçamento

18 Nivelamento e Aguçamento

19 Atração e Agrupamento a) b) c) Na figura b) os dois pontos disputam atenção em sua interação, criando manifestações comparativamente individuais devido a distância que os separa, dando a impressão de se repelirem mutuamente. Na figura c) há uma interação imediata e mais intensa; os pontos se harmonizam, e portanto se atraem. Quanto maior for a proximidade dos elementos, maior será a atração

20 Atração e Agrupamento Na linguagem visual os opostos se repelem e os semelhantes se atraem. Assim, o olho completa as conexões que faltam, mas relaciona automaticamente as unidades semelhantes. A similaridade demonstrada é a forma, mas outras afinidades visuais regem a lei do agrupamento no ato de ver, tais como o tamanho, a textura, o tom, etc.

21 Atração e Agrupamento

Técnicas de Exposição de Produtos CONCEITO DE EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS A idéia básica: Mostrar ou destacar alguma coisa. Mostrar também significa: Comunicar O produto deve atrair, seduzir, mexer com os sentidos

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

REVISÃO GESTALT. Viviane Aiex

REVISÃO GESTALT. Viviane Aiex REVISÃO GESTALT Viviane Aiex 1. Leitura Visual do Objeto pelas Leis da Gestalt 1) Unidades: que são os elementos que configuram a forma; 2) Segregação: que é o ato se separar, perceber ou identificar as

Leia mais

Princípios do Design Gráfico. Prof. Luis Felipe

Princípios do Design Gráfico. Prof. Luis Felipe Princípios do Design Gráfico Prof. Luis Felipe 1 2 ESTRUTURA DA CRIAÇÃO NAS AGÊNCIAS DIRETOR DE CRIAÇÃO EQUIPE DE CRIAÇÃO VP DE CRIAÇÃO DIRETOR DE CRIAÇÃO EQUIPE DE CRIAÇÃO DIRETOR DE CRIAÇÃO EQUIPE DE

Leia mais

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas

Leia mais

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas Tirar fotos não é apenas uma ação de apontar a máquina e apertar o botão (a menos que essa seja sua intenção artística). É necessário saber o que vai retratar e como vai

Leia mais

a) VISUAL MERCHANDISING

a) VISUAL MERCHANDISING a) VISUAL MERCHANDISING (1) Introdução Enquanto o marketing planeja, pesquisa avalia e movimenta o produto desde a sua fabricação até sua chegada ao ponto-de- venda, o merchandising representa o produto

Leia mais

Infinitas são as coisas que consideramos boas, um amor correspondido, uma honesta riqueza, um quitute refinado. Umberto Eco em A História da Beleza

Infinitas são as coisas que consideramos boas, um amor correspondido, uma honesta riqueza, um quitute refinado. Umberto Eco em A História da Beleza Belo junto com gracioso, bonito ou sublime, maravilhoso, soberbo _ é um adjetivo que usamos frequentemente para indicar algo que nos agrada. Nesse sentido, aquilo que é belo é bom e, de fato em diversas

Leia mais

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas

Leia mais

05/09/12. ANÁLISE DOS PROJETOS: ARQUITETÔNICO/ URBANO Guia para estudo do projeto e estudos de caso

05/09/12. ANÁLISE DOS PROJETOS: ARQUITETÔNICO/ URBANO Guia para estudo do projeto e estudos de caso TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA V Profa. Dra Deusa Maria R. Boaventura ANÁLISE DOS PROJETOS: ARQUITETÔNICO/ URBANO Guia para estudo do projeto e estudos de caso REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGESTÃO DE

Leia mais

Unificação Fechamento Continuidade

Unificação Fechamento Continuidade UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Curso: 1081 - COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA Matriz: 421 - COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA Componente Curricular: EXPRESSÃO GRÁFICA

Leia mais

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para

Leia mais

CONCEITOS DO PROJETO GRÁFICO

CONCEITOS DO PROJETO GRÁFICO CONCEITOS DO PROJETO GRÁFICO Este material não deve ser considerado como única fonte de pesquisa. Use em conjunto com as observações anotadas em classe. Os textos em romano, foram transcritos das transparaências

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web Web Design

Tópicos de Ambiente Web Web Design Tópicos de Ambiente Web Web Design Professora: Sheila Cáceres Historia As primeiras formas comunicativas foram mediante elementos visuais. Embora o surgimento da linguagem falada, a linguagem visual continuou

Leia mais

DETERMINANTES DA LINGUAGEM VISUAL

DETERMINANTES DA LINGUAGEM VISUAL 3 EQUILÍBRIO O principal objetivo de se estudar as qualidades particulares da experiência visual é aprimorar nossa sensibilidade inata e tentar educar o nosso olhar. Assim podemos alargar as possibilidades

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula você aprenderá a diferenciar um desenhista de um ilustrador e ainda iniciará com os primeiros exercícios de desenho. (Mateus Machado) O DESENHISTA E O ILUSTRADOR Ainda que não sejam profissionais

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

emanuel dimas de melo pimenta 1 9 9 7

emanuel dimas de melo pimenta 1 9 9 7 J A N U S 1 9 9 7 também conferência em CiberFestival Lisboa Exposição Janus Lisboa, Portugal, Janus Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: JANUS autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arte, estética

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. Estrutura Organizacional

Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. Estrutura Organizacional Estrutura Organizacional ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A definição da razão de existir das empresas tem o propósito de convergir todos esforços para que ela possa cumprir suas metas e de modo geral, sua visão.

Leia mais

Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos

Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos Introdução Por: Elizabete Rocha Reedição Por: Luiz Ricardo Emanueli Revisão Técnica Por: Marcos Rogério do Nascimento,

Leia mais

Aula 8 - Contraste. professor Rafael Hoffmann

Aula 8 - Contraste. professor Rafael Hoffmann Aula 8 - Contraste professor Rafael Hoffmann Estar contra. Comparação, na qual as diferenças se tornam claras. Usado para sugerir distinções visuais. Ao compararmos o dessemelhante, aguçamos o significado

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

Negociação: conceitos e aplicações práticas. Dante Pinheiro Martinelli Flávia Angeli Ghisi Nielsen Talita Mauad Martins (Organizadores)

Negociação: conceitos e aplicações práticas. Dante Pinheiro Martinelli Flávia Angeli Ghisi Nielsen Talita Mauad Martins (Organizadores) Negociação: conceitos e aplicações práticas Dante Pinheiro Martinelli Flávia Angeli Ghisi Nielsen Talita Mauad Martins (Organizadores) 2 a edição 2009 Comunicação na Negociação Comunicação, visão sistêmica

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?

AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.

Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular. Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana

Leia mais

Consumo feminino de cerveja

Consumo feminino de cerveja Consumo feminino de cerveja Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Design para internet. Resolução. - No Design Gráfico quanto maior o DPI melhor. - Na web não é bem assim.

Design para internet. Resolução. - No Design Gráfico quanto maior o DPI melhor. - Na web não é bem assim. Resolução - No Design Gráfico quanto maior o DPI melhor. - Na web não é bem assim. Resolução Exemplo de imagem com diferentes resoluções de Pontos/Pixels por polegada". Em uma imagem digital quanto mais

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

ActivALEA. active e actualize a sua literacia

ActivALEA. active e actualize a sua literacia ActivALEA active e actualize a sua literacia N.º 0 - DIIAGRAMA DE EXTREMOS E QUARTIIS Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL memartins@fc.ul.pt

Leia mais

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Identificação Visual

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Identificação Visual Identificação Visual Uma marca bem trabalhada esteticamente transmite a personalidade da empresa. Ela contribui decisivamente para a imagem da corporação, tanto no mercado quanto para os seus funcionários.

Leia mais

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão. 1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral

Leia mais

Microsoft Word INTRODUÇÃO

Microsoft Word INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O Word é uma ferramenta utilizada para o processamento e editoração eletrônica de textos. O processamento de textos consiste na possibilidade de executar e criar efeitos sobre um texto qualquer,

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

o que é classificação sintaxe visual percepção e significado dirigindo olhar

o que é classificação sintaxe visual percepção e significado dirigindo olhar Unidade 3 Princípios de Design composição unidade harmonia equilíbrio contraste Composição o que é classificação sintaxe visual percepção e significado dirigindo olhar O que é composição? O processo de

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial

Leia mais

Design Web Formas. Elisa Maria Pivetta. Sinto, penso, logo desenho

Design Web Formas. Elisa Maria Pivetta. Sinto, penso, logo desenho Design Web Formas Elisa Maria Pivetta Sinto, penso, logo desenho Formas básicas em Design Comunicamos mediante linguagem falada, verbal, formada por letras, palavras, frases, etc. que, combinados, formam

Leia mais

ÁREAS DO CONHECIMENTO

ÁREAS DO CONHECIMENTO SÉRIES INDICADAS Alunos da 1.ª à 4.ª série/do 1.º ao 5.º ano do Ensino Fundamental. ÁREAS DO CONHECIMENTO Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, Educação Artística e, se pensarmos em termos de formação

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica

A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Departamento de Comunicação Social A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A evolução de técnicas estéticas acompanha

Leia mais

Teoria de Gestalt aplicada a IHM

Teoria de Gestalt aplicada a IHM Teoria de Gestalt aplicada a IHM José Gustavo de Souza Paiva Introdução [1] Gestalt: teoria de estudo de como os seres humanos percebem as coisas Percepção: visão de TODO, e não de PONTOS ISOLADOS Relações,

Leia mais

Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma

Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Prof. Dr. João Gomes Filho I 2010 BIBLIOGRAFIA João Gomes Filho Escrituras Editora.

Leia mais

Turismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine

Turismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine Turismo de (bons) negócios 26 KPMG Business Magazine Segmento ganha impulso com eventos internacionais e aumento da demanda interna Eventos mobilizaram mais de R$ 20,6 bilhões em 2011 A contagem regressiva

Leia mais

Profissionalização em GP GPA010 - Gerenciamento do Escopo. Introdução: Proposta do Treinamento: Atividades: Temos nesse Módulo 4 Unidades de Ensino:

Profissionalização em GP GPA010 - Gerenciamento do Escopo. Introdução: Proposta do Treinamento: Atividades: Temos nesse Módulo 4 Unidades de Ensino: Introdução: Este módulo não é um módulo básico e depende de formação geral em Gerenciamento de Projetos, padrão PMI, sendo aplicado no aprofundamento de conhecimentos dessa área Nesse módulo o participante

Leia mais

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Visão Geral do Sistema Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. A fase de concepção do UP consiste

Leia mais

Manual para iniciar um negócio criativo

Manual para iniciar um negócio criativo E book grátis Manual para iniciar um negócio criativo de sucesso Empreendedor Criativo Neste guia apresento informações básicas para que você empreenda com segurança, e para que tenha uma visão panorâmica

Leia mais

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Manual de Identidade Visual Normas padrão para construção e uso correto da marca. Todas informações são desenvolvidas de acordo com a necessidade da empresa. Agência yep! -

Leia mais

Gramática Visual. Composição

Gramática Visual. Composição Gramática Visual Composição Uma comunicação visual composta de formas expressivas possui um conteúdo de valores significativos. As formas são organizadas num espaço limitado: o espaço visual ou campo

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

TÉCNICAS DE LIDERANÇA. MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves

TÉCNICAS DE LIDERANÇA. MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves TÉCNICAS DE LIDERANÇA MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves Conhecendo... Individualmente Responder: 1. O que eu quero deste curso? 2. Por que tudo o que eu quero é importante para mim? 3. Como as informações

Leia mais

Lição 3. Instrução Programada

Lição 3. Instrução Programada Lição 3 É IMPORTANTE A ATENTA LEITURA DAS INSTRUÇÕES FORNECIDAS NAS LIÇÕES 1 e 2. NOSSO CURSO NÃO SE TRATA DE UM CURSO POR COR RESPONDENCIA; NÃO NOS DEVERÃO SER MAN- DADAS FOLHAS COM AS QUESTÕES PARA SEREM

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais

1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece.

1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. 1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. Para acessar o programa através do comando na barra de prompt, basta digitar dutoteccad e

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

Organizada por: Pedro Alves. A tabela a seguir contém algumas integrais que podem ser úteis durante a prova.

Organizada por: Pedro Alves. A tabela a seguir contém algumas integrais que podem ser úteis durante a prova. SIMULADO 01-1ª Prova de Seleção para as OIF s 2016 1. A prova é composta por CINCO questões. Cada questão tem o valor indicado nos eu início. A prova tem valor total de 100 pontos. 2. Não é permitido o

Leia mais

Prova Prática de Desenho A

Prova Prática de Desenho A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Prática de Desenho A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de de julho Prova 706/.ª Fase Critérios de Classificação Páginas 0 Prova 706/.ª F. CC Página

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

PROJECÇÕES CÓNICAS OU CILÍNDRICAS

PROJECÇÕES CÓNICAS OU CILÍNDRICAS Figura 28. As proporções do corpo humano. Desenho à pena (34,3 x 24,5 cm) 1492. Academia de Veneza. Da autoria de Leonardo da Vinci, baseado nos estudos de Marcus Vitruvius Pollio. Leonardo da Vinci estabelece

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

Manual de Identidade Visual

Manual de Identidade Visual Manual de Marca Sumário 1. Apresentação 03 2. Uso do Manual 04 3. Componentes do Design 05 4. Logomarca 06 5. Assinatura 09 6. Área de Proteção 10 7. Alinhamento 11 8. Grade de Construção 12 9. Tipologia

Leia mais

Drogas Enganam 1. PALAVRAS-CHAVE: Prevendroga; cartaz; curiosidade; ilusão de óptica; engano.

Drogas Enganam 1. PALAVRAS-CHAVE: Prevendroga; cartaz; curiosidade; ilusão de óptica; engano. Drogas Enganam 1 Eduardo Freitas ASSUNÇÃO 2 Erick Frederico Corrêa CASTRO 3 Gabriela REMPEL 4 Pâmela Fabíola TODESCHINI 5 Profª. Msª Juliana PETERMANN 6 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,

Leia mais

Didática Para o ensino do Sistema Braille, de português e de cálculos em braille para videntes e deficientes visuais.

Didática Para o ensino do Sistema Braille, de português e de cálculos em braille para videntes e deficientes visuais. Catálogo de produtos Orçamentos e pedidos pelo e-mail: vendas@tece.com.br Ou pelo telefone: (19) 3524-8347 Produtos: Communicare: Comunicação em latim diz-se Communicare, que significa pôr em comum, conviver.

Leia mais

Simetria de Figuras Planas e Espaciais

Simetria de Figuras Planas e Espaciais Simetria de Figuras Planas e Espaciais Introdução A maioria das pessoas acreditam que a simetria está ligada mais a pensamentos sobre Arte e Natureza do que sobre Matemática. De fato, nossas ideias de

Leia mais

TIPOGRAFIA. Seguem-se alguns exemplos de tipografia forte, fraca, de oportunidade e e ameaçadoras para as respectivas empresas.

TIPOGRAFIA. Seguem-se alguns exemplos de tipografia forte, fraca, de oportunidade e e ameaçadoras para as respectivas empresas. TIPOGRAFIA As letras, tal como as árvores aparecem por elas próprias e quando as letras se juntam, lutam por espaço, pelo direito de serem reconhecidas, de serem lidas - Erik Spiekermann A tipografia é

Leia mais

Construir uma apresentação electrónica

Construir uma apresentação electrónica Construir uma apresentação electrónica Regras gráficas elementares ESCOLA SECUNDÁRIA LEAL DA CÃMARA Sumário Comunicação Constituição da apresentação Elementos da composição Organização formal Conceção

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

Profª. Carolina Perez Campagnoli

Profª. Carolina Perez Campagnoli Profª. Carolina Perez Campagnoli Já não basta simplesmente satisfazer clientes. É preciso encantá-los. Marketing Marketing não é propaganda e nem publicidade; Marketing não é vendas; Marketing não é espetáculo;

Leia mais

Prova Prática de Desenho A

Prova Prática de Desenho A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Prática de Desenho A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/, de de julho Prova 706/.ª Fase 4 Páginas Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos.

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

(BOJOWALD, M. Relato de um Universo Oscilante. "Scientific American". Brasil. Nov. 2008. p. 35.)

(BOJOWALD, M. Relato de um Universo Oscilante. Scientific American. Brasil. Nov. 2008. p. 35.) Colégio Anglo de Campinas Goiânia, de abril de 2014. Aluno: Professor: Evandro Série: 1. (Uel 2009) Leia o texto e analise as figuras a seguir. TEXTO "Apesar dos efeitos que embaralharam o Universo durante

Leia mais

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor

Leia mais

Sugestões Apresentadas pelos funcionários da USP para a nova carreira

Sugestões Apresentadas pelos funcionários da USP para a nova carreira Sugestões Apresentadas pelos funcionários da USP para a nova carreira Criar um link na página do DRH para responder a todas as dúvidas. Aguardar um tempo para que a nova carreira seja regulamentada junto

Leia mais

Algumas dúvidas freqüentes com relação à suíte OpenOffice.

Algumas dúvidas freqüentes com relação à suíte OpenOffice. Prezados alunos: Algumas dúvidas freqüentes com relação à suíte OpenOffice. 1. Afinal, o que muda nesta nova versão? 2. Preciso, como aluno, ficar preocupado em obtê-la? 3. Qual versão será cobrada nas

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra.

Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra. Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra. Elementos perspectiva Enquadramento e Proporção Proporção áurea Luz e sombras Texturas Wal Andrade Elementos de perspectiva A palavra perspectiva vem

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Prática de Desenho A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 706/2.ª Fase. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Prática de Desenho A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 706/2.ª Fase. Critérios de Classificação EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Prática de Desenho A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de de julho Prova 706/.ª Fase Critérios de Classificação 9 Páginas 0 Prova 706/.ª F. CC Página

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Identidade visual corporativa e institucional

Identidade visual corporativa e institucional Identidade visual corporativa e institucional O ser humano pensa visualmente! Ao contrário das palavras, as imagens agem diretamente sobre a percepção do cérebro. O homem moderno está cada vez mais privilegiando

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais