Ficha de Avaliação do Programa

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1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 16 - MEDICINA II IES: UFTM - UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÃNGULO MINEIRO Programa: P8 - MEDICINA TROPICAL E INFECTOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início Ano Início MEDICINA TROPICAL E INFECTOLOGIA Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano MEDICINA TROPICAL E INFECTOLOGIA Doutorado 2000 Mestrado 1998 Doutorado Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA Itens de 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão O programa de Medicina Tropical e Infectologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro têm duas áreas de concentração, uma em Clínica das Doenças Infecciosas e Parasitárias para médicos e outra em Parasitologia e Imunologia Aplicadas, para profissionais de saúde interessados em parasitos causadores de doenças humanas. A área de Clínica das Doenças Infecciosas tem cinco linhas de pesquisa (Epidemiologia Clínica das Micoses sistêmicas, Fisiopatologia e Estudo clínico da Esquistossomose, Fisiopatologia e Estudo Clínico da Doença de Chagas, Estudo Clínico, Epidemiológico e controle das Leishmanioses, Correlação entre HIV e a Ocorrência de Doenças Definidoras de Sida de Natureza Endêmica) e a área de Parasitologia e Imunologia Aplicadas (Imunologia e Genética da Suscetibilidade Humana as Doenças Infecciosas e Inflamatórias, e Biologia do Trypanosoma cruzi e do T. rangeli e outros Tripanossomatídeos e modelos experimentais). O programa tem como objetivo formar profissionais de bom nível habilitados para desempenhar funções em docência e pesquisa na área de Doenças Infecciosas e Parasitárias. O programa é composto de 15 docentes permanentes, para 58 projetos de pesquisa distribuídos nas linhas de pesquisa. Todos os projetos recebem auxílio de pesquisa (FAPEMIG, FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA, FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, PRODOC). São descritas várias disciplinas de caráter metodológico ou relacionadas com as linhas de pesquisa ministradas pelos docentes do programa. O programa pretende desenvolver novas áreas de concentração para contemplar aspectos epidemiológicos das doenças infecciosas e parasitárias. Os 15 docentes permanentes atuam em 58 projetos de pesquisa, todos com alunos de pós-graduação, o que deve melhorar a participação discente nas publicações futuras. O programa planeja melhorar a produção científica nos próximos anos e ampliar a divulgação do programa para atrair mais estudantes de outras regiões do país. O Curso de Pós-graduação em Medicina Tropical (CPMTI) e Infectologia dispõem de uma enfermaria de Página 1 de 6

2 isolamento e de 20 leitos para os pacientes com doenças transmissíveis, dentro do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, dotado de 350 leitos. O CPMTI tem acesso direto ao Laboratório Central do Hospital de Clínicas para diagnóstico e aos Laboratórios da UFTM (Parasitologia,Micologia, Bacteriologia, Patologia, Imunologia, multiusuário de Biologia Molecular, Hematologia). Os laboratórios contam com boa infraestrutura e aparelhagem de tecnologia sofisticada. O programa dispõe também de laboratórios especializados, com cerca de 300m2, instalados em um prédio à parte que concentra as áreas de parasitologia, imunologia, patologia, micologia e biologia molecular. O biotério foi modernizado recentemente com verba da FINEP. O Laboratório de Função Autonômica (LAFA), sob a responsabilidade de dois Professores do programa visa atender crescente demanda sobre doença de Chagas. Há um laboratório multi usuário com equipamentos de última geração, tais como PCR-real time, seqüenciador de estudos de ácidosnucléicos, e eletroforese em campo pulsatil, microscópio confocal. A Biblioteca Central ocupa uma área de m2, com espaço adequado, amplo de aproximadamente 70 lugares. A biblioteca conta com um acervo de livros e 6921 títulos e 989 títulos nas áreas das Ciências Básicas e Aplicadas. Conta com o acesso aos principais bases de dados (Index Medicus, Excerpta médica, Medicine, Current Contents, Biological Abstracts, LILACS). A UFTM tem acesso ao Portal Capes e compartilha a biblioteca do Curso de Pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia, com cerca de 2050 volumes. A biblioteca Clinical of Infectious Diseases, Journal of Infectious Diseases, Transactions of the Royal Society of tem a assinatura das principais revistas da area, Tropical Medicine and Hygiene, AmericanJournal of Tropical Medicine and Hygiene, New England Journal of Medicine, Revista Iberoamericana de Micologia, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, Bulletin de la Societé de Pathologie Exotique, Brazilian Journal of Infectious Diseases, Brazilian Journal of Medical and Biological Research, Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Leprosy Review, Cadernos de Saúde Pública, The Lancet, Science, Nature, Scientific American, The Science, Tropical Diseases Bulletin, Tropical Medicine andinternational Health, Abstracts on Hygiene and Communicable Diseases, AIDS, The Lancet Infectious Diseases, Vector-Borne and ZoonoticDiseases. CORPO DOCENTE Itens de 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação Captação de recursos em agências de fomento à pesquisa O corpo docente é formado por 15 docentes permanentes a maioria com doutorado em outras instituições, como a USP e a UFMG. O maior número de doutores é da área de Parasitologia e Doenças Infecciosas. Dos 15 docentes, sete tem bolsa de produtividade, sendo quatro em nível I. Os 58 projetos de pesquisa projetos recebem auxílio de pesquisa de várias fontes de financiamento (FAPEMIG, FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA, FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, PRODOC). Dos 15 docentes apenas um não é de dedicação integral ao programa. A maioria dos docentes dedica-se exclusivamente ao programa como permanente. A maioria tem formação externa à UFTM. Em 2009, 13 docentes permanentes estavam orientando pelo menos um aluno no programa (dois docentes não tinham alunos sob orientação). Em 2009 o programa contava com 53 alunos matriculados (28 de mestrado e 25 de doutorado), com uma média de 3.0 alunos por docente (2,27 no mestrado e 2,22 no doutorado). Página 2 de 6

3 Somente um docente esta sem atuar na graduação, 11 docentes (73%) exercem atividade de orientação de iniciação científica, sete docentes (47%) ministram disciplinas na pós-graduação. São descritas disciplinas de caráter metodológico, de conteúdo relacionado com as linhas de pesquisa em andamento no programa. Todos os docentes estão participando de vários projetos de pesquisa. Todos os projetos recebem auxílio de pesquisa (FAPEMIG, FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA, FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, PRODOC). Onze docentes (73%) exercem atividade de orientação para 25 alunos de iniciação científica. Várias disciplinas do CPMTI são atividades realizadas em conjunto com alunos da graduação. Os alunos de pós-graduação participam de atividades de orientação de alunos de graduação. Pode-se notar que os docentes do programa têm uma interação muito estreita com a graduação, exercendo atividades de ensino e agregando vários alunos de iniciação científica nos seus projetos de pesquisa. Todos os projetos recebem auxílio de pesquisa de várias fontes de financiamento (FAPEMIG, FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA, FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, PRODOC). Dos 15 docentes, sete tem bolsa de produtividade (47%), sendo quatro em nível I. Os projetos envolvem participação com a Faculdade de Medicina de Marselha, na França, com a Universidade de New México, Albuquerque, OPAS e OMS, UNESCO, American Heart Association, e o National Institute of Health. CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES Itens de 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados Regular O programa produziu no período 15 dissertações mestrado e 10 teses de doutorado para um universo de 15 docentes permanentes. Esta produção é de aproximadamente 1,66 alunos formados por docente no triênio (0,66 alunos de doutorado e 1,0 aluno de mestrado. No triênio foram matriculados 24 alunos de mestrado e 10 alunos de doutorado. Em 2009 o programa contava com 53 alunos matriculados (28 alunos no mestrado e 25 alunos no doutorado), com uma média 3.0 alunos/docente (2.27 para o mestrado e 2,2 para o doutorado). Somente dois docentes estavam sem exercer atividade de orientação em Os discentes e egressos participaram de 29 publicações científicas no período (12 publicações em 2007, 9 em 2008 e 12 em 2009), acumulando uma pontuação respectiva de 33,33, 29,17 e 48,0 com pontuação global de 110,50. O total de pontos da produção docente foi 289,5, o que se estima em 38% (110,5/289,5), a participação de discentes na produção do programa. Cabe ressaltar a participação de discentes em um artigo A1, cinco artigos A2, 10 artigos B1, sete artigos B2, e dois na base Lilacs. Página 3 de 6

4 A média de titulação no mestrado foi de 39, meses em 2007, 37,9 meses em 2008 e 40,7 meses em 2009, acima do desejado. A média de titulação do doutorado foi de 29,2 meses em 2007, 38 meses em 2008, e 34,5 meses em O programa manteve uma média alta na formação no mestrado nos três anos. O tempo médio de defesa no doutorado foi de 60,4 meses em 2007, 50,7 meses em 2008, e 58,4 meses em Somente 3 mestrados foram defendidos sem auxílio de bolsa. Regular PRODUÇÃO INTELECTUAL Itens de 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes O programa produziu 81 artigos no período (18 artigos em 2007, 30 artigos em 2008 e 33 artigos em A distribuição segundo a qualidade dos veículos científico se deu com dois artigos A1, 17 artigos A2, 17 artigos B1, 22 artigos B2, 13 artigos na base Medline, cinco no Scielo e 5 no Lilacs. Conseiderando-se a produção acima de B1, o programa produziu 36 artigos, índice de 0,8 artigos por docente no triênio. Esta produção científica transformada na pontuação da área originou os seguintes valores: 75,42 em 2007, 107,08 em 2008 e 107 em 2009, total de 289,5 pontos. Levando-se em conta a síntese ponderada dos docentes, 12 docentes (80% do corpo docente) cumpre o critério para nota cinco. Dos 15 docentes permanentes do programa, dez (67%) tiveram pelo menos uma publicação em A1 ou A2. Levando-se em conta a síntese ponderada dos docentes, 12 docentes (80% do corpo docente) cumprem o critério para nota cinco. Se levarmos em conta as publicações acima da fração B3, que inclui a base Medlline, os docentes publicaram 71 artigos, o que origina um índice de 1,6 publicações de nível internacional por ano por docente, demonstrando a melhora de produção científica do programa. O programa ministra cursos de aperfeiçoamento em Medicina Tropical com duração de dois meses, é responsável pela edição da Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, recentemente incorporada na base ISI/JCR, tem convenio com fundações estatais para estudos de mapeamento do Doença de Chagas, organiza eventos científicos nas áreas de Chagas e Leishmaniose, sendo que seus docentes também participam como consultores e/ou membros de Comitês de organismos como OMS, Ministério da Saúde, e OPAS. INSERÇÃO SOCIAL Itens de 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação Página 4 de 6

5 O Curso de Pós-graduação em Medicina Tropical (CPMTI) e Infectologia dispõem de uma enfermaria de isolamento e de 20 leitos para os pacientes com doenças transmissíveis, dentro do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, dotado de 350 leitos, sendo considerado um Centro de Referência para o atendimento de pacientes e de apoio aos programas de saúde regionais. O programa oferece treinamento no nível de especialização na área de medicina tropical, particularmente com expertise em Doença de Chagas e Leishmaniose, sendo um dos principais centros de produção de conhecimento em doenças negligenciadas internacionalmente. O programa já formou dois doutores estrangeiros, mantém atividades de colaboração com centros nacionais (Medicina Tropical da Universidade de Brasília, Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Medicina Tropical da Universidade Federal de Minas Gerais, e Clínica Médica da Universidade Federal de Uberlândia) e internacionais (Hospital Pablo Tobón Uribe, Medellin, Colombia, Universidade de Antioquia, Medellin, Colombia; Hospital Manuel Buitron, no Pwru, Hospital Cayetano Heredia e Instituto de Medicina Tropical Alexander von Humbolt, Lima, Peru, Laboratório de Patologia Cardiovascular da Faculdade de Odontologia da Universidade de Buenos Aires, Universidade Católica de Salta, Hospital Manuel Buitron no Peru, -Hospital Cayetano Heredia e Instituto de Medicina Tropical Alexander von Humbolt, Lima, Peru). Por investigar condições pouco estudadas internacionalmente o programa tem uma inserção forte com programas de pós-graduação no país e no exterior. A UFTM é dotada de informatização completa de todas suas dependências, com terminais de rede de grande porte. O CPMTI está conectado à Internet e possui os seguintes endereços eletrônicos: cpmti@uftm.edu.br; a_prata@mednet.com.br e dip_fmtm@mednet.com.br. Os pós-graduandos se integram às atividades didático-científicas e participam do intercâmbio com a comunidade científica nacional e internacional.o Programa possui página web( Qualidade dos Dados Quesitos Qualidade PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Comentário Os dados fornecidos são de boa qualidade e permitem fazer uma avaliação acurada do estado atual do programa de pós-graduação. Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 23/07/2010 Conceito Nota O programa tem vários projetos de pesquisa financiados por órgãos nacionais e internacionais, sete docentes com bolsa de produtividade, tem atuação exemplar na graduação e produz conhecimento em área relevante para o país. Ao longo do tempo melhorou a produtividade do corpo docente e esta se consolidando como um programa de pós-graduação de bom nível. 5 Página 5 de 6

6 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Recomendações da Comissão ao Programa. O programa deve dar continuidade no incremento na produção científica de qualidade, particularmente nos extratos A1 e A2, de preferência com maior participação do corpo discente, assim como ampliar captação de alunos e formação no nível de doutorado. O programa deve melhorar o tempo de formação no mestrado e doutorado, ambas um pouco acima do tempo desejado. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 5 Comissão Responsável pela : Sigla IES JOÃO PEREIRA LEITE USP/RP Coordenador(a) da Área GERALDO BRASILEIRO FILHO UFMG Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ALUISIO AUGUSTO COTRIM SEGURADO USP Consultor(a) ANTONIO AUGUSTO MOURA DA SILVA UFMA Consultor(a) ANTONIO CARLOS DOS SANTOS USP Consultor(a) ARNALDO LOPES COLOMBO UNIFESP Consultor(a) CLAUDIO SERGIO PANNUTI USP Consultor(a) DRÁULIO BARROS DE ARAÚJO USP Consultor(a) ERYVALDO SÓCRATES TABOSA DO EGITO UFRN Consultor(a) FAUSTO EDMUNDO LIMA PEREIRA UFES Consultor(a) GILBERTO KAC UFRJ Consultor(a) GIL GUERRA JUNIOR UNICAMP Consultor(a) GISELIA ALVES PONTES DA SILVA UFPE Consultor(a) GUILHERME SANTORO LOPES UFRJ Consultor(a) JADERSON COSTA DA COSTA PUC/RS Consultor(a) JAIR DE JESUS MARI UNIFESP Consultor(a) JULIO SÉRGIO MARCHINI USP/RP Consultor(a) LUIS AUGUSTO PAIM ROHDE UFRGS Consultor(a) LUIS EDUARDO COELHO ANDRADE UNIFESP Consultor(a) LUIZ ANTONIO RODRIGUES DE FREITAS FIOCRUZ Consultor(a) MARCELO ZUBARAN GOLDANI UFRGS Consultor(a) MARIA TERESA ANSELMO OLINTO UNISINOS Consultor(a) PAULO CARAMELLI UFMG Consultor(a) PAULO HILÁRIO NASCIMENTO SALDIVA USP Consultor(a) PEDRO ISRAEL CABRAL DE LIRA UFPE Consultor(a) RICARDO ARRAES DE ALENCAR XIMENES UFPE Consultor(a) Página 6 de 6