COORDENAÇÃO TÉCNICA DO ESTUDO. Heloise Canal. Pâmela Bergonci EQUIPE TÉCNICA. Aline Kerber. Socióloga e Coordenadora de Pesquisas
|
|
- Carlos Ferrão Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COORDENAÇÃO TÉCNICA DO ESTUDO Heloise Canal Pâmela Bergonci EQUIPE TÉCNICA Aline Kerber Socióloga e Coordenadora de Pesquisas Janine Prandini Silveira Licenciada em Ciências Sociais Pâmela Bergonci Geógrafa Rafael Dal Santo Sociólogo e Coordenador de Pesquisas Heloise Canal Acadêmica de Geografia Rodrigo Sabedot Acadêmico de Ciências Sociais COORDENADOR INSTITUCIONAL Eduardo Pazinato Mestre em Direito Secretário de Segurança Pública e Cidadania de Canoas PARCERIAS Ministério da Justiça Prefeitura de Canoas Fórum Brasileiro de Segurança Pública Universidade Federal do Rio Grande do Sul Grupo de Pesquisa Violência e Cidadania
2 UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE I FORMAÇÕES GEOGRÁFICAS O VIDEOMO ITORAME TO URBA O 1 RESUMO O uso de tecnologias associadas à segurança pública como forma de prevenção e monitoramento de crimes e violências teve grande expansão nos últimos anos, a destacar a utilização de câmeras de vídeo no espaço público. O município de Canoas, localizado na Região Metropolitana de Porto Alegre, possui um sistema de videomonitoramento urbano com, aproximadamente, 118 câmeras de vídeo instaladas, o que torna tal município com maior número de câmeras em funcionamento no estado. Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) podem ser utilizados para aprimorar o uso destas tecnologias, principalmente pelas potencialidades de análise espacial. Entendendo tal importância, este trabalho visa apresentar a metodologia utilizada pelo Observatório de Segurança Pública de Canoas (OSPC) para subsidiar uma posterior avaliação do videomonitoramento no município. Para isto, foi realizado o mapeamento do alcance da visão de cada câmera, a determinação de pontos que obstruíam a visão do monitor e inserção de ocorrências criminais através do software ArcGis. As tecnologias de vigilância, em especial as câmeras de vídeo, tornaram-se uma das ferramentas de reestruturação de processos políticos e socioeconômicos no espaço urbano. De início, eram reservadas ao contexto privado, porém a sua utilização difundiu-se ao espaço público por organizações civis, iniciativa privada e, principalmente nos últimos anos, por gestões municipais a partir de investimentos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI (DAL SANTO, 2009). Os discursos que mais refletem a implantação dos sistemas de videomonitoramento em vias públicas são referentes à temática da segurança tanto numa perspectiva mais simbólica, baseada no autocontrole de quem acredita estar sendo 1 Artigo apresentado pelas integrantes do Observatório Pâmela Bergonci e Heloise Canal no XXX Encontro Estadual de Geografia, que ocorreu no município de Erechim RS, entre os dias 03 e 05 de junho.
3 vigiado, quanto operacional, fundamentada na possibilidade de produzir provas para a investigação policial (GUIMARÃES, 2005), assim como na maior vigilância das forças ostensivas através de uma presença virtual. Entretanto, o videomonitoramento urbano não deve ter a aceitabilidade da gestão pública apenas pelas possibilidades simbólicas de controle, já que são altos os custos de implantação destes sistemas, tampouco deve ser operacional somente no contexto criminal ou repressivo, ou seja, é necessário aperfeiçoar tais tecnologias para vigiar, mas não necessariamente punir. Mesmo sendo o foco deste estudo a inserção dos Sistemas de Informações Geográficas e do videomonitoramento na temática da segurança pública, entende-se que atribuir às câmeras uma utilidade apenas policial é subaproveitá-las do ponto de vista de inclusão em um espaço urbano tido como complexo. A qualificação deste instrumento (que inclui as pessoas que o monitoram) deve considerar outras dinâmicas, como ocorrências de trânsito, auxílio na remoção de vitimas nas vias, verificação do estado de equipamentos públicos, estudos de fluxos de pedestres, entre outros. Na cidade de Porto Alegre, o sistema de videomonitoramento tornou-se uma parceria entre a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Procempa e a equipe de informática do Hospital de Pronto Socorro. A ferramenta busca auxiliar na localização das vítimas de acidentes de trânsito e na tomada de decisão do médico regulador, que acompanha em tempo real os fatos e providencia o deslocamento da ambulância para atendimento. Com a prévia visualização da vítima através das câmeras, tem-se ideia da gravidade dos ferimentos e da real necessidade, ou não, do deslocamento da ambulância. Ainda que se reservem algumas dúvidas quanto ao grau de efetividade destes instrumentos como forma de prevenir/diminuir situações de crimes e violências, é necessário considerar que o videomonitoramento urbano já é realidade em muitos municípios do Rio Grande do Sul e que, geralmente, a implantação destas tecnologias na área da segurança pública não segue uma metodologia prévia de possíveis locais de instalação, monitoramento das ações, assim como uma avaliação dos impactos projetados pelas mesmas no espaço urbano.
4 Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) são cada vez mais utilizados na gestão pública como forma de otimização e aproveitamento de instrumentos por ela estabelecidos (MÁXIMO, 2004). Isto porque, estes sistemas podem ser utilizados nas três etapas principais de acompanhamento de um projeto: o planejamento de implantação, o monitoramento das ações e a avaliação dos resultados. A principal contribuição do SIG para o planejamento de projetos de videomonitoramento refere-se ao diagnóstico de possível localização das câmeras, considerando a possibilidade de visualização e análise simultânea dos dados armazenados, como malha viária, equipamentos públicos, ocorrências criminais, etc. Para o monitoramento das ações, a análise multitemporal consequente do cruzamento das informações subsidia o entendimento dos resultados imediatos, assim como embasa a avaliação dos resultados cujo período de análise é maior. Na etapa de avaliação, além da análise multitemporal, a utilização deste tipo de aplicativo computacional pode revelar tendências e padrões através dos estudos geoestatísticos (DRUCK et al, 2004). Considerando que qualificar algo passa necessariamente pela avaliação de seu uso, tanto numa esfera teórica quanto técnica, este estudo objetiva apresentar a metodologia do Observatório de Segurança Pública de Canoas para auxiliar na etapa de monitoramento e posterior avaliação quanto ao uso de câmeras de video para redução de crimes e violências no município. Cabe ressaltar que a aplicação desta metodologia está em andamento, sendo optado por apresentá-la como um todo, além dos resultados obtidos até o momento. O VIDEOMO ITORAME TO O MU ICÍPIO DE CA OAS-RS O município de Canoas, localizado na região metropolitana de Porto Alegre, iniciou a última gestão municipal ( ) com três projetos estratégicos para melhorias na segurança: Canoas Mais Segura, Guarda Comunitária e Território de Paz. As câmeras fazem parte do projeto Canoas Mais Segura, que abrange ações que envolvem tecnologias na área da segurança: alarmes; videomonitoramento nas vias urbanas, parques e prédios públicos e GPS nas viaturas.
5 As câmeras começaram a ser instaladas em 2009, em diversas fases de instalação que abrangem os anos de 2009, 2010 e As fontes financiadoras ou solicitantes da tecnologia foram a prefeitura de Canoas, parcerias público-privadas, convênio com o Governo do Estado e o Orçamento Participativo do município. Foram distribuídas nas vias públicas, em dois parques de Canoas (Parque Eduardo Gomes e Parque Getúlio Vargas) e nos próprios municipais (locais administrados pela prefeitura como sedes das secretarias, escolas, postos de saúdes, etc). Hoje, totalizando 118 câmeras de videomonitoramento em funcionamento, o município conta com o maior número de câmeras de segurança no estado. METODOLOGIA A etapa de inserção das informações consistiu em espacializar a distribuição de cada câmera na cidade, mapear a área de cobertura das mesmas (em vias públicas) e identificar os pontos de obstrução da área de visão. Tais atividades foram realizadas por meio do software ArcGis na Sala Integrada de Monitoramento de Canoas (SIM), um espaço destinado à operacionalização das tecnologias de vigilância referentes ao videomonitoramento (sistemas de câmeras de vídeo) e ao audiomonitoramento (sistemas de alarmes em prédios públicos e sistema de detecção de disparos de arma de fogo). Os profissionais que atuam na sala são da Guarda Municipal de Canoas, Fundação da Brigada Militar e Fiscalização de Trânsito. A imagem abaixo se refere à espacialização das câmeras no município de Canoas. Neste trabalho inicial, foram georreferenciadas 71 câmeras das 118 existentes, visto que algumas câmeras estavam instaladas mas não funcionavam ainda na sua plenitude (a instalação foi projetada em fases, em que um grupo de câmeras entra em funcionamento concomitantemente) (Figura 1).
6 Figura 1: Localização de 75 câmeras de vídeo no município Após um contato inicial com a dinâmica da sala de monitoramento, decidiu-se que a melhor forma de mapear a área de visão das câmeras seria através da vetorização de polígonos sobre uma imagem de satélite conforme o operador direcionava a câmera na interface de seu monitor (Figura 2). Salienta-se que a contribuição dos operadores foi importante não só pela manipulação das câmeras como também pelo compartilhamento de saberes adquiridos ao longo da sua rotina de trabalho, a exemplo de elementos no espaço urbano que por eles eram considerados como limitantes ao monitoramento.
7 Figura 2: Vetorização da área de visão sobre imagem de satélite Os pontos de obstrução identificados eram, em sua maioria, placas comerciais e árvores. Tais elementos também foram mapeados e integrados ao banco de dados do plano de informação com identificação, referência espacial e descrição de cada ponto. O mapeamento destes elementos teve o objetivo de subsidiar as ações que possam ser solicitadas para aumentar o campo de visão das câmeras, como remoção das placas e poda das árvores, assim como esclarecimento quando da não visibilidade de algum evento. Posteriormente ao mapeamento, as principais análises a serem realizadas com objetivo de subsidiar a avaliação e utilização de tecnologias na segurança pública referem-se ao georreferenciamento de ocorrências criminais, como roubo/furto e homicídios.
8 Determinada a área de visão da câmera e a localização dos eventos criminais, a utilização do SIG auxiliará tanto na análise estatística, por meio de cruzamentos e mensuração dos eventos no entorno de cada câmera, como na análise temporal, através da sobreposição de ocorrências em períodos anteriores e posteriores à implantação das câmeras. A análise multitemporal poderá indicar se o videomonitoramento inibiu os delitos naquela área e também se as imagens têm auxiliado na visualização e registro de situações de violência ou crime. A relação área de visão e ocorrências criminais também poderá auxiliar no planejamento da ronda das câmeras, ou seja, cada câmera realizaria uma volta completa, aplicando um zoom em locais pré-determinados e tidos como mais vulneráveis. DEMAIS CO TRIBUIÇÕES PARA ALÉM DO SIG A realização deste estudo remete à importância de buscar ferramentas que possibilitem a qualificação operacional do videomonitoramento urbano e enfatiza o SIG como uma destas ferramentas. Entretanto, ao longo da aplicação da metodologia apresentada anteriormente, surgiram questões de esfera mais teórica que devem ser compartilhadas como forma de avaliar o uso destas tecnologias, visto que o SIG subsidia a resolução de problemas referentes a, por exemplo, onde?, quanto? ou o quão perto?, mas não responde a uma das principais questões a serem analisadas: o por quê?. Cabe aos profissionais geógrafos, sociólogos, servidores e gestores da segurança pública, além de outros profissinais, a busca conjunta por elementos que fundamentem a análise e consequentemente a qualificação das tecnologias de vigilância. A espacialização das câmeras no município propiciada pelo SIG demonstrou que há uma distribuição desigual das mesmas, sendo priorizada a instalação em bairros específicos. A relação da localização nos bairros, as ocorrências criminais predominantes nos mesmos e a reivindicação ou não por parte da população por essa tecnologia remete à discussão sobre as diferenciações de funcionalidade das câmeras em cada região do município.
9 A maior concentração de câmeras, além do Centro, está em bairros com taxas de homicídio relativamente altas comparadas aos outros bairros, como Guajuviras e Mathias Velho, demonstrando um foco maior de vigilância em crimes e violências contra pessoa. As demais concentrações estão em bairros característicos de alto padrão aquisitivo com relativa ocorrência de furto e roubo de veículos, a exemplo do bairro Igara e Marechal Rondon, evidenciando o foco em crimes contra o patrimônio. Nestes bairros as câmeras não foram instaladas para vigiar os moradores do local, mas sim os transeuntes ou pessoas que venham a cometer crimes. Tais câmeras foram colocadas com o conhecimento da população local e financiadas por parcerias privadas. Já nos bairros em que a população tem um poder aquisitivo comparativamente menor, as câmeras foram financiadas pelo poder público, muitas vezes sem o conhecimento prévio da população. Ainda na perspectiva de análise do videomonitoramento para além da esfera exclusivamente operacional, uma possível contribuição para a avaliação destas tecnologias seria a identificação dos elementos discursivos de legitimação (ou não) das câmeras em via pública. A organização de grupo focais (técnica de pesquisa que consiste em fazer diversas indagações a um grupo pré-selecionado de pessoas) realizada pelo Observatório de Segurança Pública de Canoas com moradores de determinado bairro com grande número de câmeras, indicou uma avaliação positiva dos moradores sendo apontada esta tecnologia uma das principais responsáveis pela redução da criminalidade no bairro. Em realização de grupo focal com integrantes da Sala Integrada de Monitoramento de Canoas, também houve certa avaliação positiva. Eles consideraram notável a diminuição da criminalidade do município após a instalação das câmeras, citando inclusive mudanças no cotidiano dos moradores, como o aumento do número de pessoas que circulam nas ruas à noite. Reconhecem que a simples notícia da instalação das câmeras trouxe maior sensação de segurança. Relatam que notam esta sensação pelo fato de que muitos pedestres passam pelas câmeras e olham para elas, muitas vezes sorrindo, como que reconhecendo que estão protegidos, que alguém está zelando por eles.
10 Por fim, ressalta-se a utilização do videomonitoramento urbano como aliado não só da segurança como de diversas outras áreas de gestão pública, a exemplo da mobilidade urbana, meio ambiente e saúde. Ademais, o fato do referido estudo ter mapeado os pontos de obstrução de visão das câmeras para subsidiar posteriores ações, como poda de árvores, retirada de placas, entre outros elementos, mostra que o videomonitoramento em via pública induz uma série de alterações no espaço urbano, enaltecendo conflitos institucionais e sociais. REFERÊ CIAS CARVALHO, J. J. de. As Tecnologias de Segurança e a Expansão Metonímica da Violência. Série Antropologia, Brasília, n., p.02-21, DAL SANTO, Rafael. Cidade Monitorada: controle social e o processo de implementação de câmeras de monitoramento em Farroupilha-RS f. Trabalho de Conclusão (Graduação) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em: < 10e7f2ec>. Acesso em: 20 maio DRUCK, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.V.M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília, EMBRAPA, 2004 (ISBN: ). GUIMARÃES, L. A. B. Os Limites da Vigilância Eletrônica em Via Pública: a experiência gaúcha. Disponível em < Acesso em 15 de maio de JUNIOR, I. F. V. POR TRÁS DAS CÂMERAS: atenção e vigilância dos trabalhadores de um centro de controle. Simpósio Interdisciplinar na Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba: Universidade Federal do Rio de Janeiro, p.
11 Justiça & Saúde Floripa. Blog da 33ª Promotoria de Justiça da Capital. Ministério Público/SC. Disponível em < Notícia de 24 de abril de Acesso em 13 de maio de MÁXIMO, A. A. A importância do mapeamento da criminalidade utilizando-se tecnologia de sistema de informação geográfica para auxiliar a segurança pública no combate à violência f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). PPGEP, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, TREVISAN, E.; FIRMINO, R.; JUNIOR, Almir de Moura. OLHOS DE VIDRO: observando os observadores no monitoramento de espaços públicos em Curitiba, Brasil. Simpósio Interdisciplinar na Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba: Universidade Federal do Rio de Janeiro, p.
HOMICÍDIOS CANOAS 2000 A 2010
HOMICÍDIOS CANOAS 2000 A 2010 Número absoluto e taxa de homicídios por 100 mil habitantes (2000 a 2010) Número absoluto de homicídios em Canoas e nos bairros com mais ocorrência (2009 e 2010) Comparação
Leia maisGabinete de Gestão Integrada Municipal de Canoas (GGI-M) GT Tecnologias Aplicadas
Gabinete de Gestão Integrada Municipal de Canoas (GGI-M) GT Tecnologias Aplicadas Capacitação, subsídios e sistematização dos registros da Sala Integrada de Monitoramento - SIM Equipe Observatório Eduardo
Leia maisAnálise das Solicitações Populares (2009-2011)
Análise das Solicitações Populares (2009-2011) Reivindicações e Denúncias: Subsídios para o planejamento do Plantão Integrado de Fiscalização Fontes: Sistema de Participação e Órgãos de Fiscalização do
Leia maisSer bom em ciência e no senso comum é ser capaz de inventar soluções. (Rubem Alves)
Ser bom em ciência e no senso comum é ser capaz de inventar soluções. (Rubem Alves) I Colóquio Sobre Gestão do Conhecimento da Segurança Pública de Canoas Apoiadores: I. Contextualização de Canoas Área
Leia mais- Patrulhas Maria da Penha e Rede Municipal de Pontos Seguros (RMPS)
Algumas das ações já estão em andamento e serão reforçadas. A meta é que todas sejam implementadas ao longo de 2015 e 2016, algumas já a partir de março próximo. Abaixo, uma rápida explicação delas: -
Leia maisSEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA
Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A sensação de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada
Leia maisSEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS
SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS INTRODUÇÃO PROPOSTA ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO REALISTA. MATERIAL ESTATÍSTICAS, MAPEAMENTO DO CRIME MAPEAMENTO DA CONDIÇÃO SOCIAL ENTREVISTAS COM
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisEDITAL 010/2015 FUNDAÇÃO LA SALLE PROCESSO SELETIVO
EDITAL 010/2015 FUNDAÇÃO LA SALLE PROCESSO SELETIVO A Fundação La Salle é uma entidade ligada à Rede La Salle, situada no município de Canoas/RS, com atuação nacional, responsável pela execução de projetos
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/12/2012-15:54:03 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais
DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos
Leia mais3.1 Planejar, organizar e realizar oficinas de mapeamento participativo utilizando técnicas de educação popular e promoção da saúde;
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 05/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisObjetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle
Leia maisLEVS Laboratório de Estudos da Violência e Segurança da UNESP Reflexão acadêmica e instrumento de política pública de segurança
LEVS Laboratório de Estudos da Violência e Segurança da UNESP Reflexão acadêmica e instrumento de política pública de segurança (espaço coletivo de consulta e interação global através de um web site) www.levs.marilia.unesp.br
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisEDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisPesquisa Nacional Sobre as Centrais Disque Denúncia no Brasil. Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública
Pesquisa Nacional Sobre as Centrais Disque Denúncia no Brasil Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Considerando necessidade de: Portaria SENASP/MJ nº 10 de 25/04/2011 Intensificar
Leia maisDiagnóstico da gestão das redes semafóricas
Apóio: Diagnóstico da gestão das redes semafóricas Ausência de uma visão estratégica da importância das redes Semafóricas e os impactos (positivos ou negativos) nas vidas das pessoas e das empresas; Serviços
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisPROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE
PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015.
Leia maisSEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA
Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A falta de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada pelos
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCorredor Pirituba-Lapa-Centro: uma análise com técnicas qualitativa e quantitativa.
Corredor Pirituba-Lapa-Centro: uma análise com técnicas qualitativa e quantitativa. Christina Maria De Marchiori Borges (1); Ivens Yo Kawamata (2); Eduardo Castellani Gomes dos Reis (3). SPTrans São Paulo
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisRegião Metropolitana de São Paulo. Município de Diadema
Região Metropolitana de São Paulo Área total: 7.944 Km² População: 20,3 milhões de habitantes Densidade hab/km² Município de Diadema Área total: 30,7 Km2 População: 386.089 (IBGE/2010) Densidade demográfica:
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisEspecificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo
Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas
Leia maisPARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS
PARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE Á FOME MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Departamento de Gestão do SUAS DGSUAS Coordenação Geral de Regulação
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SECRETARIA EXECUTIVA DA CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COORDENAÇÃO
Leia maisA INICIATIVA QUE VAI LEVAR SEGURANÇA, CONHECIMENTO E BEM-ESTAR À SUA CIDADE
A INICIATIVA QUE VAI LEVAR SEGURANÇA, CONHECIMENTO E BEM-ESTAR À SUA CIDADE APRESENTAÇÃO SEGURANÇA UM DIREITO DE TODOS Conviver em segurança é um direito de todos e é dever do poder público garanti-lo.
Leia maisRELATÓRIO MELHORIA DA ESTRUTURA POLICIAL CORPO DE BOMBEIROS
RELATÓRIO MELHORIA DA ESTRUTURA POLICIAL CORPO DE BOMBEIROS Na data de 03 de maio de 2011 1 o então Coordenador do Projeto Entorno, Luís Guilherme Martinhão Gimenes, reuniu-se com o Comandante Geral do
Leia maisSÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS
SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma
Leia maisPorque a violência e o trauma tornaram-se um problema de Saúde Pública e o que fazer para diminuir sua incidência?
Porque a violência e o trauma tornaram-se um problema de Saúde Pública e o que fazer para diminuir sua incidência? Dados preliminares do sistema de informações de mortalidade do Ministério da Saúde de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisPREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. PREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE Perfil A Secretaria Municipal da
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes
Leia maisGeointeligência na Copa e Olimpíadas
20 de junho de 2013 Fórum Geointeligência para Defesa e Segurança Grandes Eventos Planejamento e Monitoramento Geointeligência na Copa e Olimpíadas Marcus Ferreira - Ten Cel PMERJ Vice Presidente do ISP
Leia mais3.1 Planejar, organizar logística e tecnicamente das Oficinas temáticas de formação da Agentes de Prevenção e seus parceiros locais.
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 10/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 10/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisFORMAÇÃO PARA A GOVERNANÇA DAS ÁGUAS NAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO (LOTE 1) ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DIGITAL DO DIAGNÓSTICO HÍDRICO.
FORMAÇÃO PARA A GOVERNANÇA DAS ÁGUAS NAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO (LOTE 1) ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DIGITAL DO DIAGNÓSTICO HÍDRICO. SANTOS, ElianeCampos CUNHA, Gisele Souza da VIANNA, Pedro Costa Guedes
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisSEGURANÇA AO ALCANCE DE TODOS
SEGURANÇA AO ALCANCE DE TODOS TECNOLOGIA A SERVIÇO DA SEGURANÇA O Helper é um sistema inovador que utiliza tecnologia para promover o bem-estar das pessoas, contribuindo para a gestão da segurança pública
Leia maisCentro de Controle e Comando
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL SOLUÇÕES CORPORATIVAS CENTRO DE CONTROLE E MONITORAMENTO SOFTWARE E SISTEMAS PERSONALIZADOS e Comando Operacional Logístico Monitoramento 1 PROJETOS COMPLETOS Desenvolvimento completo
Leia maisBPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos
BPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos Este curso é ideal para quem está buscando sólidos conhecimentos em como desenvolver com sucesso um projeto de BPM. Maurício Affonso dos
Leia maisPROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA
PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisO Policiamento Comunitário como Mecanismo de Promoção da Cidadania no Rio de Janeiro
O Policiamento Comunitário como Mecanismo de Promoção da Cidadania no Rio de Janeiro Aluno: Gabriel Ferreira de Carvalho gabriel_fc.90@hotmail.com Orientador: Dr. Augusto César Pinheiro da Silva augustoc@puc-rio.br
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisPesquisa de Opinião Pública SEGURANÇA PÚBLICA. Janeiro/2015
Pesquisa de Opinião Pública SEGURANÇA PÚBLICA Janeiro/2015 OBJETIVOS Objetivo Principal: Esta estudo teve como objetivo principal verificar e quantificar a opinião pública brasileira quanto ao tema Segurança
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N 0 5.618, DE 2005 (Apensados os Projetos de Lei nº 7.456, de 2006 e nº 7.741, de 2010) Dispõe sobre a regulamentação da profissão
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisTRANSDATA SMART SISTEMA DE INTELIGÊNCIA DE GESTÃO INTEGRADA
BRASIL ARGENTINA +55 19 3515.1100 www.transdatasmart.com.br SEDE CAMPINAS-SP RUA ANA CUSTÓDIO DA SILVA, 120 JD. NOVA MERCEDES CEP: 13052.502 FILIAIS BRASÍLIA RECIFE CURITIBA comercial@transdatasmart.com.br
Leia maisANEXO 01. CURSO: Tecnólogo em Segurança Pública e Social UFF
ANEXO 01 CURSO: Tecnólogo em e Social UFF SELEÇÃO DE VAGAS REMANESCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES
Leia maisA SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO
A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011
PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...
Leia maisBILFINGER MAUELL CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTROLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Power Systems Bilfinger Mauell Serviços e Engenharia Ltda. Rod. Salvador de Leone 2998 Itapecerica da Serra/SP Brasil Tel: +55 11 2117-5353 Fax +55 11 2117-5354 mauell@mauell.com.br www.mauell.com.br BILFINGER
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisRelatório Técnico-Executivo Referente aos Serviços Prestados pela UNESP/FEG através Empresa JR. ENG
Relatório Técnico-Executivo Referente aos Serviços Prestados pela UNESP/FEG através Empresa JR. ENG Este relatório tem como objetivo apresentar as atividades executadas pelo grupo de pesquisa da Faculdade
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisSeminário Internacional Detecção e Combate a Incêndio - Proteção à Vida: atualidade e futuro
Seminário Internacional Detecção e Combate a Incêndio - Proteção à Vida: atualidade e futuro PROJETO BRASIL SEM CHAMAS O Projeto Brasil Sem Chamas nasceu da necessidade de se conhecer a situação da Segurança
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisPanorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero
Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam
Leia maisAmil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios
Case de sucesso Amil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios Perfil do CLIENTE Indústria: Saúde Companhia: Amil Faturamento: média de R$4,5 bi ao ano Quadro de pessoal: 5000 funcionários
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPANOPTISMO: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, A CIDADE VIGIADA, NA ÓTICA OFICAL
PANOPTISMO: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, A CIDADE VIGIADA, NA ÓTICA OFICAL MACEDO¹, Diego; ANDRADE¹, Daniel; DÓRIA¹, Vinícius; GASPARETO¹, Darci. Orientador Prof. MSc RIBEIRO¹, Gilson. ¹Universidade do Vale do
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005
ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 Estabelece as competências da Secretaria de Segurança Legislativa do Senado Federal e das Subsecretarias e Serviços a ela subordinados. O DIRETOR-GERAL DO SENADO FEDERAL,
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisTecnologia a serviço da cidadania
Tecnologia a serviço da cidadania Quem somos A Dataprev fornece soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação para o aprimoramento e execução de políticas sociais do Estado brasileiro. É a empresa
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisVínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação: Professora e Pesquisadora da FSS/ graduação e pós-graduação
PROJETO DE PESQUISA: Condições de Acesso das Pessoas com Deficiência às Universidades do RS Responsável: Profa Dra Idília Fernandes Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação:
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisPROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Concurso Vestibular 2006 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Os excertos da prova de Língua Portuguesa foram retirados do jornal AtuaLex, do curso de Direito, de Marechal Cândido Rondon, ano 01, nº 04, setembro
Leia mais