Educação Inclusiva no Contexto Escolar: Deficiência Intelectual

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1 Educação Inclusiva no Contexto Escolar: Deficiência Intelectual Autora: Elizabeth Alves da Silveira Reis (UNITINS) * Coautora: Alexandra Magalhães Frighetto (UFMT) * Coautor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Este Artigo tem como objetivo fazer uma análise reflexiva, a partir da observação do aluno no espaço escolar, rotina e as relações estabelecidas na Escola Estadual 12 de Abril, para verificar complexidade, na aprendizagem da educação inclusiva, é importante intender como se constrói o conhecimento e o que causa a sua dificuldade que está contemplado ou não neste estabelecimento escolar, caracteriza-se por um funcionamento de deficiência intelectual, e está pautada nas limitações, buscou-se caminhos metodológicos, como forma de esclarecer as dúvidas e as incertezas presentes nas escolas, provavelmente no que a pessoa possivelmente não será capaz de fazer, focando assim as dificuldades do individuo em função do déficit cognitivo apresentado. Para desenvolver este trabalho, observou-se um aluno com deficiência intelectual através de entrevista com a família e professor da sala de recurso e ensino regular da Escola, baseou-se também em pesquisas teóricas bibliográficas no relacionamento com os demais colegas que envolvem nas atividades realizadas. Palavras-chave: Escola; Aluno; Deficiência Intelectual. 1. INTRODUÇÃO O presente artigo pretende mostrar como acontece no ensino regular o processo de ensino aprendizagem de um aluno com dificuldade de aprendizagem (deficiência intelectual) No Brasil, a atenção para a educação especial se fundamenta na ideia de uma sociedade que * Professora Elizabeth Alves da Silveira. Professora Licenciatura em Pedagogia pela Fundação Universidade do Tocantins (Unitins). E pós graduada em Psicopedagogia e Educação Especial pela faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte. Professora contratada pela Secretaria de Educação Municipal Professara da sala pré I na Escoa Municipal de Educação Infantil Monteiro Lobato em Terra Nova do Norte-MT. reis_beth@hotmail.com. * Professora Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, Pós Graduada em Metodologia e Didática do Ensino Superior, Educação Especial, LIBRAS e Psicopedagogia Clínica e Institucional. Professora e orientadora dos relatórios de Estágio dos cursos de Pós Graduação da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte. Mestranda em Gestão em Educação e Sociedade pelo INSES. Professora Efetiva na Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso. Professora da Sala de Recursos Multifuncional da Escola Estadual Norberto Schwantes em Terra Nova do Norte - MT. alexandramagal@yahoo.com.br. * Professor Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André-SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Atualmente docente do ensino superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitibá, nº 40, Jardim Aeroporto. Cep.: jciebres@gmail.com. 1

2 reconheça e valoriza as diferenças. Esta valorização vem mostrar que a diversidade é inerente a construção de toda e qualquer sociedade. O estudo pretenderá analisar como acontece na prática se inclusão através da observação de um aluno e entrevista com família e professor da sala de Recurso da Escola Estadual 12 de Abril para verificar como se dá o atendimento a esse aluno no contesto escolar. Neste trabalho está estruturado da seguinte forma: referencial teórico referente à Inclusão escolar e deficiência Intelectual, análise de dados com os resultados obtidos durante a pesquisa e observação demonstrados através de relatos da família e professor da Sala de Recurso, fazendo a relação teoria e prática. E as considerações finais onde foi abordado o conhecimento que a pesquisa proporcionou no decorrer do percurso, proporcionando uma melhor compreensão sobre o assunto abordado. 2. DESENVOLVIMENTO Para falar sobre Deficiência Intelectual é necessário fazermos uma breve contextualização sobre o processo de evolução dos direitos das pessoas com deficiência. Historicamente, o atendimento educacional para criança com deficiência era realizado apenas em escolas especiais, fato que trouxe consequências negativas e segregacionistas, pois se imaginava que elas eram incapazes de conviver com crianças sem deficiência. Em 1990 na Conferência mundial para todos, que ocorreu na Tailândia, o Brasil optou pela construção de um sistema educacional inclusivo, pois concordou com o documento produzido no referido evento intitulado Declaração Mundial de Educação para Todos. Também reafirmou esse compromisso, em Salamanca na Espanha, em 1994, na Conferencia Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: Acesso e Qualidade. Esse evento teve como objetivo, promover uma educação para todos analisando quais princípios e práticas de educação seriam necessárias para atender a todas as crianças, principalmente aquelas com necessidades especiais. No documento denominado Declaração de Salamanca afirma-se a necessidade de uma educação que reconheça as diferenças e promova uma aprendizagem capaz de atender a todas as pessoas individualmente (PEREIRA, 2008). Atualmente a educação, está mergulhada num mundo de diferenças de natureza pessoal, social e principalmente cultural. E infelizmente ainda prevalece na escola o uso de 2

3 metodologias homogêneas, que tratam todos da mesma forma, sem considerar que essas diferenças são produzidas socialmente ao longo da história de cada grupo social. Outra forma de diversidade humana são as pessoas portadoras de necessidades especiais, ou seja, deficiente mental, físico, superdotados e quando se fala em educação especial geralmente as pessoas fazem referencia aos deficientes. Por isso é importante ressaltar alguns aspectos abordados no documento de Salamanca que recebeu adesão completa no Brasil: Todas as crianças de ambos os sexos têm direito a educação; Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias; As pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso as escolas comuns que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades (UNESCO, 1994). Sendo assim é possível constatar no documento, produzido na Conferencia de Salamanca, o que se reivindica não é só um conjunto de imposições políticas de se colocar crianças com deficiências em sala comum, mas também, trata-se de uma mudança, uma nova forma de pensamento e ação para incluir a todos numa educação em que a diversidade é norma e não exceção. A declaração recomenda ainda que as escolas se adaptem as necessidades dos alunos independentemente de quais sejam suas condições físicas, sociais e linguísticas, incluindo as crianças que vivem nas ruas, as minorias étnicas, culturais e sociais, além das que padecem a margem da sociedade. Garcia (1998, p. 15) nos afirma que: [...] sendo a deficiência mental uma limitação funcional, considerando abaixo da media, geralmente a pessoa com esse transtorno, apresenta algumas características que precisam ser observadas pela família e também pela escola, como, por exemplo, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, que significa a demora da criança em firmar a cabeça, sentar, andar, falar. Dificuldade no aprendizado de uma ou mais áreas do conhecimento. Dificuldade na compreensão de normas e ordens, resultando na dificuldade do aprendizado escolar. Hoje, busca-se um novo olhar que considere as pessoas com deficiências seres participativos, capazes de se envolverem e se comprometerem com as mudanças sociais. Assim as escolas inclusivas partem do principio de que todas as crianças podem aprender e fazer parte da vida escolar e comunitária. 3

4 As polêmicas que tem sido travada em torno da educação inclusiva é que ela envolve investimento na área física e material, na medida em que surge a necessidade de se eliminar barreiras arquitetônicas e adquirir materiais adequados para a educação de portadores de necessidades especiais. Envolve também investimento em profissionais especializados para lidar com a diversidade na escola. Considerar que as crianças são diferentes entre si, implica proporcionar uma educação baseada em condições de aprendizagem que respeitem suas necessidades e ritmos individuais, visando ampliar e enriquecer as capacidades de cada criança, considerando-as como pessoas singulares e com características próprias. Vygostsky (2002) entende que a aprendizagem e o desenvolvimento estão ligados entre si desde os primeiros dias de vida da criança. Assim uma ação educativa comprometida com a cidadania e com a formação das crianças, precisa promover o convívio com a diversidade. Diversidade esta que não inclui somente crianças com necessidades especiais, mas sim diversidade cultural, os hábitos, os costumes, as competências, as particularidades de cada um. A criança que convive com a diversidade na instituição educativa, poderá aprender muito com ela. Já as crianças que apresentam necessidades especiais, o convívio com as outras crianças se torna benéfico, favorecendo a interação social, o desenvolvimento e a aprendizagem, permitindo a construção de novos estímulos e o trabalho com a própria dificuldade. É considerada escola inclusiva aquela que abre espaço para todas as crianças, abrangendo aquelas com necessidades especiais. Sendo assim é fundamental que a escola inclusiva desenvolva uma pedagogia centrada na criança, capaz de educar a todas, sem discriminação, respeitando suas diferenças. O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise reflexiva, a partir da observação de um aluno no espaço escolar, rotina e as relações estabelecidas na Escola Estadual 12 de Abril, para verificar se a educação inclusiva está contemplada ou não neste estabelecimento escolar. 3. OS RESULTADOS E A DISCUSSÃO A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento AAIDD, caracteriza-se por um funcionamento intelectual inferior à média (QI), associado a limitações adaptativas em pelo menos duas áreas de habilidades 4

5 (comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, usam de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho). Isso significa que a pessoa com Deficiência Intelectual tem dificuldade para aprender, entender e realizar atividades comuns para as outras pessoas. Muitas vezes, essa pessoa se comporta como se tivesse menos idade do que realmente tem. A Deficiência Intelectual é resultado, quase sempre, de uma alteração no desempenho cerebral, provocada por fatores genéticos, distúrbios na gestação, problemas no parto ou na vida após o nascimento. Um dos maiores desafios enfrentados pelos pesquisadores da área é que em grande parte dos casos estudados essa alteração não tem uma causa conhecida ou identificada. Muitas vezes não se chega a estabelecer claramente a origem da deficiência. O aluno com deficiência intelectual, como sujeito social, se beneficia das inúmeras mediações que caracterizam as relações sociais e interpessoais estabelecidas no espaço escolar, as quais são marcadas também pelos conflitos e contradições da vida em sociedade. (GOMES, 2010, p.9). A deficiência intelectual está pautada nas limitações, provavelmente no que a pessoa possivelmente não será capaz de fazer, focando assim as dificuldades do individuo em função do déficit cognitivo apresentado. Para desenvolver este trabalho, foi observado um aluno com deficiência intelectual e feito uma entrevista com a família e o professor da sala de recurso da Escola Estadual 12 de Abril. A Escola Estadual 12 de Abril está localizada no município de Terra Nova do Norte MT, às margens da BR 163, Km 645, a 645 Km de distância da capital do Estado, situada a Avenida Clovis Vetorato, nº. 5869, Centro, CEP: , Caixa Postal 144 e contato na internet pelo eedozedeabril@yahoo.com.br. Ao analisar os dados obtidos, através da entrevista com a mãe do aluno C.E.F.S. A mesma relatou que C.E.F.S. nasceu dia 28 de novembro de 1983 na cidade de Cuiabá - MT. Atualmente está com 29 anos de idade, cursando 3º ano do Ensino Médio na Escola Estadual 12 de Abril em Terra Nova do Norte MT. Toda a gestação foi normal, pois na época as gestantes não faziam pré-natal e não tinha acompanhamento por médicos. O parto dele foi em casa com auxílio de uma parteira. Segundo (net-mulher.com/index.php? topic=2011.0, 20/07/2013), o pré- natal é a preparação para a futura maternidade e a prevenção de possíveis intercorrências o pré- natal é importante 5

6 no primeiro trimestre de gravidez, as consultas devem ser iniciadas o quanto antes para que sejam feitos os exames necessários que garantirão a saúde da gestante e do bebê bem como a detecção de alguma doença ou disfunção, se houver. Os exames identificam gestações normais e gestações de alto risco que assim é considerada quando apresentam alguma doença na mãe ou no bebê. Quanto ao desenvolvimento inicial (falar, engatinhar, andar, primeiras palavras) Quando nasceu, C.E.F.S. segundo a mãe era uma criança que tinha o corpo muito mole, demorou muito pra engatinhar e só com 2 anos de idade que começou a andar. Tinha os pés voltado para dentro, e ao ir ao especialista em ortopedia passou a usar bota ortopédica. E, isso foi por muito tempo. O mesmo não falava nada, só resmungava. Aos 3 (três) anos começou a falar pouco e muito enrolado. Garcia (1998, p. 15) nos afirma que: [...] sendo a deficiência mental uma limitação funcional, considerando abaixo da media, geralmente a pessoa com esse transtorno, apresenta algumas características que precisam ser observadas pela família e também pela escola, como, por exemplo, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, que significa a demora da criança em firmar a cabeça, sentar, andar, falar. Dificuldade no aprendizado de uma ou mais áreas do conhecimento. Dificuldade na compreensão de normas e ordens, resultando na dificuldade do aprendizado escolar. Segundo a mãe nos primeiros anos escolares, a adaptação com os colegas e professores foi boas, C.E.F.S. foi pra escola acompanhada de seu irmão mais velho que também frequentava a escola. Escola Particular no período de 4 anos. Os professores da escola chamou a mãe conversou com ela, pediu que ela procurasse um médico. Então, a partir daí fez uma bateria de exames e constatou que tinha dificuldade no aprendizado. Nesse sentido os pais precisam estar atentos ao desenvolvimento da afetividade e formação da personalidade. É importante que a família e a escola tenham seus direitos e espaços respeitados. A família é quem deve imprimir os primeiros valores, situando os limites e acompanhando a formação da criança e do jovem. Já a escola tem o papel de informar e de acompanhar o desenvolvimento bio-psico-social. (Maluf 2006) O referido aluno foi encaminhado para a APAE para ter um acompanhamento especial. Os especialistas da área da saúde fizeram encaminhamento para um especialista na capital, onde depois de se fazer vários exames e descobriu que o mesmo apresentava Deficiência 6

7 Intelectual. Era uma criança muito nervosa, então o médico passou vários medicamentos para serem tomados. Alguns medicamentos teve que tomar por mais de 2 (dois) anos o medicamento Psicogut e gardenal. Sua atividade diária em casa, como higiene pessoal, afazeres de casa, se vestir, escolha da própria roupa, calçado e muitos outros, o mesmo faz tudo muito bem, mas sua mãe sempre deixa tudo no jeito para ele pegar (no caso roupas). C.E.F.S anda de bicicleta, pilota moto sem nenhum problema, sabe ir na casa de cada tio e colegas sem dificuldade. O contato com a família é fundamental, para que se possa conhecer o comportamento do aluno no ambiente familiar, quais suas preferências, como ele se relaciona com os familiares, o que gosta de fazer durante os momentos livres e quais as expectativas da família em relação ao aluno na escola e fora dela. (GOMES, 2010, p.14) No contexto escolar o aluno C.E.F.S. encontra-se em processo de alfabetização, a aproximadamente 8 (oito) anos que estuda nesta escola e está hoje no 3º ano B do Ensino Médio, no período Vespertino da Escola Estadual 12 de Abril Na sala regular o aluno relaciona-se muito bem com todos os colegas e professores, se envolve nas atividades realizadas em grupo, porém apresenta dificuldade no entendimento dos conteúdos. Bregantini (2001, p, 35) afirma que: [...] percebemos o quanto nos detemos em determos em explicações fechadas a respeito dos déficits de aprendizagem, localizando-os simplesmente, em áreas orgânicas, sem ampliarmos para a dimensão maior que seria inserir a deficiência num arquétipo coletivo, presente na história do desenvolvimento humano. Na sala de Recursos Multifuncional, o aluno se desenvolve de acordo com suas capacidades, através de atividades diferenciadas com materiais concretos, jogos pedagógicos, atividades artísticas e muito estímulo. A maioria das atividades é desenvolvida em grupo para que o aluno possa participar sem diferenciação e quando é individual o professor tenta acompanhálo. A função do professor do AEE consiste em propor atividades que permitam eliminar barreiras na aprendizagem e otimizar a aprendizagem dos alunos e sua inclusão no ensino regular. Essa 7

8 Ação, certamente, terá uma repercussão positiva no desempenho do aluno na sala de aula comum. (GOMES, 2010, p. 15) A maior angustia da professora é perceber que o aluno possui um bloqueio, o mesmo acredita que não é capaz o que o prejudica muito, pois o mesmo deixa de realizar as atividades por medo de errar. O aluno apresenta um grande potencial artístico e demonstra muito interesse pelos meios tecnológicos. Na Sala de Recursos foi trabalhado alguns projetos com ele: artes, dobradura entre outros. Aproveitam-se essas áreas que o aluno se destacava para trabalhar as dificuldades. O acompanhamento do AEE se organiza a partir de um plano de atendimento educacional especializado que o professor deve elaborar com base nas informações obtidas sobre o aluno e a problemática vivenciada por ele através do estudo de caso. De posse de todas as informações sobre o aluno, bem como dos recursos disponíveis na sala de aula, na escola, na família e na comunidade, o professor do AEE elabora seu plano. (GOMES, 2010, p. 15) Os professores do ensino regular às vezes se frustram por não conseguirem passar o conteúdo para o aluno, mas respeitam suas limitações e buscam novas maneiras de ensinar. Alguns professores planejam o conteúdo ministrado de acordo com as dificuldades, preocupando com a dificuldade do aluno, pesquisando, buscando ajuda em parceria com o professor da Sala de Recursos. Na sala de aula tentam sempre integrar o aluno aos demais, até dão atividades diferenciadas, mas com o mesmo conteúdo para todos. O acompanhamento consiste no desenvolvimento de ações que visam ao progresso no desenvolvimento e na aprendizagem do aluno, bem como a sua melhor interação no espaço escolar. Ele visa à transformação, se necessário, dos esquemas de aprendizagem do aluno, bem como das práticas dos diferentes atores (professores e familiares) que atuam com esse aluno. (GOMES, 2010, p.14) Por isso é importante desenvolver ao máximo as potencialidades de cada pessoa com ênfase em metodologias que tornem independentes e produtivas. Dando possibilidade a pessoa com deficiência de participar ativamente de vários contextos oportunidade de estabelecer interações sociais que extrapolem as do vinculo familiar, tendo acesso aos serviços disponíveis nas escolas hospitais fóruns, praças e outros que garantam o seu desenvolvimento humano. 8

9 Na lida com pessoas com deficiências, se não acreditarmos nas suas potencialidades ensinaremos menos coisas e reforçaremos sua dependência. Se acreditarmos no seu desenvolvimento tornando-as autônomas e produtivas. No decorrer da pesquisa percebeu-se que o espaço não é apenas um cenário, ele também faz parte da proposta pedagógica. E isso é fundamental para que possamos planejar e construir escolas que contemple a criança e suas especificidades. No que diz respeito aos profissionais especializadas (fonoaudiólogo, psicólogo, profissional formado em língua de sinais entre outros) a referida instituição conta somente com os professores. O atendimento na Sala de Recursos implica na compreensão das diferentes necessidades educacionais presentes na Escola, e procura atende-las de modo abrangente e integrado, assim podendo desenvolver com fundamentos as informações advindas da cultura familiar, da mídia e da própria Escola e tornar na medida do que seja possível o aluno um ser autônomo, como indivíduo e cidadão. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos resultados obtidos por meio da entrevista, ressalta-se a importância do compromisso dos profissionais da educação com os alunos com deficiência, mediante atendimento especializado, respeito às suas limitações e às necessidades e peculiaridades de cada um, tendo como meta não apenas incluir a criança, mas promover atividades que atenda as necessidades de cada aluno, nas classes regulares. Embora estes casos sejam objeto de nossa atenção, queremos acima de tudo fazer acontecer à aprendizagem. Se as escolas se transformaram, se as crianças estão sendo respeitados nas suas possibilidades, autonomamente os conhecimentos acadêmicos, estão sendo construídos no ambiente escolar. Assim a escola esta promovendo uma interação entre crianças, pais, professor e toda a comunidade escolar através da cooperação, do diálogo, frutos de um exercício diário de um acompanhamento de todos em relação ao aluno com deficiência. Diante da realidade estudada, foi possível demonstrar a importância da inclusão no ambiente escolar e que esta proposta se desenvolve num trabalho de parceria, responsabilidade e compromisso com o educando de forma contextualizada e integrada. Todos os esforços 9

10 empreendidos venham a se constituir, neste momento histórico de transição visando a uma sociedade sustentável, humana e de natureza realmente transformadora. A troca de experiência foi fundamental para realização deste trabalho. Dessa forma nos sentimos preparados para enfrentar mais este desafio, as perspectivas do ensino inclusivo são, animadoras para a nossa educação, a escola é de todas as crianças, de suas famílias, da comunidade, em que se inserem. REFERÊNCIAS BREGANTINI, E. C. O mito da aprendizagem e da deficiência. Psicopedagogia. Revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia, São Paulo, v.19, n.56, p.27-34, DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. UNESCO, GOMES, Adriana Leite Lima Verde. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: O Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Deficiência Intelectual/Adriana Leite Lima Verde Gomes, Jean-Robert Poulin, Rita Vieira de Figueiredo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; (Fortaleza): Universidade Federal do Ceará, MALUF, Angela Cristina Munhoz. Conheça bem, eduque melhor: criança e jovem/angela Cristina Munhos Maluf. - Petrópolis, RJ: Vozes, PEREIRA, Jacira Helena do Valle. Educação Infantil, Cidadania e Educação Inclusiva/Jacira Helena do Valle Pereira, Rosana Carlos Gomes Gonçalves Cintra Cuiabá: EdUFMT, p.: il. color. SANTOS, Juliano Ciebre dos. Diretrizes para Elaboração de Artigos Científicos. Guarantã do Norte-MT. FCSGN, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: São Paulo: Martins Fontes, 2002, p

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