Metodologias de Ensino na Educação do Campo

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1 Metodologias de Ensino na Educação do Campo Autor: Marcos Machado Américo (UNIUBE) * Coautor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Este trabalho descreve os processos que a escola do campo Boa Esperança vem desenvolvendo com a comunidade escolar onde está inserida. O trabalho com temas geradores vem propiciando aos educandos e as comunidades a qual a escola atende novas formas de construir conhecimentos significativos. A educação do campo em MATO GROSSO, está engatinhando para um processo de ensino com qualidade, ensino esse, objetivando transformar a realidade do campo. Hoje ensino aprendizado do campo tem como base os saberes e experiências vividas pelas famílias do campo.cabe aqui uma reflexão dos educadores para que o processo de ensino venha a instigar essas experiências e a partir delas proporcionar um conhecimento mais amplo e complexo aos educandos da zona rural.as escolas do meio rural não tem mera função de transmitir e reproduzir conteúdo,hoje essas escolas precisam proporcionar aos estudantes oportunidades que gerem renda,qualidade de vida e desenvolvimento sustentável em sua propriedade garantindo o equilíbrio do meio ambiente. Trabalhar com temas geradores, vem proporciona aos docentes do campo visar as problemáticas que mais tem dificultado a subsistências das famílias camponesas do interior do estado de MATO GROSSO. Palavras- chave: Educação do Campo; Metodologia de Ensino. 1. INTRODUÇÃO: A questão da educação do campo em Mato Grosso vem ganhando espaço no norte do estado e em especial em Guarantã do Norte. As diretrizes operacionais para a educação nas escolas do campo foram aprovadas pelo conselho nacional de educação e estão instituídas na resolução CNE/CEB nº1 de 03 de abril de Essa conquista vem em contrapartida das reivindicações acentuadas dos movimentos sociais das últimas década que lutam por uma educação de qualidade dos povos do campo. A lei Nº 9,394/96 estabelece em seu artigo 28, que os sistemas de ensinos do campo promoveram adaptações necessárias às peculiaridades da vida dos povos da região. As escolas * Machado Américo, Licenciado em ciências biológicas pela Universidade Uniube, Uberaba MG. Atualmente, docente pela escola estadual Albert Einstein Guarantã do Norte MT. * Juliano Ciebre dos Santos, Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André-SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Atualmente docente do ensino superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitibá, nº 40, Jardim Aeroporto. Cep jciebres@gmail.com. Novembro de

2 devem adequar seus conteúdos curriculares e especialmente suas metodologias as reais necessidades e interesses das famílias e dos educandos. A escola deve-se adequar à identificação do modo de vida dos camponeses. Nesse sentido a escola Boa Esperança, vem desenvolvendo metodologias que atendam as necessidades das comunidades que formam o núcleo escolar, preocupado em levar conhecimentos próprios das regiões com o intuito de diminuir os impactos sociais, ambientais que vem ocorrendo nos últimos anos influenciados pelo agronegócio que tem provocado um êxodo rural em grande escala. Nos últimos anos as escolas do campo vem buscando aperfeiçoar suas metodologias de ensino conforme a realidade de seus educandos, preocupadas em transmitir conhecimentos a partir daquilo que é necessário para promover a subsistência das famílias do campo, isso através do cotidiano dos alunos e suas famílias. Na resolução Nº 2 de 28 de abril de 2008, em seu artigo 5º, diz que Para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, integrado ou não à Educação Profissional Técnica, a nucleação rural poderá constituir-se em melhor solução, mas deverá considerar o processo de diálogo com as comunidades atendidas, respeitados seus valores e sua cultura. 2. DESENVOLVIMENTO Como parte da política de revalorização do campo, a educação também é entendida no âmbito governamental como uma ação estratégica para a emancipação e cidadania de todos os sujeitos que vivem no campo, e pode por meio dela, colaborar com a formação das crianças, jovens e adultos para o desenvolvimento sustentável regional. Fazendo uso desses conhecimentos,a escola Boa Esperança modificou e reconstruiu sua matriz curricular com o propósito de atender as reais necessidades de seus estudantes,trabalhando com períodos de aulas que favoreçam a presença do aluno na escola, e garantindo o tempo família dos estudantes em casa desenvolvendo suas atividades educacionais e agrícolas.as aulas são planejadas em equipe divididos em eixos norteadores e temáticas visualizando as questões problemáticas do cotidiano do aluno. Conforme o artigo 5º CNE/CEB, em seu 1º A organização e o funcionamento das escolas do campo respeitarão as diferenças entre as populações atendidas quanto à sua atividade 2

3 econômica, seu estilo de vida, sua cultura e suas tradições. Assim as metodologias de ensino como, temas geradores, pedagogia da alternância, eixos temáticos são metodologias que atendem as escolas do campo porque é baseado nas tarefas diárias dos trabalhadores buscando atingir um conhecimento que viabilize a permanência do trabalhador rural no campo com qualidade de vida, valorização social e econômico. Ao longo dos anos a educação dos jovens do campo, perdeu suas características, suas origens e passou a ser trabalhada no sistema de educação de centros urbanos, deixando assim todo um saber cultural milenar da vida campesina, perdido às novas tecnologias do século XXI. Constata-se, portanto que não houve historicamente empenho do poder público para implantar um sistema educacional adequado às necessidades das populações do campo. O estado brasileiro omitiu-se na formulação de diretrizes pedagógica e metodológicas especificas para as escolas do campo, na dotação financeira que possibilitasse a institucionalização e manutenção de uma escola com qualidade. (MEC, SECAD,2005). Verifica-se, portanto que não houve historicamente empenho do poder público para implantar um sistema educacional adequado às necessidades das populações do campo. O estado brasileiro omitiu-se na formulação de diretrizes pedagógica e metodológicas especificas para as escolas do campo, na dotação financeira que possibilitasse a institucionalização e manutenção de uma escola com qualidade. (MEC, SECAD,2005). A educação tem um dever iniludível para com o ser humano, não cumprir é crime :conformar a seu tempo sem desviar da grandiosa e final tendência humana. Que o ser humano viva em analogia com o universo, e com sua época. (...)Desde que se nos é dado à vida, a educação há de preparar-nos para viver. (...)homens vivos, homens direitos, homens independentes, homens amantes :Isso deve fazer as escolas, que neste momento não fazem isso (IN.RECK, 2005:38:45:44). O que se quer é uma nova pratica metodológica que seja criativa. Nós somos seres criativos e por isso devemos assumir esse compromisso com a construção de um mundo novo aonde a escola é meio transformador das realidades à qual pertence. Mais do que nunca é preciso resgatar valores antigos e torná-los novos :da solidariedade, da cooperação da fraterna a, da significação efetiva e afetiva. 3

4 2.1 Educação do Campo, Desenvolvimento Sustentável As práticas pedagógicas das escolas do campo interferem diretamente no desenvolvimento econômico, social e sustentável das áreas rurais, porque a escola ao trabalhar com esses conceitos básicos desenvolve princípios de coletividade, inclusão e respeito entre as famílias camponesas. Faz-se necessário trabalhar a educação do campo nesse sentido porque promove um aumento na qualidade de vida dos atores sociais com equidade e inclusão social. O desenvolvimento sustentável é construído a partir das pessoas que comungam das mesmas necessidades, possuem as mesma oportunidades e tiveram a oportunidade de adquirir conhecimentos básicos sobre sua região, e podem através de interesse comum buscar alternativas na melhoria na qualidade de vida para todos. PARECER CNE/CEB Nº: 1/2006, Alternância justa positiva, que se caracteriza pela sucessão dos tempos ou períodos consagrados ao trabalho e ao estudo, sem que haja uma relação entre eles. Alternância associativa, quando ocorre uma associação entre a formação geral e a formação profissional, verificando-se portanto a existência da relação entre a atividade escolar e a atividade profissional, mas ainda como uma simples adição. Pedagogia de alternância, tempo escola (5 ou 10 ou 15) dias letivos de trabalhos integral organizado em atividades teóricas e práticas articuladas. Tempo comunidade, (5 ou 10 ou 15), dias de trabalho monitorado, envolvendo atividades de investigação, atividades práticas, estudos teóricos e desenvolvimento de projetos. No tempo escola, todos os conteúdos considerados pelos PCNs, são trabalhados em consonância com as necessidades locais ou que contemple os eixos norteadores da pedagogia da alternância. A escola ao adotar a pedagogia da alternância,precisa reorganizar o planejamento dos professores que passa ser coletivo por área de conhecimento,tornando o entendimento do aluno mais complexo.quando a escola desenvolve um trabalho por alternância, estimula e apoia o desenvolvimento da agricultura familiar local, incorpora novas culturas econômicas viáveis ecologicamente e sustentavelmente a população,respeitando suas tradições e conhecimentos dos trabalhadores.(parâmetros curriculares nacionais ). Pedagogia da Alternância: Base Pedagógica Alternância significa o processo de ensinoaprendizagem que acontece em espaços e territórios diferenciados e alternados. O primeiro é o espaço familiar e a comunidade de origem (realidade); em segundo, a escola onde o 4

5 educando/a partilha os diversos saberes que possui com os outros atores/as e reflete-se sobre eles em bases científicas (reflexão); e, por fim, retorna-se a família e a comunidade a fim de continuar a práxis (prática + teoria) seja na comunidade, na propriedade (atividades de técnicas agrícolas) ou na inserção em determinados movimentos sociais. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Dentro desta expectativa queremos deixar nossa inteira e grandiosa satisfação em trabalhar e discutir novos meios de praticar educação do campo com qualidade e significatividade para as famílias do e no campo aonde os recursos metodológicos nem sempre são oferecidos conforme e como deveriam ser ministrados. Sabe-se da grande empreitada que temos pela frente mas a certeza do objetivo que se tem, mais a satisfação de fazer parte da transformação da vida de milhares de pessoas, as quais poucos tem feito. REFERENCIAS CNE/CEB Nº. I, Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. De 3 de Abril de DUARTE, P. Valdir. As escolas do campo na relação com a construção do conhecimento Histórias e Perspectivas MATO GROSSO. Diretrizes operacionais para a educação básica do campo no sistema estadual de ensino. Resolução Nº 126/03-CEE/MT. RECK, JAIR. Por uma educação libertadora. São Paulo: 2005, p.38:45:44. SANTOS, Juliano Ciebre dos. Diretrizes para elaboração de Artigos Científicos da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT. FCSGN: Guarantã do Norte-MT,

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