A Importância da Afetividade no Contexto Escolar: Deficiência Intelectual
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- Luiza Maria dos Santos Brás Rios
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1 A Importância da Afetividade no Contexto Escolar: Deficiência Intelectual Autora: Vilma Cardoso (UNITINS) * Co-Autora: Alexandra Magalhães Frighetto (UFMT) * Coautor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: O ser humano, por sua própria natureza estabelece inúmeras relações ao longo da vida, e o relacionamento afetivo é uma delas. O artigo tem como foco as relações de afeto entre educadores e educando na educação infantil e ensino fundamental. A importância das relações de afetividade, aprendizagem significativa com criança de deficiência intelectual, cognição e Interação, são fatores que não podem ser deixados de lado no processo de ensino/aprendizagem. A metodologia utilizada neste artigo foi com base em fundamentos teóricos específicos, conhecimentos pedagógicos adquiridos durante curso de Pós Graduação em Psicopedagogia e educação especial e entrevistam com professor pesquisas teórico-bibliográficas tais como: Apostila do 7º. Período de pedagogia, Almeida, Libâneo, PCNs, e Referencial Curricular site. O tema abordado é importante, mas não tão simples assim, porque os seres humanos são dotados de conteúdos conscientes e inconscientes, onde dependerão de posturas pedagógicas, personalidade, que muitas vezes influenciam na formação de outrem e no processo de aprendizagem como um todo. Palavras-Chave: Afetividade; Aprendizagem Significativa Cognição; Interação e Deficiência Intelectual. 1. INTRODUÇÃO * Professora Vilma Cardoso. Professora Licenciatura em Pedagogia pela Fundação Universidade do Tocantins (Unitins). e pós graduada em Psicopedagogia e Educação Especial pela faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte. Atuante no momento na 52. Ciretran na avenida dos pioneiros/n em Terra Nova do Norte-MT. vilmaaaac@hotmail.com. * Professora Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, Pós Graduada em Metodologia e Didática do Ensino Superior, Educação Especial, LIBRAS e Psicopedagogia Clínica e Institucional. Professora e orientadora dos relatórios de Estágio dos cursos de Pós Graduação da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte. Mestranda em Gestão em Educação e Sociedade pelo INSES. Professora Efetiva na Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso. Professora da Sala de Recursos Multifuncional da Escola Estadual Norberto Schwantes em Terra Nova do Norte - MT. alexandramagal@yahoo.com.br. * Professor Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André - SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Professor do Magistério Superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT. jciebres@gmail.com. 1
2 Objetivo desse estudo é apresentar análises sobre a importância da afetividade, aprendizagem significativa, cognição, Interação em relação à criança com Deficiência Intelectual, entre professor-aluno na Educação Infantil e ensino fundamental, a presença da relação afetiva e a maneira como o educador se relaciona com o educando poderá interferir de maneira positiva ou negativa no processo de relacionamento entre os mesmos, a forma que o educador se expressa e se relaciona dentro da sala de aula com os alunos, poderá possibilitar ou não a aprendizagem de certos ensinamentos pelos mesmos. Quando percebe-se afetividade entre educandos e educadores, o processo de aprendizagem se torna mais dinâmico e interativo. No relacionamento afetivo pressupõe interação, respeito pelas ideias, pelas opiniões, dedicação e força de vontade por parte dos envolvidos. A falta desse afeto entre educador e educando pode trazer consequências na vida social dessa pessoa, sendo assim, para que haja um bom relacionamento no ambiente escolar a aprendizagem seja significativa é importante e o desenvolvimento de um clima afetivo, agradável em sala de aula é que exista também entre educador e o educando, mais que a necessidade de ensinar e aprender, é preciso que haja comprometimento entre as partes. 2. DESENVOLVIMENTO A principal meta desse artigo é levar à classe docente as informações e o conhecimento sobre a importância da relação afetiva entre educador/educando na educação infantil e no ensino fundamental com crianças com deficiência Intelectual. Assim como esclarecer de forma investigativa as relações afetivas, incentivar nos docentes as relações humanas interpessoais com seus educandos e estar informado sobre a necessidade do docente ter conhecimento da pessoa do educando, assim o educador poderá escolher a melhor forma de trabalhar com ele mesmo com suas limitações, propor oportunidades para melhorar o rendimento escolar, já que o aluno apresenta algum tipo de deficiência fazendo com que o aluno adquira maior liberdade de se expressar, apresentando mais segurança ao colocar suas ideias, indagações e questionamentos, frente a esta nova postura refletiva adotada pelo docente, onde influencia decisivamente na postura pedagógica e na própria imagem que o educando faz do 2
3 educador. O conhecimento de si mesmo e de seu educando enaltece o processo educativo, pois é, um grande começo para que se estabeleçam à aprendizagem significativa baseada na formação do desenvolvimento da personalidade humana que induza á todas as dimensões da vida. As crianças com necessidade educacionais especiais devem ter acesso ás escola comuns e ser integradas numa pedagogia capaz de atender ás suas necessidades. Deficiência intelectual ou atraso mental é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas como as de comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social. Estas limitações provocam uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento dessas pessoas. As crianças com atraso cognitivo podem precisar de mais tempo para aprender a falar, a caminhar e a aprender as competências necessárias para cuidar de si, tal como vestir-se ou comer com autonomia. É natural que enfrentem dificuldades na escola. No entanto aprenderão, mas necessitarão de mais tempo. É possível que algumas crianças não consigam aprender algumas coisas como qualquer pessoa que também não consegue aprender tudo (ALMEIDA, 2013). Deficiência Intelectual traz dificuldade para que a criança interprete conteúdos abstratos, isso exige estratégia do educador que possa conhecer a personalidade do aluno, seus gostos suas preferências, suas limitações; abrindo dessa forma uma porta para o educador conseguir entender o porquê de certas dificuldades de aprendizagem podendo então juntamente com o educando ajudá-lo a transpor esses obstáculos, já que o Educando necessita ser compreendido em sua essência, ou seja, com todos os seus sentimentos, desânimos, apreensões, angústias, cansaços, desinteresses, formando assim um quadro de stress coletivo no ambiente escolar. Bem como em suas dedicações, coragem, otimismo e persistência. Muitas vezes a criança busca na escola o afeto, amizade compreensão que ela não encontra em seu lar; cabendo ao educador e a escola estar abertos amigavelmente, afetivamente às percepções e as dificuldades emocionais dentro e fora da escola, ajudando-os na criação de um clima favorável de respeito com os colegas, amizade é a somatória de um excelente processo de aprendizagem. Cada criança tem características, têm aquelas mais tímidas que demoram interagir com o grupo, 3
4 essas precisam de estímulos para garantir a interação. Outras são bem agitadas e interagem com mais facilidade. Isso também depende do nível do prejuízo intelectual alguns serão menos ou mais educáveis, isto é, poderão oferecer menor ou maior grau de aprendizagens, conformo o nível da sua deficiência. Na verdade os neurônios sempre exigem que se fuja da rotina e que procurem novos Caminhos para aprender. O educador conhecendo seu aluno poderá mediar determinados tipos de situação, o educando sempre vai estar mais seguro com a intervenção do educador, esta relação permite a interação entre o grupo. Quando um aluno, em determinado momento de sua vida escolar podem apresentar necessidades especiais, e seus professores em geral conhecem diferentes estratégias para dar resposta a elas. No entanto, existem necessidades educacionais que requerem da escola uma serie de recursos e apoios de caráter mais especializados (DEMO, 2011, p. 168). O educador terá que perceber a capacidade emocional e intelectual do educando e também suas emoções para que a escola não seja apenas uma estação de transmissão de conhecimento, mas sim um sistema de avaliação de cada item para formar a educação de cada cidadão pronto para interagir e compor a sociedade humana. 2. O PROCESSO DE AFETIVIDADE DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR Os aspectos afetivos e a autoestima são fatores que devem ser vistos de forma associada, no que tange o universo escolar, as relações que são estabelecidas entre educandos e educadores, dentro da sala de aula também, devem ser vista dessa forma, e com mais ênfase nos primeiros anos de escolaridade, onde a presença dessas relações faz com que a criança se sinta a vontade, e de certa forma vê a figura do educador como ser amigo e afetuoso. O professor não transmite apenas informação ou faz perguntas, mas também houve os alunos deve dar-lhe atenção e cuidar para que aprenda a expressar-se (Libâneo, 1994,p. 263) Segundo o autor da citação, o educador se torna um grande mediador em sala de aula, para que as relações interativas e afetivas aconteçam e levem o aluno a se sentirem confiantes uns com os outros e com o docente, permitindo dessa forma que a aprendizagem aconteça de forma dinâmica 4
5 e interativa, favorecendo assim uma grande troca de conhecimentos e saberes entre docentes e discentes. A relação afetiva deve ser trabalhada em sala, mas de forma responsável madura pelo educador, tratar o educando com afeto não significa tratá-lo com beijos, abraços ou procurando agradá-lo, devemos nos posicionar como educadores responsáveis com o educando busca entende-lo em todas as suas dificuldades sejam elas emocionais ou de aprendizagem, o que significa que devemos acordar e tomar atitudes que nos leve a sair de nossa indiferença, porque essa indiferença é exatamente a falta de afetividade sentida por parte do discente. 3. AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA A aprendizagem significativa implica sempre alguma ousadia: diante do problema posto, o aluno precisa elaborar hipótese e experimentá-las, fatores e processos afetivos, motivacionais e relacionais são importantes nesse momento. (PCN, 2001). Nesse sentido ensinar e aprender se tornam ações não apenas de cunho mecânicas dissociadas, mas a aprendizagem deve estar correlacionada às possibilidades do pensamento cognitivo e sentimental do aluno, onde englobam agentes de interação, experiência prévia e emoções de sentimentos. A aprendizagem significativa, é algo que necessita mais que a simples transferências de conceitos e conteúdos, e sim necessita de aspectos de cunho afetivo que esteja relacionado em despertar o interesse e a motivação. O processo que permite a construção de aprendizagem significativa pelas crianças requer uma intensa atividade interna por parte delas. Nessa atividade, as crianças podem estabelecer relações entre novos conteúdos e os conhecimentos prévios (conhecimentos que já possuem), usando para isso os recursos que dispõem. Esse processo possibilitará a elas modificarem seus conhecimentos prévios, matiza-los, amplia-los, ou diferencia-los em função de novas informações, capacitando-as a realizar novas aprendizagens, tornando-as significativas. (REFERENCIAL CURRICULAR, 1998, p. 33) Com base nessas informações podemos dizer que o processo de aprendizagem significativa evoca responsabilidade e compromisso por parte de quem o faz, e por parte de quem aprende deve ser 5
6 dotado de prazer, despertar interesse e motivação a grande contribuição que os aspectos afetivos estabelecidos entre educando e educador trazem nesse sentido. Percebe-se que para haver aprendizagem significativa com crianças com deficiência Intelectual antes de tudo é preciso que o educador estabeleça um ambiente agradável entre educando e educador é necessário que aconteça de forma espontânea e dinâmica, que não seja algo forçado, e que o aluno possa a ter a liberdade de expressar suas ideias e suas emoções, quando algo lhe deixa desconfortável ou constrangido diante do educador. Dessa forma o tipo de relação que se estabelecerá entre educando e educador serão apenas de caráter predominante formal, e não de ação integradora que construa além de aprendizagem, desenvolvimento afetivo, emocional, interativo, motora e constituição da pessoa do aluno enquanto ser. 4. CONSIDERAÇOES FINAIS Tendo em vista a importância da afetividade deflagrada pelos resultados obtidos esta docente em afetar positivamente de alunos, oportunizando momentos e espaços adequados ao estabelecimento de interações sociais capazes de promover o desenvolvimento do sujeito em todas as suas dimensões, ou seja, cognitiva, afetiva, motora e social. A afetividade desempenha um papel fundamental na constituição do ser e que resultam num sentimento, uma recordação que podemos compartilhar, favorecendo a troca de experiências e dando a eles novos significados o que enriquece nossos conhecimentos. Desta forma o comportamento do educador, em sala de aula quando se tem aluno com deficiência, expresso suas intenções, crenças, seus valores, sentimentos, desejos que afetam cada aluno individualmente e que se faz necessária à conscientização do professor quanto ao seu importante papel na relação afetiva com os alunos sendo ele o principal mediador, é quem planeja as aulas, organiza todos os espaços, disponibiliza materiais, promove e participa das brincadeiras, mediando à construção da constante capacitação, buscando conhecimentos na sua área de atuação refletindo sobre suas práticas pedagógicas para sempre estar melhorando seu desempenho e contribuindo para formar cidadão conscientes de seus direitos e deveres, críticos e solidários. Por isso é dever do educador compreender seus alunos com suas dificuldades limitações, manter 6
7 o bom relacionamento afetivo entre os docentes e discentes poderá trazer contribuições para o processo de aprendizagem e interação do aluno. A compreensão do aluno é fundamental para que se estabeleçam laços de simpatia e amizade e respeito mutuo entre educando e educadores. Conclui-se que devem prosseguir na educação deste país observando com mais atenção a complexidade dos educandos na questão dos sentimentos como pontos considerados do processo de aprendizado. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Marina da Silveira Rodrigues. O que é Deficiência Intelectual ou atraso cognitivo? Disponível em: atraso.html Acessado em 19/09/2013 às 15h:45min. LIBANIO, Jose Carlos. Disciplina Conhecimento e Aprendizagens. São Paulo: Editora Cortez, 1994, p MEC. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/Ministério da Educação e do desporto, Secretaria de Educação fundamental Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 33. SANTOS, Juliano Ciebre dos. Diretrizes para Elaboração de Artigos Científicos. Guarantã do Norte-MT. FCSGN,
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