Contabilidade. (S.A. e SGP/ PME GeraVPME Simplificado/ ESFL) - IFRS Completa/ TG 1000/ ITG 1000/ ITG 2002)

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1 Modelos de Contabilidade (S.A. e SGP/ PME GeraVPME Simplificado/ ESFL) - IFRS Completa/ TG 1000/ ITG 1000/ ITG 2002) s 8 1! 1 8 8

2 Modelos de Contabilidade Comparada e Síntese

3 Osmar Reis Azevedo Modelos de Contabilidade Comparada e Síntese IFRS Integral IFRS para Pequenas e Médias Empresas IFRS para Microempresas, inclusive Simples Nacional IFRS entidade sem finalidade de lucros IFRS entidade desportiva v Aplicável aos Modelos Específicos: 1. Cia. Aberta e Sociedade de Grande Porte - CPC 2. PME (Pequena e Média Empresa-Geral) - TG Micro - Diferenciado - ITG ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) - ITG EDP (Entidade Desportiva Profissional) -ITG 2003 ü Destaques - Similaridades, Diferenças, Características e Comparações das práticas contábeis dos modelos.

4 Sumário Apresentação Criação de Normas Contábeis Específicas - Justificativa Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Microdiferenciado - ITG ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Organização/Legenda Empresas/Entidades Enquadradas - Vigência/Legislação Cia. Aberta e SGP (sociedade de grande porte) (46 CPC) Vigência Empresas enquadradas e legislação PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Vigência Empresas enquadradas e legislação - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Vigência Empresas enquadradas e legislação - Micro... 29

5 8 Osmar Reis Azevedo 2.4. ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Vigência Empresas enquadradas e legislação - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Vigência Empresas enquadradas e legislação - EDP Essência sobre a Forma (Relevância e Materialidade) Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Microdiferenciado (ITG 1000) ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Demonstrações Contábeis Obrigatórias Cia. Aberta e SGP (26 CPC) Peças obrigatórias Cia. Aberta e SGP Notas explicativas - Conteúdo PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Peças contábeis obrigatórias - PME Notas explicativas - Conteúdo - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Peças contábeis obrigatórias - Micro Peças contábeis facultativas - Micro Classificação dos ativos e passivos - Micro Modelo Balanço Patrimonial - Micro Notas explicativas - Conteúdo - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Peças contábeis obrigatórias - ESFL Patrimônio social - ESFL Superávit e déficit - ESFL... 50

6 Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese Demonstração dos fluxos de caixa - ESFL Contas de compensação - ESFL Notas explicativas - Conteúdo - ESFL Outras demonstrações contábeis - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Peças contábeis obrigatórias - EDP Notas explicativas - Conteúdo - EDP Demonstração do Resultado - Composição e Segregações Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - (CPC 26 e 30) Forma de apresentar a receita na DR Modelo da demonstração de resultado PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Forma de apresentar a receita na DR-PME Modelo da demonstração de resultado - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Forma de apresentar a receita na DR - Micro Diferenças e semelhanças na DR - Micro Modelo da demonstração de resultado - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Forma de apresentar a receita na DR - ESFL Gratuidade concedida pela entidade - ESFL Serviços voluntários obtidos - ESFL Reconhecimento da isenção ou imunidade tributária/renúncia fiscal - ESFL Modelo da demonstração de resultado - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Forma de apresentar a receita na DR - EDP Modelo da demonstração de resultado - EDP... 67

7 10 Osmar Reis Azevedo 6. Escrituração, Receitas, Despesas e Lançamentos Contábeis Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Microdiferenciado (ITG 1000) Manutenção da escrituração contábil - Micro Livro Diário - Micro Transações não cobertas pela ITG Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Receitas e despesas - Segregar por tipo de atividade - ESFL Aplicação específica das receitas e despesas - Contas próprias - ESFL Gratuidade na entidade - Destacar - ESFL Serviços voluntários obtidos - ESFL Renúncia fiscal e contabilização - ESFL Prestação de contas por entidades - Segregar Doações e subvenções recebidas - ESFL Receita de convênio - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Escrituração - EDP Registros contábeis - Contas segregadas - EDP Receitas auferidas pela entidade desportiva - EDP Cessão de direitos do atleta - EDP Valores pagos ao atleta - Antecipadamente - EDP Regime de Competência Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 26 e 30) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Microdiferenciado (ITG 1000) ESFL (Entidade Sem Finalidades Lucrativas) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)... 95

8 Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese Subvenções para Investimentos e Doações Recebidos do Poder Público Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - (CPC 07) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Microdiferenciado (ITG 1000) ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Estoque Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 16) Mensuração de estoque (Cia. Aberta e SGP) Outras formas para mensuração do estoque (Cia. Aberta e SGP) Métodos de avaliação do custo dos estoques (Cia. Aberta e SGP) Produtos agrícolas - Estoque rural (Cia. Aberta e SGP) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Mensuração de estoques - PME Outras formas para mensuração do estoque - PME Métodos de avaliação do custo dos estoques - PME Produtos agrícolas - Estoque rural - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Mensuração de estoque - Micro Métodos de avaliação do estoque - Micro Produtos agrícolas - Estoque rural - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Mensuração e métodos de avaliar o estoque - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Mensuração e métodos de avaliar o estoque - EDP Ajuste a Valor Presente (AVP) Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC Ajuste a Valor Presente (AVP) - CPC

9 12 Osmar Reis Azevedo PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Ajuste a Valor Presente (AVP) - CPC 12 - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Ajuste a Valor Presente (AVP) - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Ajuste a Valor Presente (AVP) - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Ajuste a Valor Presente (AVP) - EDP Ativo Intangível Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 04) Classificação no intangível PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Classificação no intangível - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Classificação no intangível - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Classificação no intangível - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Classificação no intangível de atletas Atletas formados - Classificação - EDP Amortização dos direitos contratuais - EDP Controles de gastos com formação de atletas - EDP Imobilizado Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 27) Composição do custo do imobilizado Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação Atividade rural PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Composição do custo do imobilizado - PME Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação - PME Atividade rural

10 Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese Microdiferenciado (ITG 1000) Composição do custo do imobilizado - Micro Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Composição do custo do imobilizado - ESFL Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Composição do custo do imobilizado - EDP Teste de redução/ajuste a valor presente/reavaliação - EDP Depreciação/Amortização Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 27) Vida útil - Depreciação Método de depreciação Valor depreciável - Base para calcular a depreciação PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Vida útil - Depreciação - PME Método de depreciação - PME Valor depreciável - Base para calcular a depreciação - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Vida útil - Depreciação - Micro Método de depreciação - Micro Valor depreciável - Base para calcular a depreciação - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Vida útil - Depreciação - ESFL Método de depreciação - ESFL Valor depreciável - Base para calcular a depreciação - ESFL

11 14 Osmar Reis Azevedo EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Vida útil - Depreciação - EDP Método de depreciação - EDP Valor depreciável - Base para calcular a depreciação - EDP Amortização Redução do Ativo Imobilizado - Intangível (Impairment) Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 01) Teste de recuperabilidade (impairment) Reconhecimento da perda por desvalorização PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Teste de recuperabilidade (impairment) - PME Reconhecimento da perda por desvalorização - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Teste de recuperabilidade (impairment) - Micro Reconhecimento da perda por desvalorização - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Teste de recuperabilidade - ESFL Reconhecimento da perda por desvalorização - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Teste de recuperabilidade - EDP Reconhecimento da perda por desvalorização - EDP Custo Atribuído - Imobilizado e Propriedade para Investimento Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 27 e ICPC 10) Objetivo, momento da constituição e registro contábil - Opção Comprovação da avaliação PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Objetivo, momento da constituição e registro contábil - Opção - PME Comprovação da avaliação - PME

12 Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese Microdiferenciado (ITG 1000) Objetivo, momento da constituição e registro contábil - Opção - Micro Comprovação da avaliação - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002) Objetivo, momento da constituição e registro contábil - Opção - ESFL Comprovação da avaliação - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Objetivo, momento da constituição e registro contábil - Opção - EDP Comprovação da avaliação - EDP Patrimônio Líquido/Reserva de Lucros/Lucros Acumulados Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) (CPC 26) Reserva de lucros (manutenção) e lucros acumulados (extinção) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Manutenção da conta lucros acumulados - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Manutenção da conta lucros acumulados - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Manutenção da conta superávit ou déficit - ESFL Patrimônio líquido EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Manutenção da conta superávit ou déficit - EDP Clientes/Duplicatas a Receber - Perdas - Ajuste a Valor Presente Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) Perdas incorridas em duplicatas a receber Ajuste a Valor Presente (AVP)

13 16 Osmar Reis Azevedo PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Perdas incorridas em duplicatas a receber - PME Ajuste a Valor Presente (AVP) - PME Microdiferenciado (ITG 1000) Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa - Micro Ajuste a Valor Presente (AVP) - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002) Constituição de perdas prováveis de recebimento - ESFL Ajuste a Valor Presente (AVP) - ESFL EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Constituição de perdas prováveis de recebimento - EDP Ajuste a Valor Presente (AVP) - EDP Arrendamento Mercantil Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC Características do arrendamento Registro contábil do arrendamento mercantil PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Características do arrendamento Registro contábil do arrendamento mercantil Microdiferenciado (ITG 1000) ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Participação Societária - Coligada e Controlada Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC Definição de entidade coligada Método de avaliação do investimento Segregar o ágio na aquisição do investimento

14 Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Definição de entidade coligada Método de avaliação do investimento Segregar o ágio na aquisição do investimento Microdiferenciado (ITG 1000) ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Propriedade para Investimento Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) - CPC Conceito de propriedade para investimento Contabilização/Valor justo Mensuração inicial e posterior PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Conceito de propriedade para investimento Contabilização/Valor justo Mensuração inicial e posterior Microdiferenciado (ITG 1000) ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Carta de Responsabilidade da Administração Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Microdiferenciado (ITG 1000) Distinção de responsabilidade - Contabilista e administrador - Micro Modelo da Carta de Responsabilidade da Administração - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003)

15 18 Osmar Reis Azevedo 22. Plano de Contas Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) Contas contábeis - Destaques PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Microdiferenciado (ITG 1000) Plano de contas simplificado - Micro Modelo de Plano de Contas Simplificado - Micro ESFL (Entidade Sem Finalidade Lucrativa) (ITG 2002) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Modelo de plano de contas simplificado - EDP Quadro-Resumo dos Temas Abordados Principais Declarações Federais Obrigatórias Íntegra da Legislação Resolução CFC nº 1.409/ ITG Resolução CFC nº 1.418/ ITG Resolução CFC nº 1.429/ ITG

16 1 Criação de Normas Contábeis Específicas - Justificativa A Contabilidade Internacional/IFRS adotada pelo Brasil em 2008 trouxe certa complexidade na sua implementação por parte das empresas/entidades no Brasil. Naquela época, já se vislumbrava no horizonte que ela chegou para ficar e que alcançaria quaisquer tipos de entidades (com ou sem finalidade lucrativa). O CFC trouxe procedimentos contábeis específicos para determinadas entidades de forma convergente com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo Iasb e ainda promovendo o uso dessas normas em demonstrações contábeis para fins gerais no Brasil e outros relatórios financeiros. Nesse sentido, foram publicadas normas contábeis TG e ITG estabelecendo procedimentos contábeis específicos para as entidades de grande, médio e pequeno porte e ainda para aquelas sem finalidades lucrativas. Para se ter uma ideia geral dessa complexidade, a empresa para implementar os novos tratamentos contábeis de forma completa (IFRS full) exige o conhecimento de 46 pronunciamentos contábeis (em torno de folhas), enquanto que para a empresa de pequeno e médio porte são 35 seções (em torno de 210 páginas). E, eu nem vou me

17 22 Osmar Reis Azevedo estender sobre a dificuldade encontrada na interpretação dos textos desses pronunciamentos contábeis. O CFC passou a observar que vários CPC e/ou Seções que introduziram tratamento contábil de transações e fenômenos geralmente não ocorrem, ou não se fazem presentes, nas microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras. Por conseguinte, o CFC disciplinou tratamento contábil simplificado ou diferenciado para as pessoas jurídicas, conforme a sua natureza jurídica ou certas características (por ex.: porte, volume de negócios e de transações), resultando em 5 (cinco) modelos de contabilidade, a saber: 1.1. Cia. Aberta e SGP (Sociedade de Grande Porte) Em 2008, quando o Brasil adotou os novos critérios contábeis por meio da adoção da Contabilidade Internacional, inicialmente alcançou somente a sociedade S.A. de Capital Aberto e a Sociedade de Grande Porte (Leis n os /2007 e /2009). A S.A. de Capital Aberto e a Sociedade de Grande Porte (SGP) passou a adotar obrigatoriamente por completo a Contabilidade Internacional contido nos 46 CPC (IFRS full), em que observamos que regra geral os 15 primeiros CPC iniciaram a sua aplicação a partir de 2008/2009 enquanto que os demais CPC tiveram início de vigência a partir de 2010 em diante. Obs.: Considera-se de grande porte, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ ,00 ou receita bruta anual superior a R$ ,00 (art. 3º da Lei nº /2007). Elas terão que se adequar ao modelo contábil de forma integral, ou seja, necessário conhecer todos os Pronunciamentos do CPC, bem como Orientações OCPC e Interpretações ICPC. Trata-se do modelo avançado, complexo e completo PME (Pequena e Média Empresa) - Geral (TG 1000) Enquadra-se no procedimento contábil da TG 1000 a Pessoa Jurídica (p. ex.: Cia. Fechada ou Ltda.) com Receita Bruta do ano anterior

18 Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese 23 entre R$ ,00 a R$ 300 milhões. Segue o tratamento contábil estabelecido pela Resolução CFC nº 1.255/ TG Ela não terá que adotar de forma integral os CPC, por se tratar de Pequena e Média Empresa (PME). Assim, ela poderá adotar um resumo abordado em 35 seções. Considerando o processo de convergência às normas contábeis internacionais, o CFC aprovou a TG 1000 (Resolução CFC nº 1.255/2009), com 35 seções aplicável à PME/Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, passando a ser obrigatória a partir dos exercícios iniciados em 1º de janeiro de Microdiferenciado - ITG 1000 Enquadra-se no procedimento contábil da ITG 1000 a Pessoa Jurídica (p. ex.: Cia. Fechada ou Ltda.) com Receita bruta do ano anterior inferior a R$ ,00. Alcança inclusive as empresas inscritas no Simples Nacional. Tendo em vista que a TG 1000 aplicável à Pequena e Média Empresa possui 35 seções (Resolução CFC nº 1.255/2009), em que várias seções estabelecem o tratamento contábil de transações e fenômenos que geralmente não ocorrem, ou não se fazem presentes, nas microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, o CFC aprovou a ITG 1000 (Resolução CFC nº 1.418/ itens) como uma opção alternativa e simplificada para essas micros. Com base no exposto no parágrafo anterior, a ITG 1000 foi elaborada pelo CFC com o objetivo de propiciar um tratamento alternativo e diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte com Receita Bruta do ano anterior inferior a R$ ,00, visando a simplificação da escrituração e da geração de demonstrações contábeis, levando em consideração a realidade quanto ao porte, volume de negócios e de transações realizadas por esse conjunto de entidades. Em determinados casos, é possível que tais entidades possuam transações ou eventos materiais que não estejam contemplados na ITG Nesta situação, os requisitos da ITG Escrituração Contábil

19 24 Osmar Reis Azevedo e da TG 1000-PME devem ser obrigatoriamente observados, com o objetivo de garantir que todas as transações realizadas sejam escrituradas e evidenciadas nas demonstrações contábeis. A ME ou EPP que não optar pela adoção da ITG 1000 deve continuar a adotar a TG 1000-PME ou as normas contábeis completas trazidas pelos 46 CPC (item 6 da ITG 1000). Ressalta-se, entretanto, que tal simplificação não enseja, sob quaisquer circunstâncias ou hipótese, o entendimento de que este grupo de empresas esteja desobrigado à manutenção de escrituração contábil ESFL (Entidade Sem Finalidade de Lucros) (ITG 2002) Em relação às Entidades Sem Finalidade de Lucros, o CFC estabeleceu critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhecimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros (ITG 2002/ Resolução CFC nº 1.409/ itens). q Aplicam-se à ESFL, naqueles aspectos não abordados por esta Interpretação (item 4 ITG 2002): a) os Princípios de Contabilidade (Resolução CFC nº 750/ 1993); b) TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; ou c) as normas completas (CPC/IFRS completas). q PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE Os Princípios Fundamentais de Contabilidade, citados na Resolução CFC nº 750/1993, passam a denominar-se PRINCÍPIOS DE CON- TABILIDADE (Resolução CFC nº 1.282/2010). São Princípios de Contabilidade: I) o da ENTIDADE (reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade).

20 Modelos de Contabilidade - Comparada e Síntese 25 II) o da CONTINUIDADE (entidade continuará em operação no futuro). III) o da OPORTUNIDADE (ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais). IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL [inicialmente registrados pelos valores originais. Utilizar em graus combinadas e pode sofrer alterações ao longo do tempo: - Custo histórico; - Variação do custo histórico (corrente, valor realizável, valor presente, valor justo e atualização)]. V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº 1.282/2010) VI) o da COMPETÊNCIA; e (efeitos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independente do recebimento e pagamento) VII) o da PRUDÊNCIA. (adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas) EDP (Entidade Desportiva Profissional) (ITG 2003) Em relação à Entidade Desportiva Profissional, o CFC estabeleceu critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros contábeis e de estruturação das demonstrações contábeis das entidades de futebol profissional e demais entidades de práticas desportivas profissionais, e aplica-se também a outras que, direta ou indiretamente, estejam ligadas à exploração da atividade desportiva profissional e não profissional (ITG 2003/Resolução CFC nº 1.429/ itens). Aplicam-se à entidade desportiva profissional e não profissional (item 2 ITG 2003): a) os Princípios de Contabilidade (Resolução CFC nº 750/1993); b) as Normas Brasileiras de Contabilidade, suas Interpretações Técnicas e Comunicados Técnicos, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade.

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