A Importância dos Jogos na Alfabetização Matemática: reflexões sobre as práticas propostas no PNAIC

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1 A Importância dos Jogos na Alfabetização Matemática: reflexões sobre as práticas propostas no PNAIC Carla Marcela Spannenberg Machado dos Passos 1 GD1 Educação Matemática nos anos Iniciais do Ensino Fundamental O presente pesquisa encontra-se em fase inicial e pretende investigar através do relato de professores envolvidos com o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) a utilização de jogos no processo de aprendizagem de crianças do ciclo I, bem como o papel da Caixa Matemática sugerida como material de apoio para os professores. Pretende-se refletir sobre a importância destes recursos didáticos na mediação entre os conteúdos formais e aqueles que a crianças trazem consigo. A metodologia empregada será qualitativa e serão realizadas entrevistas com professores de uma escola da Rede Municipal de Curitiba. Por fim será realizado o relatório a cerca das considerações sobre aplicação dos materiais citados e seu impacto na aprendizagem dos alunos. Palavras-chave: História Oral; Alfabetização Matemática; Jogos; PNAIC; Aprendizagem Introdução Durante o ato de brincar podemos verificar tanto o conhecimento espontâneo quanto o conhecimento sistematizado. Sua observação permite ao professor verificar os esquema de raciocínio de seus alunos, logo, cabe ao professor direcionar suas atividades no sentido do enriquecimento da sua prática pedagógica. O jogo faz parte da natureza humana. Seu caráter simbólico representa a cultura dos povos. E numa situação propriamente lúdica ele representa ações individuais e coletivas, das pessoas e da sociedade. Entende-se, então, o jogo como uma maneira de assimilar a realidade. Jean Piaget (1971, p. 146), em suas pesquisas sobre o desenvolvimento da inteligência e a gênese do conhecimento, também percebeu esse papel do jogo. Ele classificou os jogos ou brinquedos em três grupos: de exercício, de símbolo e de regra, não excludentes entre si. O jogo de exercício representa uma ação circunscrita ao ato corporal. Não tem outra finalidade a não ser a do próprio prazer da percepção do funcionamento de seu organismo. 1 Universidade Federal do Paraná, carlapassos1@gmail.com, orientador: Prof. Dr. Carlos Roberto Vianna.

2 O jogo simbólico acrescenta um espaço onde podem se resolver conflitos e realizar desejos que não foram possíveis em situações não-lúdicas. É o faz-de-conta. O jogo de regras apresenta-se de forma estruturada, de acordo com as relações sociais. Representa as coordenações sociais, as normas a que as pessoas se submetem para viver em sociedade. Durante o desenvolvimento da criança, ela experimenta os três tipos de jogos, correspondendo às fases de sua maturação e possibilidades de seus mecanismos lógicos de pensamento. Embora todos sejam essenciais para o desenvolvimento humano e avanço entre uma fase e outra deste desenvolvimento, a que mais desperta interesse é a terceira categoria (por ser considerada a mais avançada e complexa, bem como a que mais exige das estruturas mentais). Isto porque o público-alvo são crianças dentro de um ambiente escolar, que precisam se apropriar dos conteúdos curriculares especificamente na área de Matemática, com características e vivências próprias, estando dentro da faixa etária de 6 a 8 anos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática apontam o fato de que os jogos provocam desafios genuínos nos alunos, mobilizando-os para vencer tais desafios, gerando interesse e prazer. De acordo com o PNAIC o jogo em sala de aula deve auxiliar o trabalho pedagógico no desenvolvimento dos conceitos matemáticos potencializando, assim, a aprendizagem e não servindo somente como mero passatempo. Por este motivo, o trabalho com jogos deve fazer parte da cultura escolar e seu estudo junto aos professores torna-se imprescindível. O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) surgiu a partir do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) de 2.007, no qual todos os estados e municípios firmaram com o governo federal a meta de assegurar que ao final do terceiro ano do ensino fundamental, crianças com oito anos de idade, estejam alfabetizadas em língua portuguesa e em matemática. Nesse contexto, considera-se que uma criança está alfabetizada quando vai além de simplesmente decodificar códigos do sistema alfabético, ela deverá ser capaz de ler e escrever de forma autônoma, com compreensão dos diferentes propósitos textuais, assim

3 como, de forma paralela, desenvolver e ampliar os saberes fundamentais para as diferentes áreas do conhecimento. Então, o PNAIC foi instituído apenas em quatro de julho de pela portaria nº 867 desta data, para garantir que as metas estipuladas fossem atingidas fez-se necessário que o Ministério de Educação (MEC) promovesse parcerias nos diversos níveis da sociedade envolvidos com a educação, visando a redução das distorções de idade-série na Educação Básica e a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Dentre as ações que foram previstas pelo Pacto estão os cursos de formação continuada, com 120 horas anuais para professores alfabetizadores nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, no decorrer dos anos de e 2.014, respectivamente. Tais cursos foram ministrados por orientadores de estudos, que em sua grande maioria eram professores da própria rede de ensino que já haviam participado do Pró-Letramento como tutores e receberam ainda, 200 horas anuais de capacitação pelas universidades públicas envolvidas. Destacam-se também os materiais didáticos e pedagógicos selecionados especificamente para atender ao Pacto, e que foram entregues às escolas para possibilitar aos docentes e aos estudantes uma melhor exploração destes recursos. Outra ação prevista são as avaliações que, conforme comentadas durante as formações dos professores alfabetizadores, deveriam ser desenvolvidas e efetivadas continuamente junto aos discentes, assim como os registros informatizado da Provinha Brasil no início e final do 2º ano, com a finalidade de análise e adequações, a serem realizados pelos docentes e gestores,com vistas a melhoria do ensino. Também uma avaliação universal aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), ao final do ciclo com o propósito de verificar o nível de alfabetização alcançado e possibilitar às redes envolvidas a implementação de ajustes em suas políticas, quando necessário. O Pacto e a Alfabetização Matemática No ano de o PNAIC teve seu foco na área da Matemática, logo as discussões e atividades foram tomadas pela Alfabetização Matemática. O pressuposto adotado pelos envolvidos com a construção desse trabalho foi o da Alfabetização Matemática na perspectiva da do letramento.

4 Segundo Brasil (2014, p. 5), a Alfabetização Matemática é entendida como um instrumento para a leitura do mundo, uma perspectiva que supera a simples decodificação dos números e a resolução das quatro operações básica. Logo, faz-se necessário que o professor alfabetizador tenha clareza de que seus planejamentos e ações devem convergir para essa questão, fazendo com que a aprendizagem tenha verdadeiro significado diante da realidade das crianças envolvidas. Assim, os materiais de apoio do PNAIC de visaram dar suporte ao professor alfabetizador e foram organizados em unidades sendo: um Caderno de Apresentação, oito Cadernos de Formação, dois Cadernos de Referência (Educação Inclusiva e Educação Matemática do Campo) e um Caderno de jogos que foram trabalhadas no decorrer de dez meses. O Jogo e a Aprendizagem Os jogos contribuem para o desenvolvimento intelectual e a aprendizagem das crianças, na medida em que se apresentam como desafios a suas possibilidades. Para Piaget (1981, p. 158), eles tornam-se mais significativos à medida que a criança se desenvolve. Segundo as terminologias piagetianas, a assimilação é o processo cognitivo através do qual um indivíduo integra um novo dado perceptivo, motor ou conceitual, em esquemas de comportamento que já possui. Ela comporta um objeto externo que pode ser constituído por relações entre objetos, fenômenos, processos, sem o qual o conhecimento não é possível. Este processo torna possível a ampliação dos esquemas, mas não explica a transformação destes. Para Piaget (1981), a transformação dos esquemas é explicada pelo processo de acomodação. A acomodação é a transformação de um esquema mental ou a criação de um novo. Ao ser confrontada com um novo estímulo, proveniente das suas experiências com o meio, a criança tenta assimilá-lo a esquemas que já possui. Mas nem sempre as estruturas cognitivas que ela possui o permitem. Neste caso a criança pode proceder à criação de novos esquemas, ou à modificação dos já existentes (acomodação). Ambas as ações conduzem a mudanças ou a desenvolvimento na estrutura cognitiva (esquemas ou estruturas existentes) da criança. Após a acomodação o indivíduo pode tentar novamente assimilar o estímulo, dado que a estrutura cognitiva foi modificada.

5 Pode-se dizer que o jogo representa sempre uma situação-problema a ser resolvida pela criança, e a solução deve ser construída por ela mesma. O importante para a solução da situação-problema apresentada pelo jogo é a criança assumir uma postura inteligente e, para cada situação, encontrar uma própria resposta com uma atitude solidária e cooperativa. Acontecem, assim, mudanças ou o desenvolvimento na estrutura cognitiva. Neste processo intervêm de novo o sujeito e o objeto, dado que as mudanças internas que originam a acomodação têm como origem o desequilíbrio produzido pela confrontação das estruturas do sujeito com a realidade exterior que resiste a ser organizada por um sistema que não é o adequado. Outro fator que intervém na aquisição do conhecimento é a equilibração, que Piaget refere como a necessidade de articular os processos já referidos. O desenvolvimento intelectual processa-se, portanto, pela intervenção de fatores internos do indivíduo e fatores provenientes do meio. A equilibração é o mecanismo que permite que a experiência externa seja incorporada (assimilada) na estrutura interna do sujeito nos esquemas que este já possui. Jogar em grupo, estabelecer parcerias, proporciona a interação entre as crianças, o que é um dos fatores de seu avanço cognitivo porque durante o jogo a criança toma decisões, discorda de seus adversários e também reavalia seus conceitos. Segundo Piaget (1981), as ações podem constituir manipulações físicas ou mentais e representam as experiências ativas que provocam assimilação e acomodação resultando em mudanças cognitivas (nas estruturas e esquemas mentais). O desenvolvimento intelectual tem um componente cognitivo e outro afetivo, que se desenvolvem em paralelo. A teoria piagetiana defende que nenhum conhecimento tem origem apenas nas percepções, pois estas estão enquadradas em esquemas de ação e para que a criança se desenvolva é necessária a sua interação com o meio (objetos e pessoas). O jogo proporciona o desenvolvimento do afetivo e do cognitivo, pois, enquanto joga, a criança está se relacionando com seus pares e colocando-se em desafio constante. As experiências com os objetos no sentido lógico-matemático são um dos fatores que Piaget considera mais importantes. Nesta perspectiva do desenvolvimento cognitivo há que se considerar a idade, seu potencial hereditário e a natureza das experiências vividas pelo indivíduo. Desse modo, podemos relacionar alguns jogos e suas qualidades para o trabalho com o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático. Conforme os estágios do

6 desenvolvimento da criança, propostos por Jean Piaget poderão ser apontados jogos mais adequados ou inadequados. Os Jogos e o Desenvolvimento do Raciocínio Lógico-Matemático Com relação ao jogo, Piaget (1982) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos. Em torno dos 2-3 e 5-6 anos nota-se a ocorrência dos jogos simbólicos, que satisfazem a necessidade da criança de não somente relembrar o mentalmente o acontecido, mas de executar a representação. No período posterior surgem os jogos de regras, que são transmitidos socialmente de criança para criança e por conseqüência vão aumentando de importância de acordo com o progresso de seu desenvolvimento social. Para Piaget, o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade. Os Jogos e a Alfabetização Matemática É através das brincadeiras infantis que a criança entra em contato com as primeiras noções matemáticas, logo isso ocorre de forma espontânea. A contagem e o sentido de número estão entre as primeiras noções aprendidas por ela, sendo assim cabe a escola basear- se nessas noções para desenvolver atividades em um ambiente formal de aprendizagem. Ocsana Danyluk (1991) explifica que a criança desenvolve composições aditivas e quando perguntada sobre quantos anos ela tem, uma criança de cinco anos mostra logo a mão com os cinco dedos. Porém, quando questionada sobre onde está o cinco, ela mostra o dedo mindinho, ou seja, ainda não tem noção do todo. Jogos em que a pontuação seja marcada, por exemplo, poderiam auxiliar o trabalho sobre esta questão na escola. Quando a criança começa a aprender os números, há uma série de outras informações que envolvem este aprendizado. Contar não é garantia de que ela conhece os números, explica Kátia Stocco Smole(2000).

7 A noção numérica das crianças quando chegam à escola é bastante diversificada, já que as vivências de cada criança estão ligadas às informações de seu ambiente familiar como números telefônicos, tempo, calendário, peso. Neste momento cabe á escola intermediar as experiências anteriores das crianças e os conhecimentos matemáticos que deverão ser construídos no ambiente formal de aprendizagem. Os jogos e brincadeiras são uma ótima forma de estimular a criança à essa aprendizagem, sua utilização data de meados do século XIX e já naquela época era defendida como um recurso em sala de aula. Na atualidade diversos pesquisadores investigam a utilização dos jogos como potencializadores das práticas pedagógicas em geral e particularmente na Educação Matemática, já que estes podem auxiliar na construção de novos conhecimentos, assim como, aprofundar e revisar conceitos já aprendidos. Neste sentido vale ressaltar que o professor é fundamental para que o jogo se caracterize como prática pedagogia e não apenas um passatempo. Considerações A metodologia empregada será qualitativa com uma abordagem da História Oral. Dessa forma serão realizadas entrevistas com professores que poderão relatar e refletir sobre suas experiências e suas práticas a partir das ações propostas pelo curso de Alfabetização Matemática do PNAIC. A pesquisa encontra-se em fase inicial, sendo que ainda busca-se o aprofundamento das leituras, assim como da metodologia de História Oral. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª a 4ª série): Língua Portuguesa. Brasília, Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª a 4ª série): Matemática. Brasília, BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Apresentação / Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2014.

8 . Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Jogos na Alfabetização Matemática / Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Contrução do Sistema de Numeração Decimal / Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, DANYLUK, O. S. Um estudo sobre o significado da alfabetização matemática. Rio Claro (SP): IGCE-UNESP, Dissertação de Mestrado.. Alfabetização Matemática: o cotidiano da vida escolar. 2ª Ed. Caxias do Sul, RS, Educs, 1991 GARDNER, Howard. A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, KOTHE, Siegfried. Pensar e divertido - como se divertir com os blocos lógicos de Dienes. São Paulo: E.P.U., PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro : Zahar, Psicologia e epistemologia. Rio de Janeiro: Forense, A psicologia da criança. São Paulo : DIFEL, SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez, CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de problemas. Artes Médicas: Porto Alegre, 2000 STAREPRAVO, Ana Ruth. Matemática em tempo de transformação. Curitiba: Renascer, 1997.

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