Estágios de desenvolvimento. Profa. Cibelle Celestino Silva IFSC USP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estágios de desenvolvimento. Profa. Cibelle Celestino Silva IFSC USP"

Transcrição

1 Estágios de desenvolvimento Profa. Cibelle Celestino Silva IFSC USP

2 Para Piaget, as mudanças cognitivas resultam de um processo de desenvolvimento. - processo coerente de sucessivas mudanças qualitativas das estruturas cognitivas (esquemas) - cada estrutura e sua respectiva mudança deriva da estrutura precedente

3 Ao usa a palavra estágio em sua teoria, Piaget não quis dizer que as crianças mudam de um nível discreto a outro, como em uma escada. - mudanças graduais e nunca abruptas - os esquemas são construídos e reconstruídos (ou modificados) gradualmente

4 Essa divisão pode ser útil para o delineamento de programas e tarefas escolares. O que uma pessoa pode compreender, assimilar e, portanto, aprender depende de seu nível de desenvolvimento cognitivo. Mas devemos considerar também que oferece apenas indicações de uma capacidade cognitiva geral, que nem sempre tem repercussões em aprendizagens específicas. O que interessa é identificar as mudanças cognitivas mais gerais que acontecem em todas as pessoas

5 O estágio sensório-motor (0 a 2 anos) Durante este estágio, o comportamento é basicamente motor. A criança não representa eventos internamente e não pensa conceitualmente. Grandes mudanças ao longo deste estágio. Inicia-se com comportamentos puramente reflexos e chega o desenvolvimento da fala (representação simbólica) Ocorre o desenvolvimento do conceito de objeto; conceito de causalidade; afeto

6 No final deste período o desenvolvimento ocorre mais na área simbólica do que na sensório-motora. Isso não significa o fim do desenvolvimento sensório motor, indica apenas que o desenvolvimento intelectual predomina. Os bebês constroem o conhecimento? Na perspectiva piagetiana, sim.

7 O estágio pré-operacional (2 aos 7 anos) a criança evolui de um ser predominantemente sensório-motor a um ser cada vez mais conceitual e representacional desenvolvimento de habilidades representacionais e da socialização do comportamento

8 O estágio pré-operacional (2 aos 7 anos) perspectiva egocêntrica vê a realidade da forma que a afeta uso da linguagem, desenhos, símbolos e imagens mentais o comportamento cognitivo é influenciado pelas atividades motoras

9 Alguns exemplos: Representação diferida capacidade de representar mentalmente a situação imitada (por exemplo, brincar de fazer bolinhos, de dirigir, etc) Jogo simbólico por exemplo, brincar com um bloco de madeira como se fosse um carro O desenvolvimento da fala neste período é uma transição gradual da fala egocêntrica, caracterizada pelo monólogo coletivo, para a fala socializada.

10 Segundo Piaget, nesta fase, os obstáculos para o pensamento lógico são: Egocentrismo ausência de reflexão sobre seus próprios pensamentos, por isso, não os questiona mesmo diante de evidências

11 Raciocínio transformacional: não focaliza o processo de transformação de um estado original a um final, mas limita sua atenção a cada intervalo entre os estados

12 Centração fixa a atenção em poucos aspectos do estímulo, geralmente o visual. Exemplo: normalmente dizem que uma fila com 7 elementos mais afastados entre si, é maior que uma fila com 9 elementos mais próximos conservação do número

13 Também não há noção de conservação de área e do volume

14 O estágio das operações concretas (7 a 11 anos) Durante este estágio, a criança desenvolve processos de pensamento lógico (operações) que podem ser aplicadas a problemas reais (concretos). não apresenta problemas com conservação e apresenta argumentos corretos para suas respostas decisões lógicas ao invés de decisões perceptuais

15 O estágio das operações concretas (7 a 11 anos) acompanha as transformações e alcança a reversibilidade das operações mentais menos egocêntrica e a fala é empregada com o fim básico da comunicação aperfeiçoamento dos conceitos de causalidade, tempo, espaço, velocidade

16 O estágio das operações concretas (7 a 11 anos) ainda não alcança o nível mais elevado das operações lógicas. Esta operações são empregadas apenas na solução de problemas envolvendo objetos e fatos concretos (reais, observáveis) ainda não aplicam a lógica a problemas hipotéticos e verbais

17 De acordo com Piaget, uma operação apresenta 4 características: pode ser internalizada ou realizada em pensamento tão bem quanto materialmente; é reversível; supõe sempre alguma conservação e invariância; está sempre relacionada a outros sistemas de operações

18 As operações concretas de seriação e classificação são básicas para a compreensão infantil dos conceitos de números. Seriação ordenação dos objetos de acordo com as diferenças Organizar mentalmente em ordem crescente ou decrescente de tamanho, peso, volume, etc.

19 Na tarefa de inclusão de classes, as crianças no nível 2 geralmente respondem que há mais contas marrons do que de madeira elas ainda não compreendem a inclusão de classes.

20 Tempo e velocidade - Antes de 10 ou 12 anos um objeto é considerado mais veloz do que outro se consegue ultrapassá-lo.

21 O estágio das operações formais (11 ou 12 anos até a idade adulta) Do ponto de vista cognitivo: A principal característica deste período é a capacidade de raciocinar logicamente com hipóteses verbais e não apenas com objetos concretos. O ponto de partida é a operação concreta, no entanto, o adolescente transcende este estágio formula os resultados das operações concretas sob a forma de proposições e continua a operar mentalmente com elas.

22 Ele passa a buscar hipóteses gerais que possam explicar fatos observáveis. É capaz de pensar sobre seus próprios pensamentos e sentimentos, como se fossem objetos. O raciocínio formal vai além das observações Não se deve assumir que todos os adolescentes e adultos desenvolvem plenamente as operações formais. Há estudos mostrando que cerca da metade da população estadunidense as desenvolve por completo.

23 Do ponto de vista emocional: O adolescente ainda manifesta um último tipo de egocentrismo: atribui grande poder a si e ao próprio pensamento. Muitas vezes julga que somente ele está certo.

24 O raciocínio hipotético-dedutivo deduzir conclusões a partir de hipóteses - todas as galinhas são azuis, Joãozinho é uma galinha, portanto Joãozinho é azul - A<B e B<C, então A<C

25 O raciocínio científico-dedutivo - crianças formulam hipóteses, experimentam, controlam variáveis, registram efeitos, extraem conclusões, etc. - Ou seja, crianças PENSAM!! No operacional formal, vão de fatos específicos a conclusões gerais.

26 Sobre quais conteúdos os que estão no estágio das operações formais são aptos a raciocinar e os do operacional concreto não? O desenvolvimento do conceito de proporção, por exemplo, é consistente com seu desenvolvimento conceitual geral.

27 Antes dos 7 anos (pré operacional), as crianças atingem o equilíbrio por tentativa e erro. No operacional concreto, as crianças equilibram a balança de forma sistemática, mas ainda não entendem a relação peso/distância como uma proporção. Em torno dos 11 anos, a compreensão de que P/D=2P/2D

28 A formação da personalidade O desenvolvimento cognitivo e o afetivo caminham juntos ao longo de todo o processo evolutivo do indivíduo. Muitos fatores devem ser levados em conta para compreendermos a crise da adolescência. Entre eles, fatores intelectuais e afetivos. Na adolescência predominam os sentimentos idealistas e o egocentrismo.

29 Sentimentos idealistas Com o surgimento da capacidade de raciocinar e refletir sobre o próprio pensamento, o adolescente aplica o critério de pura lógica no julgamento dos eventos humanos. se é lógico é bom e correto falta ainda uma apreciação completa do mundo ele ainda não distingue entre o mundo lógico e o mundo real

30 Egocentrismo do adolescente Segundo Piaget, o egocentrismo está associado a toda estrutura cognitiva recém adquirida. Em cada período do desenvolvimento ele se manifesta de uma forma particular. dominado pelos novos poderes do pensamento lógico, o adolescente sente-se extremamente poderoso. Acha que o mundo deve se submeter a esquemas lógicos e não a esquemas da realidade. São críticos severos da sociedade e de suas instituições.

31 Este egocentrismo diminui, assim como os dos períodos anteriores. Passa a perceber que os eventos humanos e terrenos não podem ser julgados estritamente por critérios lógicos. Isso ocorre quando ingressa no mundo do trabalho, segundo Piaget.

32 No entanto, há outros fatores que interferem nas manifestações e duração da adolescência, tais como fatores culturais e sociais, que não são contemplados pela teoria de Piaget.

33 Implicações educacionais da teoria de Piaget A teoria de Piaget não é uma teoria educacional, mas fornece subsídios para as práticas educacionais. A equilibração permite que a experiência externa seja incorporada na estrutura cognitiva pela construção de novos esquemas mentais.

34 Neste sentido os piagetianos dizem que o conhecimento é construído e daí vêm as expressões construtivismo e construção do conhecimento. Ensinar é provocar o desequilíbrio da mente do estudante para que ela procure o reequilíbrio e construa novos esquemas mentais (isto é, aprenda). O ensino deve, portanto, ativar este mecanismo.

35 Isto é, o professor deve buscar uma ligação entre o que o aluno já sabe (esquemas) e o que deseja ensinar. Cabe ao educador introduzir situações desequilibradoras Sempre que possível o aluno deve agir. Se o ambiente escolar não oferece desafios e dificuldades, a atividade mental é apenas de assimilação.

36 O papel do erro na aprendizagem Diante das dificuldades e erros (situações onde os esquemas mentais sofrem desequilíbrio) a mente se reestrutura através da acomodação e se desenvolve. Os esquemas que uma criança usa podem não estar em harmonia com o dos adultos (ou com o conhecimento científico). No entanto, segundo Piaget, eles são sempre adequados ao seu nível de desenvolvimento conceitual e devem ser respeitados.

37 O papel da manipulação na aprendizagem O ensino deve ser acompanhado de manipulações, ações, experimentos ir do concreto para o abstrato. CUIDADO: não se deve pensar que a manipulação pura e simples tem em si o poder de produzir conhecimento. Ela deve estar integrada à argumentação do professor.

38 FIM!

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO 1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde

Leia mais

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração

Leia mais

ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS

ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS CÉLIA MARIA CAROLINO PIRES Introdução: Fazendo uma breve retrospectiva O ensino das chamadas quatro operações sempre teve grande destaque no trabalho desenvolvido nas séries

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

TEORIA DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE J. PIAGET

TEORIA DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE J. PIAGET FCTUC - Psicologia Educacional II - 05/06 Piaget 1 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE J. PIAGET Jean PIAGET - Suíça - (1896-1980) Psicólogo construtivista. Pesquisas baseadas na observação sistemática

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL (2007) Juliane Callegaro Borsa Psicóloga. Mestranda em Psicologia Clínica, PUCRS, Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisadora Bolsista do CNPq Email:

Leia mais

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Tema: Geometria Tópico: Orientação Espacial Posição e localização Mapas, plantas e maquetas Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido

Leia mais

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br

Leia mais

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes

Leia mais

Júlio Furtado

Júlio Furtado Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,

Leia mais

ATIVIDADES LÚDICAS E APRENDIZAGEM

ATIVIDADES LÚDICAS E APRENDIZAGEM ATIVIDADES LÚDICAS E APRENDIZAGEM Mayara de Almeida Tavares i João Carlos Martins Bressan ii Bruno Garcia Santana iii Vanessa Arend iv Jessé Camargo Rezende Rosa v PALAVRAS-CHAVE: Atividades Lúdicas, Aprendizagem

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão

Leia mais

TÉCNICAS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO

TÉCNICAS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO Plano Geral da Disciplina Ementa: 1. Definição de ciência; 2. Tipos de conhecimento; 3. O processo de construção do conhecimento científico; 4. Tipos de trabalhos acadêmicos; 5. Classificação da pesquisa

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante

Leia mais

A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país.

A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país. Projeto Pedagógico A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país. Destaca-se no âmbito da tecnologia,

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

O desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget

O desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget O desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget 1 Aleksandro B. Figueiredo A natureza e a formação do conhecimento foram estudadas por Piaget durante quase toda a sua vida. Para ele, o conhecimento não

Leia mais

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013 ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-

Leia mais

A Importância dos Jogos na Alfabetização Matemática: reflexões sobre as práticas propostas no PNAIC

A Importância dos Jogos na Alfabetização Matemática: reflexões sobre as práticas propostas no PNAIC A Importância dos Jogos na Alfabetização Matemática: reflexões sobre as práticas propostas no PNAIC Carla Marcela Spannenberg Machado dos Passos 1 GD1 Educação Matemática nos anos Iniciais do Ensino Fundamental

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL CARLA JAMILLE C. DE ARAÚJO Mestranda em Educação, UFBA, jamillecarla@hotmail.com REFERENCIAL CURRICULAR

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com

Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL: OS CANAIS UTILIZADOS PELOS DOCENTES

APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL: OS CANAIS UTILIZADOS PELOS DOCENTES APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL: OS CANAIS UTILIZADOS PELOS DOCENTES EM ADMINISTRAÇÃO PARA TRANSFORMAR AS EXPERIÊNCIAS EM APRENDIZAGEM DOCENTE IGARI, Camila.- PUC/SP- camilaigari@uol.com.br GT: Formação de Professores

Leia mais

Resolução de problemas, diversificar para estimular diferentes habilidades de raciocínio

Resolução de problemas, diversificar para estimular diferentes habilidades de raciocínio Resolução de problemas, diversificar para estimular diferentes habilidades de raciocínio Ler e buscar informações... Segundo Smole & Diniz, em qualquer área do conhecimento, a leitura deve possibilitar

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

O SOROBAN COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS

O SOROBAN COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS O SOROBAN COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS Resumo Alexandre Gonçalves de Lima¹ Amauri Soares da Silva Filho² Este trabalho aborda características do Soroban, e suas funções,

Leia mais

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.. PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO AULA 1 ESTUDO DA LÓGICA O estudo da lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. A lógica tem sido freqüentemente

Leia mais

O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade

O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional

Leia mais

======================================================================

====================================================================== Gráficos Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A intenção é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. São recursos utilizados

Leia mais

Classificação dos Jogos segundo Jean Piaget

Classificação dos Jogos segundo Jean Piaget Classificação dos Jogos segundo Jean Piaget MACHADO, Beatriz 1 O objetivo do presente material é o de relatar a classificação dos jogos segundo Jean Piaget (1896-1980) e, ao mesmo tempo, mostrar importância

Leia mais

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. ... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. Este livro é um convite à transgressão das barreiras

Leia mais

JOGOS COM FOTOGRAFIAS FOTO NOME DESCRIÇÃO

JOGOS COM FOTOGRAFIAS FOTO NOME DESCRIÇÃO MATERIAL DE INTERVENÇÃO JOGOS COM FOTOGRAFIAS FOTO NOME DESCRIÇÃO Fotografias de Sequências Um conjunto de cartões fotográficos que representam atividades de forma sequencial ajudando a desenvolver a perceção

Leia mais

4.2.2 Filtrando Macro filtro

4.2.2 Filtrando Macro filtro MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais

Leia mais

Programa de Matemática 2º ano

Programa de Matemática 2º ano Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas

1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas LÓGICA MATEMÁTICA Walter Sousa Resumo teórico 1) PROPOSIÇÕES LÓGICAS SIMPLES Uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser classificada em verdadeira (V) ou falsa (F), mas não ambas as interpretações.

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 RESOLUÇÃO DE DESAFIOS LÓGICOS NA EJA Márcia Denise Gressler Pontifícia Universidade Católica/RS marciadg07@gmail.com Kátia Henn Gil Secretaria Municipal de Educação de Viamão/RS katia_gil@terra.com.br

Leia mais

A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE

A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. SP: Pioneira, 2004. Teorias dos signos UNEB Lidiane Lima A TEORIA DOS SIGNOS: Três origens: EUA (1), Europa Ocidental e União Soviética

Leia mais

Glossário de Aprendizagem Motora

Glossário de Aprendizagem Motora Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual

Leia mais

PSICOLOGIA SOCIAL PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

PSICOLOGIA SOCIAL PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM Mestrado: 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Disciplina: Psicologia Educacional Docente: Professor Doutor Nuno Corte Real Discente: Sandra Barbosa Tema: Teorias BEHAVIORISMO

Leia mais

A INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES E CRIANÇAS NUM AMBIENTE DE JOGO

A INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES E CRIANÇAS NUM AMBIENTE DE JOGO UNICAMP KELI CRISTINA CONTI A INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES E CRIANÇAS NUM AMBIENTE DE JOGO Proposta de comunicação oral apresentada junto à comissão organizadora do XVIII Encontro Regional de Professores

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

Treinamento Físico e Técnico para Futebol

Treinamento Físico e Técnico para Futebol Método ANALÍTICO O método analítico onsiste em ensinar destrezas motoras por partes para, posteriormente, uni-las. Desvantagens do método Analítico Treinamento Físico e Técnico para Futebol Como característica

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura Mudança da concepção da função da EI ao longo dos tempos. Há influência

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE 1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Leia mais

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,

Leia mais

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) NOME DO LIVRO: O MENINO QUE APRENDEU A VER

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) NOME DO LIVRO: O MENINO QUE APRENDEU A VER PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Professor (a): JANETE FASSINI ALVES NOME DO LIVRO: O MENINO QUE APRENDEU A VER AUTOR: RUTH ROCHA Competências Objetivo Geral Objetivos específicos Estratégias em Língua Portuguesa

Leia mais

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos.

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. PESQUISA CONCEITOS E DEFINIÇÕES A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. A pesquisa parte, então, de uma dúvida ou problema

Leia mais

Orientador: Prof. Dr. Adriano José Hertzog Vieira. Pró-Reitoria de Graduação. Pró-Reitoria de Graduação. Curso de Pedagogia. Curso de Pedagogia

Orientador: Prof. Dr. Adriano José Hertzog Vieira. Pró-Reitoria de Graduação. Pró-Reitoria de Graduação. Curso de Pedagogia. Curso de Pedagogia Pró-Reitoria de Graduação Curso de Pedagogia Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Pedagogia Trabalho de Conclusão de Curso APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: UMA LEITURA SOBRE

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

LISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS

LISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS LISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS 3 Anos Nome do Aluno: Data de Nascimento: / / Momentos de Avaliação A Educadora de Infância O Encarregado de Educação 1º Período / / 2º Período / / 3º Período / / Código de

Leia mais

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO

Leia mais

REUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza

REUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza REUNIÃO PAIS COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza adolfo@colegvalparaiso.com.br Conversando O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS? EM QUE NOS BASEAMOS PARA ESTABELECERMOS

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

Os jogos 3, 5 e 6 também podem ser jogados referente às formas em vez de cores.

Os jogos 3, 5 e 6 também podem ser jogados referente às formas em vez de cores. 10. Jogo de variações com formas Os jogos 3, 5 e 6 também podem ser jogados referente às formas em vez de cores. 11. Jogo de classificação por tamanho, com uma cor Selecionando um conjunto de cores, vamos

Leia mais

Construção da Identidade Docente

Construção da Identidade Docente Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Séries temporais. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. Séries temporais. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimento Séries temporais Objetivos da unidade 1. Discutir e propagar, através de uma atividade, alguns conceitos de estatística; 2. Desenvolver a

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I]

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] 1 Introdução a análise exploratória de dados A necessidade de evidenciar alguns fenômenos constantes no dia-a-dia do ser humano permitiu

Leia mais

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes GESTÃO DO CONHECIMENTO Profª Carla Hammes O que foi visto na última aula Uma fábula do conhecimento Retenção do conhecimento Armazenamento e disseminação do conhecimento Compartilhamento do conhecimento

Leia mais

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget + Piaget A epistemologia genética de Jean Piaget Jean Piaget (1896-1980) n Posição filosófica: o conhecimento humano é uma construção do próprio homem à CONSTRUTIVISMO n Cada pessoa constrói ativamente

Leia mais

Variáveis Frequências Gráficos Medidas de Posição Medidas de Dispersão Medidas Complementares Inferência

Variáveis Frequências Gráficos Medidas de Posição Medidas de Dispersão Medidas Complementares Inferência Tipos de Variáveis Problema Motivador: Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre aspectos sócio-econômicos dos empregados da seção de orçamentos de uma companhia (vide tabela). Algumas

Leia mais

AULA 06 A Ciência e as Ciências Sociais

AULA 06 A Ciência e as Ciências Sociais 1 AULA 06 A Ciência e as Ciências Sociais Ernesto F. L. Amaral 20 de agosto de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Babbie, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. 2001. Belo Horizonte: Editora UFMG. pp.57-76.

Leia mais

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos

Leia mais

BEHAVIORISMO x COGNITIVISMO

BEHAVIORISMO x COGNITIVISMO BEHAVIORISMO x COGNITIVISMO CONSTRUTIVISMO Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA GENÉTICA embriologia mental Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA

Leia mais

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A

Leia mais

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES PERFIL DO CONSUMIDOR COM E SEM DÍVIDAS NO BRASIL 1. PESQUISA Pesquisa inédita realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil dos brasileiros adimplentes e inadimplentes, sendo consideradoscomo:

Leia mais

Projeto de Inclusão Social

Projeto de Inclusão Social -,:;. Projeto de Inclusão Social RELATÓRIO APRESENTADO PARA CONCORRER AO 2 PRÊMIO INOVAR BH, CONFORME EDITAL SMARH N 01/201. BELO HORIZONTE 2014. Projeto de Inclusão Social Maria Antonieta Ferreira Introdução

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

Nome: Sexo: ( )F ( )M. 1. Você cursou ou cursa Inglês em uma escola de idiomas ou com professor particular? Sim ( ) Não ( )

Nome: Sexo: ( )F ( )M. 1. Você cursou ou cursa Inglês em uma escola de idiomas ou com professor particular? Sim ( ) Não ( ) 1º Questionário para coleta de dados Nome: Sexo: ( )F ( )M 1. Você cursou ou cursa Inglês em uma escola de idiomas ou com professor particular? Sim ( ) Não ( ) 2. Por quanto tempo? Menos de 1 ano ( ) Entre

Leia mais

Palavras Chave: Ambientes Virtuais, Conhecimento, Informação

Palavras Chave: Ambientes Virtuais, Conhecimento, Informação AMBIENTES COMPLEXOS E VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Ivete Picarelli PUC/SP 2010 Resumo A Internet de um modo geral está abrindo espaços para novas formas de comunicação e de buscas de informação, permitindo

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998

Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 O Atletismo jogado O tipo de trabalho proposto destina-se a crianças dos 9 aos 11 anos de ambos os sexos, as sessões de trabalho tem a duração aproximada de 2h

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Cristiane Patrícia Genésio da Silva Graduação Pedagogia UEG/Formosa-GO crispati406@gmail.com Maria Isabel Nascimento Ledes Docente Pedagogia

Leia mais

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 1. O Ato de Ler e a Arte de Ler O processo de leitura envolve duas partes: o remetente e o receptor.

Leia mais

Sistema de Numeração Decimal

Sistema de Numeração Decimal Sistema de Numeração Decimal Leitura deleite: O valor de cada um Os números no dia-a-dia Para refletir... Como trabalhamos o Sistema de Numeração Decimal na escola? Já perceberam que os Livros didáticos

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

O PAPEL DA BRINCADEIRA E DO BRINQUEDO NO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA

O PAPEL DA BRINCADEIRA E DO BRINQUEDO NO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA O PAPEL DA BRINCADEIRA E DO BRINQUEDO NO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA Resumo Marilza Pavezi marilzapavezi2009@hotmail.com Laíse Soares Lima laisesoareslima@hotmail.com (UFAL) Este trabalho

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 1.0 Conceitos A estatística descritiva tem o objetivo de organizar, resumir e apresentar de forma adequada os dados, para que estes se tornem informativos. A análise exploratória

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA E A CONSTRUÇÃO DA AÇÃO MOTORA

A EDUCAÇÃO FÍSICA E A CONSTRUÇÃO DA AÇÃO MOTORA A EDUCAÇÃO FÍSICA E A CONSTRUÇÃO DA AÇÃO MOTORA RESUMO Orlando Mendes Fogaça Júnior 1 Ana Cláudia Saladini 2 O ser humano nasce sem os instrumentos mentais necessários para assimilar os conteúdos da cultura

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Hellen Braga Serpeloni 1 Este artigo analisa os mapas conceituais na formação inicial de professores como métodos eficazes para armazenar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

EVOLUÇÃO INTELECTUAL DA ADOLESCÊNCIA À VIDA ADULTA 1 2. Jean Piaget 3

EVOLUÇÃO INTELECTUAL DA ADOLESCÊNCIA À VIDA ADULTA 1 2. Jean Piaget 3 EVOLUÇÃO INTELECTUAL DA ADOLESCÊNCIA À VIDA ADULTA 1 2 Jean Piaget 3 Estamos relativamente bem informados acerca das importantes mudanças que ocorrem no funcionamento e na estrutura cognitiva na adolescência.

Leia mais

SUMÁRIO. Introdução... 11

SUMÁRIO. Introdução... 11 SUMÁRIO Introdução... 11 PARTE I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: UMA CIÊNCIA DO TEMPO E DA ATUALIDADE... 15 Uma viagem pela história... 16 O estudo do desenvolvimento humano à luz de algumas concepções...

Leia mais

Consumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016

Consumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016 Consumo Revisão e Modelo Ciclo de Vida Wilson Correa April 26, 2016 Revisão Propensão a consumir é a relação funcional entre o determinado nível de renda e o gasto para consumo. Montante gasto em consumo

Leia mais

FUTSAL Aprenda a Ensinar

FUTSAL Aprenda a Ensinar Claiton Frazzon Costa FUTSAL Aprenda a Ensinar 2 a Edição Visual Books Sumário Prefácio 15 Depoimentos 17 Introdução 23 Capítulo 1 - O Professor Educador 25 Relação Professor - Aluno...26 Ações e Atitudes

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA Iama dos Santos Souza Faculdades Integradas de Patos FIP Email: iamasantossouza@hotmail.com INTRODUÇÃO A organização do espaço é um

Leia mais

Suportes de Aprendizagem

Suportes de Aprendizagem I.P.B.- Escola Superior de Educação de Bragança Dezembro 2001 Suportes de Aprendizagem Realizado por: Alexandra Azevedo Margarida Costa Marta Teixeira Verónica Cordeiro N.º8024 N.º5890 N.º7040 N.º8069

Leia mais