ATIVIDADES LÚDICAS E APRENDIZAGEM

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1 ATIVIDADES LÚDICAS E APRENDIZAGEM Mayara de Almeida Tavares i João Carlos Martins Bressan ii Bruno Garcia Santana iii Vanessa Arend iv Jessé Camargo Rezende Rosa v PALAVRAS-CHAVE: Atividades Lúdicas, Aprendizagem Escolar, ludicidade. INTRODUÇÃO O presente trabalho foi desenvolvido pelos bolsistas, supervisora e coordenador do PIBID e tem o intuito de apresentar levantamento bibliográfico acerca da relação existente entre atividades lúdicas e aprendizagem escolar com a intenção de descobrir qual a importância e contribuição das Atividades Lúdicas para tal aprendizagem, tendo como foco as ações iniciais do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) que tem como base legal a Lei nº 9.394/1996, a Lei nº /2013 e o Decreto nº 7.219/2010 que tem a finalidade de fomentar a iniciação à docência, o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. A ludicidade é um assunto que tem conquistado espaço nos mais diversos setores na sociedade. A palavra Lúdico em suas definições tem relação com o brincar. Nesse brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e brincadeiras, relativo também a conduta daquele que joga, que brinca e se diverte. REFERÊNCIAL TEÓRICO DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS Culturalmente somos programados para não sermos lúdicos. Nesse sentido, destacam-se algumas definições para o campo das atividades lúdicas, sendo assim ao abordar sobre a funcionalidade das atividades lúdicas toma-se como referencial Luckesi (2002, p. 10) que escreve: pelas atividades lúdicas em específico, a criança aproximase da realidade, criando a sua identidade. O princípio do prazer equilibra-se com o princípio da realidade, na criança, através das atividades lúdicas. Cabe ressaltar que tratar de atividades lúdicas corresponde ao planejamento de quem as propõe, no entanto no ato da vivência esta pode não promover ludicidade aos participantes. Nesse sentido Bressan (2014, p. 27) alerta que

2 A polissemia do termo lúdico adquire grande evidência ao deslocar para esse campo terminológico as manifestações relativas ao jogo e às brincadeiras. Nesse aspecto, destaca-se a importância da percepção de que todas essas atividades podem ou não ser lúdicas, dependendo das sensações de quem as vivencia. Em relação ao brincar, Vygotsky (1998) apresenta que este caracteriza-se por ser ressignificado de forma expressiva de uma geração a outra ou aprendida nos grupos infantis, na rua, nos parques, escolas, entre outros lugares, e incorporada pela criança de forma espontânea, faz com que ela vivencie o lúdico, descobrindo a si mesma, vivenciando a realidade, tornando-se capaz de desenvolver seu potencial criativo, e algo particular de expressão, pensamento e interação entre elas, o brincar também libera a criança das limitações do mundo real, permitindo que ela crie situações imaginárias. Ao mesmo tempo é uma ação simbólica essencialmente social, que depende das expectativas e convenções presentes na cultura. As características do brincar de cada grupo serão definidas em função do tempo e do espaço existente para a brincadeira acontecer. As interações sociais que a criança estabelece no decorrer da atividade lúdica são fundamentais para o seu desenvolvimento. Durante estas trocas, a criança tem oportunidade de assumir diversos papéis e colocar-se no lugar do outro. Os objetivos com os quais as crianças brincam podem ser desde simples elementos da natureza, até sofisticados brinquedos. Esses objetos parecem em diversos contextos no cotidiano infantil: na família, nas instituições educacionais e no meios tecnológicos. Em cada um deles um brinquedo pode ser visto como objeto potencial de solidão e de consolação: como objeto que estimula a autonomia a associação do coletivo, como objetivo de realização, cooperação e progresso, como novidades, objeto de distração ou informativo. Os brinquedos têm um impacto próprio e são ao mesmo tempo meios para brincar, veículos de inteligência e da atividade lúdica. FASES DA APRENDIZAGEM ESCOLAR Nesta fase além de existir um importante avanço intelectual, temos também o avanço na perspectiva do desenvolvimento biológico, Piaget (1990) relaciona a aprendizagem diretamente com o desenvolvimento cognitivo e descreve que a aprendizagem é um processo pelo qual os comportamentos, atitudes, habilidades,

3 valores, entre outros conceitos, são adquiridos através de um processo contínuo que será por toda a vida do indivíduo. A teoria cognitiva criada por Piaget está dividida em quatro fases, sendo inicialmente a fase Sensório Motora de 0 a 2 anos, a segunda fase reconhecida como Pré Operatório de 2 a 7 anos, a fase Operatório Concreto dos 7 aos 11 anos, e por fim temos a fase das Operações Formais que ocorre a partir dos 12 anos. De acordo com Piaget (1990, 364) por volta dos sete a oito anos, um equilíbrio permanente entre a assimilação e a acomodação é atingido pelo pensamento adaptado no plano das operações concretas (...). O autor apresenta ainda que a entrada da criança neste estágio "assinala um momento decisivo na construção dos instrumentos do conhecimento". Assim um aspecto importante neste estágio operatório-concreto refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela deixa de confundir o real com a fantasia e começa a ver o mundo com mais realismo, começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motora. Segundo os autores Gallahue e Osmun (2001), o processo do desenvolvimento motor revela-se por alterações no comportamento motor ao decorrer da vida. Na fase motora fundamental dos (6 aos 7 anos de idade) é o período pela qual as crianças pequenas estão envolvidas com a experimentação do próprio corpo sendo esta uma fase para o descobrimento e aprendizado do controle dos seus movimentos estabilizadores, locomotores e manipulativos. Já na fase motora especializada dos (7 aos 10 anos) o movimento torna-se um instrumento no qual se insere as atividades mais complexas no dia a dia, no lazer e no que se refere aos objetivos esportivos da criança. Este é um período em que as habilidades da criança são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para um avanço crescente em seu desenvolvimento. De acordo com Isayama e Gallardo (1998), a fase motora das habilidades fundamentais é a mais importante da criança. O recorte aqui delimitado faz referência a fase escolar do ensino fundamental I, categoria organizada pelo PIBID, e busca discutir a relação entre aprendizagem e atividades lúdicas tendo como foco esse período. OBJETIVOS O presente estudo tem como foco propor reflexões sobre a importância das atividades lúdicas para o processo de ensino/aprendizagem significativa. Por outro lado,

4 visa possibilitar aos bolsistas do PIBID que atuam nos anos iniciais da educação básica, subsídios teóricos/práticos para formação e intervenção em Educação Física em um processo inicial de reconhecimento das atividades docentes. METODOLOGIA A presente pesquisa é de característica bibliográfica e as reflexões e análises são correspondentes a uma pesquisa qualitativa (BOGDAN E BIKLEN, 1994). ANÁLISE E DISCUSSÃO O desenvolvimento da atividade lúdica depende, de forma significativa, da participação plena das crianças, sem essa condição característica da ludicidade - a brincadeira não efetiva-se. Essas ações desenvolve-se, nos primeiros anos de vida, muito mais ao nível do concreto (físico). A criança desenvolve-se e sua ação torna-se mais abstrata, havendo um aprimoramento de habilidades cognitivas, emocionais e sociais (PIAGET, 1990), por exemplo: em um jogo de construção com blocos, a criança pequena se exercita através da manipulação. Á medida que vai se desenvolvendo, ela passa a construir objetos, cenas, etc., que vão adquirindo um significado mais abstrato e servem a outras brincadeiras, deixando de ser, a construção como principal objetivo. Existem várias formas de experiências lúdicas e a ludicidade estará ou não presente em cada uma delas. (BRESSAN, 2014). Acredita-se lúdico tem um papel muito importante no desenvolvimento psicomotor, pois possibilita a criança ter um amplo domínio de seu corpo. Contudo é de suma importância considerar nessas atividades o quão plena estas apresentam-se ao praticante, que apenas terá possibilidades reais de desenvolvimento se forem estimuladas situações que possibilitem a autoria e expressões de criatividade (LUCKESI, 2002). CONCLUSÃO Através da importância da atividade lúdica podemos perceber que ela tem um papel fundamental no desenvolvimento da aprendizagem escolar. Por meio da ludicidade a criança sai do mundo real e entra num mundo imaginário, onde o brincar se torna extremamente importante para o aprender do alunos, a partir da brincadeira ela interage com o mundo e consequentemente entrega-se ao desenvolvimento pleno nas esferas cognitiva, social, biológica e motora.

5 REFERÊNCIAS BOGDAN, Roberto C. e BIKLEN, Sari Knoop. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Editora Porto, BRESSAN, João Carlos M. Concepções e práticas de professores sobre o lúdico nas escolas organizadas por Ciclos de Formação Humana. 117p. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em Educação- PPGedu/UFMT, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis-MT, 2014 GALLAHUE, D.L. OSMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor, bebês, crianças, adolescentes e adultos. Editora. Phorte. 3 Ed ISAYAMA, H. F. GALLARDO, J. S. P. Desenvolvimento motor: análise dos estudos brasileiros sobre habilidades motoras fundamentais. Revista da educação física, LUCKESI, Cipriano Carlos, Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagem a partir da experiência interna, Educação e Ludicidade, Ensaios 02; ludicidade o que é mesmo isso?, publicada pelo Gepel, Faced/Ufba, 2002, pág. 22 a 60. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança imitação, jogo e sonho imagem e representação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ltc, VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, i Profª Esp. Mayara de Almeida Tavares. SEDUC/MT e SEMEC. mayara_tavares273@hotmail.com ii Profº Me. João Carlos Martins Bressan. Universidade do Estado de Mato Grosso. bressan@unemat.br iii Acadêmico Bruno Garcia Santana. Universidade do Estado de Mato Grosso. bruno.brum88@hotmail.com iv Acadêmica Vanessa Arend. Universidade do Estado de Mato Grosso. arend_v@hotmail.com v Acadêmico Jessé Camargo Rezende Rosa. Universidade do Estado de Mato Grosso. j.camargoshow@hotmail.com

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