A. C. nº
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- Vergílio Mota Aleixo
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1 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº Apelante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Apelado: MATHEUS GUIMARAES VARGAS ASSIST/ P/S/MAE CARIA LUCIA PEREIRA GUIMARAES VARGAS Relatora: Desembargadora Conceição A. Mousnier Agravo de instrumento. Ação de obrigação de fazer c/ pedido de tutela antecipada. Paciente portador de CEROTOCONE em ambos os olhos. Auxílio pecuniário para tratamento oftalmológico fora do domicílio. Deferimento. Inconformismo do Estado Agravante. Entendimento desta Relatora quanto à admissibilidade do agravo na sua forma instrumental. Manutenção da decisão agravada que pode ser considerada como circunstância capaz de causar à parte lesão grave e de difícil reparação. Artigo 522, do CPC. Quanto ao mérito, tem-se o dever de o Estado (lato sensu) assegurar à coletividade o direito à saúde, tutelado constitucionalmente. Inteligência dos artigos 196 e 198 da Constituição Federal e da Lei 8.080/90. Súmula 65 do TJRJ. Tratamento Fora do Domicílio. Programa de natureza assistencial do Sistema Único de Saúde que tem por objetivo o custeio das despesas de transporte, alimentação e estadia do paciente que necessita de tratamento médico-hospitalar em outro Município, por ausência de estrutura técnica necessária para seu tratamento na localidade em que reside. Portaria SAS/Nº 55/99. Resolução SES nº 1899/2002 e Resolução SESRJ Nº 171/11 que regulamentam, respectivamente, a concessão do referido auxílio no Estado do Rio de Janeiro. Narrativa autoral de fls. 09/18, de ter havido apresentação de requerimento de inclusão no referido tratamento, por meio do oficio de nº 196/2012, havendo negativa do Estado Agravante, não refutada pelo Estado agravante. Alegação de que o Estado agravante não dispõe de tratamento para a doença oftalmológica, oferecendo apenas a via radical do transplante de córnea. Possibilidade de atendimento não demonstrada. Configuração da medida de exceção, eis que uma vez esgotados os meios de tratamento no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Recusa ao tratamento que contraria diretamente o A. C. nº
2 direito à saúde previsto no art. 196, da Constituição da República, bem como o princípio da dignidade da pessoa humana. Fato que acresce plausibilidade do direito apresentado inicial, sendo inconteste tratar-se de menor impúbere, que sofre acometido pela problema oftalmológico e sob o risco de perder a visão, caso não dê continuidade aos tratamentos necessários. Antecipação de tutela. Poder conferido ao juiz de antecipar o pleito requerido ao analisar a verossimilhança do direito alegado e a prova trazida aos autos, quando atendidos os requisitos do artigo 273 do Código de Processo Civil. Presente a verossimilhança e ausente a irreversibilidade da medida, que no caso em judice, havendo risco de perda da visão do Autor, justificaria a urgência e necessidade da medida. Urgência do tratamento. Medida de exceção. Decisão fundamentada em documentos, laudos e declarações médicas. Manutenção que se impões. Aplicável o verbete sumular nº 59 do TJRJ: Somente se reforma a concessão ou indeferimento de tutela antecipada, se teratológica, contrária à lei ou à evidente prova dos autos. Precedentes do TJRJ. Condenação da Fazenda Municipal ao pagamento da taxa judiciária. Verbete 145 da súmula do TJERJ. PROVIMENTO DO RECURSO, nos termos do Artigo 557, caput, do CPC. D E C I S Ã O (Artigo 557, caput, do CPC) Trata-se de agravo de instrumento contra decisão do Juízo da 2ª Vara Cível de Itaboraí, lançada na ação de obrigação de fazer em que foi deferida a tutela antecipada requerida pelo Autor, portador de CEROTONE em ambos os olhos, consistente na liberação de auxílio pecuniário, afim de possibilitar o seu tratamento fora do domicílio, com custeio de transporte, estadia, alimentação, além de outras despesas necessárias ao tratamento, sob pena de sequestro de verba pública. Decisão agravada às fls. 19/20.
3 Inconformado, o Estado Réu apresentou recurso de agravo, argumentando em razões, em síntese, que a concessão do auxílio para tratamento fora do município só é devida em estritos limites legais, e que o Autor Agravado não preenche os requisitos da lei, bem como não restou demonstrada a urgência do tratamento, nem que tenham sido esgotados os meios para tratamento no próprio estado. Sustenta que o Estado do Rio de Janeiro possui programa de assistência integral para a patologia do Autor, inclusive com hospitais conveniados ao SUS e outros hospitais credenciados a habilitados pelo Ministério da Saúde, desconhecendo as motivações da tutela deferida ao Autor. Informações prestadas pelo juízo às fls. 42/43, noticiando o cumprimento do art. 526 por parte do Agravante e a manutenção da decisão guerreada. Contrarrazões As fls. 46/50. Manifestação do ilustre membro do Ministério Público às fls. 52/56, em que opina pelo desprovimento do recurso. É o relatório. Passo a decidir. Não merecem prosperar as razões apresentadas pelo ora Agravante, diante da decisão que deferiu a antecipação de tutela requerida. Trata-se de demanda na qual o Autor, portador de doença oftalmológica, denominada CEROTOCONE, buscou a tutela jurisdicional, consistente na concessão de auxílio pecuniário afim de possibilitar o seu tratamento fora do domicílio, com custeio de transporte, estadia, alimentação, além de outras despesas necessárias ao tratamento, sob pena de sequestro de verba pública, uma vez que ausente estrutura técnica necessária para seu tratamento no domicilio em que reside. Nos termos do que preceitua o artigo 196 da Constituição Federal, a saúde é direito garantido a todo e qualquer cidadão, mediante acesso igualitário a ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação, tendo ainda a Carta Magna consagrado em seus artigos 197 e 198, a descentralização administrativa do Sistema Único de Saúde, preconizando a integralidade do atendimento.
4 No plano infraconstitucional, a Lei 8.080/90 estabelece que os Estados e os Municípios são solidariamente responsáveis pela organização e direção do sistema de saúde, assegurar aos seus habitantes, ações e serviços para recuperação de sua saúde. Sobre o tema, tem-se ainda a Portaria SAS/Nº 55/99 e a Resolução SES nº 1899/2002, que regulamenta no âmbito do Rio de Janeiro, a concessão do auxílio para Tratamento Fora do Domicílio, programa de natureza assistencial do Sistema Único de Saúde que tem por objetivo o custeio das despesas de transporte, alimentação e estadia do paciente que necessita de tratamento médico-hospitalar em outro Município, por ausência de estrutura técnica necessária para seu tratamento na localidade em que reside. Em razões de recurso, aduziu o agravante o não preenchimento dos requisitos da lei, bem como a não demonstração da urgência do tratamento, ou que tenham sido esgotados os meios para tratamento no próprio estado. Sustenta a desnecessidade da concessão do benefício uma que existiria unidade hospitalar no estado do Rio de Janeiro que realiza os procedimentos cirúrgico denominado CROSSLINKING, IMPLANTE DE ANEL E DE TRANSPLANTE DE CÓRNEA, indicando o ofício de nº 426/2013, às fls. 21 e 22. Em contrarrazões, afirma o agravado que o Estado do Rio de Janeiro não dispõe de tratamento para a doença oftalmológica, oferecendo apenas a via radical do transplante de córnea, hipótese que se mostra agressiva, e envolve risco de rejeição, se considerado existir a possibilidade de outros tratamentos, com a utilização de técnicas avançadas, que permitem a manutenção das próprias córneas. Verifica-se da exordial de fls. 09/18, que o Autor Agravado afirma ter apresentado requerimento de inclusão no referido tratamento, por meio do oficio de nº 196/2012, havendo negativa do Estado Agravante. Aduziu que já foi submetido à cirurgia de CROSS-LINK, necessitando de acompanhamento pós-operatório, bem como a necessidade de nova cirurgia, havendo risco de perda da visão o que justificaria a urgência e necessidade da medida. Destaque-se, ser entendimento pacificado no Superior Tribunal de Justiça, que o julgamento deve ocorrer de acordo com o livre convencimento do Juiz e não nos exatos termos pleiteados pelas partes, devendo o Magistrado apenas fundamentar sua decisão, indicando o
5 motivo considerado suficiente para composição do litígio o que ocorreu no caso concreto. Neste aspecto, assim consta do relatório da decisão que deferiu a tutela antecipada requerida: Inicialmente, defiro a Gratuidade de Justiça à parte autora. Dispõe o art. 273 do C.P.C., que o juiz pode antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. Consta dos autos laudo médico que detalha a enfermidade portada pelo menor e a necessidade da realização de cirurgia e acompanhamento pós-operatório (fl. 19), já estando o tratamento em curso. Pela própria declaração da parte autora na peça exordial, extrai-se que a mesma é juridicamente necessitada, não tendo condições de arcar com os custos relacionados ao transporte e estadia em comarca situada em outro Estado da Federação, onde tem recebido atendimento adequado à especificidade da sua doença, sem a necessidade de se submeter à via extrema do transplante de órgãos, que sabidamente envolve riscos como o da rejeição. Neste contexto, determina o artigo 196, da CF/88, que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Com base em tal premissa, foi instituído no âmbito do Sistema Único de Saúde o programa de Tratamento Fora do Domicílio, através da Portaria SAS/MS nº.: 55 de 24/02/99, que, ainda, que de forma limitada, reconhece o direito ao custeio de verba para transporte, estadia e alimentação para paciente e acompanhante em situações como a vivenciada pela parte autora. Assim, visualizo, no caso, a verossimilhança do pedido, bem como a existência de prova inequívoca dos fatos alegados na exordial, além da existência de prejuízos concretos que colocam em risco o tratamento da parte autora, recomendando o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela definitiva, nos termos do art. 273 do C.P.C. De outro lado, não há risco de irreversibilidade da medida pretendida. Ante ao exposto, DEFIRO a antecipação dos efeitos da tutela, nos termos requeridos, devendo o Réu liberar, no prazo de 05 (cinco) dias a contar da intimação da presente decisão, auxílio pecuniário em favor da parte autora possibilitando o seu tratamento fora do domicílio, custeando transporte, estadia e alimentação ao autor e seu acompanhante, além de outras despesas necessárias ao tratamento; tudo isso sob pena de ser procedido sequestro de verba pública bastante para tais fins. Conforme fls. 42/43, o magistrado prestou as informações requeridas por esta Relatora: Entendeu esta magistrada que o Agravado apresentou as documentações necessárias para imprimir verossimilhança nas alegações e o consequente deferimento da tutela, sem que tal provimento acarretasse em medida irreversível para o réu.
6 De fato, segundo apurado nos autos, o agravado submeteu-se a uma cirurgia oftalmológica, fazendo-se necessário, portanto, e até para que aquele tratamento seja eficientemente concluído, que o pós-operatório seja realizado pela equipe que já tinha conhecimento da situação. No caso em exame, a alegação do Autor de recusa do ente público ao seu tratamento, formalizado por meio do Of. nº 196/2012, não refutada pelo Estado agravante, faz concluir pela configuração da medida de exceção, eis que uma vez esgotados os meios de tratamento no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, outra alternativa não restou ao Autor senão buscar a tutela jurisdicional para alcançar o benefício para tratamento fora do seu domicílio. A recusa do estado contraria diretamente o direito à saúde previsto no art. 196, da Constituição da República, bem como o princípio da dignidade da pessoa humana, fato que acresce plausibilidade do direito apresentado inicial, sendo inconteste tratar-se de menor impúbere, que sofre acometido pela problema oftalmológico e sob o risco de perder a visão, caso não dê continuidade aos tratamentos necessários. Em se tratando de antecipação de tutela, sabe-se que ao juiz é conferido o poder de analisar a verossimilhança do direito alegado e a prova trazida aos autos, decidindo sobre a concessão ou não do pleito antecipatório, quando atendidos os requisitos do artigo 273 do Código de Processo Civil, vale dizer, se presente a verossimilhança e ausente a irreversibilidade da medida, que no caso em judice, havendo risco de perda da visão do Autor, justificaria a urgência e necessidade da medida. Assim sendo, em um juízo de ponderação há prevalência do direito à vida frente à prevalência de limitativas de risco, inferindo-se presentes os requisitos autorizadores da medida previstos no art.273 do CPC, quais sejam a verossimilhança da alegação autoral e o periculum in mora. A decisão, ora em análise, foi proferida obedecendo aos ditames legais, baseada em documentos, laudos e declarações médicas, estando devidamente fundamentada, por isso não merecendo reforma, sendo aplicável o entendimento já firmado por este Tribunal de que apenas se deve reformar decisão que concede tutela antecipada em casos de evidente contrariedade às provas trazidas aos autos ou à lei. Neste sentido o verbete sumular nº 59:
7 Somente se reforma a concessão ou indeferimento de tutela antecipada, se teratológica, contrária à lei ou à evidente prova dos autos. Os entendimentos desta Relatora encontram esteio na Jurisprudência iterativa desta Corte Fluminense, consoante as seguintes ementas abaixo transcritas, in verbis: APELACAO - 1ª Ementa. DES. AGOSTINHO TEIXEIRA DE ALMEIDA FILHO - Julgamento: 30/06/ VIGESIMA CAMARA CIVEL. Apelação Cível. Ação de Obrigação de fazer. Apelante portador de hipertensão arterial, Diabetes Melitus e Oislipidemia. Necessidade de passe livre para locomoção de sua residência ao local de tratamento AGRAVO DE INSTRUMENTO DES. WAGNER CINELLI - Julgamento: 23/03/ SEXTA CAMARA CIVEL Agravo de instrumento. Decisão que deferiu o pedido de antecipação de tutela, determinando que o réu custeie o transporte aéreo e estadia do autor na cidade de Sorocaba, São Paulo, com a finalidade de viabilizar a realização de procedimento cirúrgico essencial à sua saúde. Direito constitucionalmente amparado. Dever do Estado de assegurar os meios de acesso à saúde dos hipossuficientes economicamente. Jurisprudência do TJ/RJ. Multa diária fixada em valor excessivo, que é reduzida. Recurso conhecido e parcialmente provido, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC ( ) - APELACAO JDS. DES. MAURO NICOLAU JUNIOR - Julgamento: 18/03/ DECIMA QUINTA CAMARA CIVEL - ADMINISTRATIVO - CONSTITUCIONAL - DIREITO À SAÚDE - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA - A OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ASSISTÊNCIA À SAÚDE É DEVER COMUM DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS, CONFORME DISPÕE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PODENDO SER INTENTADA A AÇÃO CONTRA QUALQUER UM DELES DIANTE DA NEGATIVA NO FORNECIMENTO DE TRANSPORTE NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO DE CIRURGIA PARA TRANSPLANTE DE CÓRNEAS EM OUTRO ESTADO. SÚMULA Nº 65 DESTA EG. CORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA NÃO IMPUGNADO CONFORME PRECEITUADO NOS ARTIGOS 4º, 6º e 7º DA LEI 1.060/50. CONDENAÇÃO DO MUNICÍPIO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E TAXA JUDICIÁRIA ANTE A PREVISÃO LEGAL DE ISENÇÃO QUANTO À CUSTA, POIS SENDO RÉU NA PRESENTE DEMANDA SUCUMBIU AO PEDIDO. SENTENÇA MANTIDA. APELO A QUE SE NEGA PROVIMENTO APELACAO / REEXAME NECESSARIO - DES. RICARDO RODRIGUES CARDOZO - Julgamento: 19/08/ DECIMA QUINTA CAMARA CIVEL "MEDICAMENTOS. HIPOSSUFICIENTE FINANCEIRO. FORNECIMENTO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES PÚBLICOS. Ação de obrigação de fazer proposta pelo apelado, hipossuficiente financeiro, portador de ectasia corneana, com o fito de compelir o recorrente a lhe custear o transporte ao Hospital Oftalmológico de Sorocaba, para uma cirurgia de emergência, além de hospedagem e alimentação, bem como a fornecer o tratamento necessário. 1- A Carta Política em vigor assegura o direito à saúde, indistintamente. Trata-se de obrigação solidária imputada aos entes federativos. A descentralização administrativa promovida pelo apelante não tem o condão de afastar do mesmo o dever de cumprir o referido comando constitucional. 2- A Urbe tem o dever de promover políticas públicas, com verbas orçamentárias próprias, destinadas a garantir a saúde dos cidadãos carentes, que por força desta condição não dispõem de recursos para a aquisição dos medicamentos. Não
8 pode se furtar à obrigação, nem mesmo sob o argumento de dificuldades financeiras. A população carente não pode ser penalizada e ficar privada dos remédios de que necessita quando não tem condições de adquiri-los. 3- A fixação da verba honorária em R$300,00 atende ao parâmetro estabelecido na Súmula nº 182 do TJERJ e à norma inserta no art. 20, 4º do CPC. 4- O recorrente sucumbiu na demanda e o autor é beneficiário da justiça gratuita. Correto, pois, sua condenação ao pagamento da taxa judiciária, de acordo pacifico entendimento desta Corte, refletido no verbete da sumular n 145, e com o enunciado n 42 do FETJ. A sentença não merece reparo. Recurso manifestamente improcedente, nos termos desta decisão." AGRAVO DE INSTRUMENTO - DES. JOSE CARLOS PAES - Julgamento: 05/03/ DECIMA QUARTA CAMARA CIVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO. ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. REQUISITOS AUTORIZADORES PRESENTES. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. 1. Presentes os requisitos para a antecipação dos efeitos da tutela, uma vez que a autora, criança com 11 anos de idade e acometida de diversos problemas de saúde, com quadro "sugestivo de sequela de insulto hipóxicoisquêmico", não pode ser privada de assistência médica e fisioterápica, além dos demais procedimentos necessários à sobrevivência e à continuidade do tratamento indicado à sua recuperação.2. O estado de necessidade e a exigência da preservação da vida humana justificam a autorização para a realização dos procedimentos, pois imprescindíveis para garantir o tratamento necessário à sua sobrevivência. Outrossim, não há risco de irreversibilidade da medida, pois a cobrança de eventuais despesas hospitalares poderá ser feita posteriormente pelas vias próprias. 3. Presentes o perigo de dano irreparável e verossimilhança das alegações da paciente. 4. Por fim, eventual ilegitimidade da recorrente deverá ser arguida no Juízo a quo, sob pena de supressão de instância. Precedentes do TJRJ.5. Aplicação do verbete nº 59 da Súmula deste Egrégio Tribunal. 6. Recurso que não segue. Isto posto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, nos termos do artigo 557, CAPUT, do CPC. Publique-se e Intimem-se. Rio de Janeiro, 24 de novembro Conceição A. Mousnier Desembargadora Relatora
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