SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE: AMPLA ENERGIA E SERVIÇO S A AGRAVADO: LEONARDO BRITO LEAL

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1 SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE: AMPLA ENERGIA E SERVIÇO S A AGRAVADO: LEONARDO BRITO LEAL DESEMBARGADORA: TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO AGRAVO DE INSTRUMENTO. OBRIGAÇÃO DE FAZER, PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA NA RESIDÊNCIA DO AUTOR, SOB PENA DE MULTA DIÁRIA. NECESSIDADE DE OBSERVAR AS REGRAS ESTABELECIDAS PELA ANEEL, TANTO POR PARTE DA CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO COMO DO USUÁRIO. PROJETO E ESTUDO TÉCNICO NECESSÁRIO PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA. DECISÃO AGRAVADA REFORMADA EM PARTE, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos do Processo nº , de que são partes as acima mencionadas ACÓRDAM os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade de votos, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. R E L A T Ó R I O ECE 1

2 Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S. A. contra decisão do Juízo da 1ª Vara da Comarca de São João da Barra, que liminarmente deferiu a tutela antecipada, determinando que a agravante disponibilize o fornecimento de energia elétrica para as instalações do imóvel sito à Rua João Batista das Chagas, s/nº, Rocha Velhas, São João da Barra, no prazo de 10 dias, sob pena de multa diária de R$500,00 (quinhentos reais). Em suas razões recursais, o agravante aduz, em síntese, que existe legislação específica regulamentando os procedimentos necessários para instalação de energia elétrica estabelecidos pela ANEEL; que o usuário do serviço é quem deve arcar com os custos necessários para realização do serviço de extensão de rede (Resolução Federal nº414/10 da ANEEL); que, somente no caso de unidade consumidora cuja a carga instalada seja menor ou igual a 50 kw, não haveria o custo de extensão da rede elétrica para o usuário, de acordo com o Plano de Universalização de Energia Elétrica, criado pelo Governo Federal através da Resolução nº223/03, mas inexiste prova por parte do autor de que se enquadraria na referida hipótese; que o local onde se situa a residência do autor é uma vila residencial, sendo necessário um estudo aprofundado para viabilização técnica quanto a extensão da rede elétrica, objetivando garantir a segurança e eficiência no fornecimento de energia; que não pode ser compelida a realizar o serviço de extensão de rede sem que antes sejam adotadas as ECE 2

3 providências técnicas e acautelatórias previstas na própria legislação; que, no prazo concedido pelo juízo a quo, inexiste viabilidade técnica para execução do serviço de extensão de rede, por isso requer seja concedido o efeito suspensivo, suspendendo-se os efeitos da decisão agravada até o julgamento final do processo; pugna, assim, pelo conhecimento e integral provimento de seu recurso. O recurso foi instruído com os documentos de fls.16/41. Contrarrazões apresentadas às fls.47/52, arguindo, em síntese que o serviço de fornecimento de energia elétrica é essencial à vida contemporânea e um direito de todos usufruir, cabendo à empresa concessionária do serviço público viabilizar a distribuição a todos; que a responsabilidade do usuário pela execução das obras de extensão da rede restringe-se a seus domínios e assim mesmo se não estiver enquadrado no Plano de Universalização de Energia Elétrica ; requerendo, ao final, que seja negado provimento ao agravo de instrumento, com a manutenção da decisão agravada. É o breve relatório. VOTO. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso. O presente caso versa sobre a instalação de rede elétrica na residência do Agravado situada na Rua João Batista das Chagas, s/nº, Roças Velhas, na cidade de São João da Barra. ECE 3

4 A concessionária do serviço publico Ampla Energia e Serviços S.A., ora agravante, informa que a casa do agravado fica numa vila residencial, não havendo viabilidade técnica para realização da extensão da rede de energia até a casa do agravante sem um estudo aprofundado, sendo necessário a aprovação de um projeto para extensão da rede. As regras para instalação e extensão de rede elétrica são estabelecidas pelas resoluções da ANEEL, objetivando regulamentar os procedimentos, seja por parte das concessionárias de serviço público ou dos usuários. Observa-se que existem diversas obrigações a serem atendidas por ambas as partes, nos termos da Resolução nº 414/10, da ANEEL. A Resolução nº414/10 visa regulamentar a instalação de rede elétrica, e no seu art. 27 1, estabelece as regras quanto a 1 Art. 27. Efetivada a solicitação de fornecimento, a distribuidora deve cientificar o interessado quanto à: I obrigatoriedade de: a) observância, na unidade consumidora, das normas e padrões disponibilizados pela distribuidora, assim como daquelas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, naquilo que couber e não dispuser contrariamente à regulamentação da ANEEL; b) instalação, pelo interessado, quando exigido pela distribuidora, em locais apropriados de livre e fácil acesso, de caixas, quadros, painéis ou cubículos destinados à instalação de medidores, transformadores de medição e outros aparelhos da distribuidora necessários à medição de consumo de energia elétrica e demanda de potência, quando houver, e à proteção destas instalações; c) declaração descritiva da carga instalada na unidade consumidora; d) celebração prévia dos contratos pertinentes; e) aceitação dos termos do contrato de adesão pelo interessado; f) fornecimento de informações referentes à natureza da atividade desenvolvida na unidade consumidora, à finalidade da utilização da energia elétrica, da necessidade de comunicar eventuais alterações supervenientes e o local de entrega da fatura; ECE 4

5 solicitação de fornecimento de energia elétrica, não existindo nos autos qualquer prova quanto a observância das referidas regras, seja por parte da concessionária ou do futuro usuário. No caso concreto, a parte autora, ora agravada, alegou total descaso, pela ré, ao deixar de efetuar a extensão da rede e devida instalação do medidor de energia elétrica, conforme requerido pelo consumidor, desde junho de 2012 (documento de fls.29). g) apresentação dos documentos relativos à sua constituição, ao seu registro e do(s) seu(s) representante(s) legal(is), quando pessoa jurídica; h) apresentação do Cadastro de Pessoa Física CPF, desde que não esteja em situação cadastral cancelada ou anulada de acordo com Instrução Normativa da Receita Federal, e Carteira de Identidade ou, na inexistência desta, de outro documento de identificação oficial com foto, e apenas o Registro Administrativo de Nascimento Indígena RANI no caso de indígenas. (Redação dada pela REN ANEEL 479, de ) II necessidade eventual de: a) execução de obras, serviços nas redes, instalação de equipamentos da distribuidora ou do interessado, conforme a tensão de fornecimento e a carga instalada a ser atendida; b) construção, pelo interessado, em local de livre e fácil acesso, em condições adequadas de iluminação, ventilação e segurança, de compartimento destinado, exclusivamente, à instalação de equipamentos de transformação e proteção da distribuidora ou do interessado, necessários ao atendimento das unidades consumidoras da edificação; c) obtenção de autorização federal para construção de rede destinada a uso exclusivo do interessado; d) apresentação de licença ou declaração emitida pelo órgão competente quando a extensão de rede ou a unidade consumidora ocuparem áreas protegidas pela legislação, tais como unidades de conservação, reservas legais, áreas de preservação permanente, territórios indígenas e quilombolas, entre outros. (Redação dada pela REN ANEEL 479, de ) e) participação financeira do interessado, nos termos desta Resolução; f) adoção, pelo interessado, de providências necessárias à obtenção de benefícios tarifários previstos em legislação; g) aprovação do projeto de extensão de rede antes do início das obras; (Redação dada pela REN ANEEL 479, de ) h) apresentação de documento, com data, que comprove a propriedade ou posse do imóvel; (Redação dada pela REN ANEEL 479, de ) i) aprovação de projeto das instalações de entrada de energia, de acordo com as normas e padrões da distribuidora, observados os procedimentos e prazos estabelecidos nos incisos III e IV do 3o do art. 37; e (Incluída pela Resolução Normativa ANEEL nº 479, de ) j) indicação de outro endereço atendido pelo serviço postal para entrega da fatura e demais correspondências, observado o disposto no art (Incluída pela Resolução Normativa ANEEL nº 479, de ) ECE 5

6 Alega a concessionária, ora agravante, a necessidade de aprovação de um projeto para extensão da rede elétrica, assim como de estudo técnico, diante do local onde se situa a residência do agravado, objetivando a garantir a segurança e eficiência no fornecimento de energia, nos termos das resoluções da ANEEL. É dever da concessionária a implantação da rede elétrica, entretanto, não é a mesma responsável pelo investimento necessário para construção das obras de infraestrutura no loteamento onde situada a casa do autor, visto que inexiste número da casa no comprovante de residência (documento de fls.26), o que deve ser custeado pelo futuro usuário. Assim, assiste razão à concessionária quanto a necessidade de aprovação de um projeto para extensão da rede elétrica, nos termos do art.27, da Resolução nº414/2010, da ANEEL, cabendo ambas as partes cumprirem as regras estabelecidas pela ANEEL. Entretanto, o autor, ora agravado, não pode ficar aguardando tais providências sem definição de data para sua conclusão, ou até mesmo, para seu início, visto que inexiste nos autos prova de que a concessionária esteja promovendo os atos necessários quanto ao alegado projeto e estudo técnico, apesar do pedido de instalação realizado desde junho de Dessa forma, deve a concessionária apresentar o projeto, estudo técnico e eventual orçamento para as obras de distribuição de rede elétrica, para sua posterior implantação. Nesse procedimento, deverá inclusive ser observada a carga a ser instalada ECE 6

7 na residência do autor, visto que o mesmo poderá se enquadrar no Plano de Universalidade de Energia Elétrica, caso a carga solicitada a ser instalada seja menor ou igual a 50 kw, fazendo jus a isenção dos custos de extensão da rede para além do ponto de entrega. Pelo exposto, DOU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO, para reformar em parte a decisão que deferiu a tutela antecipada, determinando que a concessionária ré, ora agravante, apresente, no prazo de 45 dias, o projeto, o estudo técnico e eventual orçamento para as obras de instalação de rede elétrica na residência do autor, ora agravado, para posterior implantação, observando que se a carga elétrica solicitada for igual ou inferior a 50kw, o orçamento será custeado pela Empresa Ré, e se for superior a 50kw, pelo autor, sob pena de multa diária de R$200,00, a qual fica limitada ao valor de R$5.000,00. Rio de Janeiro, de de TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO Desembargadora Relatora ECE 7

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