VOTO CONSELHEIRO RODRIGO ZERBONE LOUREIRO

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1 CONSELHEIRO VOTO NÚMERO E ORIGEM: 34/2012-GCRZ DATA: 04/05/2012 RODRIGO ZERBONE LOUREIRO 1. ASSUNTO Recurso Administrativo, com pedido de efeito suspensivo, interposto pela TELEMAR NORTE LESTE S.A., Filial Rio Grande do Norte, CNPJ/MF n.º / , Concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao Uso do Público em Geral (STFC) no Setor 10 do Plano Geral de Outorgas (PGO), em face da decisão exarada pelo Superintendente de Universalização (SUN) por meio do Despacho n.º 5.123/2011/UNACO/UNAC/SUN, de 1º/07/2011, que determinou a aplicação de multa no valor de R$ ,00 (cinco milhões, quatrocentos e noventa e cinco mil, cento e cinquenta reais) pelo descumprimento de obrigações do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), aprovado pelo Decreto n.º 2.592, de 15/05/ EMENTA PADO. SUPERINTENDÊNCIA DE UNIVERSALIZAÇÃO. RECURSO ADMINISTRATIVO. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DO PLANO GERAL DE METAS DE UNIVERSALIZAÇÃO. MULTA DE R$ ,00. PROPOSTA DO RELATOR DE CONHECER DO RECURSO E NEGAR PROVIMENTO. PROPOSTA DO VOTO VISTA DE RETORNO DOS AUTOS À ÁREA TÉCNICA, PARA NOTIFICAÇÃO DA PARTE SOBRE A POSSIBILIDADE DE AGRAVAMENTO DA SANÇÃO, EM VIRTUDE DA NÃO INCLUSÃO, NO CÁLCULO DA MULTA APLICADA, DO PERCENTUAL DE AGRAVAMENTO POR ANTECEDENTES, BEM COMO PARA CÔMPUTO DAS INFRAÇÕES DESCARACTERIZADAS COM BASE EM TELAS DE SISTEMAS DA PRESTADORA. INTERPRETAÇÃO PONDERADA DA MATÉRIA PROBATÓRIA RELATIVA A TELAS DE SISTEMAS. PELA DEVOLUÇÃO À ÁREA SOMENTE PARA CONTABILIZAÇÃO DO AGRAVAMENTO POR ANTECEDENTES. 1. A questão das telas de sistemas como meio de prova exige da Anatel uma atuação equilibrada, de ponderação da adequação entre meios e fins, sob o risco de promover inversão do modelo sancionatório, a partir da punição de eventuais condutas regulares. 2. A adoção rígida e indiscriminada de quaisquer das teses, seja de aceitação das telas como meios de prova, seja de sua não aceitação, ademais, pode ter efeitos reflexos aos usuários do serviço e, assim, reversos ao que se pretende a partir do resguardo do princípio da busca da verdade material dos fatos. No primeiro caso, de aceitação irrestrita das telas, pelo risco de ineficácia da punição aplicada e de incentivo ao descumprimento de obrigações, o que, por fim, afetará a qualidade do serviço. No segundo caso, de não aceitação indiscriminada dos registros de sistemas, pela possibilidade de punição indevida, fato que, igualmente, poderá implicar em prejuízo ao usuário, dado o risco de repasse dos custos decorrentes do sancionamento. 3. Parece-me que a solução mais razoável desta problemática deve ser buscada na fase instrutória do processo, sanando-se as dúvidas, relativas às provas trazidas aos autos, que ensejem relativização da presunção de veracidade de que estas gozam.

2 Página 2 de 8 do Voto n.º 34/2012-GCRZ, de 04/05/ A Agência, neste contexto, diante da apresentação de telas como meio de prova poderá, ou rejeitá-las de pronto, diante de inconsistências manifestas ou, entendendo cabível, proceder às diligências específicas necessárias, instando a empresa interessada a robustecer os dados apresentados, com o fito de resguardar a busca de verdade real, sem prejuízo de fiscalizações periódicas dos sistemas da prestadora com o objetivo de aferir a regularidade na inserção dos dados. 5. Pelo retorno dos autos à área técnica para notificação da interessada sobre a possibilidade de agravamento da sanção aplicada, tão somente em virtude da não contabilização, no cômputo da multa, do percentual de agravamento por antecedentes. 3. REFERÊNCIAS 3.1. Informe n.º 140/2011/UNACO/UNAC, de 10/06/2011; 3.2. Informe n.º 166/2011-UNACO/UNAC, de 01/07/2011; 3.3. Despacho n.º 5123/2011/UNACO/UNAC/SUN, de 01/07/2011; 3.4. Informe n.º 275/2011-UNACO/UNAC, de 21/11/2011; 3.5. MACD n.º 135/UNACO/UNAC/SUN, de 22/12/2011; 3.6. Análise n.º 98/2012-GCMB, de 27/02/2012; 3.7. Análise n.º 51/2012-GCER, de 10/04/2012; 3.8. Processo n.º / RELATÓRIO 4.1. DOS FATOS Trata-se de Recurso Administrativo, com pedido de efeito suspensivo, interposto pela TELEMAR NORTE LESTE S.A., Filial Rio Grande do Norte, CNPJ/MF n.º / , Concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao Uso do Público em Geral (STFC) no Setor 10 do Plano Geral de Outorgas (PGO), em face da decisão exarada pelo Superintendente de Universalização (SUN) por meio do Despacho n.º 5.123/2011/UNACO/UNAC/SUN, de 1º/07/2011 (fl. 1049), que determinou a aplicação de multa no valor de R$ ,00 (cinco milhões, quatrocentos e noventa e cinco mil, cento e cinquenta reais) pelo descumprimento de obrigações do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), aprovado pelo Decreto n.º 2.592, de 15/05/ As infrações foram colacionadas na Análise n.º 98/2012-GCMB, de 27/02/2012 (fls. 1169/1172) do Relator, Conselheiro Marcelo Bechara de Souza Hobaika, à qual, com a máxima vênia, faço remissão para fins de detalhamento do relato do histórico processual A matéria foi submetida à apreciação deste colegiado na 640ª Reunião do Conselho Diretor, realizada em 08/03/2012, na qual o Relator propôs: a) conhecer do Recurso Administrativo, com pedido de efeito suspensivo, interposto pela empresa TELEMAR NORTE LESTE S/A [...] para, no mérito, negar a ele provimento, mantendo-se a decisão proferida pela Superintendente de Universalização, por meio do

3 Página 3 de 8 do Voto n.º 34/2012-GCRZ, de 04/05/2012. Despacho n.º 5123/2011/UNACO/UNAC/SUN, de 1º de julho de 2011, pelas razões e fundamentos constantes da presente análise. (fl. 1172) Naquela ocasião, a Conselheira Emília Ribeiro pediu vista da matéria e, na 645ª Reunião, realizada em 12/04/2012, apresentou o Voto n.º 51/2012-GCER, de 10/04/2012 (fls. 1178/1180), em que propôs, ao final: a) Determinar que os autos sejam restituídos à Superintendência de Universalização, para que esta notifique a Telemar Norte Leste S.A. Filial Rio Grande do Norte, CNPJ/MF n.º / , Concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado no Setor 10 do Plano Geral de Outorgas, para, assim o desejando, apresentar suas alegações sobre a possibilidade de agravamento da sanção objeto do Despacho n.º 5.123/2011- UNACO/UNAC/SUN, de 01/07/2011, nos termos do art. 64, parágrafo único, da Lei n.º 9.784, de 29/01/1999; e b) Determinar que, após a análise pela Superintendência de Universalização das alegações apresentadas pela interessada, sejam os autos remetidos à Procuradoria Federal Especializada da Anatel, nos termos do art. 90, 1º-A, do Regimento Interno desta Agência, aprovado pela Resolução n.º 270, de 19/07/2001. (fl. 1180) Em razão de dúvida acerca dos parâmetros utilizados pela área técnica para descaracterização de parcela das infrações apuradas em sede de fiscalização, questionados pela Conselheira Emília Ribeiro em seu Voto n.º 51/2012-GCER, por terem se pautado em telas de sistemas da prestadora, solicitei vista dos autos, com amparo no art. 20 do Regimento Interno da Anatel, aprovado pela Resolução n.º 270, de 19/07/2001. O prazo do pedido de vista foi prorrogado na Reunião subsequente por 30 (trinta) dias São os fatos. Passo a opinar DO VOTO Cuida o presente Voto de manifestação, em sede de vista, no julgamento de Recurso Administrativo interposto pela TELEMAR NORTE LESTE S.A. em face da decisão exarada pelo Superintendente de Universalização por intermédio do Despacho Despacho n.º 5.123/2011/UNACO/UNAC/SUN, de 1º/07/2011, que determinou a aplicação de multa no valor de R$ ,00 (cinco milhões, quatrocentos e noventa e cinco mil, cento e cinquenta reais) pelo descumprimento de obrigações do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), aprovado pelo Decreto n.º 2.592, de 15/05/ Irresignada com o montante aplicado a título de multa pelos descumprimentos supracitados, a TELEMAR NORTE LESTE S.A. apresentou impugnação à decisão, requerendo, ao final, o expurgo da sanção e o consequente arquivamento do processo As razões recursais foram devidamente analisadas e rechaçadas pela área técnica no Informe n.º 275/2011-UNACO/UNAC, de 21/11/2011 (fls. 1157/1162), bem como na Análise do Conselheiro Relator, com a qual manifesto minha concordância, uma vez que a recorrente, embora inconformada com a sanção aplicada, não trouxe aos autos qualquer fato ou documento novo hábil a ensejar a revisão da sanção aplicada.

4 Página 4 de 8 do Voto n.º 34/2012-GCRZ, de 04/05/ A dúvida que ensejou o presente pedido de vistas, todavia, diz respeito aos critérios em que a área técnica pautou-se para a descaracterização das infrações ao art. 4º, inciso III 1, do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), aprovado pelo Decreto n.º 2.592, de 15/05/ Da análise dos autos, em especial do Informe n.º 140/2011/UNACO/UNAC, de 10/06/2011 (fls. 910/920), vê-se que a área técnica procedeu à análise pormenorizada das irregularidades constatadas em sede de fiscalização, em cotejo com a contestação apresentada pela prestadora em sede de defesa, relativa aos casos em que os atrasos na instalação de acessos individuais teriam decorrido de pendências exclusivamente atribuíveis usuários solicitantes, nos quais, à luz de entendimento reiterado por este Conselho Diretor 2, não haveria de se falar em infração: Portanto, passa-se à análise individualizada das Ordens de Serviço consideradas irregulares pela prestadora, tomando por base o conjunto probatório trazido aos autos pela fiscalização, constante do Anexo IV do Relatório de Fiscalização n.º 0190/2006/UO091, de 28 de junho de Cabe destacar que na análise das telas não foram consideradas pendências que não fossem exclusivamente atribuíveis aos usuários, exemplificando, quando havia pendência endereço de instalação não confere e foi verificado que o endereço de instalação era exatamente o mesmo, foi considerado como pendência da prestadora uma vez que não pode ser atribuível ao usuário, sendo a mesma desconsiderada para fins de contagem do prazo estipulado no PGMU. [...] Quanto à solicitação de acesso individual feita pelo Sr. Sergimar (OS ), resta clara a infração ao art. 4º, inciso II, do PGMU, uma vez que o usuário teve sua solicitação feita em , não atendida sob o argumento de que não seria possível atender com o Plano Alternativo em razão dele não estar disponível para a localidade, ocorre que o usuário solicitou a instalação de acesso do Plano Básico, razão pela qual a pendência não pode ser atribuível ao usuário, conforme análise da fiscalização juntada às fls Em relação à solicitação feita em (OS ), entende-se que não houve irregularidade, uma vez que ela foi cancelada em (fls. 582). Desta forma, fica evidenciada a infração ao art. 4º, inciso II, do PGMU em 10 (dez) solicitações de acessos individuais acima listadas Da análise individualizada das 51 (cinquenta e uma) ocorrências identificadas em sede de fiscalização, 41 (quarenta e uma) restaram descaracterizadas pela área técnica (fls. 912/916) A Conselheira Emília Ribeiro, em seu Voto n.º 51/2012-GCER, de 10/04/2012 (fls. 1178/1180), manifestou-se contra o posicionamento da área técnica, por entender que as telas de sistemas apresentadas pela prestadora, uma vez desacompanhadas de outros elementos probatórios idôneos, não seriam meios de prova suficientes para a descaracterização das infrações: 1 Art. 4º As Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado deverão: [...] III - atender às solicitações de acesso individual, nas localidades com Serviço Telefônico Fixo Comutado, nos seguintes prazos máximos: a) a partir de 31 de dezembro de 2001, em quatro semanas; b) a partir de 31 de dezembro de 2002, em três semanas; c) a partir de 31 de dezembro de 2003, em duas semanas; d) a partir de 31 de dezembro de 2004, em uma semana. 2 Decisão do Conselho Diretor exarada em sua 487ª Reunião, de 03/07/2008, e formalizada pelo Ofício Circular n.º 211/2008-UNACO/UNAC/SUN, de 29/08/2008, de que a pendência do assinante interrompe o prazo para instalação do acesso individual, que volta a ser contado depois de sanada a pendência.

5 Página 5 de 8 do Voto n.º 34/2012-GCRZ, de 04/05/2012. Da resposta acima, observa-se, ainda, que houve a descaracterização de infrações ao PGMU a partir da análise exclusiva das telas de sistemas trazidas pela Concessionária. Conforme tenho reiteradamente defendido neste Colegiado, as telas dos sistemas informáticos das prestadoras, quando desacompanhadas de outros elementos probatórios idôneos, são insuficientes para comprovar pendência de usuário capaz de afastar o descumprimento da meta estabelecida no art. 4º, inciso III, do PGMU, aprovado pelo Decreto n.º 2.592, de 15/05/1998, e no art. 4º, inciso II, do PGMU, aprovado pelo Decreto n.º 4.769, de 27/06/2003. A esse respeito, reproduzo excerto da Análise n.º 538/2010-GCER, de 26/11/2010, que tratou de processo referente à Concessionária de STFC do mesmo grupo econômico da Telemar/RN ( /2005), aprovada por unanimidade na RCD n.º 590, realizada em 02/12/2010: Permito-me, entretanto, discordar do exposto pela área técnica. Embora já tenha este Conselho Diretor, em outra oportunidade, adotado entendimento de que a apresentação de telas de sistemas das concessionárias é suficiente para provar pendência de usuário e, portanto, elidir irregularidade em atendimento de solicitação de acesso individual feita em prazo superior ao previsto no PGMU, tal posicionamento necessita ser revisto. Nesse sentido, não se pode ignorar que as telas de sistemas das concessionárias constituem documento produzido unicamente pelas próprias interessadas. Dessa forma, revelam-se prova unilateral, necessariamente frágil à comprovação da regularidade da conduta de quem as produziu. Por essa razão, não se mostra adequada sua aceitação, para o fim de descaracterizar infração ao art. 4º, inciso III, do PGMU, quando desacompanhadas de outros elementos de reforço. Dessa forma, por discordar do acolhimento das telas de sistemas informáticos da prestadora de forma isolada, entendo que as solicitações examinadas pela SUN restaram não elididas. A partir dessas considerações, conclui-se que, até o momento, não foram apresentados elementos bastantes para afastar o cometimento das irregularidades apontadas nos Relatórios de Fiscalização juntados aos autos. Uma vez que o Despacho n.º 5.123/2011- UNACO/UNAC/SUN, de 01/07/2011, contemplou sanção tão somente de parte das irregularidades, verifica-se a necessidade de reforma da decisão recorrida. Por conseguinte, nos termos do art. 64, parágrafo único, da Lei n.º 9.784, de 29/01/1999, a Lei de Processo Administrativo (LPA), deve a Recorrente ser notificada para apresentação de alegações, tendo em vista a possibilidade de agravamento da sanção aplicada pelo Despacho recorrido, em virtude dos dois fundamentos acima expostos, a saber: (i) aplicabilidade das conclusões do Parecer n.º 1561/2011/DFT/PGF/PFE-Anatel, de 13/12/2011; e (ii) insuficiência das provas trazidas aos autos pela Concessionária. (fl. 1179v) Desse modo, a Conselheira propôs a restituição dos autos à Superintendência de Universalização para notificação da concessionária sobre a possibilidade de agravamento da decisão recorrida, consubstanciada no Despacho n.º 5123/2011/UNACP/UNAC/SUN, de 01/07/2011, em virtude desta não ter abarcado as infrações descaracterizadas com base nos dados das telas de sistemas da prestadora Registre-se, por oportuno, que a prestadora, no bojo das razões recursais apresentadas em 22/07/2011 (fls. 1052/1089) manifestou-se pontualmente sobre esta controvérsia, defendendo a validade das telas de sistemas como meio de prova hábil à descaracterização das irregularidades, nos seguintes termos: No caso concreto, encontram-se nos autos as telas com o histórico das solicitações, cedidas por esta Concessionária. Vale lembrar que a norma nacional prima pela presunção da boa-fé, assim, o fato das telas sistêmicas apresentadas nos autos terem sido extraídas dos sistemas da Concessionária não pode ensejar o afastamento do caráter probatório desses extratos sistêmicos, até mesmo porque a Agência se serve destes mesmos extratos para punir a Concessionária.

6 Página 6 de 8 do Voto n.º 34/2012-GCRZ, de 04/05/2012. A Oi informa que inexiste, para todos os eventos relacionados a esse serviço, provas documentais nos moldes tradicionais, de forma que, nas situações em que se apresenta um fato negativo como justificativa para a inexistência de uma infração, as telas de sistema representam o único meio de prova possível para demonstrar os fatos tratados no PADO. No caso específico do tratamento das solicitações de acesso, a Oi não vislumbra outro meio de comprovar determinadas pendências de assinante que não sejam os extratos sistêmicos demonstrando pendências de terceiros. Não considerá-las para elidir a presunção de veracidade dos fatos verificados em fiscalização constitui evidente cerceamento de defesa, diante da dificuldade (ou mesmo impossibilidade) que se cria para comprovar as alegações apresentadas. Em síntese, o Oi entende que as telas sistêmicas devem ser qualificadas como elementos probatórios da ocorrência de pendências de usuários De fato, como ressaltei recentemente, em análise de outra matéria 3 relativa o mesmo tema, a questão das telas de sistemas como meio de prova exige da Anatel uma atuação equilibrada, de ponderação da adequação entre meios e fins, sob o risco de promover inversão do modelo sancionatório, a partir da punição de eventuais condutas regulares A adoção rígida e indiscriminada de quaisquer das teses, seja de aceitação das telas como meios de prova, seja de sua não aceitação, ademais, pode ter efeitos reflexos aos usuários do serviço e, assim, reversos ao que se pretende a partir do resguardo do princípio da busca da verdade material dos fatos. No primeiro caso, de aceitação irrestrita das telas, pelo risco de ineficácia da punição aplicada e de incentivo ao descumprimento de obrigações, o que, por fim, afetará a qualidade do serviço. No segundo caso, de não aceitação indiscriminada dos registros de sistemas, pela possibilidade de punição indevida, fato que, igualmente, poderá implicar em prejuízo ao usuário, dado o risco de repasse dos custos decorrentes do sancionamento A meu ver, o posicionamento defendido pela Conselheira Emília Ribeira, de admissão das telas de sistemas somente quando reforçadas por outros elementos probatórios, igualmente, pode resultar nas consequências supramencionadas, uma vez que a exigência de produção de tais elementos de reforço, a depender do tempo decorrido entre a ocorrência do fato e sua apuração, pode mostrar-se de impossível consecução ou, ainda que possível, gerar custos probatórios excessivos, passíveis, ao final, de serem repassados aos usuários do serviço Parece-me que a solução mais razoável desta problemática deve ser buscada na fase instrutória do processo, sanando-se as dúvidas, relativas às provas trazidas aos autos, que ensejem relativização da presunção de veracidade de que estas gozam A Agência, neste contexto, diante da apresentação de telas como meio de prova poderá, ou rejeitá-las de pronto, diante de inconsistências manifestas ou, entendendo cabível, proceder às diligências específicas necessárias, instando a empresa interessada a robustecer os dados apresentados, com o fito de resguardar a busca de verdade real, sem prejuízo de fiscalizações periódicas dos sistemas da prestadora com o objetivo de aferir a regularidade na inserção dos dados. 3 Voto n.º 29/2012-GCRZ, de 17/04/2012, exarado no bojo do Processo n.º /2007, em pedido de vista, na 646ª Reunião do Conselho Diretor, de 19/04/2012.

7 Página 7 de 8 do Voto n.º 34/2012-GCRZ, de 04/05/ De todo modo, na eventualidade de constatação de falseamento das informações constantes das telas, um processo específico deve ser instaurado com o objetivo de apurar e punir, de forma exemplar, a prestadora e seus administradores, haja vista a gravidade dessa conduta No caso em tela, as informações registradas em telas de sistemas foram produzidas pela interessada em sede de defesa, o que permitiria à área técnica, ao instruir o processo, averiguar a exatidão das informações, caso pairassem dúvidas quanto à sua autenticidade. Tal questionamento, todavia, não foi vislumbrado pela área técnica, que, com base nas informações acostadas nos autos, analisou os indícios de infração ao art. 4º, inciso III, do PGMU, pontualmente, e concluiu pela descaracterização das acusações que não se confirmaram Importante registrar que a descaracterização da infração em tela depende da constatação de que a não instalação do acesso individual deu-se por pendência atribuível ao usuário, seja em virtude de não haver ninguém presente no endereço de instalação, de ter sido informado endereço equivocado, problemas de infra-estrutura do local, etc. Neste caso, afigura-se complexa a presunção de que outras informações, que não as registradas em sistema, seriam mais idôneas ou de maior peso probatório para fins de descaracterização das infrações, afinal, eventual conduta de má-fé da prestadora pode ocorrer não somente no registro de dados em seus sistemas, mas pela produção e juntada aos autos de qualquer documento falso A possibilidade de falseamento das informações apresentadas em sede de defesa, assim, não pode orientar a atuação administrativa, com a punição indiscriminada das empresas que não possuem extensos e exaustivos registros comprobatórios de todas as intercorrências e peculiaridades da prestação do serviço, mas sim a busca da verdade real dos fatos, com razoabilidade das exigências relativas à instrução probatória, sob pena de transferência do ônus e do custo da litigância administrativa, pelas prestadoras, aos preços e tarifas por ela praticados Ante o exposto, peço vênia para discordar parcialmente da tese deduzida pela Conselheira Emília Ribeiro, de possibilidade de agravamento da sanção aplicada por (ii) insuficiência das provas trazidas aos autos pela Concessionária, acolhendo a proposta de encaminhamento à área técnica para providências de notificação da interessada sobre o agravamento da penalidade tão somente em virtude da não consideração pela área técnica, no cálculo da sanção aplicada, dos registros de ocorrências infracionais da prestadora para fins de antecedentes, conforme consignado no Mem. 29/2012-UNACO/UNAC/SUN, de 29/03/2012, em resposta ao questionamento da Conselheira Emília: Restituo os autos do processo n.º /2006, em atendimento ao Mem. n.º 286/2012- ER, de 22 de março de 2012 (fls ), informando que o agravamento existente é decorrente da extrapolação do parâmetro de aceitação e não em razão dos antecedentes, razão pela qual é, adicionalmente, aplicável ao caso concreto o agravamento determinado no Parecer n.º 1.561/2011/DFT/PGF/PFE-Anatel, de 03/11/2011 4, da Procuradoria Federal Especializada da Anatel. (fl. 1176) [...] é preciso que fique claro que a aplicação de antecedentes e de reincidência específica não é facultativa, sendo, portanto, obrigatória. Assim, no momento do cálculo da pena deve ser sempre avaliado se o

8 Página 8 de 8 do Voto n.º 34/2012-GCRZ, de 04/05/ CONCLUSÃO Pelo exposto, voto pelo retorno dos autos à Superintendência de Universalização para, nos termos do parágrafo único do artigo 64, da Lei nº 9.784/1999, ser procedida à notificação da Telemar Norte Leste S.A. acerca da possibilidade de agravamento da sanção aplicada, tendo em vista a não contabilização, no cômputo da multa, do percentual de agravamento por antecedentes, conforme manifestação contida no Parecer nº 1.561/2011/DFT/PGF/PFE- Anatel, de 12/12/2011, devendo ser observado, no momento oportuno, o disposto no artigo 90, 1º - A, do Regimento Interno da Agência. ASSINATURA DO CONSELHEIRO RELATOR RODRIGO ZERBONE LOUREIRO infrator possui registro de sanção anteriormente imposta ou se a conduta irregular configura repetição de falta de igual natureza. 32. Assim o órgão técnico da Agência deve analisar se existem ou não eventuais circunstâncias agravantes, a exemplo da existência de antecedentes e de reincidência específica, elementos que podem elevar o valor da pena de multa. 33. Com efeito, como já repisado anteriormente, o art. 176 da LGT determina que deve ser considerado na aplicação de sanções, além de outras coisas, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência específica. 34. O registro de condenação anterior deve, pois, ser considerado no cálculo da nova pena, com vistas a desestimular a prática de novas infrações. Desse modo, a atuação do agente público, nesse ponto, não é discricionária, ao contrário, a atuação é vinculada. 35. Quanto à aplicação dos antecedentes, é conveniente observar que a única limitação fixada para a sua aplicação é a temporal. Dessa forma, qualquer registro de sanção precedente no tempo imposta pela Anatel em prazo não superior a cinco anos deve ser contabilizada, independentemente do bem jurídico tutelado. 36. Assim, mesmo que o Pado verse sobre descumprimento de normas relativas ao PGMU, todas as sanções impostas pela Anatel ao infrator devem ser consideradas na dosimetria da pena.

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