GOETHE E SUAS CARTAS.
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- Manuela Sequeira Sabala
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1 1 GOETHE E SUAS CARTAS. Ivanildo Araujo Nunes (UFS) Nas leituras e análises das obras do Goethe nos deparamos com um autor complexo e completo, por saltar por muitos temas. Ora, as características que experimentamos nele são as mais variadas; suas idéias de revolução, seu posto como ministro de Estado, suas inocências experimentadas no Wherter, seu misticismo e experiências dramáticas no Fausto, seus estudos humanísticos em os romances de Wilhelm Meister, seu romance de caráter psicológico em As Afinidades Eletivas, seus estudos científicos em Teoria das Cores e A Metamorfose das Plantas, suas Máximas e Reflexões, seus poemas e elegias romanas, além de ensaios e criticas que se desenvolveram através de correspondências. Johann Wolfgang van Goethe (Frankfu rt arn Main, 1749 Weimar, 1832) licenciou-se em direito, por insistência de seu pai, jurista renomado, mas nunca chegou a exercer plenamente a profissão. Aos 25 anos, com a publicação de Os Sofrimentos do Jovem Werther, Goethe tornou-se imediatamente célebre. Um ano depois, a convite do Duque Karl August, mudou-se para Weimar, onde fixou residência até o fim da vida, com raras ausências, como a viagem à Itália de 1786 a Os inúmeros poemas, dramas, romances, traduções, ensaios sobre arte e natureza que produziu definiram o cenário cultural da época, que passou a ser conhecida como Geist der Goethezeit ("espírito da era Goethe ). Fausto (Faust)
2 2 concluído em 1808 é considerada a sua obra mais relevante, e outras obras e cartas são estudadas até hoje. O gênero epistolar ainda é uma área de estudo relativamente nova para a literatura, e ainda trás dissensões aos críticos e literatos. Desde a descoberta da escrita a epístola era o meio de comunicação mais eficiente. Há até quem defenda que ela é a mãe de todos os gêneros textuais. Eram feitas no Egito com papiro, e na Era Cristã já eram muito utilizada. Alguns livros da Bíblia no Novo Testamento foram escritos por cartas. Elas ainda hoje têm sua importância, embora não sejam tão utilizadas, dadas as convergências tecnológicas no campo das comunicações. Há exemplos de cartas que servem como manifestação literária, como as cartas de Goethe e Schiller que originou o Classicismo de Weimar. Outro exemplo seria a carta de achamento de Pero Vaz de Caminha que é tida como um dos documentos fundadores do Brasil, e é o marcos inicial da literatura de informação. Sophia Angelides em seu estudo das correspondências comenta: Pode ser a carta lida e usufruída como obra de literatura, ou constitui apenas um material auxiliar para o conhecimento de seu autor, de problemas relacionados com a sua obra, de suas concepções e de seu ambiente social (ANGELIDES, 2001, p.15). Avaliando a época e o contexto que a epistola foi escrita, e também a quem foi destinada, podemos ter resultados significativos para estudos de comportamento, interpretação de obras ou mesmo de autores, além de relatos e perspectivas de um tempo e de espaço. Ora, como a carta é similar a um diálogo e por muitas vezes traz
3 3 traços informais e coloquiais ela pode ser vista não como um monólogo, pois ela destina-se a um interlocutor, mas como uma conversa unilateral. Foram as conversas unilaterais de Johann Wolfgang Von Goethe ( ) e Friedrich Von Schiller ( ) que geraram o Classicismo de Weimar: De qualquer forma, a correspondência que se iniciou em 1794 foi o indício de que os dois se haviam encontrado na saída do labirinto, para então produzir um dos períodos mais importantes e frutíferos da literatura alemã, o chamado Classicismo de Weimar (Weimarer Klassik).(CAVALCANTI, 2010, p. 14.). Podemos observar que esse espírito literário que ganhou força em toda a Alemanha, também alcançou a Europa com o movimento pré-romântico Sturm und Drang. Foi o romance epistolar de Goethe Os sofrimentos do jovem Werther que arrebatou a vida de milhares de jovens em uma época pré Revolução Francesa. O ensaísta Lukács considera Goethe astuto, pois de forma sutil através do seu Werther, ele trata da luta de classes. O romance trata do atraso social e econômico da Alemanha, rotulado por Rousseau como a miséria alemã. Werther é um burguês com ideais iluministas. Ora, os iluministas admitiam que os seres humanos estão em condição de tornar este mundo um mundo melhor - mediante introspecção, livre exercício das capacidades humanas e do engajamento político-social. Goethe percebe uma hierarquia para o bom funcionamento dos papeis no sentido estrito da classe burguesa. Werther é o representante de vida popular em frente à rigidez (formas especificas de opressão e aniquilamento da personalidade humana), e demonstra
4 4 abundantemente os elementos culturais na ação expressos em suas cartas (alusões à pintura, a Homero, Ossian, Goldsmith, etc.). Existe uma rebelião interna no Werther, uma necessidade de aceitação. Em seus conflitos afetivos ele distancia-se de Carlota para conseguir um lugar na embaixada. Goethe surpreende, pois implanta em seu romance a sociedade burguesa e os conflitos pessoais. A rejeição de Carlota a Werther e o casamento dela com seu amigo desencadeiam uma tragédia. Não obstante, o suicídio na denúncia apenas um amor não correspondido, mas também a configuração perfeita da contradição interna do matrimônio burguês: que a união não visava elementos afetivos, mas o status de uma posição econômica e social: O sucesso universal de Werther é um triunfo literário da linha da revolução burguesa. A fundação artística de sucesso deve ser vista no fato de que Werther oferece uma unificação das principais tendências artísticas dos realistas do século XVIII. O jovem Goethe continua, superando seus antecessores, da linha artística de Richardson - Rousseau. Deles leva o tema: a representação da intimidade, carregadas de emoção, da vida cotidiana burguesa a fim de mostrar a silhueta na intimidade do homem novo, nascido em oposição à sociedade feudal. Mas, em Rousseau o mundo exterior - com exceção da paisagem - é dissolvido em um tom subjetivo emocional, o jovem Goethe é tanto herdeiro de definir clara e objetivamente o mundo externo, o mundo da sociedade e da natureza: o jovem Goethe não é só a continuação de Richardson e Rousseau mas também Fielding e de Goldsmith. (LUKÁCS, 1968, p. 83.) De certa forma o filósofo Walter Benjamin concorda com Lukács, pois em seus ensaios sobre Goethe ratifica o quão significativo o elemento verdadeiro imputado na obra, e não apenas a questão coisal. E um romance só perduraria se houvesse a junção dos dois elementos, o coisal e o verdadeiro. Podemos atribuir às
5 5 cartas engendradas por Werther como algo verdadeiro, somado ao pano de fundo social e histórico, amalgamado ao romance incontido do pobre jovem. Otto Maria Carpeaux foi um dos maiores críticos que o Brasil já conheceu. Contudo, ele mostra-se ingênuo em seu ensaio sobre Goethe. No livro A Cinza do Purgatório ele afirma: O Werther, a grande paixão, desfigurada por um sentimentalismo insuportável (CARPEAUX, 1942, p. 13.). Não há muita profundidade em sua análise, de maneira que ele focou em seu ensaio, mais a vida do que a obra do escritor. Diferente de Harold Bloom que vislumbrava não só autor, mas também a sua obra, e esta via como alegoria: Tropar um livro como uma coisa sagrada dificilmente é alegoria no sentido um tanto desinteressante de Goethe, mas é alegoria como um modo autenticamente simbólico, em que todas as coisas mais uma vez sugerem todas as coisas. (BLOOM, 2005, p. 268.) O enfoque de Bloom era o Fausto, mas ele discursa brevemente sobre outros trabalhos do Goethe, e na soma destes chega a afirmar que não há nenhum poeta alemão que se compare a sua força. Bloom percebe que os escritos de Goethe, falam muito sobre Goethe: Uma tal metáfora do livro abre Goethe a suas próprias ambições maiores como poeta, de encarnar e ampliar a tradição europeia de literatura, sem ser vencido pelas contingências dela, e, portanto sem perder a imagem de si mesmo. (BLOOM, 2005, p. 268.) Outro grande autor que se dedicou a estudar Goethe foi Mann, o autor do Dr. Fausto. Ele não o via apenas como uma referência clássica na cultura alemã,
6 6 mas como um grande exemplo a ser seguido. Mann criou vários ensaios ao escritor de Werther Gosto imensamente de Goethe porque o compreendo, porque me espelho nele, me encontro nele constantemente, e de forma mais clara e nítida do que em mim mesmo. (MANN, 2011, p. 92). O filósofo e filólogo Nietzsche enaltece o empenho de Goethe e dos amigos de correspondências Schiller e Winckelmann pela cultura. O Nascimento da Tragédia discute acerca da cultura grega e como os intelectuais alemães se inclinaram para aprender dela, no intuito de mudar o contexto cultural e político do se país no final do século XVIII. As produções epistolares de Goethe e Schiller trouxeram segundo os historiadores literários o Classicismo de Weimar, tal movimento cultural diferia de alguns ideais românticos dos artistas de Jena, cidade também situada na Alemanha. De 1794 a 1805 somaram-se mais de mil cartas e boa parte do seu conteúdo era sobra à imitação dos antigos. Sobre estes fatos escreveu Lukács: A correspondência entre Goethe e Schiller, é um dos principais documentos desse tipo, não há nenhuma exceção a essa regra. Certamente, a partir de certo ponto de vista, é um documento único. Pois Goethe e Schiller não foram apenas os principais escritores do seu tempo, mas também estavam no campo da teoria da arte a altura de um desenvolvimento filosófico extraordinário, a evolução da dialética idealista na Alemanha, o desenvolvimento da filosofia e da teoria da arte de Kant a Hegel. (LUKÁCS, 1968, p.119.).
7 7 Para Goethe e Schiller a Antiguidade clássica era vista com algo ideal. Não obstante, ambos buscavam no presente elementos modernos e regras formais para o desenvolvimento artístico, baseado em ideais iluministas, que via todo cidadão como igual, mas também se mostravam paradoxais, dada a proposta inicial deles (imitar a cultura helênica). Embora eles parecessem incongruentes para Lukács eles eram bem coerentes: (...) conceitos básicos e objetivos econômicos e políticos é, em última análise a chave para a amizade entre Goethe e Schiller. Pode-se dizer com algum ponto paradoxal que é uma amizade política, da formação de um bloco político, em um campo ideológico e cultural. E a natureza de sua colaboração explica tanto a extraordinária e profunda intimidade da mesma, quanto os limites de sua amizade, os limites que os historiadores burgueses da literatura tentam esconder ou explicar com "profundas" hipóteses psicológicas. (LUKÁCS, 1968, p.124.). Em 23 de agosto de 1794 Schiller escreve a Goethe e pede para ele participar da revista que ele editaria As Horas. Segundo Claudia Cavalcanti a carta, antes de tudo é considerada o melhor perfil de Goethe feito por um homem de seu tempo. A revista só surgiria a partir de Inicialmente boa parte do conteúdo das correspondências falava acerca da revista. No exame constante dos textos clássicos a Grécia tornou-se o assunto principal dos dois escritores. Ao ponto de Schiller escrever que Goethe tinha um espírito grego sem ter nascido sob o céu grego. E foi com a peça Ifigênia que Goethe explicitou o que antes fora dito por seu companheiro de cartas.
8 8 Houve quase uma década de cartas, que significaram um bom período de enriquecimento. Para Cláudia Cavalcanti aproximar-se de Goethe significou para Schiller, sobretudo ver comprovado (depois de testado) o seu amadu recimento estético e literário. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANGELIDES, Sophia. Carta e Literatura: correspondência entre Tchekhov e Gorki. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, BENJAMIN, Walter. Dos ensayos sobre Goethe. Gedida, Barcelona, BENJAMIN, Walter. Ensaios reunidos: escritos sobre Goethe, Duas Cidades/ Editora 34, São Paulo, 2009 BLOOM, Harold. O Cânone Ocidental. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
9 9 CARPEAUX, Otto Maria. A cinza do purgatório. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, GOETHE, J. W. von. Os sofrimentos do jovem Werther. Porto Alegre : Editora L&PM, GOETHE, J.W.; SCHILLER, F. Goethe e Schiller: Correspondência. Tradução de Claudia Cavalcanti. São Paulo: Hedra, LUKÁCS, Georg. Goethe y su época. Barcelona: Grijalbo, MANN, Thomas. O escritor e sua missão. trad. Kristina Michahelles. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia. Trad. de J. Guinsburg. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
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