Coretos. Origem etimológica de CORETO e denominações noutros idiomas. Delmar Domingos de Carvalho

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1 Coretos Origem etimológica de CORETO e denominações noutros idiomas

2 2 Já sabemos que a investigação etimológica é uma área complexa, em que existem várias teorias, pelo que devemos usar o espírito científico, mente aberta, livre de teorias, mais ou menos escolásticas. Enquanto alguns defendem que vem do italiano coretto, no fundo com ligação a tribuna e coro da igreja ; outros estão na mesma linha e defendem que vem de coro, com o sufixo diminutivo eto ; logo, pequeno coro. Como se sabe, o coro é a parte da Igreja onde está um estrado, uma parte alta, como se fosse um palanque, onde os cónegos, membros das colegiadas, seminaristas etc., fazem as suas orações em comum, ou o local algo mais elevado onde dentro delas se toca ou canta, ou ainda a zona com fileiras fixas de cadeiras na capela-mor, nas quais se sentam os sacerdotes. Vem do grego khoros, latim choru, dança. Daí que, em algumas obras, como no Dicionário Prático Ilustrado, sob a direcção de Jaime de Séguier, edição da Lello& Irmão-Editores, Porto, se foque que coreto é uma espécie de coro, construído ao ar livre, para concertos musicais. Outros ainda que é oriundo de coro, sendo uma espécie de estrado ou edificação, levantado em jardim, largo, etc., que se destina especialmente para uma Banda de Música dar concertos. Em suma, nas duas línguas, italiano e português, há algo de semelhança, embora, em postais editados na Itália, surjam palavras como cupola della música, ou seja abóbada esférica ou tribuna.

3 3 Só que, quando estas construções surgiram em Portugal, nos finais do século XVIII, sendo, então, coretos móveis, eles eram conhecidos por Kioscos, como mais tarde de Quiosques, como se pode ler nos textos ainda no século XIX para, mais tarde, passar-se a usar de Coretos. No postal que segue, de um dos grandes editores portugueses, sobre a Avenida da Liberdade, datando de 1905, eis a palavra: CORETO e, em francês: Pavillon de musique. Surge, assim, uma luta entre as influências francesas, liberalismo e as mais ligadas à romanização.

4 4 Na FRANÇA, é conhecido por Tribune de musiciens ; mais tarde, e de acordo com as nossas investigações nos textos dos séculos XIX e ainda nos princípios do século XX, surge Kiosque à Musique, embora este meio já fosse também usado. Nos postais antigos também podemos observar o uso até de Kiosque de Musique, como neste que segue:

5 5 ou Quiosque de la musique, como nesta estância de veraneio: e, em inglês: Music-kiosk, numa adaptação do inglês ao idioma francês Nas concepções arquitectónicas vêem-se as influências orientais, especialmente do Médio Oriente e não só.

6 Na INGLATERRA, onde eles terão surgido, inicialmente, como sabemos já, em meados do século XVIII e até nas primeiras décadas, antes, pois da revolução francesa, eles são chamados de bandstand, ou seja, band no sentido de Banda ou Orquestra de Música e stand, tribuna, estrado etc. 6 Estamos numa zona deste país, perto da Canal da Mancha. É digna de análise toda a concepção arquitectónica, desde The Bandstand, até ao espaço envolvente com enormes e variáveis potencialidades. Em ESPANHA, denomina-se de Tablado para tocar bandas de Música, ou um Pequeno Coro ou até Templete e, aqui, quer dizer não só dimutivo de Templo, como, Pavilhão e Quiosque. Indo ao idioma alemão, eis: Musikpavillon, ou seja Pavilhão da Música. E, assim por diante, noutros idiomas, onde há profundas diferenças até nos caracteres, mas que nos CORETOS, pois por toda a parte, nos diversos continentes, como podemos ver pelas imagens que inserimos, têm muito em comum, ou eles não fossem os palcos dessa linguagem universal: a Música.

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