Ana Mendes Sebastião Seguro. A Caneta como objecto de design

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1 Ana Mendes Sebastião Seguro A Caneta como objecto de design Faculdade de Arquitectura da Universidade técnica de Lisboa, Curso de Design Outubro de 2011

2 Índice Introdução: pintura rupestre, a necessidade do homem se expressar Cunha; Papiro como suporte: cana de Juncos; Pergaminho como suporte: penas; Papel como suporte: aparos; Caneta com reservatório; Conclusão

3 Introdução A pintura rupestre e a necessidade de o homem se expressar. O homem começou a fazer registos no período do Paleolítico Superior. O que nos interessa neste trabalho é o que usaram eles, e qual foi a evolução até ao método de registo usado hoje em dia? O que é que mudou nos registos, para fazer com que as ferramentas para concepção dos mesmos tivessem de se ajustar. Este trabalho é sobre a evolução da caneta como objecto de design. Vamos percorrer os tipos de registos que acabaram por dar à caneta a forma que ela tem hoje.

4 Cunha O homem começou por usar pedra para cravar os seus registos nas paredes das cavernas. Mais tarde, provavelmente em registos mais precisos e que necessitavam de alguma portabilidade, numa fase mais avançada da civilização, onde já haveria hieróglifos, começou-se a usar blocos de argila. Aí, um bocado de osso ou madeira rija chegava para fazer traçados. Aparece então a escrita cuneiforme: escrita feita usando uma cunha. Os caracteres são hieróglifos, desenvolvidos na Suméria em 3500a.c., usados pelos Egípcios, Babilónios, entre outros que a foram adoptando.

5 A utilização do papiro Por volta de 2500ª.c., os egípcios começaram a usar o papiro como suporte de registo, pelo que, ao invés de cravar o registo, recomeçou-se a usar tintas, neste caso gelatinosas, usando canas ou pincéis de juncos para a sua aplicação. Mais tarde ainda, apareceu o pergaminho, pensa-se originado da Ásia Menor, na cidade grega Pergamo. A cana de juncos e a tinta gelatinosa já não ajudavam muito, portanto o homem começo a cortar paus ocos de madeira, para mergulhar num líquido mais fluido. Contudo, para os estudantes, pergaminho era demasiado caro, portanto estes usavam somente a caneta sem tinta para escrever num quadro de cera, onde para apagar, bastava esfregar a superfície para voltar a ter uma superfície lisa.

6 A utilização do papel Por volta do século Segundo antes de Cristo, foi melhorada a composição do papel na China, o qual já era produzido muito antes. Mais tarde começaram a exportar para o Médio Oriente, de onde foi exportado até á Europa. As primeiras canetas foram usadas na Índia, onde usavam penas de pássaros, paus de bambo e afins. Há registos literários onde estas matérias foram usadas, que datam perto de 500a.c. As canetas de juncos continuaram a ser usadas até à Idade Media, onde foram substituídas por penas. Mais tarde, com a queda do Império Romano, começou a ser difícil adquirir as tais canas na Europa, portanto mudou-se decididamente para o uso da pena. Esta foi vastamente usada no século XVIII. Aparos Um aparo de cobre foi encontrado nas ruínas de Pompei, provando que já se usava aparos no ano de 79, contudo deve-se ter perdido pela dificuldade me produzir, em comparação com os outros materiais existentes. Só em 1803 foi patenteada uma caneta de metal, a qual mesmo assim não foi comercialmente explorada até vinte anos mais tarde, quando se começaram a produzir em massa, e por isso, já tinham melhorado o suficiente para se tornarem de uso geral.

7 Caneta com reservatório Pela necessidade de escrever um texto corrido sem sujar as mãos e a roupa, desde que se inventou a tinta liquida, houve sempre tentativas de incorporar um reservatório no instrumento de escrita, quer no século X no Egipto, em 1636 na Alemanha (pelo inventor alemão Daniel Schwenter, onde seriam usadas duas penas, uma como reservatório dentro da outra; e a tinta estaria selada com cortiça, onde seria espremida por um buraquinho até ir dar ao ponto de contacto com o papel), e em 1809, entre provavelmente tantas outras tentativas de patenteamento de tal objecto, ou parecido, até que finalmente começou a ser produzida em França nos anos 50 do século XIX.

8 Conclusão O homem foi moldando o instrumento de escrita até ao que conhecemos hoje em dia: um objecto que contem tinta, de onde passa para um instrumento que a vai transferir para o suporte. Hoje em dia já conhecemos a esferográfica, onde foi substituído o aparo por uma esfera, a qual transfere a tinta do reservatório. Bibliografia

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