Exercício e saúde óssea

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1 Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Exercício e saúde óssea Edison Alfredo de Araújo Marchand Revista Digital - Buenos Aires - Año 6 - N 33 - M arzo de 2001 Considera que a osteoporose é uma doença multifatorial, onde os fatores causadores de risco facilmente modificáveis são os ambientais, tais como: a inatividade física e a ingesta de cálcio. Para evitar a osteoporose começa-se com prevenção multifatorial desde a infância até o resto da vida, mantendo-se uma ingesta adequada de cálcio, níveis normais de estrogênio e atividade física, esta sendo o principal fator de prevenção da saúde esquelética. Estudos transversais e longitudinais concordam que o exercício físico aumenta o pico de massa óssea atingido nas primeiras décadas de vida, mantem a massa óssea e reduz a brusca perda de tecido ósseo que ocorre nos primeiros anos após a menopausa. Contudo, o exercício físico isoladamente não tem capacidade de reverter ou restaurar a massa óssea, nem modificar os efeitos deletérios das baixas taxas de estrogênio ou da baixa ingestão de cálcio. O exercício exerce stress mecânico sobre os ossos, que favorece uma mudança estrutural local chamada de remodelação óssea. A carga mecânica sobre o esqueleto, seja de exercício físico ou atividade diária, favorece o aumento da massa óssea e ela mantem-se em bom nível proporcionando a sua estrutura suportar determinada carga funcional. A inatividade exerce influência negativa sobre a densidade mineral óssea, e os efeitos benéficos do exercício podem ser comprometidos pelo estado nutricional e hormonal. Existe relação entre massa muscular e conteúdo mineral ósseo local. O conteúdo mineral ósseo está correlacionado com a força óssea e pode ser usado como indicador de força óssea. O efeito do exercício sobre o esqueleto está na dependência de sua intensidade, freqüência, tipo e duração. A intensidade do stress proporcionado pelo exercício tem maior influência sobre a ossatura do que o número de ciclos de exercícios. Para que o conteúdo mineral ósseo melhore depende principalmente da força exercida sobre o local de interesse clínico.

2 O aumento dos níveis de atividade física são proporcionais aos aumentos de massa óssea mas também ao aumento da incidência de fraturas por stress. Exercícios realizados com pesos demonstram que a densidade mineral óssea aumenta. Block et al. observou o aumento de 5,2% no conteúdo mineral ósseo da coluna vertebral num grupo de mulhres pós-menopausicas submetidas a treinamento com pesos por um período de 9 meses. Rikli & McManis, submeteram 31 mulheres pós-menopausicas a treinamento aeróbio durante 10 meses e registraram aumento de 1,18% no grupo de exercícios e uma diminuição de 2,5% no grupo controle. Nelson, Fisher & Evans concluíram que o treino aeróbio aumenta a densidade mineral óssea da coluna. Existe a relação entre história de atividade física e dimensão óssea em adultos, aqueles que praticam atividade física desde cedo na vida apresentam menor risco de osteoporose. A conclusão chegada é que praticantes de exercícios tendem a demonstrar menor perda óssea quando comparados a não praticantes; a atividade física por si só não protege contra a osteoporose; a prevenção deve começar desde a infância estabelecendo bons hábitos de vida; dentre as atividades física benéficas são destacadas aquelas que o indivíduo suporte o peso corporal tais como: correr e caminhar, associadas a programas de treinamento com pesos. Discussão A atividade física aeróbia quando vigorosa exerce um estímulo mecânico favorável sobre os ossos, tendo se demonstrado eficiente no aumento da densidade mineral óssea total e principalmente a nível trocantérico 4,7,12. Os exercícios contra resistência geram estímulos tensionais suficientes sobre os ossos melhorando a massa, a remodelação e a estrutura óssea do segmento envolvido 1,7,12. Ambas as formas de exercício, aeróbio ou anaeróbio, quando bem dosadas e prescritas, parecem ser benéficas a prevenção e tratamento da osteoporose, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos, devido ao aumento da aptidão física, redução do número de fraturas, diminuição do número de quedas, melhor densidade mineral óssea e a maior independência para as atividades diárias 1,7,11,12. Exercícios com pesos e de resistência beneficiam a melhoria da força, massa muscular e densidade mineral óssea e esses resultados podem diminuir a possibilidade de quedas e mediar a redução de risco de fraturas por osteoporose. 7,11,12

3 A intensidade a ser aplicada no exercício deve ser suficiente para que ocorra adaptações no tecido ósseo pois, a força que atua sobre o osso se revela como um estímulo necessário para o processo de remodelagem óssea desde que ela seja superior a habitualmente suportada 4,7,12. Os indivíduos praticantes de atividades físicas ou que exerçam atividades diárias que apliquem carga mecânica em intensidade suficiente tendem a apresentar melhor conteúdo mineral ósseo, densidade mineral óssea e força muscular 1,4,7,11,12. As alterações ocorridas no tecido ósseo, são peculiares aos ossos envolvidos no exercício 1,7, caso os exercícios sejam interronpidos os ossos irão se desadaptar pois, os efeitos deles sobre os ossos não são permanentes. A diversidade de estímulos de força aplicados aos ossos, assim como seus planos de aplicação tem demonstrado melhorias na densidade mineral óssea 1,4,7,11,12. A intervenção nos fatores de risco ambientais - sedentarísmo e injesta de cálcio - são as principais medidas a serem tomadas visando prevenir e tratar a osteoporose 11,7. A atividade física pode ser considerada o fator mais importante a ser alterado nos hábitos de vida pois tem condições de reverter e/ou prevenir a perda óssea 1,4,7,11,12. Conclusão A falta de preocupação para com a prevenção da osteoporose geralmente resulta em algum tipo de fratura para pessoas idosas, principalmente mulheres. A densidade mineral óssea tem relação direta com o grau de atividade física, principalmente força muscular. Logo, a redução acentuada da atividade física resulta em declíneo da massa óssea. A mudança de hábitos de vida é uma importante forma de prevenir a patologia. Dentre essas mudanças salienta-se a ingestão adequada de cálcio e a prática de atividade física que tende a reduzir o risco de padecer de osteoporose. O exercício torna-se eficaz na prevenção e no tratamento da osteoporose presumivelmente devido aos efeitos de preservação da massa óssea. O exercício regular, com pesos, é recomendado pelos prováveis benefícios músculo-esqueléticos. Esta atividade favorece o aumento da força, densidade mineral óssea, coordenação e flexibilidade e reduz o risco de quedas principalmente em idosos. Os exercícios resistidos tem condições de abranger maior número de segmentos corporais que o aeróbio, como a corrida, exercendo tensão e/ou pressão suficientes a cada um deles resultando numa possível melhora da massa óssea local e consegüentemente uma melhor DMO total.

4 Os exercícios aeróbios apresentam uma melhora na DMO principalmenete à nível de coluna lombar, colo e trocanter de fêmur. Tanto uma forma como outra de exercício traz benefício para a massa óssea desde que tenha a intensidade suficiente. Os exercícios resistidos apresentam maior segurança, quando comparados aos de resistência, a essa população pois não oferecem impacto articular, não ocorrem torções e são eficientes quando da aplicação e controle do estímulo necessário para que ocorra o processo de remodelagem. Evitando a vida sedentária, a atividade muscular adequada repercutirá em benefícios que refletem numa melhor qualidade de vida, reduzindo os índices de mortalidade e morbidade causados pelos possíveis problemas provenientes da osteoporose. Cabe ao educador físico atuar em programas contra a osteoporose, visando prevenir as possíveis fraturas e maximizar o conteúdo mineral ósseo desses pacientes. Referências 1. ADAMI S, Gatti D, BRAGA V, et al. Site-Specific Effects of Strength Training on Bone Structure and Geometry of Ultradistal Radius in Postmenopausal Women. Journal of Bone and Mineral Research 14(1): , Ref.: 27, ANDERSON, Bob; BURKE, Ed. & PEARL, Bill. Ejercicio y Salud: Osteoporosis IN: Estar en Forma. Barcelona: Ed. Integral, , ANDREWS WC. What's New in Preventing and Treating Osteoporosis? Postgraduate Medicine 104(4):89-97, Ref.: 31, Oct COUPLAND CAC, CLIFFE SJ, Joan Bassey E, et al. Habitual Physical Activity and Bone Mineral Density in Postmenopausal Women in England. International Journal of Epidemiology 28: , Ref.: 31, EASTELl R. Treatment of Postmenopausal Osteoporosis. The New England Journal of Medicine 338: , Ref.: 95, McARDLE, Willian D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor, l. Posição do ACSM sobre Osteoporose e Exercício In: Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Porto Alegre: ARTMED, , 1998.

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