A importância da atividade física na prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopausa. Maria Arlete Plein Lang

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1 1 ARTIGO DE REVISÃO A importância da atividade física na prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopausa Maria Arlete Plein Lang RESUMO A osteoporose é uma doença assintomática que afeta a estrutura óssea, tornando-a mais frágil e mais suscetível a fraturas, sendo essa a sua conseqüência mais grave. Dados estatísticos demonstram que a osteoporose atinge idosos de ambos os sexos, mas é nas mulheres sua maior incidência. Na menopausa, que ocorre entre os 45 e 55 anos a perda de densidade mineral óssea ( DMO) é ainda maior, e está associada à diminuição do hormônio estrogênio que tem ação protetora sobre os ossos. Bons hábitos de vida, que incluam cuidados com alimentação, e prática de atividade física desde a infância levam a um bom pico de massa óssea na idade adulta jovem, o que contribui bastante para retardar os efeitos da osteoporose em mulheres com mais de 50 anos. Há evidências de que atividade física que trabalha contra a gravidade e exercícios com pesos (musculação) são os mais indicados para a manutenção da DMO.O objetivo deste trabalho de revisão é ressaltar a importância de um bom programa de atividade física como contribuição para a prevenção da osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Palavras-chave: Osteoporose. Menopausa. Atividade Física. ABSTRACT Osteoporosis is a assintomatic illness that affects the bone structure, making it more fragile and more susceptible to breakings. Statistical researches demonstrate that osteoporosis reaches aged persons of both sexes, but are in the women its bigger incidence. In the menopause, that occurs between the 45 and 55 years, the

2 2 loss of bone mineral density (BMD) is yet bigger, and it is associated with the reduction of the estrogen hormone that has protective action on the bones. Good habits of life, that include cares with feeding, and practical of physical activity since infancy lead to a good peak of bone mass in the young adult age, what contributes sufficiently to delay the effect of osteoporosis in women with 50 years. There are evidences that physical activity that works against the gravity and exercises with weights (bodybuilding) is indicated for the maintenance of the BMD. The objective of this revision work is to stand out the importance of a good program of physical activity as contribution for the prevention of osteoporosis in women in the after-menopause. 1- INTRODUÇÃO E OBJETIVO A osteoporose é uma doença esquelética, caracterizada por redução da massa óssea, com deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, tornando-o mais frágil, aumentando o risco de fraturas, que são a conseqüência mais grave dessa doença. A osteoporose atinge idosos de ambos os sexos, mas é nas mulheres sua maior incidência, três em cada quatro doentes são do sexo feminino, e uma em cada três mulheres com mais de 50 anos apresenta osteoporose. ( 6) Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, nos Estados Unidos, 28 milhões de pessoas são portadoras de osteoporose, gerando gastos de milhões de dólares. No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Osteoporose, 10 milhões de brasileiros sofrem dessa doença, e são registradas 2,4 milhões de fraturas/ano, sendo que uma em cada quatro pessoas que sofrem fratura de quadril, não volta a andar, e brasileiros morrem todo o ano por complicações decorrentes das fraturas osteoporóticas, o que torna a osteoporose um problema de saúde pública. O aumento da expectativa de vida prevê que, no ano de 2025, seremos mais de um bilhão e cem milhões de idosos. Sabendo que a osteoporose ainda não tem cura, grande número de pesquisadores buscam medidas preventivas para o controle dessa doença. ( 3, 6, 7, 14, 19, 20, 22). Múltiplos fatores influenciam na perda de massa óssea, entre eles, hereditariedade, etnia, senilidade, baixo peso, sexo, deficiência

3 3 hormonal, alcoolismo, sedentarismo, cigarro, deficiência nutricional, principalmente de cálcio e vitamina D. Acredita-se que, após os 45 anos, com a chegada da menopausa, as mulheres perdem em torno de 0,3% a 0,5% de massa óssea/ ano. Isso acontece com a diminuição do hormônio estrogênio, ocasionando um desequilíbrio na ação dos osteoclastos e osteoblastos, que são as células responsáveis pela renovação da massa óssea, havendo um aumento na renovação e diminuição da formação do osso. Sabe-se também que a incidência da osteoporose está diretamente ligada ao pico de massa óssea na idade adulta jovem, ( 20 a 30 anos). (7, 10, 20, 14) Vários estudos indicam que um bom programa de atividade física tem resultados significativos para a prevenção e controle da osteoporose, principalmente os que trabalham contra a gravidade, devido ao efeito mecânico do impacto da musculatura sobre os ossos, ativando as células responsáveis pela reposição de massa óssea, porém atividade física associada com bons hábitos alimentares e tratamento farmacológico, como reposição hormonal, são as medidas preventivas que apresentam melhores resultados no controle dessa doença. (7, 2, ) Outro aspecto importante a ressaltar é que atividade física confere um maior equilíbrio, flexibilidade e potência muscular ao idoso, evitando assim as quedas e diminuindo o risco de fraturas. Hábitos preventivos para o controle da osteoporose terão melhores resultados se praticados desde a infância e adolescência, porque assim se chegará a um maior pico de massa óssea na fase adulta, o que será de grande valia contra as perdas inevitáveis de DMO que ocorrem com o avanço da idade e com a chegada da menopausa, reduzindo assim a possibilidade do desenvolvimento dessa doença. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema; a importância da atividade física na prevenção da osteoporose em mulheres na pós-menopausa. 2- REVISÃO DA LITERATURA Os ossos são constituídos por uma camada externa densa, denominada cortical, que envolve uma estrutura interna trabeculada, com maior àrea, denominada osso trabecular ou esponjoso. Os ossos são formados predominantemente pela proteína colágena do tipo um, onde se deposita cálcio e

4 4 fósforo na forma de cristais de hidroxiopatita. (22) Durante o processo de renovação óssea, os osteoclastos, que são as células responsáveis pela absorção do osso velho, tornam-se ativos, criando pequenas cavidades (lacunas de Howship) sobre a superfície óssea. Essa fase é seguida pela formação óssea, onde os osteoblastos, que são as células que fazem a renovação óssea, preenchem as lacunas de Howship, depositando colágeno, ou osso novo. Posteriormente, ocorre a mineralização e a superfície se recompõe. (14, 22) Quando ocorre um desequilíbrio nesse processo de renovação da massa óssea, predominando a ação dos osteoclastos, há desmineralização e deterioração da microarquitetura dos ossos, tornando-os mais porosos, conseqüentemente mais frágeis. Na grande maioria das vezes chega-se ao diagnóstico da osteoporose após uma fratura, ou seja, quando a doença já está avançada, por isso é denominada de doença silenciosa (National Institute of Healt-NIH, 2000) As fraturas de vértebras e quadril são as que mais levam a óbito, devido as complicações da cirurgia e do tempo de imobilidade, causando grande perda da massa óssea e massa muscular. 50% dos pacientes que conseguem sobreviver, necessitam de cuidados especiais, perdendo grande parte de sua capacidade de locomoção. (7, 14, 15) A osteoporose pode ser classificada em primária e secundária. A primária subdividese em tipo I, causada por deficiência estrogênica, que ocorre com a chegada da menopausa, atingindo principalmente os ossos trabeculares, corpos vertebrais e parte distal do rádio, com uma diminuição da DMO em torno de 3% a 5% por cento ao ano. A tipo II é a senil que atinge tanto ossos corticais como trabeculares com maior incidência sobre o colo do fêmur, com uma perda de DMO em torno de 1% ao ano. A osteoporose secundária pode ser causada por ingestão de medicamentos, como corticóides e diuréticos ou também por doenças como diabetes, cirrose, úlcera gástrica, artrite reumatóide, hiperparatireoidismo, ou ainda por consumo de álcool, cafeína, má nutrição e sedentarismo. (14, 15) Durante a infância e adolescência e inicio do período adulto, a quantidade de osso novo depositado é maior que a quantidade de osso velho removido, como resultado o esqueleto cresce, os ossos tornam-se maiores, mais densos e mais fortes, chegando ao que chamamos de pico de massa óssea que é a máxima densidade e resistência dos ossos de um indivíduo, alcançada entre adolescência e

5 5 os 30 anos de idade. Dos 30 aos quarenta anos, há um período de equilíbrio entre absorção e reposição de massa óssea, e após os 40 anos, a ação dos osteoclastos é maior que a dos osteoblastos, havendo uma perda na DMO, e quando essa perda chega a níveis mais elevados diz-se que o indivíduo está com osteoporose. ( 22) 2-1. OSTEOPOROSE, MENOPAUSA E FATORES QUE ATUAM NA PREVENÇÃO Vários são os fatores considerados de risco para o desenvolvimento da osteoporose, fatores modificáveis como tabagismo, baixo peso corporal, alcoolismo, cafeína em excesso, hipoestrogenismo, baixa ingestão de cálcio, uso de glicocórticoides, e fatores não modificáveis, como sexo feminino, cor branca ou asiática, idade avançada, histórico de fraturas após 40 anos. A menopausa, que acontece entre os 45 e 55 anos de idade, caracteriza-se pela diminuição da atividade dos ovários em que ocorre pouca ou nenhuma liberação de estrogênio, que é um hormônio sexual que tem ação protetora sobre os ossos, coincidindo também com a redução de absorção de cálcio pelo intestino devido à baixa produção de calcitonina, hormônio inibidor da desmineralização óssea. (22) Com a diminuição da liberação de estrogênio, ocorre uma queda na DMO, e quando a menopausa é precoce, tanto natural quanto cirúrgica, a perda é maior ainda; mulheres que apresentam interrupção da menstruação por anorexia, bulimia ou por excesso de atividade física podem apresentar perda de DMO e, conseqüentemente, desenvolver osteoporose. ( 7 ) Com medidas de prevenção, que devem ser praticadas ainda na infância, como uma alimentação rica em cálcio, tomar sol, para processar melhor a vitamina D, praticar exercícios, quando completadas na fase adulta, evitando consumo de álcool e cigarro, o indivíduo obterá um maior pico de massa óssea, que é um fator determinante na prevenção da osteoporose com a idade mais avançada. ( 7, 13, 20) É importante a realização de exames preventivos para quantificar a saúde dos ossos em mulheres na pós-menopausa que tenham apresentado um ou mais fatores de risco citados acima. São realizados exames laboratoriais para verificação dos níveis de cálcio e que também indicam a presença de outras doenças que podem evoluir com a osteoporose como mieloma múltiplo, hiperparatireoidismo, osteomalacia, hipercalciuria, algumas anemias, doenças reumatológicas e

6 6 neoplasias. Outras formas de diagnóstico são exames radiológicos para confirmação de fratura, isso acontece geralmente quando a osteoporose já está avançada, ou seja, quando já existe uma perda considerável de massa óssea. Com o avanço tecnológico, tornou-se possível um exame que permite identificar pacientes com maior risco de fraturas através da monitoração da DMO. Atualmente o método mais utilizado no Brasil e no mundo é a densitometria óssea de dupla emissão de raios X ( DEXA), permitindo uma melhor avaliação das regiões mais suscetíveis a fraturas que são, coluna, colo do fêmur, e terço distal do rádio. A densitometria óssea segue os critérios da OMS, baseando-se na comparação da DMO de um determinado indivíduo, com a de adultos jovens saudáveis, que são expressas em T escores e representam o número de desvios padrão em que a massa óssea medida difere do pico de massa óssea do adulto jovem saudável. (15, 22) 2-2. ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE Estudos evidenciam que a inatividade provoca perdas significativas na DMO. Mesmo indivíduos saudáveis, quando submetidos a repouso, podem perder até 1% de massa óssea por semana, com isso tem-se enfatizado a importância da prática de exercícios na renovação e manutenção da massa óssea. (3, 7). A renovação da massa óssea se processa em resposta a forças mecânicas aplicadas sobre os ossos, ou seja, a remodelação óssea responde principalmente à deformação do osso (piezoeletricidade), ativando os osteoblastos que são formadores da massa óssea, e a resposta é imediata e específica para o osso que está suportando a carga. Sabe-se também que a atividade física leva a um grande aumento de massa óssea em crianças e adolescentes e a um menor aumento nos adultos, e que os efeitos osteogênicos são rapidamente perdidos quando diminui a intensidade e a freqüência dos exercícios. (2, 7, 14 ) A importância da atividade física na prevenção e tratamento da osteoporose ainda é bastante discutida, contudo várias pesquisas encontraram correlação positiva entre massa óssea e massa muscular e entre inatividade física (imobilização) e a diminuição de DMO. Há também o fato comprovado de que atletas e indivíduos fisicamente ativos têm maior massa óssea do que indivíduos sedentários. (7, 14, 19)

7 7 Na menopausa existe uma queda abrupta na produção do hormônio estrogênio o qual atua de forma ainda não muito bem definida na renovação da massa óssea, causando um desequilíbrio na ação dos osteoclastos e osteoblastos, acelerando a perda de DMO. (22) Apesar de saber-se dos relevantes benefícios dos exercícios para a saúde dos ossos, a atividade física isoladamente não é capaz de evitar os efeitos negativos do hipoestrogenismo, contudo pesquisas têm demonstrado o papel sinergético da atividade física e do estrogênio em mulheres menopausadas e, quando essas são submetidas a um programa de atividade física e terapia de reposição hormonal, têm resposta significativa no aumento da DMO, mas deve ser levado em conta também o fato de que, quando a osteoporose já está avançada, o estresse mecânico pode levar a fraturas, dificultando assim a prescrição da atividade física. (3, 7,14) Muitas são as vantagens de fazer atividade física aeróbia e exercícios contra a resistência, porque ambos levam a uma deformação do osso, estimulando-o a formar cada vez mais osso. Exercícios aeróbios apresentam maior impacto sobre as articulações do que os de resistência, contudo indivíduos mais idosos encontram grande dificuldade em realizar esse tipo de exercício. Para eles, o ideal é atividade física contra a resistência, que protege as articulações. (14) Por outro lado, muitas pesquisas concluem que esportes aquáticos, como natação e hidroginástica, nos quais existe um menor impacto e também menor ação da força de gravidade, não apresentam resultados significativos na reposição de massa óssea, mas que são de grande valia quando da recuperação de uma fratura grave ou até mesmo quando a osteoporose já estiver muito avançada. (7, 14, 15) Um bom programa de atividade física para portadores de osteoporose, deve levar em conta os seguintes fatores: o grau de osteoporose, o condicionamento físico, condição cardiorrespiratória, presença de dor, equilíbrio estático e dinâmico. (14) 3- DISCUSSÃO O presente estudo de revisão buscou salientar a importância da atividade física na manutenção e até mesmo na reversão da DMO em mulheres pósmenopausa. O consenso da literatura é de que as medidas preventivas de resultados mais significativos são as que começam na infância e adolescência,

8 8 buscando alcançar um maior pico de massa óssea no adulto jovem. Essas medidas incluem atividade física, bons hábitos alimentares, como uma ingesta adequada de cálcio e vitamina D. Em mulheres pós-menopausa, o consenso entre vários artigos revisados é de que a atividade física com pesos (musculação) é a que apresenta melhores resultados na prevenção e tratamento da osteoporose, por ser uma atividade que trabalha contra a força da gravidade, gerando estresse mecânico da musculatura sobre os ossos, desencadeando ação osteotrófica. É uma atividade de fácil adequação da carga, de maneira progressiva e cautelosa em relação às condições físicas do indivíduo, com uma boa margem de segurança cardiológica. O treinamento com pesos proporciona também um aumento considerável nos níveis de flexibilidade, equilíbrio, força e potência muscular dos idosos em geral, proporcionando uma melhora no padrão da marcha, evitando as quedas que são a conseqüência mais grave da osteoporose. O programa de atividade física deve ter a freqüência de no mínimo três vezes por semana, em dias alternados e as sessões devem iniciar com 30 minutos, podendo chegar até 60 minutos de duração. 4- CONCLUSÃO Pode-se concluir, diante dos artigos revisados, que a atividade física tem uma contribuição bastante significativa na prevenção e tratamento da osteoporose em mulheres pós-menopausa, mas a atividade física, por si só, não é suficiente para reverter o processo de desmineralização óssea, mas, sem dúvida, exercícios, níveis adequados de cálcio e vitamina D e reposição hormonal são as medidas preventivas capazes de impedir o desenvolvimento da osteoporose, ou até mesmo reverter os níveis da doença, quando ela não estiver muito avançada. O programa de atividade física deve ser adequado às condições do indivíduo, por isso vários autores concordam em que a atividade física com pesos é a mais indicada, por ser de fácil controle quanto à carga e intensidade, e também porque oferece uma boa margem de segurança cardiológica, proporcionando ainda significativa melhora no equilíbrio, força e potência muscular, auxiliando na prevenção das quedas, que são a conseqüência mais grave da osteoporose.

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