PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

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1 z Rede Social PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO

2 Rede Social Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Vila do Bispo Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de Vila do Bispo Equipa Técnica: Carla Barão Câmara Municipal de Vila do Bispo Júlia Silva Centro Distrital de Segurança Social de Faro Serviço Local de Vila do Bispo Dulce Moreno ACES Algarve II Barlavento Unidade de Saúde de Vila do Bispo Sílvia Jesus IEFP - Centro de Emprego de Lagos Filipa Correia Centro Cultural e Social da Figueira Cláudia Navarro Santa Casa da Misericórdia de Vila do Bispo Paulo Toste Agrupamento de Escolas do Concelho de Vila do Bispo 2

3 ENTIDADES PARCEIRAS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE VILA DO BISPO Entidades do C.L.A.S Câmara Municipal de Vila do Bispo Centro Distrital de Segurança Social de Faro ACES Algarve II Barlavento Unidade de Saúde de Vila do Bispo IEFP Centro de Emprego de Lagos Agrupamento de escolas do Concelho de Vila do Bispo Santa Casa da Misericórdia de Vila do Bispo Centro Cultural e Social da Figueira Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila do Bispo Guarda Nacional Republicana Associação de Pais, e Encarregados de Educação e Amigos do Agrupamento de Escolas do Concelho de Vila do Bispo Junta de Freguesia de Vila do Bispo Junta de Freguesia da Vila de Sagres Junta de Freguesia da Raposeira Junta de Freguesia de Budens Junta de Freguesia de Barão de S. Miguel Clube Recreativo Infante Sagres Projeto Novas Descobertas - Associação Educativa e Recreativa Clube Recreativo Praia da Salema Sociedade de Recreio e Instrução de Budens Sociedade Recreativa de Barão de S. Miguel APAV-. Associação de Apoio à Vitima Associação dos Ex-combatentes de Vila do Bispo Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Sagres Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste 3

4 Escola Livre do Algarve Associação Pedagógica de Estudos Waldorf Conselheira Local para a Igualdade de Género Banco Alimentar Contra a Fome Núcleo Local de Inserção APPDA Associação Portuguesa para as Perturbações de Desenvolvimento e Autismo 4

5 Pág. Índice Entidades Pertencentes ao Conselho Local de Ação Social de Vila do Bispo... 3 Introdução... 6 Metodologia... 7 Quadro Síntese do Diagnóstico Social... 9 Eixos de Desenvolvimento Eixo de Desenvolvimento: Educação Eixo de Desenvolvimento: Saúde Eixo de Desenvolvimento: Organizações Eixo de Desenvolvimento: Criminalidade /Segurança Eixo de Desenvolvimento: Toxicodependências Eixo de Desenvolvimento: Equipamentos/Transportes Eixo de Desenvolvimento: Emprego/Formação/Qualificação Eixo de Desenvolvimento: Habitação Eixo de Desenvolvimento: Família Eixo de Desenvolvimento: Ambiente A Avaliação do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Vila do Bispo...23 Nota Final...27 Bibliografia

6 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social é um documento estratégico com cenário temporal de três anos ( ) decorrente de um processo participativo. Depois de serem analisados os problemas identificados no Diagnóstico Social e de terem sido definidas prioridades, mantendo os eixos de desenvolvimento do anterior PDS, foram definidos pelos parceiros objetivos estratégicos e específicos para cada eixo tendo em conta os recursos disponíveis e a possibilidade de intervenção dos parceiros. O PDS operacionaliza-se através de planos de ação anuais a serem levados a termo pelos parceiros locais O presente documento foi construído na base de um processo participado, e contém consensos das entidades do Conselho Local de Acção Social da Rede Social. 6

7 Metodologia Todo o trabalho desenvolvido, ao nível da elaboração do PDS e PA resultou de um processo participativo, onde estiveram envolvidos membros do Núcleo Executivo e CLAS. Desta forma, procedeu-se à definição de Eixos Estratégicos; Objetivos Estratégicos; Objetivos Específicos EIXOS ESTRATEGICOS: São definidos com base nas problemáticas analisadas no Diagnóstico Social, considerados eixos de intervenção, podendo apenas coincidir com estas ou terem sido reformuladas numa perspetiva de desenvolvimento desejado para o concelho. OBJECTIVO ESTRATEGICO: São considerados objetivos de nível superior, e estão enquadrados num determinado eixo de desenvolvimento, para o qual a nossa intervenção contribui, mas que por si só não consegue garantir a mesma. Ao atingir os objetivos dos Projetos / Intervenções que foram implementados contribui-se de forma determinante para alcançar o objetivo. OBJECTIVOS ESPECIFICOS: Referem-se a resultados a obter e a orientações. Pretendem operacionalizar os objetivos estratégicos passando para um nível mais concreto de planificação da ação, por isso são mais descritivos, quantificando e/ou qualificando o que se pretende atingir. A diferença entre objetivos estratégicos e objetivos específicos prende-se com a dimensão dos mesmos, visto que os primeiros têm sempre uma abrangência mais lata que os segundos pelo que, a intervenção garante o cumprimento do objetivo estratégico e contribui para alcançar o objetivo específico. Com base nas especificações introduzidas pelos objetivos específicos, pode saber-se se foram ou não atingidos, na medida em que dispõe de enunciados com base nos quais se podem construir indicadores de avaliação. Devem ser precisos e claros, quantificados ou no caso de não ser possível devem ser reformulados de modo a apurar se os objetivos foram ou não atingidos. 7

8 Para a construção do presente documento foram realizadas as seguintes ações: Reuniões de Núcleo Executivo Datas: 16 e 23 de abril Local: Centro Cultural de Vila do Bispo Nº de Participantes: Reunião de CLAS Data: Local: Salão Nobre da Câmara Municipal de Vila do Bispo Nº de Participantes: 8

9 Quadro Síntese do Diagnóstico Social Eixo Estratégico Problemas e necessidades Prioridade Educação Saúde Falta Recursos para o Ensino Especial Ensino para Adultos Funcionamento eficaz da Associação de Pais Articulação escola - organizações Fraca de Participação dos Pais no Meio Escolar Rentabilização do Pessoal Não- Docente Ensino com via Profissional Alunos Estrangeiros na escola Unidades de Cuidados Continuados Comportamentos de Risco Doenças Cardiovasculares e Prevenção Meios de Transporte para Doentes Médicos de Família Atendimento Médico a Turistas e População exterior ao Concelho Cuidados Paliativos Resposta a Consultas de Especialidade Serviço de Atendimento Permanente Saúde e Segurança no Trabalho Equipamento informático adequado na Unidade Móvel de Saúde Necessidade de equipamento Social para Saúde Mental Falta de Recursos Humanos na Saúde Falta de Recursos Humanos para a unidade móvel de saúde Recursos Mal Distribuídos I I I I I I I II P- I Organizações Reorganização na intervenção na área social Falta de Articulação Entre Entidades Contratos Locais de Desenvolvimento Social 9

10 Falta de resposta de apoio às crianças em situações de falha da escola Falta de Participação de População/Voluntariado Burocracias Falta de carro todo o terreno Criminalidade e Segurança Toxicodependências Equipamentos e Transportes Falta de Formação Cívica Maus Tratos Físicos e Psicológicos Falta de Vigilância nas Praias não concessionadas dos Concelho Falta de Vigilância nas Praias não concessionadas dos Concelho Falta de Recursos Humanos na GNR Alcoolismo Adulto e Juvenil Consumo de novas drogas Falta de Prevenção Gabinete de Apoio Equipamentos Sociais - Creche Equipamentos Sociais Lar de Idosos Mais Transportes Coletivos da Autarquia Requalificação dos Equipamentos Inativos Equipamento de Resposta para a Saúde Mental Falta de Espaços Lúdicos para Crianças e Jovens (alargado a todas as freguesias) Espaços Verdes Criação de Um Centro Escolar em Budens Deficiente Rede de Transportes no Concelho Inexistência de Polidesportivo Mais Equipamentos na Área das Energias Renováveis Mais Equipamentos na Área das Energias Renováveis Necessidade de Auto Tanque e ambulância 4x4 Fraca resposta em equipamentos multiusos Criação de um centro de noite I II I II II I Emprego / Formação / Formação Continua da População Ativa Empregada II 10

11 Qualificação Formação para os Dirigentes das Associações Falta de Gabinete de Inserção Social Concentração Sectorial do Turismo Politicas Dirigidas às Potencialidades do Concelho Formação/Qualificação do Sector Primário Falta de Acreditação de Entidades para Formação Sazonalidade Falta de emprego Formação para competências básicas II I Potenciar os ofícios tradicionais P -I Habitação Família Baixa qualificação Inexistência de Habitação a Preços acessíveis nas Várias Freguesias Habitação Alugada sem Contratos e Recibos Habitação Social em Várias Freguesias Habitações Clandestinas no Concelho Ações de Formação dos Utilizadores da Habitação Social Falta de Reabilitação Urbana Barreiras Arquitetónicas Isolamento Geográfico dos Idosos Falta de Formação e Gestão Parental Falta de Capacidades para Gerir os Recursos Familiares Pouco Envolvimento das Famílias no Acompanhamento dos Idosos Violência Doméstica Baixo Índice de Natalidade Envelhecimento da População Falta de Atividades Ocupacionais para Idosos Pobreza Escondida I I I I 11

12 Ambiente Ausência de Boas Práticas Ambientais Inexistência de Ações de Sensibilização e Formação Ambiental Restrições Ambientais a que o Concelho está sujeito (PNSACV, Rede Natura 2000, RAN, REN, APA Algarve) Falta de equipamentos de recolha e armazenamento de resíduos Necessidade de promoção do turismo ambiental e natural Necessidade de maior envolvência dos decisores políticos locais com as entidades ( PNSACV, DRAPLC, CCDRalgarve) 12

13 EIXOS DE DESENVOLVIMENTO 13

14 1 - Eixo de Desenvolvimento: EDUCAÇÃO Objetivo Estratégico: Promover um maior envolvimento e cooperação da comunidade educativa no espaço e meio escolar e da escola na comunidade até final de 2016; Objetivos Específicos: Valorizar os contactos até final de 2016; Promover o respeito pelos espaços escolares até final de 2016; Promover a razoável utilização dos recursos, até final de 2016; Promover aprendizagens globalizantes, até final de 2016; Fomentar a integração de estrangeiros na comunidade educativa até final de

15 2 - Eixo de Desenvolvimento: SAÚDE Objetivo Estratégico: Até final de 2016, promover junto da população respostas de prevenção no âmbito da Saúde Objetivos Específicos: Promover ações de sensibilização e formação no âmbito da Saúde junto da população, até final de Reforçar a necessidade de equipamento informática para unidade móvel, até final de

16 3 - Eixo de Desenvolvimento: ORGANIZAÇÕES Objetivo Estratégico Até final de 2017, reforça-se o sistema de comunicação entre as organizações do Concelho de Vila do Bispo. Objetivos Específicos Criação de atividades (reuniões, feiras, convívios) para fomentar o Associativismo no Concelho de Vila do Bispo até final de 2017; Até final de 2017, reforça-se a necessidade da existência de um contrato local de desenvolvimento no Concelho de Vila do Bispo. 16

17 4 - Eixo de Desenvolvimento: CRIMINALIDADE E SEGURANÇA Objetivo Estratégico Até final de 2016, Promovem-se ações de sensibilização sobre criminalidade e segurança. Objetivos Específicos Desenvolver ações de sensibilização sobre criminalidade e segurança nas escolas para as crianças (Escola Segura) até final de 2017; Desenvolver ações de sensibilização sobre criminalidade e segurança para os idosos até final de

18 5 - Eixo de Desenvolvimento: TOXICODEPENDÊNCIAS Objetivo Estratégico Até final de 2017, elabora-se campanhas de prevenção e sensibilização na área das toxicodependências. Objetivos Específicos Promoção de ações de sensibilização acerca de problemas de toxicodependência (álcool, drogas, tabaco) e comportamentos de risco, até final de

19 6 - Eixo de Desenvolvimento: EQUIPAMENTOS E TRANSPORTES Objetivo Estratégico Reforçar a rede de equipamentos e serviços sociais de apoio até final de 2017 Objetivos Específicos Aumentar as respostas sociais para a infância, terceira idade e saúde mental até 2017; Reforço da necessidade dos transportes coletivos por parte da autarquia até final de 2017; Reforçar a necessidade de mais transporte para os bombeiros. Criar um espaço para crianças e jovens para tempos livres até final de

20 7 - Eixo de Desenvolvimento: EMPREGO/FORMAÇÃO/QUALIFICAÇÃO Objetivo Estratégico Reforçar o acesso à formação e ao emprego até final de Objetivos Específicos Promoção de formação para dirigentes das entidades até final de 2016 Reforçar a necessidade de um GIP até final de 2017 Promover ações de formação para competências básicas até final de

21 8 - Eixo de Desenvolvimento: HABITAÇÃO Objetivo Estratégico Promover o levamento das necessidades de habitação social do concelho até final de 2017 Objetivos Específicos Promoção de sessões de sensibilização para moradores da habitação social até final de 2016 Até final de 2017, existe um melhoramento das condições de habitabilidade de pessoas com deficiência 21

22 9 - Eixo de Desenvolvimento: FAMILIA Objetivo Estratégico Desenvolver um plano estratégico de intervenção na ação social no concelho de Vila do bispo até final de 2015 Objetivos Específicos Promover reuniões periódicas (mensais) entre técnicos com intervenção na área social do concelho de Vila do Bispo, até final de

23 10 - Eixo de Desenvolvimento: AMBIENTE Objetivo Estratégico Promover ações de Sensibilização/Formação de boas práticas ambientais até final de Objetivos Específicos Desenvolver ações de Sensibilização/Formação no âmbito dos Resíduos e dos tipos de resíduos até final de 2016; Desenvolver ações de Sensibilização/Formação no âmbito da Reciclagem até final de

24 Avaliação do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Vila do Bispo Tal como no anterior Plano De Desenvolvimento Social, foram definidos critérios e indicadores de avaliação para o atual documento. São estes que irão permitir acompanhar toda a execução dos objetivos criados, analisando os efeitos positivos, os constrangimentos, os impactos e os desvios. Estes critérios são os mesmos utilizados anteriormente. A qualquer momento, e caso se justifique, possibilita-se a introdução de medidas corretivas ou mesmo alterações mais profundas para garantir a eficácia do Desenvolvimento Social do Concelho. Aspetos a ter em conta na definição de um modelo de avaliação: Níveis de incidência (o que queremos avaliar?) Temporalidade da avaliação (quando queremos avaliar?) Responsabilidade da avaliação (quem vai avaliar?) Critérios de avaliação (que aspetos queremos avaliar?) Indicadores de avaliação Estratégias metodológicas e instrumentos de recolha de informação (como vamos avaliar?) Níveis de incidência da Avaliação Nível de Principais Conteúdos Incidência Conceção Pertinência da intervenção análise da pertinência dos eixos em função dos problemas (Diagnóstico); Coerência interna articulação entre os objetivos gerais, os específicos, as atividades previstas e os meios disponibilizados; Coerência externa relação da intervenção com outras intervenções similares ou com públicos do mesmo tipo (Carta Educativa; PDM; PNAI, etc.) Operacionalização Execução Efeitos Disponibilidade de recursos; Funcionamento dos mecanismos de gestão e formas de tomada de decisão; Funcionamento das parcerias; Divulgação/acesso/divulgação. Grau de execução das atividades previstas (confronto entre as atividades previstas e realizadas, cumprimento dos prazos, deteção de desvios e respetivas causas); Adesão dos destinatários (superior, igual ou inferior ao esperado); Número e tipo de destinatários abrangidos (comparação com o previsto); Formas de participação das parcerias (contributos); Dificuldades e obstáculos ocorridos no decorrer das intervenções. Efeitos diretos e indiretos (nos destinatários, nos técnicos, 24

25 nas instituições, nos contextos); Efeitos desejados e perversos; Análise da eficácia (resultados atingidos versus esperados) Análise da eficiência (resultados versus meios) Relativamente à temporalidade da avaliação será on- going e ex- post. A avaliação ongoing acompanha todo o processo de execução do PDS, produzindo informação para a monitorização e gestão do processo, numa ótica de melhoria contínua. Tem como objetivo determinar se está a decorrer conforme o previsto, com uma avaliação final ( ex-post) com a qual se pretende conhecer os resultados do Plano e os seus impactos sociais. Critérios de Avaliação a ter em conta: Pertinência Viabilidade Eficácia Coerência Critérios de Avaliação Eficiência Impacto Participação Equidade A responsabilidade da avaliação será interna, ou seja, os destinatários do processo de avaliação serão os técnicos diretamente envolvidos na execução do Plano. Será ao CLAS e ao Núcleo Executivo a quem caberá a responsabilidade do acompanhamento e execução do PDS, não descurando, a responsabilidade de cada parceiro na execução das ações em concreto no Plano de Ação, visto que a participação/motivação dos parceiros são o elemento chave para a operacionalização de todo o Plano de Desenvolvimento Social. No que respeita às estratégias de intervenção as fontes das mesmas serão primárias, provenientes das entidades locais e aplicadas pela equipa da avaliação, as abordagens serão intensivas recorrendo a análises de caracter qualitativa. 25

26 Nota Final O Plano de Desenvolvimento Social apresentado resulta do esforço e envolvimento do núcleo executivo da Rede Social de Vila do Bispo em colaboração com todos os parceiros, possibilitando apresentar o Plano de Desenvolvimento Social para os próximos 3 anos, que será concretizado mediante Planos de Acção anuais. 26

27 O PDS é um documento dinâmico, suscetível de ser alterado, pelo que a qualquer momento sempre que se julgue oportuno e necessário poderemos fazê-lo. A próxima etapa será o Plano de Acção anual para 2015 que irá permitir a definição detalhada de projetos/atividades, parcerias e calendarização. Bibliografia Rede Social de Vila do Bispo (2010) Diagnóstico Social do Concelho de Vila do Bispo, Edição Câmara Municipal de Vila do Bispo Rede Social de Vila do Bispo (2011), Plano de Desenvolvimento Social Social do Concelho de Vila do Bispo, Edição Câmara Municipal 27

28 Schiefer, Ulrich, Lucinda Bal, António Batista, Reinal Dobel, João Nogueira e Paulo Teixeira (2006), MAPA Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos, Cascais, Principia. Internet: Instituto da Segurança Social Instituto Nacional de Estatística Legislação: Decreto Lei nº 115/2006 de 14 de Junho 28

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