Plano de Desenvolvimento Social do concelho da Moita

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Desenvolvimento Social do concelho da Moita 2013-2015"

Transcrição

1 Plano de Desenvolvimento Social do concelho da Moita Enquadramento O Programa Rede Social, criado pelo despacho n.º 197/97 e regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 115/2006 de 14 de junho, está implementado no Concelho da Moita desde o ano de 2002 através da constituição do Conselho Local de Ação Social da Moita (), órgão que tem como finalidade articular políticas no sentido de atenuar a pobreza e fazer face à exclusão social através da renovação e inovação ao nível da intervenção social e local. O é composto pelas entidades públicas e privadas, nomeadamente autarquias (Câmara Municipal da Moita, que assegura a presidência e todas as juntas de freguesia), serviços públicos na área da segurança social, emprego, saúde, forças de segurança e administração interna, entidades ligas à educação, agrupamentos de escolas e escolas secundárias e profissionais e entidades sem fins lucrativos com intervenção nas mais diversas áreas, que intervêm no concelho da Moita. O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) do concelho da Moita é o terceiro PDS elaborado pelo e materializa em si o esforço e o empenho dos parceiros da Rede Social do Município da Moita e resulta da necessidade de articular e planear com eficácia e eficiência as respostas a dar aos vários problemas sentidos no Concelho da Moita no campo da intervenção social. O trabalho em conjunto, a partilha de dados e os ângulos de análise da realidade por parte dos parceiros é colocado ao serviço da comunidade de uma forma prática e envolvente. O Plano de Desenvolvimento Social parte de um diagnóstico comum que incorpora e reflete vários saberes e experiências e visa a realização de um planeamento estratégico com uma orientação para a ação, em articulação e concertação dentro da parceria e em parceria, uma adequada gestão dos recursos e uma monitorização e avaliação, consubstanciando assim o compromisso e a responsabilidade social resultantes de

2 sucessivas concertações e de um comprometimento institucional quer para respostas sociais imediatas, quer para respostas sociais a curto e médio prazo que estruturem efetivamente a comunidade e alavanquem a qualidade de vida dos cidadãos. Estabelece áreas de intervenção fundamentais, define ações, medidas de atuação, responsáveis pelas ações e pelo cumprimento dos objetivos traçados, parcerias envolvidas e ainda o prazo estimado para a sua realização. Estrutura-se em 5 grandes áreas prioritárias: Carência Económica/Desempregados, Crianças e Jovens, Idosos, Deficiência/Incapacidade e Imigrantes. Pretende-se que seja um instrumento que possibilite executar com êxito as ações e as medidas de atuação em cada uma das áreas, responsabilizando parceiros, gerindo vontades, concertando ações e potenciando os recursos da comunidade. O seu desenvolvimento e monitorização pelo Conselho Local de Ação Social da Moita deve ser feito numa perspetiva crítica possibilitando à rede ajustes e melhorias de respostas dando origem a resultados sustentáveis que suportem as várias tomadas de posição e as várias linhas de trabalho concelhio, regional ou nacional. É uma ferramenta que deve ser relacionada com outras, fomentando a articulação vertical e horizontal com outros planos em outras áreas sectoriais a todos os níveis territoriais.

3 Plano de Desenvolvimento Social do concelho da Moita Área prioritária: Carência Económica/ Desempregados Contribuir para a diminuição do número de Desempregados Aumentar as competências pessoais, sociais e profissionais dos desempregados e quebrar o isolamento Facilitar a participação dos desempregados nas acções de formação Promover maior esclarecimento e apoio a famílias endividadas e/ou em situação de carência económica/desempregadas Potenciar a Rede para a Empregabilidade e estimular o empreendedorismo no concelho da Moita Alargar a Rede de cantinas sociais no concelho Alargar a Rede de Instituições com PCAAC/ Banco Alimentar Estimulo 2013 Flexibilização do acesso a medidas que promovam empregabilidade (ex. tempo de garantia e prazos de inscrição) - Acções de formação; - Grupos de Entreajuda de Procura de Emprego Promover acções de formação de acordo com a residência. Divulgação, articulação e possibilidade de alargamento das respostas existentes no âmbito do apoio ao endividamento e gestão doméstica. Implementação do programa da Rede para a Empregabilidade envolvendo o máximo de parceiros possível. - Avaliar a necessidade de implementação de mais cantinas sociais no concelho; - Proposta e avaliação de entidade promotora. - Encontro/momento de trabalho entre várias entidades dinamizadoras da distribuição alimentar para cruzamento de listas; IEFP IEFP, Fundação Santa Rafaela Maria/ CLAII, CLDS, RUMO, CRIVA, CRIBB IEFP / Núcleo Executivo Rede para a Empregabilidade / Núcleo Executivo Rede para a Empregabilidade Rede para a Empregabilidade, IPAV Rede para a Empregabilidade Banco Alimentar Semestral Semestral

4 Potenciar o alargamento dos protocolos de RSI ou alargar das equipas já protocoladas Promover acções informais de alfabetização nas freguesias prioritárias Organizar projectos de voluntariado para desempregados Aumentar as competências empreendedoras e de empregabilidade Proporcionar apoio a famílias carenciadas e às suas crianças Garantir apoio a pessoas vítimas de violência doméstica - Levantamento das Instituições com capacidade para integrar a rede. - Avaliar a capacidade de resposta das equipas existentes; - Eventual implementação de novas equipas. - Identificação de potenciais interessados; - Constituição de grupos nas várias freguesias; - Dinamização das acções. - Levantamento das entidades interessadas em sede de ; - Identificação dos perfis dos voluntários. - Acções de formação sobre empreendedorismo; - Divulgação de medidas de apoio ao empreendedorismo; - Oficinas de empregabilidade; - Projecto Famílias com esperança ; - Lojas Sociais - Programas de Reforço Alimentar (cantinas sociais, PCAAC, Banco alimentar, PERA, A merendinha); - Programa Apoio à Família Apoio e acompanhamento psicológico, psicossocial e aconselhamento jurídico a pessoas vítimas de violência doméstica Instituições com PCAAC/ Banco Alimentar NLI CLAII Juntas de Freguesia CLDS, Projectos Escolhas VA e Tasse, Rede para a Empregabilidade IPSS Agrupamentos de Escolas Associações Pais CLDS Grupos Voluntários NAV. Rumo, CPCJ Moita Banco de bens doados IPSS / ONG Equipas de RSI, GEPE, outros IEFP Banco Alimentar Agrupamentos de Escolas Outros parceiros

5 Área prioritária: Crianças e Jovens Garantir a oferta de respostas ao nível da 1ª infância (creche e creche familiar) serviço público Promover o alargamento do horário dos equipamentos existentes (creche, creche familiar e jardim-de-infância) Promover maior conhecimento sobre violência no namoro/ violência doméstica no concelho da Moita Promover competências para relações saudáveis Alertar a população para a problemática dos maus tratos em crianças e jovens adolescentes Aumentar a participação dos parceiros sociais na modalidade alargada da CPCJ da Moita Potenciar o princípio da subsidiariedade e o trabalho em rede em matéria de infância e juventude Criação de mais equipamentos/ rentabilização dos existentes Estudar as condições para implementação de oferta de horário alargado (24h) em creche, creche familiar e jardim-de-infância Elaborar um estudo sobre a violência no namoro (violência doméstica) no concelho da Moita Implementação de programas sobre igualdade de género, tráfico de seres humanos, violência no namoro e violência doméstica - Campanha pela parentalidade positiva; - Campanha sobre maus tratos em crianças e jovens; - Acções de formação/ sensibilização para diferentes públicos estratégicos Ação de sensibilização junto dos parceiros sociais Acções de sensibilização junto dos grupos alvo da IPSS/ Escolas/ jardins de Infância para os limites da acção de cada uma das entidades (1ª linha/cpcj) e distinguir risco/ perigo IPSS IPSS Educação (escolas, universidades) NAV. Rumo NAV.Rumo CPCJ Moita CPCJ Moita 1º semestre CPCJ Moita Ao longo do ano

6 Criar respostas educativas e formativas tendo em atenção a escolaridade obrigatória e a idade Promover acções de apoio às famílias completamentares à actividade escolar Promover competências de aprendizagem e hábitos de vida saudáveis Constituição de CEF tipo I Reforço das turmas PIEF - Apoio à família; - Colónia férias (Natal, Páscoa e Verão); - Apoio terapêutico; - Terapia Familiar; - Cursos de Formação Parental; - Gabinete psicossocial; - CATL. - Actividades desportivas; - Actividades artístico-culturais; - Ateliers de desenvolvimento de competências escolares; - Programa Saúde Escolar. Ministério da Educação IEFP Associações de Pais, Fundação Santa Rafaela Maria/ Tasse/ CLAII, Projecto Escolhas VA, CRIVA CMM, Projectos Escolhas VA, TASSE, ACES Arco Ribeirinho Agrupamentos de Escolas, Projecto Escolhas VA Agrupamentos de Escolas Até final do ano lectivo (2013 Ao longo do ano lectivo (em funcionamento) Ao longo do ano

7 Área prioritária: Idosos Promover o alargamento da resposta de Lar residencial Garantir acesso a pessoas com necessidade em horário nocturno Promover momentos de lazer na população sénior Promover a criação de uma rede de voluntariado/ vizinhança Criar um banco de voluntários para apoio ao Idoso Promover o alargamento do Serviço de Apoio Domiciliário para 24h/ 7 dias por semana Promover e reforçar a aquisição de competências Promover o contacto intergeracional Aumentar número de vagas das respostas existentes Criação de centros de noite Desenvolver actividades de lazer para séniores - Diminuir a solidão/ Isolamento dos idosos; - Acompanhar mais os idosos e pessoas dependentes; - Identificação de boas práticas a nível cultural. - Definição de perfis e selecção de candidatos; - Formação dos voluntários. - Revisão dos acordos de cooperação; - Aumentar o número de horas de serviço de apoio domiciliário e do número de dias. - TIC; - Programa Pro-Bem; - UniSeM - Actividades de lazer e culturais intergeracionais IPSS CMMoita / Grupo de Trabalho Entidades trabalho na área dos idosos CLDS CMMoita Entidades trabalho na área dos idosos IPSS Autarquias Juntas Freguesia IPSS Todos Entidades com trabalho na área dos idosos Ass. Prevenir CRIVA CRIBB

8 Área prioritária: Deficiência/Incapacidade Melhorar a acessibilidade a todos os espaços públicos do Concelho Promover meios de conhecimento acerca da deficiência/ doença mental Promover resposta protocolada de CAO para 60 utentes (+ de 18 anos) Assegurar a renovação da acreditação dos centros de recursos para a inclusão (CRI) para apoio às crianças com NEE de carácter permanente Criação de uma unidade de multideficiência de 2º ciclo no concelho Dar a conhecer às famílias os recursos da comunidade Garantir a prestação de Cuidados Continuados Integrados a todas as pessoas em situação de dependência - Realizar o levantamento de todas as barreiras; - Promover a adaptação dos edifícios e espaços públicos de forma a garantir a acessibilidade. - Elaborar um diagnóstico sobre deficiência / doença mental no concelho da Moita; - Elaboração de um programa para o concelho da Moita relativamente a esta problemática. Estabelecimento de protocolos com o Candidatura pelas actuais entidades (CERCIMB e NÓS) na renovação do Protocolo para os próximos 4 anos Desenvolver esforços junto dos agrupamentos de escolas para a concretização de uma unidade de 2º ciclo Acções de sensibilização junto dos médicos e enfermeiros dos centros de saúde e hospitais, pediatras, jardins-de-infância - Disponibilização de Ajudas Técnicas; - Prestação de Cuidados Continuados Integrados no domicílio; - Prestação de cuidados em Unidade de Cuidados Continuados Integrados. CMMoita / Grupo de trabalho Ministério da Educação Ministério Educação ACES IPSS ACES UCC SCMAV Ag Escolas ACES CERCIMB NÓS Ensino Superior CERCIMB Raríssimas CERCIMB NÓS Agrupamentos CERCIMB NÓS Intervenção Precoce 2013 Até ao final do ano lectivo 2012/2013 Até final ano lectivo 2013/2014

9 Área prioritária: Imigrantes Reduzir tempos de espera para atendimentos e obtenção de documentos (Ex: autorização residência e processo de nacionalização) Melhorar a comunicação entre associações/ instituições de apoio ao imigrante e os CLAII do concelho Divulgar a existência e o trabalho realizado pelos CLAII em locais públicos da comunidade (CTT, farmácias) Capacitar as associações e instituições para a divulgação/ esclarecimento e encaminhamento da população imigrante Promover a mediação cultural Promover a aquisição de conhecimentos básicos ao nível da língua portuguesa Melhorar a articulação e a comunicação entre os organismos envolvidos no processo (Segurança Social, SEF, Consulados e outros) Criar uma plataforma concelhia/ freguesia (projecto piloto) Elaboração de cartazes e distribuição pelos locais públicos Sessões de sensibilização sobre direitos e deveres e recursos da população Sessões temáticas organizadas por cada uma das associações de imigrantes no âmbito dos aspectos culturais específicos às várias nacionalidades Formação em Língua Portuguesa (português para imigrantes) CLAII s Autarquias Associações Imigrantes (grupo de trabalho) CLAII s CMMoita Juntas Freguesia CLAII s Associações de imigrantes Projectos Escolhas VA e CLAII SEF CNAI Todas as instituições e associações Ass. imigrantes SEF Consulados/ Embaixadas /2016 1º semestre acção/ semestre

REDE SOCIAL DE ALANDROAL

REDE SOCIAL DE ALANDROAL REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros

Leia mais

1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania

1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1.1. Objectivo Geral 1.1.1. Medida Promover a melhoria

Leia mais

REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO 02-02-2009 REDE SOCIAL DA PÓVOA DE LANHOSO - CLAS PVL 1

REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO 02-02-2009 REDE SOCIAL DA PÓVOA DE LANHOSO - CLAS PVL 1 REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO PVL 1 Eixos de Intervenção Prioritários Social PDS (07/08) 1. 3.ªIDADE 2. EMPREGO/DESEMPREGO E FORMAÇÃO 3. DEPENDÊNCIAS 4. INFÂNCIA PVL 2 Avaliação do Plano de Acção do PDS

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade

Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade Um plano para a igualdade estabelece a estratégia, os objetivos de longo prazo e as metas a alcançar em cada momento da sua aplicação e define

Leia mais

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo

Leia mais

PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal

PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012 Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal Agenda da Reunião Informações Programa de Emergência Social - PES Ano Europeu

Leia mais

Plano de Ação da Rede Social de Oeiras - 2015. Objetivo Geral da Rede Social de Oeiras: Consolidar a intervenção social dos parceiros locais

Plano de Ação da Rede Social de Oeiras - 2015. Objetivo Geral da Rede Social de Oeiras: Consolidar a intervenção social dos parceiros locais Plano de Ação da Rede Social de Oeiras - 2015 Geral da Rede Social de Oeiras: Consolidar a intervenção social dos parceiros locais s Específicos do Núcleo Executivo do CLAS de Oeiras para 2015: 1. Alinhar

Leia mais

FREGUESIA DE CAMARATE

FREGUESIA DE CAMARATE FREGUESIA DE CAMARATE PONTOS FORTES Grande percentagem de população jovem; Taxa de Natalidade elevada; Percentagem crescente de população imigrante com novas nacionalidades (paquistaneses, indianos, leste);

Leia mais

Cód. Objetivo Geral Estratégias Ações / instrumentos Indicadores Responsáveis /Intervenientes

Cód. Objetivo Geral Estratégias Ações / instrumentos Indicadores Responsáveis /Intervenientes Eixo 1 - Empreendedorismo e Empregabilidade E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 Conhecer a realidade empresarial dos territórios abrangidos pela plataforma Construir coletivamente uma visão para a intervenção

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto

Ficha de Caracterização de Projecto Ficha de Caracterização de Projecto O nosso KM 2 Promotor: Fundação Calouste Gulbenkian Câmara Municipal de Lisboa 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto O nosso Km 2 Promotor(es): Fundação Calouste

Leia mais

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua

Leia mais

Beneficiários: Jovens (a partir dos 12 anos) Número esperado de pessoas apoiadas: Mínimo 50 Número de voluntários integrados: 12 Parcerias: CSPNSV

Beneficiários: Jovens (a partir dos 12 anos) Número esperado de pessoas apoiadas: Mínimo 50 Número de voluntários integrados: 12 Parcerias: CSPNSV VO.U. Associação de Voluntariado Universitário Largo Professor Abel Salazar, nº 2 4099-003, Porto www.vou.pt associacaovou.wordpress.com geral@vou.pt 918188501 Apresentamos um breve resumo dos projectos

Leia mais

Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Loures. 7 de Dezembro de 2012

Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Loures. 7 de Dezembro de 2012 Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Loures 7 de Dezembro de 2012 O Modelo de Funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado (SAASI) foi aprovado em Fevereiro

Leia mais

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos

Leia mais

Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar

Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET Um compromisso e um desafio a enfrentar Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qualificação

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

1. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 2. PLANO DE ACÇÃO - ACTIVIDADES

1. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 2. PLANO DE ACÇÃO - ACTIVIDADES PLANOS PARA A IGUALDADE ACTA Nº 1 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 15 JULHO de 2011 ORDEM DE TRABALHOS 1. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE 2. PLANO DE ACÇÃO - ACTIVIDADES

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR 2011 2014 PLANO DE AÇÃO 2012

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR 2011 2014 PLANO DE AÇÃO 2012 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR 2011 2014 PLANO DE AÇÃO 2012 O Plano de Acção 2012 pretende ser o documento de operacionalização do Plano de Desenvolvimento Social 2011/2014, para

Leia mais

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR «Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9943, válido até 31/12/2014» AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA/ INTERFREGUESIA DE...

MODELO DE REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA/ INTERFREGUESIA DE... MODELO DE REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA/ INTERFREGUESIA DE... Aprovado em Plenário do CLAS G de PREÂMBULO (nova redação) O programa Rede Social tem como principal intuito o combate

Leia mais

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

Ficha de Apresentação de Projetos de Intervenção Social

Ficha de Apresentação de Projetos de Intervenção Social Ficha de Apresentação de Projetos de Intervenção Social 1. Identificação Entidade Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I: Feira/Arouca - UCC Santa Maria da Feira Morada Av. Prof. Egas Moniz,

Leia mais

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2015. CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL 1

PLANO DE AÇÃO 2015. CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL 1 PLANO DE AÇÃO 2015 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL 1 Nota: Importa referir que o Plano de Ação 2015 é provisório, sendo revisto após aprovação

Leia mais

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL ESTRUTURA NACIONAL 02-05-2016 RNCCI 2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Saúde Segurança

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

21 Março 2007 15 horas

21 Março 2007 15 horas 21 Março 2007 15 horas 1#23 () #* * +, () -*. ( */)*! 0* $) 3 4 * )+, )* 4 *)* #!* + 5", * + *!/)!, 46 8*4 3 )-7!#.!* * *.! 6 ( -# * *! -# 6 * - #.!# 3 5"8- * * $ 9** *.! # 0* 8** *! **# ) - :!) )*! 8*4

Leia mais

Isabel Raposo INAG, I.P.

Isabel Raposo INAG, I.P. Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo

Leia mais

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra Sabia que Nunca é tarde para aprender? Aprende ao longo da vida e em diversos contextos? O que aprende fora da escola também é válido para a obtenção de uma qualificação? Num Centro Novas Oportunidades

Leia mais

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

Francisco George Diretor-Geral da Saúde

Francisco George Diretor-Geral da Saúde NÚMERO: 005/2012 DATA: 20/03/2012 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NOVA FORMAÇÃO «Com Mais Cuidado: Prevenção de acidentes e envelhecimento ativo» - 28 de Maio de 2012 Acidentes domésticos, quedas,

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo

Leia mais

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em

Leia mais

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo. Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso

Leia mais

Lisboa 2012 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2012 Refª: 113 VI(R)VER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

Programa de Formação. Código - Designação

Programa de Formação. Código - Designação Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo

Leia mais

2008 Concelho de Ourique

2008 Concelho de Ourique Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA

PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA Formadora: Patrícia Almeida SÉCULO XX Evolução de atitudes e práticas face à diferença: 1. Início do século: Período dos esquecidos e escondidos. 2. Anos 50 e 60: Período de

Leia mais

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho

Leia mais

Guia da Reforma Administrativa de Lisboa. Habitação. e Intervenção. Comunitária

Guia da Reforma Administrativa de Lisboa. Habitação. e Intervenção. Comunitária Guia da Reforma Administrativa de Lisboa Habitação e Intervenção Comunitária O que é a Habitação Municipal? A Habitação Municipal é o conjunto de fogos construídos ao abrigo de diversos programas públicos

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS. Preâmbulo. O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS. Preâmbulo. O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS Preâmbulo O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio de atuação, para além dos existentes, junto da população juvenil

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

WORKSHOP 1. Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em saúde?

WORKSHOP 1. Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em saúde? Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em GRUPO DE TRABALHO: Isabel Loureiro - ENSP Helena Cargaleiro - ACES Amadora Mª da Luz Pereira - ACES Seixal

Leia mais

Agenda da Empregabilidade. Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa

Agenda da Empregabilidade. Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa Agenda da Empregabilidade Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa Posicionamento geográfico do território do Tâmega e Sousa FONTE: PTD, 2008 - O Tâmega nos Principais Corredores de Acessibilidades

Leia mais

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020. 7 de Setembro de 2015

ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020. 7 de Setembro de 2015 ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020 7 de Setembro de 2015 ALENQUER PORTUGAL 2020 INSTRUMENTOS FINANCEIROS ITI Instrumentos Territoriais Integrados (concretizáveis através de Pactos para o Desenvolvimento

Leia mais

QUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

QUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME QUANDO A VIDA DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Esta é Dona Alenita Ferreira da Silva, beneficiária

Leia mais

1. Grelha Resumo do Diagnóstico Social do Concelho 6

1. Grelha Resumo do Diagnóstico Social do Concelho 6 Índice Nota Introdutória 1. Grelha Resumo do Diagnóstico Social do Concelho 6 2. Prioridades de Intervenção 2.1. Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que assegurem

Leia mais

FACTORES DE COMPETITIVIDADE Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a eficiência da Governação

FACTORES DE COMPETITIVIDADE Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a eficiência da Governação O Papel do QREN na Dinamização da Economia Transmontana ÍNDICE QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional das orientações à estruturação Programas Operacionais Temáticos DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA LOCAL

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

Descrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama

Descrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Descrição da prática 1. Identificação Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Nome da prática/projecto: A minha escola contra a discriminação

Leia mais

Direitos Sociais das Pessoas com PEA e suas Famílias

Direitos Sociais das Pessoas com PEA e suas Famílias Direitos Sociais das Pessoas com PEA e suas Famílias Daniela Sousa Braga, 19 de Julho de 2008 1 2 Sistema de Protecção Social Os Estados são responsáveis por garantir as prestações de Segurança Social

Leia mais

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS?

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? Anabela Costa UMCCI Lisboa, 23 de Abril de 2008 1 Conceitos Básicos Continuidade de Cuidados: A sequencialidade das intervenções

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DA DEFESA DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DA DEFESA DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO APRESENTAÇÃO A humanidade não pode libertarse da violência senão por meio da não-violência. Mahatma Gandhi Em concordância com o Plano Geral de Atuação 2009/2010 do Ministério Público do Estado de Rondônia,

Leia mais

PROGRAMA DE GOVERNO ELEIÇÕES 2012 CANDIDATA: ANGELA MARIA FERREIRA ALVES 13 PT POCRANE MG

PROGRAMA DE GOVERNO ELEIÇÕES 2012 CANDIDATA: ANGELA MARIA FERREIRA ALVES 13 PT POCRANE MG PROGRAMA DE GOVERNO ELEIÇÕES 2012 CANDIDATA: ANGELA MARIA FERREIRA ALVES 13 PT POCRANE MG 1 Implantação de um governo com planejamento, participação popular, ética e transparência. I- EDUCAÇÃO: Potencializar

Leia mais

Curso de Educação e Formação em Desenho Assistido por Computador / Construção Civil

Curso de Educação e Formação em Desenho Assistido por Computador / Construção Civil Curso de Educação e Formação em Desenho Assistido por Computador / Construção Civil Saída Profissional: Operador CAD Certificação ao nível do 9º Ano / Nível II Laboral Bem-Vindo/a à FLAG! A FLAG é uma

Leia mais

REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. (Fins do Espaço Santa Casa) Artigo 2.

REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. (Fins do Espaço Santa Casa) Artigo 2. REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Fins do Espaço Santa Casa) Enquadrado pelos fins estatutários da Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015. CLAS de Monção

Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015. CLAS de Monção \ Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 CLAS de Monção Trabalho realizado por: CLAS de Monção Núcleo Executivo da Rede Social de Monção 2 I - Índice II Índice de Siglas 4 III Nota Prévia 5 IV Metodologia..

Leia mais

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES 1 PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES [Aprovado pelo Despacho Conjunto nº 198/99, de 15 de Fevereiro] Despacho conjunto nº 198/99 O regime jurídico da formação especializada de

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS TOCANTINS ATIVIDADES/ AÇÕES 1. Nos editais do PAM definir uma ordem de prioridades por populações vulneráveis;

Leia mais

Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção

Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção Tipologia 1.1. Sistema de Aprendizagem 1.2. Cursos Profissionais a) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e

Leia mais

Projecto de Regulamento de Funcionamento da Loja Social de Almeirim. Nota Justificativa

Projecto de Regulamento de Funcionamento da Loja Social de Almeirim. Nota Justificativa Projecto de Regulamento de Funcionamento da Loja Social de Almeirim Nota Justificativa Num contexto marcado por uma profunda crise sócio-económica, que origina o crescente aumento de situações de pobreza

Leia mais

Resumo do Programa União das Freguesias da Cidade de Viseu. Bloco de Esquerda. Junta-te a nós.

Resumo do Programa União das Freguesias da Cidade de Viseu. Bloco de Esquerda. Junta-te a nós. Resumo do Programa União das Freguesias da Cidade de Viseu Bloco de Esquerda. Junta-te a nós. Os futuros membros da Assembleia da nova Freguesia da Cidade de Viseu (Coração de Jesus Santa Maria São José)

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo. Município da Ribeira Grande

Regulamento do Orçamento Participativo. Município da Ribeira Grande Regulamento do Orçamento Participativo do Município da Ribeira Grande O Orçamento Participativo, cujas regras aqui se apresentam, visa estimular o exercício de uma cada vez mais ativa, qualificada e concreta

Leia mais

Plano de Acção 2007/2008. Conselho Local de Acção Social de Carregal do Sal

Plano de Acção 2007/2008. Conselho Local de Acção Social de Carregal do Sal Plano de Acção 2007/2008 Conselho Local de Acção Social de Carregal do Sal Índice Introdução 2º Plano de Acção 2007/2008 5 Plano de Desenvolvimento Social e Plano de Acção por Eixos de Intervenção 6 Eixo

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

econômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006)

econômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Audiência Pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

Hospital dos Bonequinhos

Hospital dos Bonequinhos O Núcleo de Estudantes de Medicina e o Hospital de Braga estão a organizar, nos próximos dias 12, 13 e 14 de Novembro, uma nova edição do Hospital dos Bonequinhos, a ser realizada, à semelhança do ano

Leia mais

Lisboa 2013 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2013 Refª: 005 Projeto -Centro Cultural de Marvila Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73

Leia mais

GABINETE DE INGRESSO DE FAMALICÃO:

GABINETE DE INGRESSO DE FAMALICÃO: GABINETE DE INGRESSO DE FAMALICÃO: Rua José António Vidal, 81 4760-409 V.ila Nova de Famalicão T.: 252 303 600. F.: 252 303 694 GPS: 41.406712,-8.515314 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DO VALE DO AVE (ESSVA)

Leia mais

Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE CADASTRO DE ENTIDADE

Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE CADASTRO DE ENTIDADE Cadastro de Entidades no Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE SEDSDH 1 Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE Tipo de entidade:

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Ano

Leia mais

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ESTABELECE DIRETRIZES E PARÂMETROS PARA O DESENVOLVIMENENTO DE POLITICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS VOLTADAS À EDUCAÇÃO BILÍNGUE, LIBRAS/PORTUGUÊS ESCRITO, A SEREM IMPLANTADAS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO A ASSEMBLEIA

Leia mais

Promoção e Educação para a Saúde 2013/2014

Promoção e Educação para a Saúde 2013/2014 Promoção e Educação para a Saúde 2013/2014 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS Alimentação e Atividade Física Consumo de Substâncias Psicoativas Sexualidade IST designadamente VIH -

Leia mais

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP)

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) 1) Introdução: A APNEP é uma Associação, sem fins lucrativos, pluridisciplinar

Leia mais

Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria da Informação e Tecnologia

Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria da Informação e Tecnologia Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria da Informação e Tecnologia A SIT Secretaria da Informação e Tecnologia Restabelecer a Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação na Administração Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de Bragança nos últimos anos, torna-se necessário estabelecer

Leia mais

2º Plano Municipal para a Igualdade de Género e de Oportunidades do Seixal. Triénio 2013-2015

2º Plano Municipal para a Igualdade de Género e de Oportunidades do Seixal. Triénio 2013-2015 2º Plano Municipal para a Igualdade de Género e de Oportunidades do Seixal Triénio 2013-2015 2º Plano Municipal para a Igualdade de Género e de Oportunidades do Seixal 2013-2015 Enquadramento As Autarquias,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00%

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% Problemáticas Especificas e Respostas Sociais Famílias e comunidade Rendimento Social de Inserção População Beneficiária de RSI (%) Barreiro Montijo Almada Setúbal Peninsula de Setúbal Portugal Continental

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/ 7 Plano de Melhoria 2015/ INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6 4. - Conclusão 10

Leia mais