1.ª QUESTÃO: Reconhecimento dos efeitos e validade do exame médico do marítimo

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1 NOTA TÉCNICA N.º 5 TEMA: Exames de saúde no setor da pesca INTRODUÇÃO: No âmbito da Campanha para a Melhoria das Condições de Trabalho no Setor da Pesca, os parceiros institucionais e sociais têm vindo a questionar insistentemente a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), sobre a procura de uma solução, relativa à realização de exames de saúde adequados a comprovar e avaliar a aptidão física e psíquica dos trabalhadores marítimos, para o exercício desta atividade. As questões que se colocam têm por contexto (i) uma malha empresarial de muito pequena dimensão constituída essencialmente por micro empresas - até 9 trabalhadores (cerca de 91% das embarcações com comprimento de fora a fora inferior a 12 metros), (ii) uma intensa mobilidade da mão-de-obra entre diversos armadores ao longo do ano, (iii) uma obrigação de dispor de exame de saúde para acesso a profissões de marítimo com conteúdo e periodicidade idênticos ao do exame de saúde no trabalho, (iv) a previsão legal de um sistema simplificado da promoção e vigilância da saúde para grupos específicos de trabalhadores e micro empresas (até 9 trabalhadores) art.º 76.º da Lei n.º 102/2009, de 10/09, com as alterações introduzidas pelas Leis n.ºs 42/2012, de 28/08 e 3/2014, de 28/01, que regula o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. 1.ª QUESTÃO: Reconhecimento dos efeitos e validade do exame médico do marítimo Existe uma obrigação de dispor de exame de saúde para acesso à profissão de marítimo, com conteúdo e periodicidade idênticos ao do exame de saúde no trabalho. Por um lado, é exigido aos indivíduos que pretendam prestar a sua atividade a bordo de embarcações, a inscrição marítima, que depende de entre outros requisitos, de aptidão 1

2 física e psíquica, que deve ser comprovada por certificado emitido por médicos com a especialidade de medicina do trabalho, reconhecida pela Ordem dos Médicos, ou, na sua falta, por médicos em serviço nos centros de saúde do Serviço Nacional de Saúde art.º 17.º e art.º 2.º do Anexo II do Dec. Lei n.º 280/2001, de 23/10, com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei n.º 51/2005, de 25/02, Dec. Lei n.º 206/2005, de 28/11 e Dec. Lei n.º 226/2007 de 31/05. Por outro lado, a Lei n.º 102/2009, de 10/09, com as referidas alterações, prevê igualmente a obrigatoriedade da vigilância da saúde dos trabalhadores, através da realização de exames de saúde adequados a comprovar e avaliar a aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da atividade, bem como a repercussão desta e das condições em que é prestada na saúde do mesmo art.º 108.º n.º1 da referida Lei. 2.ª QUESTÃO: Portabilidade do exame de saúde no trabalho entre os vários armadores/empresas durante o seu período de validade. ANÁLISE / DESENVOLVIMENTO: 1.ª QUESTÃO: Reconhecimento dos efeitos e validade do exame médico do marítimo No essencial, afigura-se que estamos perante dois normativos que visam acautelar o mesmo bem a saúde e aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da atividade de marítimo nomeadamente através da realização de exames médicos. Resta saber, se da análise comparativa dos referidos diplomas legais, os certificados emitidos no âmbito do Dec. Lei n.º 280/2001, de 23/10, servem os propósitos das fichas de aptidão de exames médicos previstas no art.º 108.º da Lei n.º 102/2009, de 10/09, de modo a evitar-se a sujeição dos trabalhadores a uma duplicação de exames, redundantes em substância e duplicação de custos. O Dec. Lei n.º 280/2001, de 23/10, com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei n.º 51/2005, de 25/02, Dec. Lei n.º 206/2005, de 28/11 e Dec. Lei n.º226/2007 de 31/05, estabelece as normas reguladoras da atividade profissional dos marítimos, 2

3 nomeadamente as relativas à inscrição marítima, à emissão de cédulas marítimas, aptidão física e psíquica, categorias e requisitos de acesso e funções a desempenhar, à formação e certificação, recrutamento, regime de embarque e desembarque e lotação de segurança art.º 1.º. No que concerne à avaliação da aptidão física e psíquica, o referido diploma legal dispõe no art.º 4.º n.º 1 do Anexo II, que Os exames de admissão devem ser efetuados de acordo com o disposto na tabela geral de inaptidão e de incapacidades restritivas do acesso à profissão marítima. Dispõe o n.º 3 do referido art.º 4.º que Nos exames periódicos e ocasionais a efetuar aos marítimos, os médicos devem ter em conta, nomeadamente: a) O guia de doenças e incapacidades suscetíveis de constituir restrições ao exercício da atividade profissional marítima que consta dos anexos ao presente Regulamento b) Os antecedentes clínicos dos marítimos; c) O tipo ou a natureza do exame; d) A idade dos marítimos; e) A natureza das funções que os marítimos vão desempenhar a bordo e o sector da embarcação, convés ou máquinas onde as vão exercer; f) O tipo, a atividade e a área de navegação da embarcação onde os marítimos exercem a sua atividade profissional. O guia de doenças e incapacidades suscetíveis de constituir restrições ao exercício da atividade profissional marítima, consta do anexo II ao referido Regulamento, o qual descreve detalhadamente com elevado nível de exigência, um conjunto de doenças e incapacidades suscetíveis de constituir restrição ao exercício da atividade profissional de marítimo. Da avaliação do médico examinador, deve resultar a convicção de que o candidato à inscrição marítima ou o marítimo não sofre de afeção física ou psíquica que possa ser 3

4 agravada pelo trabalho a bordo ou que seja suscetível de constituir perigo para a saúde das outras pessoas embarcadas, ou que possa ainda, colocar em risco a segurança a bordo - art.º 4.º n.º 1 do Anexo II. A aptidão física e psíquica dos marítimos é comprovada por certificado emitido por médicos com a especialidade de medicina do trabalho, reconhecida pela Ordem dos Médicos, ou, na sua falta, por médicos em serviço nos centros de saúde do Serviço Nacional de Saúde art.º 17.º n.º 2 e Anexo II art.º 2.º do Dec. Lei n.º 280/2001, de 23/10. A periodicidade dos exames a efetuar aos interessados, reconduz-se a: exames de admissão - aos indivíduos que pretendam fazer a inscrição como marítimos; exames periódicos - com caráter anual aos menores de dezoito anos e trabalhadores com mais de cinquenta, com caráter bianual aos restantes marítimos e ainda exames ocasionais após ausência ao trabalho art.º 19.º e Anexo II art.º 3.º Dec. Lei n.º 280/2001, de 23/10. Por seu turno a Lei n.º 102/2009, de 10/09, com as alterações introduzidas pelas Leis n.ºs 42/2012, de 28/08 e 3/2014, de 28/01, aprova o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho e contém prescrição sobre o assunto. Trata-se de um regime jurídico geral aplicável aos setores privado ou cooperativo e social e demais situações previstas no seu art.º 3.º da Lei n.º 102/2009, de 10/09 no qual se insere o setor da pesca. Determina o art.º 108.º n.º 1 da referida Lei, que devem ser realizados exames de saúde adequados a comprovar e avaliar a aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da atividade, bem como a repercussão desta e das condições em que é prestada na saúde do mesmo. As consultas de vigilância da saúde devem ser efetuadas por médico do trabalho licenciado em medicina com especialidade de medicina do trabalho, reconhecida pela Ordem dos Médicos e aquele a quem seja reconhecida idoneidade técnica para o 4

5 exercício das respetivas funções nos termos da Lei art.º 108.º n.º 2 conjugado com o art.º n.º 103.º da Lei n.º 102/2009, de 10/09. Os exames de admissão devem em regra ser realizados antes do início da prestação do trabalho, periodicamente de dois em dois anos para a generalidade dos trabalhadores e anualmente para os menores e para os trabalhadores com idade superior a 50 anos e ainda ocasionalmente art.º 108.º n.º 3 da referida Lei. Face ao resultado do exame o médico do trabalho deve, imediatamente na sequência do exame realizado, preencher a ficha de aptidão no modelo aprovado pela Portaria nº 71/2015, de 10/03. De salientar que a Lei n.º 102/2009, de 10/09, prevê a possibilidade da promoção e vigilância da saúde poder ser assegurada através das unidades do Serviço Nacional de Saúde relativamente a grupos de trabalhadores específicos e empresas de caráter familiar ou muito pequena dimensão de entre os quais Trabalhador da atividade de pesca em embarcação com comprimento inferior a 15 m cujo armador não explore mais do que duas embarcações de pesca até esse comprimento e Trabalhadores de microempresas que não exerçam atividade de risco elevado art.º 76.º. Nestes casos, deverá ser preenchido o modelo anexo à Portaria nº 112/2014, de 23/05, que regula a prestação de cuidados de saúde primários do trabalho da responsabilidade dos médicos das unidades funcionais dos respetivos Agrupamentos de centros de saúde (ACES). Da comparação de ambos os normativos legais, nomeadamente no que concerne ao conteúdo da avaliação, responsabilidade da vigilância da saúde e periodicidade dos exames, resulta, que estamos perante regras e procedimentos similares, que visam proteger o mesmo bem jurídico a saúde e aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da atividade profissional de marítimo. Visa-se avaliar a saúde do marítimo, atendendo à natureza das funções que vão desempenhar a bordo e locais da embarcação (p.e. convés ou máquinas onde as vão exercer). 5

6 Face ao exposto, pode considerar-se que o grau de exigência para a emissão dos certificados, emitidos no âmbito do Dec. Lei n.º 280/2001, de 23/10, acolhe as exigências da medicina do trabalho e serve os propósitos das fichas de aptidão de exames médicos emitidas nos termos da Lei n.º 102/2009, de 10/09, atento o regime simplificado constante alíneas e) e f) do supra referido art.º 76.º. Pese embora o exposto, salienta-se que a finalidade de qualquer modelo do serviço de medicina ocupacional é intervir na relação laboral, modificando as condições gerais e específicas do ambiente de trabalho, com vista à prevenção da doença e à promoção da saúde e do bem-estar dos trabalhadores. Nestes termos, salienta-se, que a atividade de medicina ocupacional não se esgota na realização dos exames de saúde confinada ao local de trabalho, antes deve ser equacionada numa perspetiva globalizante e integradora com a segurança no trabalho, caracterizada por ações de promoção da saúde veja-se a propósito o art.º 73.º da Lei n.º 102/2009, de 10/09 as atividades principais do serviço de segurança e saúde assentam nomeadamente: em atividades de promoção da saúde Coordenar as medidas a adotar em caso de perigo grave e iminente Vigiar as condições de trabalho de trabalhadores mais vulneráveis Conceber e desenvolver programas de formação e informação para a promoção da segurança e saúde no trabalho. Em resumo: deverá existir articulação estreita entre a equipa da saúde ocupacional e a equipa da segurança, nomeadamente no domínio da prevenção de acidentes de trabalho, planos de vacinação/imunização, controle epidemiológico, elaboração e execução de programas de saúde preventivos no domínio da ergonomia, utilização de equipamentos de proteção individual tendo em vista a promoção da saúde dos trabalhadores. Fora do referido contexto jurídico, deve o empregador promover a realização de exames de saúde adequados a comprovar e avaliar a aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da atividade, bem como a repercussão desta e das condições em que é prestada na saúde do mesmo nos termos dos art.º 107.º e seguintes da Lei n.º 102/2009, de 10/09. 6

7 2.ª QUESTÃO - Portabilidade do exame de saúde no trabalho entre os vários armadores/empresas durante o seu período de validade. Constitui traço característico do setor da pesca, uma intensa mobilidade da mão-de-obra entre diversos armadores ao longo do ano pelo que importará analisar em que termos será possível a portabilidade dos exames de saúde entre os vários armadores durante o respetivo período de validade. O certificado de aptidão física e psíquica, emitido nos termos e para os efeitos previstos no Dec. Lei n.º 280/2001 de 23/10, constitui um documento obrigatório para a inscrição marítima e é emitido considerando entre outros requisitos, o conjunto das funções que os marítimos vão desempenhar a bordo nomeadamente o setor da embarcação, o tipo, a atividade e área da navegação. Deste descritivo legal, pode inferir-se que o médico habilitado para o efeito, deve avaliar a aptidão do trabalhador em função das características da atividade a desenvolver, prevendo a identidade de funções, postos de trabalho similares e riscos profissionais comuns. Relativamente a esta questão, a Lei nº 102/2009 de 10/09, com a recente alteração introduzida pela Lei nº 3/2014 de 28/01, veio prever na alínea b) do nº 6 do art.º 108.º, a possibilidade de ser dispensada a realização de exames médicos de admissão nos casos em que o trabalhador seja contratado, por um período não superior a 45 dias, para um trabalho idêntico, esteja exposto aos mesmos riscos e não seja conhecida qualquer inaptidão desde o último exame médico efetuado nos dois anos anteriores. CONCLUSÃO: Nestas circunstâncias, deverá aceitar-se, na esteira do entendimento sufragado, que os certificados de aptidão física e psíquica emitidos no âmbito do Dec. Lei n.º 280/2001, de 23/10, com as atualizações legais referidas, acolhem as exigências da medicina no trabalho, atento o regime simplificado do art.º 76.º da Lei n.º 102/2009, de 10/09. 7

8 A atividade de medicina ocupacional não se esgota na realização dos exames de saúde, antes deve ser equacionada numa perspetiva globalizante e integradora com a segurança no trabalho, caracterizada por políticas e ações de promoção da saúde. Fora do referido contexto jurídico simplificado, deve o empregador promover a realização de exames de saúde adequados a comprovar e avaliar a aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da atividade, bem como a repercussão desta e das condições em que é prestada na saúde do mesmo nos termos dos art.º 107.º e seguintes da Lei n.º 102/2009, de 10/09. A responsabilidade em assegurar ao trabalhador as condições de segurança e saúde no trabalho, nomeadamente quanto à promoção dos exames de saúde recai sobre o empregador, a quem incumbe o dever de dispor e exibir às autoridades competentes a correspondente ficha de aptidão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Decreto-Lei n.º 280/2001, de 23/10, com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei n.º 51/2005, de 25/02, Dec. Lei n.º 206/2005, de 28/11 e Dec. Lei n.º226/2007 de 31/05, estabelece as normas reguladoras da atividade profissional dos marítimos. Lei n.º 102/2009, de 10/09, com as alterações introduzidas pelas Leis n.ºs 42/2012, de 28/08 e 3/2014, de 28/01, aprova o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. DATA: Janeiro de

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