A PRÁTICA DOCENTE E A NECESSIDADE DE APROFUNDAMENTO NOS ASPECTOS LIGADOS AO TEXTO, À COESÃO E À COERÊNCIA

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1 A PRÁTICA DOCENTE E A NECESSIDADE DE APROFUNDAMENTO NOS ASPECTOS LIGADOS AO TEXTO, À COESÃO E À COERÊNCIA Gianka Salustiano Bezerril Mestranda de Lingüística UFRN Introdução É indiscutível a necessidade do estudo detalhado e sistemático dos conceitos mais comumente apontados sobre texto, coesão e coerência em nossas escolas. Infelizmente, percebemos que alguns profissionais relegam a importância desse conhecimento como contribuição essencial na sua prática. Assim, os alunos não detêm o conhecimento dos mecanismos estruturais necessários a produções adequadas, coesas e coerentes. Dessa forma, conscientes da relevância dos estudos que procuram detectar os problemas que envolvem as relações de coesão e coerência no texto escrito, os quais impedem a produção de textos bem elaborados, procuramos apresentar sucintamente alguns enfoques sobre a apreensão dos conceitos de texto, coesão e coerência. Fundamentados em bases teóricas, verificamos a contribuição da lingüística textual na prática escolar, propondo ao professor de Língua Portuguesa repensar sua prática, enquanto leitor, norteador e avaliador da produção textual dos alunos. 1. O ensino da Língua Portuguesa numa perspectiva textual O ensino de Língua Portuguesa em nossas escolas tem sido motivo de larga discussão, principalmente, no domínio da leitura e escrita pelos alunos. Portanto, não vamos nos deter na ampliação deste debate, mas apenas considerar de fundamental importância a contribuição da lingüística textual na produção de texto. Não podemos como professores de Língua Portuguesa desconsiderarmos o estudo das análises lingüísticas sobre coerência, coesão e texto no ensino da língua. Caso contrário, estaremos reproduzindo alguns métodos ultrapassados e sem nenhuma validade ao aprendizado, como exemplo: o ensino gramatical desarticulado das práticas de linguagem, reproduzindo a clássica metodologia de definição, classificação e exercitação. Outro desvio seria o uso do texto como pretexto para o tratamento de aspectos puramente gramaticais. A Lingüística Textual, segundo MARCUSCHI apud KOCH & TRAVAGLIA (1990), trata do texto como objeto de pesquisa, considerando-o como a unidade básica de manifestação da linguagem. Dessa forma, valorizando e centrando a atenção no estudo do texto, seja ele oral ou escrito, o professor abandona uma visão baseada na gramática normativa, tradicional e sente a indubitável necessidade de trabalhar a língua portuguesa na tarefa de formar leitores e usuários competentes da escrita, que utilizem a linguagem na produção de textos orais e na leitura e produção de textos escritos. Para melhorarmos as condições do ensino da língua materna em nossas escolas, precisamos ter um conhecimento mais profundo sobre a noção de textos, coesão e coerência e dos mecanismos da estrutura textual. Conforme BEAUGRANDE e DRESSLER apud COSTA VAL (1991), os critérios de textualidade de um texto apresentam um conjunto de sete fatores: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade, intertextualidade, coesão e coerência. O conhecimento desses fatores possibilita ao docente, por um lado, enquanto orientador e avaliador do texto produzido pelo aluno, uma nova metodologia de trabalho e novas formas de avaliar e orientar os textos dos seus alunos, visando a uma nova postura no ensino-aprendizagem, e ao aluno, por outro, o domínio, mesmo que incipiente, desses fatores proporcionaria a formação de um produtor mais capacitado de textos escritos, estes compreendidos como uma unidade lingüística inserida em uma situação de

2 interação comunicativa, com propriedades estruturais específicas, que segundo KOCH ( 1991) asseguram ao texto uma análise global, envolvendo elementos lingüísticos e extralingüísticos. Abordaremos em nosso, com maior ênfase, dois desses fatores: a coerência e a coesão, para isso, falaremos também a respeito do texto como unidade da linguagem em uso. 2. A importância dos mecanismos de estruturação textual e a responsabilidade do professor de Língua Portuguesa. Para que nós, professores, possamos auxiliar o nosso aluno a tornar-se um produtor competente de textos, é necessário que tenhamos um conhecimento fundamentado e claro acerca dos mecanismos de estruturação textual. Caso contrário, a prática diária do professor resulta em frustração, desânimo, avaliações problemáticas e superficial contribuição teórica na proposta de orientar o aluno no trabalho com textos. Infelizmente, alguns cursos de graduação ainda não forneceram esse conhecimento sistemático e reflexivo dos mecanismos estruturais do texto ou, por outro lado, o profissional relega a importância desse conhecimento como contribuição decisiva e essencial na sua prática. De fato, privando-se do estudo nessa área, ele transmite generalidades e conselhos vagos ao aluno, auxiliando no empobrecimento da escrita do discente. Não resta dúvida, portanto, que a lingüística textual oferece ao profissional, enquanto norteador, produtor e avaliador do texto elaborado pelo aluno, os elementos necessários para que a escrita não se faça de forma aleatória e intuitiva, mas como um texto com todas as propriedades que a textualidade abarca. Denominamos TEXTUALIDADE, segundo MIRA MATEUS (1983) ao conjunto de propriedades que uma manifestação da linguagem humana deve possuir para ser um texto (discurso). Dessa forma, concordamos que a noção de texto e seu entendimento num aspecto mais amplo possibilitam ao professor transmitir, transformar e repensar teorias essenciais no âmbito da linguagem. Segundo BEAUGRANDE e DRESSLER apud COSTA VAL(1991), vários fatores são responsáveis pela textualidade de um discurso qualquer. E através desses fatores, já citados por nós anteriormente, devemos considerar o texto como unidade comunicativa básica, definido-o, segundo propõe COSTA VAL (1991), como ocorrência lingüística falada ou escrita, de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. Adotamos, neste artigo, o conceito de texto citado por COSTA VAL(1991), no entanto, lembramos que as teorias são os vários discursos sobre o objeto, pois nunca vão abranger a complexidade do objeto. Muito pode ser dito e discutido sobre o texto, porém deter-nos-emos apenas no texto verbal, com enfoque lingüístico. 3. A unidade, formal, pragmática e semântica do texto: um triângulo equilátero O texto tem um estatuto formal, mas ligado ao pragmático e semântico. O suporte material do texto: frase, palavra, parágrafo, ou melhor, seus constituintes lingüísticos devem permanecer sempre interligados, coesos. No entanto, o professor não deve considerar essa unidade formal como único ou principal. Na interpretação textual, sobretudo, a tendência é considerar o texto formal, imanente, fechado em si mesmo. Dessa forma os livros didáticos e as questões interpretativas constantes neles delimitam a visão que se deve ter do texto, voltando a uma teoria exegética, em que o texto deveria ser lido como estava escrito, dotado de um sentido canônico e definitivo, quando na realidade o estatuto formal não é o único presente na definição do texto. Essa visão de alguns professores é errônea, o que leva à elaboração de perguntas como: o que o autor quis dizer? feitas a partir de textos literários. Isto, no âmbito da leitura, interpretação e compreensão textual; na produção, os problemas também se estabelecem, a escrita engloba fatores de

3 intencionalidade na escolha lexical do produtor do texto, ele precisa saber para quem vai produzir o texto, porque a fonte de produção de sentido não reside apenas no texto, mas também, no receptor, no sujeito que lê e esquecê-lo seria cair num erro brutal. O orientador deve expor a unidade material do texto (aspectos lingüísticos) dentro desse universo maior ao seu orientando. O texto tem um estatuto formal mas, a sua tecitura comporta, também, o pragmático e o semântico. O fator pragmático situa-se na dimensão sociocomunicativa, ele define a materialidade do texto, está externamente - na situação de produção, no receptor, no repertório do produtor - extrapolando o texto, mas interferindo substancialmente no seu interior. Em sala de aula, muitas vezes, o professor, desconhecendo a importância da propriedade pragmática, solicita ao aluno a elaboração de textos sem esclarecer o seu destino, os receptores que o aguardam e o objetivo da sua produção. Na elaboração do texto, o aluno deve conhecer estas condições básicas, do contrário, teremos uma produção repleta de indeterminações, de aberturas de sentidos que apenas a colaboração ativa de um leitor pode considerá-lo ou não como um texto completo. Quando não admitimos os fatores pragmáticos, o texto torna-se incoerente e a leitura não se estabelece, pois não há uma estrutura bem elaborada e concatenada que determine a textualidade. Uma última propriedade do texto é a semântica. Ela deve caminhar para o que chamaremos de macro-ato, e um texto só pode ser considerado como tal, quando tem um usuário que estabelece um sentido para ele. Quando o ouvinte recupera o macro-ato (aquilo que o falante diz) a seqüência se constitui texto, esse é o princípio da inteligibilidade do texto. A unidade semântica não tem autonomia, vai depender do formal e do pragmático para se estabelecer. A unidade formal do texto e os elementos externos à sua produção vão determinar o sentido que certo receptor dará ao texto, objeto da sua apreciação. Não pode o professor deixar de enfatizar à classe discente o entrelaçamento dessas propriedades complementares e, ao mesmo tempo, com particularidades tão específicas. O aluno deve conhecer os mecanismos de estruturação textual, a sua materialidade lingüística, os seus processos cognitivos, culturais e interacionais. Sem esse conhecimento amplo de texto, conforme falamos no primeiro capítulo, tornam-se professores e alunos bastante prejudicados no ato da leitura e produção de bons textos. 4. Coesão: um dos fatores da textualidade responsável pela leitura e compreensão do texto. Não podemos mais discutir o conceito de coesão através das idéias iniciais de Halliday e Hasan, em que coesão e coerência eram estudadas de modo estanque. No entanto, a contribuição desses teóricos é importante ao nosso estudo. Segundo LÚCIA BASTOS (1994), vários outros teóricos como Charolles, Winddowson e P. Carrell, contribuíram ao longo da história dos estudos lingüísticos na explicitação das noções de coesão e coerência. Concordamos com LÚCIA BASTOS (1994) quando fez uma costura dos teóricos e chegou à seguinte conclusão: COESÃO e COERÊNCIA são dois fenômenos distintos embora inter-relacionados e responsáveis, juntos, pela transmissão do significado do discurso. Tomando por base o estudo da coesão partindo dos teóricos citados e outros como Marcuschi, Beaugrande e Dressler, podemos chegar a uma definição mais ampla sobre coesão: a coesão contribui para o estabelecimento da coerência, ambas são aspectos do mesmo fenômeno, é a coesão um efeito da coerência, mas não a garante, podendo ser até dispensável em certos casos. Segundo INGEDORE e KOCH (1989), a coesão é revelada através de marcas lingüísticas, índices formais na estrutura da seqüência lingüística e superficial do texto, sendo, portanto de caráter linear. Consideramos dessa forma como sendo a coesão de caráter sintático, gramatical e semântico. O professor da área de Língua Portuguesa, principalmente, ao ler o texto do aluno, com vistas à avaliação, deve ter conhecimento do conceito e mecanismos que acionam a coesão textual. Temos na língua os elementos que estabelecem relações textuais, são os chamados recursos de

4 coesão textual, que vão formando um texto coeso e bem elaborado. Precisaríamos de outro momento para falarmos sobre estes recursos coesivos: as catáforas, anáforas e tantos outros. Assim, tocamos na sua existência para suscitar no educando o estudo desse tópico tão importante na sua formação pedagógica. A coesão é realizada através do sistema léxico-gramatical estabelecendo dentro do texto, entre os elementos lingüísticos, relações de sentido. No entanto, o texto coesivo não significa necessariamente um texto coerente. Às vezes, a superfície da estrutura textual encontra-se com os elementos lingüísticos estruturados, porém o sentido não foi recuperado. O conhecimento dessa verdade possibilita uma orientação e avaliação por parte do professor ao seu aluno, em relação à importância da coesão no andamento do texto. Não é necessário ao aluno saber perfeitamente sobre as duas grandes modalidades da coesão textual: a referencial e a seqüencial. Contudo, deve estudar de forma adequada às suas possibilidades, levando em conta o estágio escolar em que se encontra a importância dos diversos tipos de relações sintáticas, semânticas e pragmáticas que possibilitam o texto avançar. É tarefa nossa dominarmos este saber e procurarmos metodologias viáveis de repasse do domínio dessas idéias. O professor não pode ocultar ao aluno a possibilidade dessa aquisição fundamental na elaboração dos seus textos. 5. Coerência e incoerência: uma questão de perspectiva Concordamos com TRAVAGLIA e KOCH (1990), quando dizem que a coerência deve ser entendida como fator subjacente à superfície textual, não-linear, global e hierarquizadora dos elementos do texto (os sentidos desses elementos se subordinam ao sentido global unitário do texto). A textualidade pode ser entendida com a ajuda do conceito de coerência, sendo essa a origem da textualidade. Portanto, a coerência e a coesão são os dois fatores básicos para estabelecer o sentido e as relações de um texto. No entanto, é necessário para a compreensão do texto, não só que ele seja coerente, mas que haja uma interação entre o produtor e seu interlocutor, para o estabelecimento do sentido global do mesmo. Muito teóricos traçaram variados conceitos sobre coerência, porém para fins de delimitação entendemos, neste artigo, a coerência como um conjunto harmônico, em que todas as partes do texto se complementam, tendo uma dimensão pragmática, semântica e sintática, que abarca o princípio da interpretabilidade e está ligada à inteligibilidade do texto numa determinada situação de comunicação. O professor detentor desses conceitos saberá auxiliar com clareza o seu aluno, elucidando os vários processos que existem nos textos para recuperação da coerência em diferentes tipos de gêneros. Com essas informações, o aluno saberá que não há textos totalmente incoerentes, tirando, mesmo do texto considerado absurdo, um certo sentido, pois tornar-se-á um leitor predisposto para recuperar a unidade do texto lido. O aluno sendo bem orientado, terá uma nova perspectiva de leitura. Conhecendo os fatores que estabelecem a coerência, poderá tornar-se apto à boa produção textual, pois terá o entendimento refletido de como tudo se processa dentro do texto. Os fatores fundamentais são: A) Os elementos lingüísticos B) Conhecimento de mundo C) Fatores pragmáticos e interacionais, ver TRAVAGLIA e KOCH(1989). Evidencia-se, dessa forma, a necessidade do conhecimento da coerência, pois sem ela a textualidade não se consolida.

5 6. Conclusão Pelo que já expomos, fica evidente que coesão e coerência se estabelecem através de vários fatores. Somente o estudo por parte de professores e alunos esclarecerá a forma mais viável da produção de um texto bem elaborado, levando em conta os interlocutores, a situação comunicativa, todos os elementos pragmáticos, sintáticos e semânticos envolvidos e relacionados no ato da linguagem. É necessário repensar o estudo dos mecanismos de estruturação textual em nossas escolas, pois os conhecimentos das variadas funções lingüísticas capacita a classe docente na formação de indivíduos críticos e produtores competentes de textos. Acreditamos, por isso, ter esse estudo relevância social, tendo em vista que ajudará professores e alunos a produção de bons textos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. Piracicaba, SP:UNIMEP, BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994, p (Linguagem). CHAROLLES, Michel. Introdução aos problemas de coerência dos textos (Abordagem teórica e estudo das práticas pedagógicas). GALVES, Charlotte; ORLANDI, Eni Puccinelli; OTONI, Paulo(orgs.). O texto: lei-tura e escrita. 2. Ed. Campinas, SP: pontes, 1997, p FÁVEIRO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática,1991. (Princípios, 206) FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Plantão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990, p KOCH, Ingedore G. Villaça, TRAVAGLIA. A coesão textual. São Paulo: Com-Texto, (Repensando a língua portuguesa). KOCH, Ingedore G. Villaça, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, (Repensando a língua portuguesa).. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, (Estudos de linguagem, 4). MATEUS, Maria Helena Mira et alli. Mecanismos de estruturação textual. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 1983, p PECORA, Alcir. Problemas de coesão textual. Problemas de redação. São Paulo: Martins fontes, 1983, p (Texto e linguagem). POSSENTI, Sírio. O estilo na lingüística. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1993, p (Texto e linguagem). VAL, Maria da Graça Costa. Texto e Textualidade. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991, p (Texto e linguagem).

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