O CUSTO DO ARROZ IMPORTADO DO URUGUAI FRENTE AO CUSTO DO ARROZ PRODUZIDO NA REGIÃO CENTRO DO RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CUSTO DO ARROZ IMPORTADO DO URUGUAI FRENTE AO CUSTO DO ARROZ PRODUZIDO NA REGIÃO CENTRO DO RS"

Transcrição

1 O CUSTO DO ARROZ IMPORTADO DO URUGUAI FRENTE AO CUSTO DO ARROZ PRODUZIDO NA REGIÃO CENTRO DO RS Fernando Fachin Pacheco (FAMES) Roberto Portes Ribeiro (UFSM) O Brasil é o maior consumidor de arroz do Mercosul, com cerca de 13 milhões de toneladas ao ano, e produz pouco mais de 12 milhões de toneladas, o que gera um déficit de quase 1 milhão de toneladas, conforme dados estatísticos da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), safra 2009/2010. Nesta situação, o País necessita de abastecimento de arroz oriundo do exterior para suprir a demanda por este alimento. O Uruguai é o maior exportador em quantidade de arroz no Mercosul e o sétimo no mundo, tendo o Brasil como seu principal destino, favorecido pela localização e principalmente pela tributação do Mercosul. Os dados coletados nesta pesquisa referem-se aos meses de junho e julho de 2010, com enfoque no levantamento dos custos da mercadoria, transporte internacional, tributação, despachante aduaneiro e classificação para a formação final do custo de importação do arroz beneficiado do Uruguai, pois se presume, assim, contribuir para a minimização dos custos da indústria local em adquirir matéria-prima deste País. O custo do produto importado do Uruguai resultou em 11,86% acima do custo médio das indústrias da região Centro do Rio Grande do Sul, o que dificulta sua compra para revendê-lo. Portanto através da análise comparativa dos custos, verificou-se que a importação de arroz do Uruguai seria inviável para essas indústrias, no entanto, sua viabilidade poderia advir da valorização da moeda brasileira ou do aumento do custo do arroz brasileiro. Palavras-chaves: Custos, importação, arroz

2 1. Introdução O Brasil é o maior consumidor de arroz do Mercado Comum do Sul (Mercosul), com consumo de aproximadamente 13 milhões de toneladas ao ano, e produção de pouco mais de 12 milhões de toneladas, conforme dados estatísticos da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) na safra 2009/2010. Com esta demanda o País necessita de abastecimento de arroz oriundo do exterior para suprir a necessidade por este alimento, que é considerado um dos mais importantes na alimentação dos brasileiros. Os custos de importação são apontados como fator chave na decisão da empresa apta a importar, no que se refere à compra de mercadoria estrangeira ou utilização da produção nacional. A mercadoria e o frete internacional envolvem a maior parte destes custos, que também são compostos por tributos, tarifas e taxas. Por este motivo, esta pesquisa objetiva levantar esses custos de importação do arroz beneficiado no Uruguai, pois se presume, assim, contribuir para a minimização dos custos da indústria local em adquirir matéria-prima, comparando o custo do arroz nacional com o custo do arroz proveniente do Uruguai, um País que é o maior exportador em quantidade de arroz no Mercosul e o sétimo no mundo, tendo o Brasil como seu principal destino, favorecido pela localização e principalmente pela tributação do Mercosul. Para que seja possível atingir os objetivos da pesquisa, o presente estudo está dividido em seis partes, incluindo esta, introdutória. A seção a seguir trata da produção e comercialização do arroz no Mercosul, com enfoque especial ao Brasil e Uruguai; a terceira seção aborda aspectos relativos à importação. A quarta parte apresenta os procedimentos metodológicos utilizados; o quinto tópico traz a apresentação e análise de resultados obtidos com a comparação de custos entre o arroz importado e o arroz nacional e, por fim, as considerações finais e sugestões de estudos futuros. 2. O contexto do arroz no Mercosul Segundo Batalha e Souza Filho (2009) a produção mundial de arroz alcançou 618,53 milhões de toneladas em 2005, e Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai que formam o Mercosul, produziram juntos 15,95 milhões de toneladas, quase 2,58% da produção do mundo. Nessa época o Brasil produziu 82% do total de arroz produzido no Bloco econômico e o Uruguai produziu 8%. O consumo de arroz no Mercosul foi de aproximadamente 15,42 milhões de toneladas. Conforme os dados apresentados, o estoque de passagem deste ano para o próximo foi de toneladas, pouco mais de 3,3% da produção. Alguns Países ainda oferecem subsídios aos seus produtores, mesmo que essa prática seja proibida. Barreiras não tarifárias, como normas fitossanitárias e sanitárias, cotas e barreiras logísticas prejudicam a competitividade na exportação para outros mercados. Para assegurar o comércio entre os Países que formam o Bloco, foi adotado a Tarifa Externa Comum (TEC), que correlaciona cada item incidente na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), aplicando-se somente nas importações provenientes de Países de fora do Bloco, os terceiros mercados (LOPEZ & GAMA, 2005). Na safra de 2008 o Brasil ocupou a nona posição em quantidade produzida de arroz, contabilizando 1,97% da produção mundial; em contrapartida é o décimo quinto importador mundial deste cereal, com um volume de importação de 600 mil toneladas/ano. O País é o maior produtor e consumidor de arroz do Mercosul, já que produz 12,11 milhões de toneladas e consome 13 milhões de toneladas, conforme os dados da safra 2009/2010 levantados pela CONAB. 2

3 No período de março a outubro de 2009, o Brasil importou toneladas de arroz, sendo 99,7% do Mercosul e 0,3% de terceiros mercados. A Tabela 1 demonstra a quantidade importada de arroz pelo Brasil, por cada País do Mercosul, no período de março a outubro de 2009, conforme Barata (2009). País de origem Quantidade (ton.) Percentual Uruguai ,9% Argentina ,4% Paraguai ,7% Total (Mercosul) ,0% Fonte: Barata (2009) Tabela 1 Importação brasileira de arroz do Mercosul Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2010), o Brasil importou 43,29% menos arroz beneficiado do Uruguai no período de janeiro a abril de 2010 em relação ao mesmo período de O Quadro 1 apresenta a comparação do valor em dólares (US$) e peso em quilogramas (Kg) de importação de arroz beneficiado nestes períodos distintos (JAN/ABR) 2009 (JAN/ABR) 2010/2009 NCM DESCRIÇÃO US$ FOB PESO KG US$ FOB PESO KG (JAN/ABR) ARROZ ,29% Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2010) Quadro 1 Comparação de importação de arroz beneficiado em períodos distintos Mesmo com a diferença de quantidade importada de arroz em anos diferentes, como mostra o Quadro 1, o País segue realizando importações com o passar dos anos. Para reduzir as importações, uma alternativa seria o incentivo aos pequenos e médios produtores de arroz no Brasil a adotarem novas tecnologias, o que poderia aumentar a produtividade. A dificuldade de crédito é uma das causas do baixo investimento nesse setor. Outro item que reduz a competitividade dos produtores nacionais é a infra-estrutura brasileira de transportes, com armazenagem inadequada e transporte ineficiente (BATALHA & SOUZA FILHO, 2009). A República Oriental do Uruguai é a primeira no ranking da América do Sul em quantidade exportada de arroz e a sétima no mundo juntamente com o Egito, exportando 800 mil toneladas de arroz por ano, o que corresponde a aproximadamente 70% de sua produção anual (BATALHA & SOUZA FILHO, 2009). O Uruguai produz aproximadamente 1,15 milhões de toneladas conforme os dados da safra 2009 e 2010 levantados pelo Ministério de Ganadería, Agricultura e Pesca do Uruguai (2010) e pretende incrementar esta produção com ganhos de produtividade advindos do uso de novas tecnologias. O Brasil é o principal comprador do produto uruguaio, cerca de 39% do valor Free On Board (FOB), ou seja, livre a bordo (LUNARDI, 2001) total exportado de arroz, e em seguida, o Irã aparece como o segundo País comprador das exportações uruguaias (32%) (BATALHA & SOUZA FILHO, 2009). Os números demonstram a dependência deste País com o Brasil para vender sua produção. A evolução da produção total uruguaia da safra 2004/2005 até a safra 2009/2010 é apresentada na Tabela 2, conforme o Ministério de Ganadería, Agricultura e Pesca do Uruguai (2010). Período Quantidade (ton.) 3

4 2004/ / / / / / Fonte: Ministério de Ganadería, Agricultura e Pesca do Uruguai (2010) Tabela 2 Produção uruguaia de arroz Diferentemente do Brasil, o Uruguai revela uma cultura exportadora que incentiva o desenvolvimento e a adoção de novas tecnologias que aumentam a produtividade. Os produtores e exportadores de arroz uruguaios recebem financiamento preferencial, e o País possui uma política de retorno de taxa interna de exportação. A infra-estrutura de transporte é um problema menor para a competitividade, se comparada à infra-estrutura de transporte do Brasil (BATALHA & SOUZA FILHO, 2009). 3. Custos de importação A importação corresponde à saída de mercadoria de um País estrangeiro e a entrada deste produto em outro País. Dependendo da legislação, a mercadoria só dá entrada no destino, nacionalizada, após o desembaraço aduaneiro. A importação representa uma saída de divisas representada na Balança de Pagamentos (LOPEZ & GAMA, 2005). As corporações, de modo geral, optam pela importação de mercadorias estrangeiras por diversos motivos, dentre eles podem-se destacar: Falta de mercadoria na sua região ou País; Tributação entre os Estados aumenta o preço do produto nacional; Qualidade da mercadoria; Modalidade de transporte; Preço; Localização e distância. Qualquer empresa que esteja apta a transações no mercado internacional, antes de adquirir mercadorias de outros Países através de importação, poderá levantar custos como o da mercadoria, custo logístico e tributário, a fim de verificar sua viabilidade Custo do arroz na importação O custo da mercadoria é um dos fatores que justificam a tendência das empresas se abastecerem do mercado externo, na busca pela redução de custos. Mas em alguns casos, o mercado internacional serve para suprir a demanda interna de um País. No caso do Brasil, o País mostra-se dependente do arroz importado para suprir sua demanda interna por este cereal, já o Uruguai é o maior exportador de arroz para o Brasil. Segundo Müller e Kriger (2002) o custo da mercadoria vendida, seguindo os padrões contábeis, é facilmente calculado a partir da nota fiscal. Basta multiplicar a quantidade de mercadorias envolvidas no negócio, pelo seu preço unitário. Neste caso, o produto comercializado é o arroz beneficiado, tipo 01, contendo no máximo 7% de grãos quebrados, que deve ser multiplicado pela quantidade importada, medida em toneladas Custo logístico na importação O custo logístico na importação é importante para a formação do preço final da mercadoria, pois dependendo da localização do País de origem o transporte internacional pode onerar o 4

5 importador. Pode ocorrer a utilização de mais de um modal de transporte, isto depende do local de onde o produto é importado, afetando custos como o transbordo, estivadores e seguro para cada modal utilizado. De acordo com Caixeta-Filho e Martins (2009), entre os fatores que agem no sentido de limitar os fluxos do comércio estão os custos de transporte. Esses custos são imputados aos custos dos insumos, influenciando o custo de produção e o preço do bem final. Segundo os autores, os custos determinam quais mercados cada região está apta a atender e, consequentemente, concorrer com as mercadorias produzidas por outras regiões ou Países. O sistema de transporte implica na movimentação de cargas. O transporte é responsável pelo desempenho dos serviços logísticos por ser considerado, pela maioria das empresas, como a atividade logística mais importante por absorver, em média, de um a dois terços dos custos logísticos. O custo dos serviços de transporte varia conforme os modais e exige competência do gestor de logística pela melhor escolha. As empresas podem terceirizar o transporte através de operadores logísticos, cabe a cada empresa decidir contratar ou não o serviço, pois pode ocorrer eliminação de custos como impostos, comunicações, deslocamento, controle operacional, manutenção e salários (FLEURY; WANKE & FIGUEIREDO, 2009). Antes de optar pelo transporte próprio ou terceirizado, um estudo comparativo de custos se mostra necessário. Conforme Fleury, Wanke e Figueiredo (2009), a logística ganha responsabilidade de agregar valor ao produto por meio do serviço por ela oferecido, destacando-se: Redução do prazo de entrega; Maior disponibilidade de produtos; Maior cumprimento dos prazos de entrega; Maior facilidade de colocação do pedido Custo tributário na importação Antes de iniciar o processo de importação, as empresas devem comparar a tributação na compra de produtos nacionais e de produtos oriundos do exterior. O sistema de tributação revela-se importante, já que determina a competitividade das cadeias produtivas, diminuindo em Países onde ocorre elevada tributação, no caso de não existir mecanismos de compensação (BATALHA & SOUZA FILHO, 2009). Alguns tributos, como o Imposto de Importação (II); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS); Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) Importação; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) Importação; e Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) oneram importadores, pois incidem sequencial e cumulativamente sobre o valor resultante do tributo anterior, formando o chamado efeito cascata no resultado final, fazendo com que o produto perca competitividade (LOPEZ & GAMA, 2005). Cabe ressaltar que outra questão relevante a ser analisada é a incidência de tributos sobre o valor acrescido dos impostos (imposto sobre imposto), pois na importação o IPI, por exemplo, incide sobre o valor aduaneiro mais II, e o ICMS, por sua vez, deve ser calculado sobre o valor aduaneiro acrescido do II e IPI. A Lei n /2004 institui a incidência de PIS e COFINS sobre a importação, contemplando em sua base de cálculo os outros tributos já incidentes na importação (II, IPI e ICMS). (FARIA & COSTA, 2008, p. 130). 5

6 Imposto de Importação XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Conforme Lopez e Gama (2005) o Imposto de Importação é puramente regulatório, é um tributo federal que serve para evitar prejuízos na indústria interna com a desleal concorrência de produtos estrangeiros quando de sua entrada no País. A tarifa é definida pela Tarifa Externa Comum (TEC), utilizada no Mercosul, que se baseia na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) para ser aplicada. A aplicação da alíquota é calculada sobre o valor aduaneiro (valor da mercadoria até o local de desembarque no destino, Cost, Insurance and Freight (CIF)) Custo, Seguro e Frete (... porto de destino designado) (LUNARDI, 2001). Segundo o Ministério da Fazenda (2010) o cálculo do Imposto de Importação é dado por: II = TEC (%) x Valor aduaneiro (1) Tarifa Externa Comum A Tarifa Externa Comum equilibra as transações dentro do Bloco, evitando a concorrência de Países de fora, terceiros mercados, dando preferência aos produtos do Mercosul. De acordo com itens da NCM, se aplica a TEC em importações de Países não membros. Conforme a Tabela da TEC e a posição da NCM em 01/07/2010 (atualizada até a Resolução CAMEX nº 47, de 24/06/2010), o País do Mercosul que importar arroz de fora do Bloco terá incidência da tarifa com a respectiva alíquota segundo a Tabela 3 (LOPEZ & GAMA, 2005). NCM Descrição Alíquota II (%) Arroz Arroz com casca (arroz "paddy") Para semeadura Outros Parboilizado Não parboilizado Arroz descascado (arroz "cargo" ou castanho) Parboilizado Não parboilizado Arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido Parboilizado Polido ou brunido Outros Não parboilizado Polido ou brunido Outros Arroz quebrado 10 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2010) Tabela 3 Tarifa Externa Comum sobre o arroz Imposto sobre Produtos Industrializados Lopez e Gama (2005) afirmam que o IPI é um tributo federal que se aplica com alíquotas variáveis conforme a mercadoria, de acordo com a Tabela de Incidência sobre Produtos Industrializados (TIPI) Decreto 6.006/2006, que se baseia na NCM, com função arrecadatória, não cumulativa, podendo ser utilizada pelo importador para saldar operações em que se utiliza esse tributo. Como base de cálculo é usado o valor aduaneiro, de acordo com o Ministério da Fazenda (2010) o cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados é definido por: IPI = TIPI (%) x (Valor aduaneiro + II) (2) 6

7 Ressalta-se que o arroz é um produto não tributado pelo IPI, justamente por não pertencer à classe dos produtos industrializados Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços Segundo a Instrução Normativa DPR n 045/98 Título I Capítulo III Seção 6.0 Item 6.1, conforme o previsto no art. 155, 2º, XII, "i", da Constituição Federal e nos termos do disposto no art. 13, V, e 1º da Lei Complementar nº 87, de 13/09/96, (RICMS, Livro I, arts. 16, III, e 18), a base de cálculo do ICMS na importação de mercadorias do exterior é calculada da seguinte forma, conforme indica a Receita Estadual do Rio Grande do Sul (2010): ICMS = valor das parcelas referidas no RICMS, Lv. I, art. 16, III (3) 1 - alíquota do ICMS aplicável De acordo com a Receita Estadual do Rio Grande do Sul (2010) a alíquota do ICMS aplicável para o arroz no Rio Grande do Sul é de 12% sobre o valor do produto. Logo, a Equação (3) apresenta os seguintes valores para o caso do arroz: ICMS = valor total do arroz = valor total do arroz (4) 1 0,12 0, PIS/PASEP Importação e COFINS Importação O Programa de Integração Social conhecido como PIS/PASEP (importação) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS (importação) são contribuições federais incidentes sobre importação, podendo o importador compensar o crédito em contribuições por ele devidas, sendo calculado, segundo o Ministério da Fazenda (2010), da seguinte maneira: PIS = alíquota PIS x (VA + ICMS + PIS + COFINS) (5) COFINS = alíquota COFINS x (VA + ICMS + PIS + COFINS) (6) Onde: VA = Valor Aduaneiro Salvo casos especiais, corresponde a 9,25% sobre a base de cálculo (valor aduaneiro) (1,65% de PIS/PASEP Importação e 7,6% de COFINS Importação), (LOPEZ & GAMA, p. 271, 2005). Conforme o Decreto n 5.630, de 22 de dezembro de 2005, artigo 1º, ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes na importação e sobre a receita bruta decorrente da venda no mercado interno de: no inciso V, arroz descascado (arroz "cargo" ou castanho), classificado no código da NCM, arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado), classificado no código da NCM (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 2010) Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante Este imposto foi estabelecido para atender aos encargos da União no apoio ao desenvolvimento da Marinha Mercante, indústrias da construção e reparação naval. O AFRMM incide sobre o valor cobrado no conhecimento de embarque marítimo de carga com destino aos portos brasileiros, exceto sobre a navegação fluvial e lacustre, cargas a granéis, líquidos, e transportados das regiões Norte e Nordeste (SENADO FEDERAL, 2010). A Tabela 4 demonstra o valor da alíquota que incide sobre o conhecimento de embarque 7

8 marítimo Taxa do SISCOMEX Tipo de navegação Alíquotas Longo curso 25% Cabotagem 10% Fluvial e Lacustre 40% Fonte: Senado Federal (2010) Tabela 4 Valor da alíquota sobre o embarque marítimo A Taxa de utilização do Sistema Integrado do Comércio Exterior (SISCOMEX), conforme a Instrução Normativa SRF nº 131, será devida no registro da Declaração de Importação (DI), independente da ocorrência do tributo a ser recolhido, sendo debitada automaticamente na conta, agência e banco informado pelo importador, não restituída no caso de cancelamento (MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2010). A taxa é cobrada por DI, R$ 30,00, e para cada item de mercadoria adicionado a ela, se cobra por adição, conforme a Tabela Procedimentos metodológicos Adições a DI Valor por adição Até a 2ª R$ 10,00 Da 3ª à 5ª R$ 8,00 Da 6ª à 10ª R$ 6,00 Da 11ª à 20ª R$ 4,00 Da 21ª à 50ª R$ 2,00 A partir da 51ª R$ 1,00 Fonte: Ministério da Fazenda (2010) Tabela 5 Valor por adição de itens de mercadoria na DI Este trabalho de pesquisa se originou de um questionamento quanto à comparação do custo do arroz importado do Uruguai com destino a região Centro do Rio Grande do Sul (RS), com o arroz produzido nesta região. Este estudo leva em consideração apenas o custo econômico como fator de comparação entre o arroz importado do Uruguai com o arroz produzido no RS. Em termos de classificação desta pesquisa, toma-se como base a taxionomia apresentada por Vergara (2009), que classifica uma pesquisa em relação a dois aspectos: quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa é exploratória, devido à existência de pouco conhecimento acumulado e sistematizado sobre o assunto e a necessidade de conhecer as características do fenômeno. Quanto aos meios de investigação, a pesquisa é bibliográfica e documental, na qual se buscou a fundamentação teórica do trabalho. Dessa maneira os dados puderam ser levantados e posteriormente analisados. A coleta de dados se deu através da pesquisa de campo aplicada em duas formas. Pela investigação empírica, realizada por meio da técnica de observação simples in loco, e pela realização de entrevistas não estruturadas, guiadas, aplicadas a quatro exportadores uruguaios de arroz e a dois transportadores de carga rodoviária internacional do Brasil. A amostra ficou definida como não probabilística, selecionada a partir da característica de atuar na comercialização de arroz entre Brasil e Uruguai. A análise dos dados foi realizada a partir do que propõe Roesch (2005) como análise de conteúdo, que prevê três fases fundamentais, sendo elas: a pré-análise, exploração do material ou exposição dos dados e tratamento dos resultados ou extração de conclusões. O Brasil destaca-se como maior produtor e consumidor de arroz do Mercosul, o País é o 8

9 décimo quinto importador de arroz no mundo, o que demonstra a importância do arroz oriundo do exterior. Já o Uruguai é o principal abastecedor deste cereal no Brasil, pois para poder comprar arroz de fora do Bloco Mercosul, o Brasil deve pagar a Tarifa Externa Comum, o que resulta em pequenas importações de outros Países, menos de 1%. O Uruguai é o primeiro lugar da América Latina e o sétimo no mundo em exportação de arroz, o que traduz o potencial deste País com o comércio exterior deste cereal. Ressalta-se que o arroz beneficiado a ser importado é do tipo 01, contendo no máximo 7% de grãos quebrados, um produto com reconhecida qualidade nos mercados consumidores de Países importadores do arroz uruguaio. 5. Resultados No começo do mês de junho de 2010 iniciou-se a coleta de dados referente aos custos de transporte, mercadoria, despachante, classificação e tributação na importação, através de contato realizado com transportadores, exportadores uruguaios e despachantes brasileiros. O transporte rodoviário internacional se manteve no valor de US$ 40,00 por tonelada de arroz transportada do Uruguai até a região Centro do Rio Grande do Sul, durante os dois meses de pesquisa; da mesma forma o preço do arroz beneficiado manteve-se em US$ 500,00/tonelada. O cálculo do ICMS a ser pago na importação considera a soma do produto com o frete, multiplicando o valor do dólar de fechamento de câmbio, que apesar de uma pequena variação nos meses de junho e julho apresentou cotação média de R$ 1,784, resultando no valor da moeda nacional, e somando com a Taxa do SISCOMEX que manteve-se no valor de R$ 40,00. Esse valor deve ser dividido por 0,88 (1 12%), o índice de 12% corresponde à alíquota do ICMS no Rio Grande do Sul, o que pode ser demonstrado no Quadro 2. Arroz beneficiado / tonelada US$ 500,00 Frete internacional / tonelada US$ 40,00 Sub-total US$ 540,00 Cotação do dólar R$ 1,784 Produto + Frete em Reais R$ 963,36 Taxa SISCOMEX / DI R$ 40,00 Base de Cálculo R$ 1.003,36 Total ICMS (base de cálculo / 0,88) R$ 1.140,18 Fonte: Elaborado pelos autores Quadro 2 Cálculo do custo do arroz importado por tonelada com ICMS O valor a ser pago pela importação do arroz beneficiado do Uruguai é igual a R$ 1.140,18 / tonelada, o que corresponde ao somatório do valor do produto, frete internacional, taxa do SISCOMEX e o ICMS. Os custos bancários não foram levantados porque cada cliente de banco possui taxas especiais, e até mesmo isenção desse tipo de custo, de acordo com sua movimentação financeira. Outros custos, como o custo do despachante aduaneiro e classificação da mercadoria são computados no Quadro 3. Despachante aduaneiro / tonelada R$ 2,50 9

10 Classificação da mercadoria / tonelada R$ 1,49 Sub-total R$ 3,99 Fonte: Elaborado pelos autores Quadro 3 Valor cobrado pelo despachante e classificação da mercadoria O valor total final do produto importado do Uruguai considera o valor de R$ 1.140,18 por tonelada adicionado aos outros custos considerados que não incidiram na formação da base de cálculo do ICMS, que somam R$ 3,99 por tonelada, totalizando R$ 1.144,17 por tonelada de arroz. Ao importador interessado na importação de arroz beneficiado do Uruguai posto na região Centro do Rio Grande do Sul, com os devidos custos apresentados por tonelada, cabe a comparação com o custo do arroz nacional que é medido por saco de 60 Kg. O Quadro 4 apresenta o valor do arroz importado equivalente a um saco de 60 Kg. Valor total / tonelada Quantidade sacos de 60 kg / ton. Valor / saco de 60 kg R$ 1.144, kg / 60 kg = 16,67 R$ 68,64 Fonte: Elaborado pelos autores Quadro 4 Custo do arroz importado do Uruguai em saco de 60 Kg O arroz beneficiado em sacos de 60 Kg produzido na região Centro do Rio Grande do Sul tem como custo médio o valor de R$ 54,00 / saco de 60 kg, sem a incidência do ICMS. Com o valor do ICMS acrescido, o produto produzido nacionalmente passa a custar R$ 61,36 / saco de 60 kg. A comparação com o arroz beneficiado importado do Uruguai é apresentada na Figura 1. Custos (R$) Fonte: Elaborado pelos autores Figura 1 Comparação do custo do arroz importado com o arroz nacional em sacos de 60 kg A comparação do custo do arroz produzido na região Centro do Rio Grande do Sul com o arroz beneficiado importado do Uruguai apresenta uma diferença de R$ 7,28 / saco de 60 Kg a favor do arroz nacional. Para a indústria do RS o produto importado do Uruguai tem custo mais elevado, ou seja, 11,86 % a mais do que o arroz nacional, o que dificulta a compra do 10

11 arroz importado para revendê-lo. Portanto através da análise comparativa dos custos, verificou-se que nessa situação a importação de arroz do Uruguai seria inviável para essas indústrias; no entanto, sua viabilidade poderia advir da valorização da moeda brasileira ou do aumento do custo do arroz brasileiro. 6. Considerações finais Através desta pesquisa foi possível comparar o custo do arroz importado do Uruguai com o arroz nacional no período de junho e julho do ano de Através de exportadores, transportadores internacionais, cotação do dólar em relação à moeda corrente nacional, taxas, tarifas e impostos incidentes na importação, despachante e classificação foi possível levantar o valor real da mercadoria estrangeira quando importada pelo Brasil e realizar uma análise comparativa de seus custos em relação ao arroz produzido na região Central do Rio Grande do Sul. Considerando os valores levantados dos custos de importação do arroz beneficiado do Uruguai posto em terras brasileiras, especificamente na região Centro do RS, se verificou que o valor do arroz estrangeiro resulta em média 11,86% mais caro do que o custo médio das indústrias de beneficiamento de arroz nacional, o que demonstra a inviabilidade de importação do arroz uruguaio. Entretanto, alguns fatores como a tendência de valorização da moeda brasileira ou o aumento do custo do arroz produzido na região Centro do RS poderiam mudar este panorama. A importância da contribuição deste estudo para a comercialização de arroz no Mercosul revela-se pelo Brasil ser o maior produtor e consumidor do grão do Mercosul e o décimo quinto importador mundial deste cereal e pelo Uruguai ser o primeiro lugar no ranking da América do Sul e o sétimo no mundo em quantidade de produto exportado, sendo um dos principais fornecedores de arroz para os brasileiros. Além disso, esta comparação de custos indica a possibilidade de importação de arroz uruguaio em caso de viabilidade econômica por parte das indústrias da região Centro do Rio Grande do Sul, embora esta possibilidade tenha se mostrado inviável no período da pesquisa. Sugere-se para estudos futuros o levantamento dos custos do arroz importado posto no Estado de São Paulo (SP), pois neste Estado a alíquota do ICMS é menor do que no Rio Grande do Sul, e essa diferença na compra de arroz do RS cria um valor que pode ser abatido nas importações, com destino a empresas de SP. Referências BARATA, T. S. Mercado está Testando Fôlego de Produtores e Indústrias. Revista Planeta Arroz. Vol. 10, n. 32, p , BATALHA, M. O. & SOUZA FILHO, H. M. (Org.). Agronegócio no Mercosul: Uma Agenda para o Desenvolvimento. 1 ed. São Paulo: Atlas, BRASIL. Ministério da Fazenda. Instrução Normativa SRF nº 131, de 11 de novembro de Disponível em: < Acesso em 24 jul Simulação do Tratamento Tributário e Administrativo das Importações. Disponível em: < Acesso em 11 jul BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial Mercosul Abril Disponível em: < dwnl_ doc>. Acesso em 18 jun

12 . Tarifa Externa Comum - TEC. Disponível em: < Acesso em 10 jul BRASIL. Presidência da República Federativa do Brasil. Decreto n 5.630, de 22 de Dezembro de Disponível em: < Acesso em 11 jul BRASIL. Senado Federal. Legislação Federal. Disponível em: < pdf>. Acesso em 10 jul CAIXETA-FILHO, J. V. & MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. 1. ed. 5. reimpressão. São Paulo: Atlas, COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento da Safra Brasileira - Grãos Safra 09/10 Nono Levantamento Junho/2010. Disponível em: < safra/9graos_ pdf>. Acesso em 19 jun FARIA, A. C. & COSTA, M. F. G. Gestão de Custos Logísticos. 1. ed. 3. reimpressão. São Paulo: Atlas, FLEURY, P. F.; WANKE, P. & FIGUEIREDO, K. F. Logística Empresarial. 1. ed. 12. reimpressão. São Paulo: Atlas, LOPEZ, J. M. C. & GAMA, M. Comércio Exterior Competitivo. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, LUNARDI, A. G. Incoterms 2000: Condições Internacionais de Compra e Venda. 2 ed. São Paulo: Aduaneiras, MÜLLER, C. J. & KRIGER, J. S. Gestão de Custos em Empresas de Distribuição. Revista da FAE. Vol. 5, n. 3, p , RIO GRANDE DO SUL. Receita Estadual do Rio Grande do Sul. Instrução Normativa DPR n 045/98. Disponível em: < Dispositive= >. Acesso em 08 jul ROESCH, S. M. A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: Guia para Estágios, Trabalhos de Conclusão, Dissertações e Estudos de Caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, URUGUAY. Ministério de Ganadería, Agricultura y Pesca. Agricultura: Cereales y Oleaginosos Producción País Arroz. Disponível em: < E;2;16;10;9;MNU>. Acesso em 18 jun Publicaciones: Arroz Encuesta de arroz Zafra 2007/2008 Julio 2008 (N 261). Disponível em: < aspx?7,5,94,o,s,0,mnu;e;2;16;10;9;mnu>. Acesso em 17 jul Publicaciones: Arroz Encuesta de arroz Zafra 2008/2009 Junio 2009 (N 275). Disponível em: < aspx?7,5,94,o,s,0,mnu;e;2;16;10;9;mnu>. Acesso em 18 jun Publicaciones: Arroz Encuesta de arroz Zafra 2009/2010 Julio 2010 (N 291). Disponível em: < aspx?7,5,94,o,s,0,mnu;e;2;16;10;9;mnu>. Acesso em 17 jul VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 10. ed. São Paulo: Atlas,

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Dezembro/2013 12.000 Gráfico 1 - Balança Comercial do Agronegócio

Leia mais

Exportação Como calcular o preço de exportação

Exportação Como calcular o preço de exportação Exportação Como calcular o preço de exportação O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

A Marinha Mercante do Brasil

A Marinha Mercante do Brasil A Marinha Mercante do Brasil Setembro/ 2016 Sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações: ABAC Associação

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL

CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL ANAIS CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL DJD TALAMINI1*; GN SCHEUERMANN1; RA DA SILVA2; JI DOS SANTOS FILHO 1 Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves,

Leia mais

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução 1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição

Leia mais

Senado Federal Brasília/DF

Senado Federal Brasília/DF SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Competitividade Externa R E I D I Senado Federal Brasília/DF Junho de 2011 Como avançar com a desoneração das exportações? Desonerações existentes Diversos tributos já se

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins

Parecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins 28/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da

Leia mais

Serviços IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO

Serviços IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO Serviços IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO VANTAGEM COMPETITIVA NO MERCADO INTERNACIONAL Importação

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014

ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 CENÁRIO INTERNACIONAL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB REAL E DO VOLUME DE COMÉRCIO DE MERCADORIAS POR REGIÃO - 2011-2013 (%) (%) (%) CRESCIMENTO DO VOLUME DE IMPORTAÇÃO

Leia mais

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Quais os motivos por trás da internacionalização das empresas? reativos Vs pró-ativos Quais as características da internacionalização? Fatores push (desfavoráveis

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2013 I - Resultados do mês As exportações do agronegócio

Leia mais

SHP Consulting. Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação

SHP Consulting. Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação 1 SHP Consulting Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação 1 2 Índice Pagina I- Cadastro do Fornecedor do Exterior 03 II- Cadastro do Tipo de Situação Fiscal da Empresa Compradora 04 III- Cadastro

Leia mais

O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO

O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Instituído pela Constituição Federal de 1988. Prevê competências tributárias distintas para cada uma das pessoas políticas: UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Cria grande complexidade,

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 Ref.: Linha de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque Automóveis. Ass.: Alteração

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 58 - Data 18 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS SUSPENSÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior - DEPLA Aspectos Relevantes

Leia mais

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais

Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais Fórum de Competitividade do Sistema Agroindustrial - MDIC Fabio Trigueirinho Secretário Brasília

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Marco Aurélio Tavares: Vice-Presidência de Mercado da Federarroz e Rubens Silveira: Diretor Comercial do Irga

Marco Aurélio Tavares: Vice-Presidência de Mercado da Federarroz e Rubens Silveira: Diretor Comercial do Irga AUMENTO DA COMPETITIVIDADE: DESONERAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO E DAS EXPORTAÇÕES Marco Aurélio Tavares: Vice-Presidência de Mercado da Federarroz e Rubens Silveira: Diretor Comercial do Irga DESONERAÇÃO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

Circular nº. 037/2013

Circular nº. 037/2013 Circular nº. 037/2013 SEFAZ/CE - Substituição Tributária do ICMS Material de Construção, Ferragens e Ferramentas (Decreto 31.270/2013) Tópicos principais: 1 A partir de 1 de Outubro de 2013 as empresas

Leia mais

Ficha 1A Controle de Materiais PERÍODO:

Ficha 1A Controle de Materiais PERÍODO: Ficha 1A Controle de Materiais Produto: Código: Unidade : Dados Gerais Entrada Saída Saldo Número Ficha de Código de Outros Quantidade Valor Valor de Tipo do Número da DI Remetente ou Origem ou Origem

Leia mais

Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão

Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Apresentação para o Observatório da Reforma Tributária Centro de Cidadania Fiscal - CCiF A proposta do Governo em 2014 A proposta do Governo em 2014 Aspectos

Leia mais

Perspectivas de la industria

Perspectivas de la industria Perspectivas de la industria i Brasil a mediano y largo plazo Fabio Trigueirinho Secretário Geral ABIOVE - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Rosario Argentina 14 de Setembro de 2011

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 15, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 15, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 15, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Suspende a exigência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o PIS/Pasep- Importação, da Cofins e da Cofins-Importação,

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento - Tributação sobre Receita

Desoneração da Folha de Pagamento - Tributação sobre Receita Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

CONTROLADORIA E CUSTOS

CONTROLADORIA E CUSTOS PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM NEGÓCIOS DE ALIMENTOS MÓDULO: 15 CONTROLADORIA E CUSTOS Coordenador: Hellen Coelho Professora: Marisa Lipi Data: 28/05/2010 CONTROLADORIA E CUSTOS Marisa Lipi www.companhiadoscursos.com.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Departamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON)

Departamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON) Departamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON) O Departamento de Economia e Estatística da ABIA desenvolve análises e pesquisas do interesse das Indústrias da Alimentação (alimentos e bebidas),

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 42 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NBS. CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE DECLARAÇÃO

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Transferencia de ICMS entre Estabelecimentos - MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Transferencia de ICMS entre Estabelecimentos - MG Nota 07/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Preenchimento campos da NF-e... 6 4. Conclusão... 8 5. Referências...

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 212 - Data 14 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. ESTABELECIMENTO COMERCIAL EQUIPARADO

Leia mais

INCOTERMS. Incoterms 2010 Novos Termos DAP e DAT. Versão Siscomex Incoterms 1990 CPT FCA CIP EXW DDP FOB DDU CFR DES DEQ. Outros: FAS e DAF CIF

INCOTERMS. Incoterms 2010 Novos Termos DAP e DAT. Versão Siscomex Incoterms 1990 CPT FCA CIP EXW DDP FOB DDU CFR DES DEQ. Outros: FAS e DAF CIF INCOTERMS CPT FCA CIP EXPORTADOR Frete Internacional Seguro Internacional IMPORTADOR EXW FOB CFR DES DDU DDP Outros: FAS e DAF CIF DEQ Versão Siscomex Incoterms 1990 Incoterms 2010 Novos Termos DAP e DAT

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Página 1 de 6 Atualizado às 11:04, 28-04-2016 Pesquisar... h cib ENTRAR Destaques Licenciamento ambiental pode deixar de existir Notícias Portos e logística PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8%

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda! 1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var. SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.

Leia mais

Estimativas e Projeções do PIB Paraense 2014-2020

Estimativas e Projeções do PIB Paraense 2014-2020 VII REUNIÃO DO GRUPO DE ESTUDOS E ANÁLISE CONJUNTURAL GEAC Estimativas e Projeções do PIB Paraense 20142020 Maria Glaucia P. Moreira Diretora de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação FAPESPA

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004

CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004 CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004 HELOÍSA MARIA DE PEREIRA ORSOLINI Graduanda em Ciências Econômicas CPF: 220.964.408-90 Departamento de Economia,

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram

Leia mais

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste 3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na mensuração do custo total de distribuição e a comparação entre os custos do modelo atual e custos

Leia mais

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO BOLETIM Novembro 2015 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 11/2015 Mês de Divulgação: 12/2015 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges Karen Brina Borges de Deus; Luciene Maria Borges

Leia mais

PERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA PELA PORTARIA Nº 275/09/SUFRAMA.

PERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA PELA PORTARIA Nº 275/09/SUFRAMA. Interessado : CONSULTA - POSTO FISCAL DE VILHENA Assunto : Consulta base de cálculo PIS/COFINS Área de Livre Comércio de Guajará Mirim. PERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA

Leia mais

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia Departamento de Competitividade e Tecnologia Custo Brasil e câmbio valorizado: Efeitos na produtividade da Indústria de Transformação José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular

Leia mais

LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO

LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E

Leia mais

Formas Jurídicas de Constituição

Formas Jurídicas de Constituição Formas Jurídicas de Constituição Conhecer os tipos de sociedade, Conhecer os procedimentos para registro e baixa de empresas, Conhecer a classificação das empresas pelo porte e o tributo federal Super

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA AGOSTO/2015

PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA AGOSTO/2015 PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA AGOSTO/2015 SISTEMA TRIBUTÁRIO MODELO ATUAL Nosso sistema tributário, além da elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais devido a sua complexidade, cumulatividade,

Leia mais

ANÁLISE DAS OPÇÕES TRIBUTÁRIAS PARA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS INTERESTADUAIS E INTERMUNICIPAIS

ANÁLISE DAS OPÇÕES TRIBUTÁRIAS PARA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS INTERESTADUAIS E INTERMUNICIPAIS ANÁLISE DAS OPÇÕES TRIBUTÁRIAS PARA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS INTERESTADUAIS E INTERMUNICIPAIS Raphael Vinicius Weigert Camargo (G-UEM) Rita de Cássia Correa Pepinelli (G-UEM) Nilton Facci

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exercícios Complementares Custeio Variável (Direto) / Custeio por Absorção e Custos para Decisão (Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição) Cap. 1 e 2 1 O único produto da empresa

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o Incentivo Fiscal (Renúncia

Leia mais

Assunto: Plano Financeiro (I parte)

Assunto: Plano Financeiro (I parte) Assunto: Plano Financeiro (I parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Nesta disciplina, todos os assuntos

Leia mais

O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.

O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO CONJUNTURA BIMESTRAL: JULHO e AGOSTO/15 ANO 1. Nº 2 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre a safra brasileira

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Curso de Tecnologia em Disciplina: Volume 10: Gestão do Parte 3 2013 Este documento é para uso exclusivo da FATEC-ID. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada,

Leia mais

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 08/05/1963 - Distância da capital: 357 km - Área: 245 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Umarizal - População: 6.997 (IBGE/2007) - Número

Leia mais

Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem

Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem A produção brasileira de grãos e de café 1 cresceu expressivamente de 2007 a 2013, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA)

Leia mais

Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que?

Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: 1) MINERVINI, Nicola. O Exportador. Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados

Leia mais

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1 INFORMAÇÕES: A empresa PAC-PET Indústria de Embalagens Ltda. atua no ramo de Indústria e Comércio

Leia mais

Por que é tão elevada a carga tributária sobre os serviços de saneamento básico?

Por que é tão elevada a carga tributária sobre os serviços de saneamento básico? Por que é tão elevada a carga tributária sobre os serviços de saneamento básico? Raul Velloso 1 Marcos Mendes 2 Paulo Springer de Freitas 3 Texto publicado neste site (Quais os efeitos de uma tributação

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS Audiência Pública - CMA/SENADO 13.04.2010 - BRASILIA-DF LDO 2010 (LEI Nº 12.017, DE 12 DE AGOSTO

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO Como pode cair no enem O Mercosul foi criado em 1991, através do Tratado de Assunção, sendo formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA PROJETO DE LEI N o 6.665, DE 2013 Altera o Decreto-Lei nº 1.435, de 16 de dezembro de 1975, a Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Complementar de redução de carga tributária de atacadista - ES

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Complementar de redução de carga tributária de atacadista - ES ICMS 30/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5. Referências... 6 6. Histórico de Alterações... 6

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP 7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP Autor(es) LUCAS CERQUEIRA LAZIER Orientador(es) ANTÔNIO CARLOS COPATTO 1. Introdução

Leia mais

Representatividade das MPEs:

Representatividade das MPEs: Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016 I Resultados do mês (comparativo Maio/2016 Maio/2015)

Leia mais

País (0101010101 + 0101010102 + 0101010103 + 0101010104 + 0101010105 + 0101010106). 0101010101 Exposição Ativa Comprada em Dólares dos EUA

País (0101010101 + 0101010102 + 0101010103 + 0101010104 + 0101010105 + 0101010106). 0101010101 Exposição Ativa Comprada em Dólares dos EUA Instruções de Preenchimento do documento 2011 (versão de 01/07/2008) Código Nome Descrição 0101010000 Total da Exposição Somatório do Total da Exposição Ativa Comprada na Cesta de Moedas no Ativa Comprada

Leia mais

Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque

Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AEX Anexos à Circular nº 73, de 21 de dezembro de 2012. Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos combustíveis rodoviários no 1º Trimestre de 2013 Introdução O objetivo desta informação é analisar a evolução do

Leia mais

Recebimentos de Compras

Recebimentos de Compras Recebimentos de Compras Recebimento de compra é quando se concretiza a compra, é o momento que chega a mercadoria e nota fiscal e as informações são confrontadas entre o pedido de compra e a nota. *Importante:

Leia mais

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais

Leia mais

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica CURSO: TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTÉUDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016 Sumário 1. CONTRIBUIÇÕES... 3 2. RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES... 5 2 O Grupo CPFL Energia reconhece

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ORAMA DI TESOURO MASTER 12.823.610/0001-74 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÓRAMA DI TESOURO MASTER

Leia mais