Serviços IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO
|
|
- Benedita Palma Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviços IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO VANTAGEM COMPETITIVA NO MERCADO INTERNACIONAL
2 Importação Oferecemos conhecimento e know-how nos trâmites aduaneiros e logísticos de importação, realizando operações door to door. Oferecemos a nossos clientes duas opções de Importação, em conformidade com a legislação vigente: - Conta e Ordem de Terceiros operação realizada com recursos do cliente; - Compra e Revenda por Encomenda operação realizada com recursos da 7TRADEX.
3 Importação por conta e ordem de terceiros Na importação por conta e ordem de a 7TRADEX participa como IMPORTADORA promovendo em seu nome o despacho aduaneiro de Importação de mercadoria adquiridas por nossos Clientes, que figuram como ADQUIRENTES, através de Contrato previamente firmado com anuência da Receita Federal. É regulamentada pela Secretaria da Receita Federal, através da Instrução Normativa SRF nº 225 de 18 de Outubro de Atualmente, trata-se da operação de Importação mais vantajosa no Comércio Exterior. Haja visto as vantagens abaixo:
4 Importação por conta e ordem de terceiros Economia: Menor desembolso financeiro no Desembaraço das mercadorias, reduzindo seu custo final e aumentando a competitividade no momento da venda no mercado interno. Segurança:Tanto o Fechamento de Câmbio (pagamento ao Exportador) quanto o pagamento dos tributos federais e demais despesas envolvidas no Desembaraço Aduaneiro só poderão ser efetuadas após autorização do cliente. Controle:Planilhas detalhadas de custos e relatórios atualizados de todo processo desde o embarque até a entrega da mercadoria. Redução tributária:o cliente credita-se de todos os impostos compensáveis (IPI, PIS, COFINS e ICMS).
5 Importação por conta e ordem de terceiros Mobilidade:Podemos realizar as operações de desembaraço em qualquer Zona Alfandegada dentro de todo território nacional. Produtividade:O cliente ganha mais tempo para focar na atividade principal do seu próprio negócio. Delegando a operação de Importação a uma empresa especializada que poderá atuar em conjunto com seu Departamento de Importação.
6 Conta e Ordem
7 Importação por encomenda A 7 TRADEX efetua a importação POR ENCOMENDA adquirindo mercadorias no Exterior com recursos próprios, promove o despacho aduaneiro de Importação para, posteriormente, revendê-las aos Clientes, que passam a figurar como ENCOMENDANTES. Esta modalidade de importação requer de Contrato de Compra e Venda previamente firmado com anuência da Receita Federal. Ainda é modalidade vantajosa para produto de IPI alto (como os Produtos Acabados) e nas hipóteses de não incidência de PIS/COFINS na nacionalização É regulamentada pela Secretaria da Receita Federal, através da Instrução Nomativa nº 634 de 24 de Março de 2006.
8 Importação por encomenda A modalidade POR ENCOMENDA na Importação confere competitividade ao cliente, haja vista as condições abaixo: - Financiamento à Importação do Cliente: Financiamento da compra do produto e demais custos logísticos de toda a operação. Há redução do fluxo de caixa em função da utilização de recursos da 7TRADEX, havendo pagamento do Cliente Adquirente somente mo dia da emissão da Nota Fiscal de Venda. - Segurança: A 7TRADEX fica vinculada a revender as mercadorias importadas ao Cliente Adquirente, em acordo ao Contrato de Compra e Venda previamente firmado entre as partes e anuído pela Receita Federal.
9 Importação por encomenda - Controle: Recebimento de planilhas demonstrativas de todos os custos do processo desde o embarque até a entrega da mercadoria. - Economia: Custo menor na revenda da mercadoria da 7 TRADEX para os Clientes Adquirentes, por conta da redução tributária na nacionalização. Regra geral, o cliente Adquirente (Encomendante Predeterminado) lança a crédito o ICMS+IPI+PIS+CONFINS da Nota de Venda da 7 TRADEX. A 7 TRADEX é sempre equiparada a estabelecimento Industrial, assim como o Encomendante predeterminado, portanto, na hipótese de simples revenda de produto acabado o Encomendante predeterminado paga IPI em sua etapa de saída/venda.
10 Encomenda
11 Exportação indireta A 7 TRADEX atua na modalidade de Exportação Indireta em conformidade aos trâmites do Regulamento Aduaneiro, possibilitando que empresas fabricantes e/ou produtoras possam exportar seus produtos através de nossa TRADING. A 7 TRADEX confere competitividade ao Cliente na modalidade EXPORTAÇÃO INDIRETA, haja vista as condições abaixo: - Busca e Mapeamento de Compradores e Distribuidores para os produtos do Cliente no exterior, com prospecção de novos mercados internacionais consumidores. - Elaboração de estudo de viabilidade de preço no exterior. - Elaboração de business plan para colocação de produtos no exterior.
12 Exportação indireta - Acesso a ACC e ACE, junto às instituições financeiras com credibilidade internacional, para incremento de produtividade e fornecimento. - Oferecimento de Logística Internacional, com serviços EXW, porta a porta, desde os fretes inland, aos internacionais, associada à gestão de entrega, fornecimento e canais de distribuição.
13 Assessoria internacional e customização A 7 TRADEX oferece ainda serviços personalizados, quais sejam: -Acompanhamento em Feiras e Eventos Internacionais, auxiliando na negociação com Clientes e Fornecedores internacionais. -Globalsourcing: mapeamento do produto procurado pelo Cliente no exterior. -Acompanhamento de produção das mercadorias no exterior. - Controle de qualidade no local de produção.
14 Assessoria internacional e customização -Produção de protótipos de produtos do Cliente no Exterior. -Customização do produto do Cliente no exterior, com impressão de embalagens e logomarca próprias. -Estudo de Marketing Internacional: identificação de tendências que podem gerar oportunidade de negócios para Clientes. -Disponibilização de sistemas que permitem personalização dos serviços prestados, e acompanhamento em tempo real das informações. - Terceirização de Departamentos de Comércio Exterior.
15 Vantagem competitiva no mercado internacional O principal objetivo da 7 TRADEX é conferir maior vantagem competitiva ao Cliente no mercado internacional, disponibilizando: - Ganho de Escala Logístico. - Estrutura Operacional Especializada. - Otimização de Fluxo de Caixa - Assessoria profissional nas questões legais e administrativas dos processos de importação, exportação e demais regimes aduaneiros especiais.
16 Vantagem competitiva no mercado internacional A 7 TRADEX trabalha para que o seu Cliente continue focado no seu negócio, sem perder a oportunidade que o mundo globalizado oferece. BCB - Banco Central do Brasil BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social FMI - Fundo Monetário Internacional FUNCEX - Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior Gazeta on line - Cotações diárias MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e comércio Exterior Ministério da Fazenda CEXPAR Instituto de Comércio Exterior do Paraná Sindiex - Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do ES FEADUANIEROS - Federação dos Despachantes Aduaneiros AGRICULTURA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Receita Federal do Brasil
17 Vantagem competitiva no mercado internacional Governo do Estado de São Paulo - Secretaria da Fazenda Prefeitura da Cidade de São Paulo Dicas de Brasília DPF - Departamento de Polícia Federal IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis BB SEGUROS - Brasil Saúde Companhia de Seguros BB - Banco do Brasil Brazil Modal - Eventos e Notícias ABRACEX - Associação Brasileira de Comércio Exterior Procomex NetMarinha Cargo News - Sistema de Informação
18 Contatos COMERCIAL: - Jinny Lim Celular : (55-21 ) (55-11 ) (55-71 ) E -Mail : jinny@ 7tradex. com ATENDIMENTO AO CLIENTE: - Cézar Galvão Celular : (55-21 ) (55-71 ) E -Mail : cezar@ 7tradex. com
Exportação Como calcular o preço de exportação
Exportação Como calcular o preço de exportação O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica
Leia maisSEMPRE A MENOR DISTÂNCIA
SEMPRE A MENOR DISTÂNCIA NOSSOS SERVIÇOS Agenciamento Nacional e Internacional Desembaraço Aduaneiro Serviços Logísticos e Assessoria Aduaneira Gestão e Desenvolvimento de Projetos AGENCIAMENTO Exportação,
Leia maisNegócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX
Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Quais os motivos por trás da internacionalização das empresas? reativos Vs pró-ativos Quais as características da internacionalização? Fatores push (desfavoráveis
Leia maisDepartamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON)
Departamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON) O Departamento de Economia e Estatística da ABIA desenvolve análises e pesquisas do interesse das Indústrias da Alimentação (alimentos e bebidas),
Leia maisFiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal
Diálogos para a Defesa da Indústria Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal São Paulo, 07 de novembro de 2012 Paulo Coscarelli Diretor Substituto da
Leia maisInternacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que?
Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: 1) MINERVINI, Nicola. O Exportador. Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados
Leia maisAPÊNDICE VI CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP)
APÊNDICE VI CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) (Redação dada ao Apêndice VI pelo art. 1º (Alteração 1392) do Decreto 41.938, de 08/11/02. (DOE 11/11/02) - Efeitos a partir de 01/01/03.) NOTA
Leia maisSE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189
SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT HISTÓRICO FUNDAMENTOS Serviços disponibilizados pelo CIN para as empresas em seus processos de internacionalização Aprendizado e adaptação de metodologias
Leia maisQUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF
Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está
Leia maisT p i o p s o d e d expo p r o tação
Tipos de exportação Docente: Fernanda Lisboa Processos de importação e exportação Santos / SP Exportações livres A maioria das exportações brasileiras estão livres de quaisquer restrições, controles ou
Leia maisCuidados nas operações de importação: questões atuais
Cuidados nas operações de importação: questões atuais Ocultação do real importador: quebra da cadeia de recolhimento do IPI Classificação Fiscal de produtos semiacabados em importações Regra 2a Câmara
Leia maisSHP Consulting. Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação
1 SHP Consulting Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação 1 2 Índice Pagina I- Cadastro do Fornecedor do Exterior 03 II- Cadastro do Tipo de Situação Fiscal da Empresa Compradora 04 III- Cadastro
Leia maisANO XXV - 2014 2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2014
ANO XXV - 2014 2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2014 IPI IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - FATO GERADOR, PERÍODO DE APURAÇÃO E PRAZOS RECOLHI- MENTO... Pág. 125 ICMS DF/GO/TO
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisTABELA SIMPLES NACIONAL 2011 SOFTLINE AUTOMAÇÃO S/A LTDA FONE: (18) 3916-1891 / 3916-2881 ANEXO I (COMÉRCIO REVENDA DE MERCADORIAS)
ANEXO I (COMÉRCIO REVENDA DE MERCADORIAS) Seção I: Receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas a substituição tributária, Tabela 1 Sem substituição tributária Até 120.000,00 4,00% 0,00%
Leia maisServices IMPORT ON BEHALF OF THIRD PARTY IMPORT EXPORT UNDER ORDER IMPORT INTERNATIONAL CONSULTING AND CUSTOMIZED PROJECTS
Services IMPORT IMPORT ON BEHALF OF THIRD PARTY UNDER ORDER IMPORT EXPORT INTERNATIONAL CONSULTING AND CUSTOMIZED PROJECTS OUTSOURCING, PROCUREMENT, PURCHASING AGENT, Import: 7 TRADEX is updated to current
Leia maisFORMATAÇÃO DE FRANQUIAS
Seja bem-vindo FORMATAÇÃO DE FRANQUIAS Nossa Consultoria realiza-se da seguinte forma: 1 - Todo o trabalho é desenvolvido em forma de projetos; onde prazos, metas e sub-produtos são claramente determinados.
Leia maisImportação de Produtos Vegetais pelo Brasil
Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Normas e Procedimentos Cósam Coutinho Departamento de Sanidade Vegetal DSV (ONPF) Estrutura MAPA e DSV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 212 - Data 14 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. ESTABELECIMENTO COMERCIAL EQUIPARADO
Leia maisde 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004.
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 4. Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.
Leia maisCartilha do Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda - PROP
Cartilha do Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda - PROP CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 01 O QUE É O PROP? É uma subvenção econômica
Leia maisFormas de Pagamento e Garantias no Comércio Internacional
Formas de Pagamento e Garantias no Comércio Internacional Dependendo do grau de conhecimento e confiança estabelecido entre as partes existem várias modalidades de pagamento aplicáveis às trocas com o
Leia maisTERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio
Leia maisINCOTERMS. Incoterms 2010 Novos Termos DAP e DAT. Versão Siscomex Incoterms 1990 CPT FCA CIP EXW DDP FOB DDU CFR DES DEQ. Outros: FAS e DAF CIF
INCOTERMS CPT FCA CIP EXPORTADOR Frete Internacional Seguro Internacional IMPORTADOR EXW FOB CFR DES DDU DDP Outros: FAS e DAF CIF DEQ Versão Siscomex Incoterms 1990 Incoterms 2010 Novos Termos DAP e DAT
Leia maisComissão Nacional de Segurança Química - CONASQ -
Desenvolvimento do Plano Nacional de Implementação no Brasil como primeira etapa da Implementação da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes Comissão Nacional de Segurança Química
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) A FACULDADE DA DEPRECIAÇÃO ACELERADA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DESTINADOS À PRODUÇÃO, ADQUIRIDOS A PARTIR DE 01-10- 04, PODE SER EXERCIDA DESDE
Leia maisPARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ANA AMÉLIA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, sobre o Projeto de Lei do Senado Federal (PLS) nº 3, de 2014, do Senador Ricardo Ferraço, que altera a Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Transferencia de ICMS entre Estabelecimentos - MG
Nota 07/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Preenchimento campos da NF-e... 6 4. Conclusão... 8 5. Referências...
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA
PARECER N 268 / 2015 ASSUNTO: PARECER INFORMATIVO EMENTA: ICMS AUTO PEÇAS USADAS NOTA FISCAL DE ENTRADA OBRIGATORIEDADE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA VENDA PARA CONSUMIDOR FINAL INAPLICABILIDADE REDUÇÃO DE BASE
Leia maisGIPSITA, GESSO E SEUS DERIVADOS
atualizado em 02/03/2016 alterados os itens 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 3 HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES DATA ATUALIZAÇÃO ITENS ALTERADOS 24/02/2016 1, 2.3 e 2.4 04/02/2016 1 e 3 19/11/2015 1, 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL
ANAIS CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL DJD TALAMINI1*; GN SCHEUERMANN1; RA DA SILVA2; JI DOS SANTOS FILHO 1 Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves,
Leia maisFinanciamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004
Financiamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004 Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural PROMINP 1º Fórum Regional Rio Grande do Norte 05 de Março
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
ASSUNTO : Consulta Operações com cartões de celulares. PARECER Nº 096/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO DISPONIBILIZADA ATRAVÉS DE CARTÕES PARA TELEFONIA MÓVEL
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins
A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins 28/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Inclui artigo ao Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976, que dispõe sobre bagagem de passageiro procedente do exterior, disciplina o regime de entreposto aduaneiro, estabelece normas sobre mercadorias
Leia maisPORTARIA N o 86, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 23/12/2015)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA N o 86, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 23/12/2015) Altera a Portaria SECEX n o 23,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem
Leia maisDenis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria
Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades
Leia maisA importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários
Leia maisAnálise de Mercado. Plano de Negócios
Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisTermômetro tributário
Termômetro tributário Tendências e desafios do profissional no Brasil Dezembro, 2015 O estudo traz indicadores que demonstram que o gestor tributário tem se mostrado cada vez mais multifacetado, qualificado,
Leia maisCapacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade
Conselho Nacional de Saúde SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ANTI-RETROVIRAIS NA INDÚSTRIA BRASILEIRA Brasília, 08/08/06 Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade Dirceu Raposo de Mello
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Com escritório localizado na cidade de Campinas/SP, a ABM Global Business Solutions é uma empresa de soluções em negócios focada em redução de custos através de assessoria e consultoria
Leia maisFicha 1A Controle de Materiais PERÍODO:
Ficha 1A Controle de Materiais Produto: Código: Unidade : Dados Gerais Entrada Saída Saldo Número Ficha de Código de Outros Quantidade Valor Valor de Tipo do Número da DI Remetente ou Origem ou Origem
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisOS MECANISMOS INSTITUCIONAIS DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO SISTEMA ECONÔMICO
OS MECANISMOS INSTITUCIONAIS DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO SISTEMA ECONÔMICO As Autoridades Econômicas do Brasil se utilizam de diversos INSTRUMENTOS INSTITUCIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE do
Leia maisFIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES. PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12
FIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12 2 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que consiste a sistemática simplificada de tributação
Leia maisINFORMAÇÕES CONCEITUAIS QUANTO AO F100
INFORMAÇÕES CONCEITUAIS QUANTO AO F100 Neste bloco serão informadas pela pessoa jurídica, as demais operações geradoras de contribuição ou de crédito, não informadas nos Blocos A, C e D: Onde esta localizado
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão
Leia maisASPECTOS LEGAIS E FISCAIS DA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS PORTUGUESES PARA O BRASIL
Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira ASPECTOS LEGAIS E FISCAIS DA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS PORTUGUESES PARA O BRASIL Lisboa Junho 2016 Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira
Leia maisPASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ENVIANDO RECURSOS AO EXTERIOR PARA INVESTIMENTO NO MERCADO FOREX
PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ESSE MATERIAL FOI CRIADO PARA ORIENTAR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS DE COMO ENVIAR RECURSOS AO EXTERIOR COM A FINALIDADE DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS, ESPECIFICAMENTE
Leia maisPRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG
PRODUÇÃO DE BIODIESEL Montes Claros MG 1 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) 1- Objetivos e Diretrizes O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é um programa interministerial
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior- DECEX Coordenação de Operações de Importação de
Leia maisSenado Federal Brasília/DF
SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Competitividade Externa R E I D I Senado Federal Brasília/DF Junho de 2011 Como avançar com a desoneração das exportações? Desonerações existentes Diversos tributos já se
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL, ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO E ZONA FRANCA VERDE: AMOC ALC - ZFV
INCENTIVOS FISCAIS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL, ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO E ZONA FRANCA VERDE: AMOC ALC - ZFV VENEZUELA GUIANA COLÔMBIA Bonfim RORAIMA Boa Vista SURINAME AMAPÁ Macapá-Santana EQUADOR Tabatinga
Leia mais01. ENTRADAS 02. SAÍDAS 03. OUTRAS SITUAÇÕES
1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem o intuito de auxiliar os usuários do SISIF a informar corretamente as informações que devem ser enviadas de acordo com as especificações estabelecidas no layout. Essa idéia
Leia maisPolítica de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e
Leia maisTUTORIAL SOBRE EXPORTAÇÃO DE MATERIAL BIOLÓGICO Última Atualização: 21/08/2013.
TUTORIAL SOBRE EXPORTAÇÃO DE MATERIAL BIOLÓGICO Última Atualização: 21/08/2013. Este tutorial, desenvolvido pelo Núcleo de Inovação Tecnológica do Centro de Pesquisas René Rachou, Unidade Técnico-Científica
Leia maisTERMINAIS AÉREOS DE MARINGÁ SBMG S/A. Cidade de Maringá, Norte do Estado do Paraná, Brasil
TERMINAIS AÉREOS DE MARINGÁ SBMG S/A. Logística de Comércio Exterior da cidade de Maringá, Estado do Paraná, Brasil Recintos alfandegados: AEROPORTO REGIONAL DE MARINGÁ Silvio Name Júnior Aeroporto moderno
Leia maisDECRETO Nº 14.792, DE 13 DE ABRIL DE 2012.
DECRETO Nº 14.792, DE 13 DE ABRIL DE 2012. Altera o Decreto nº 13.500, de 23 de dezembro de 2008 e o Decreto nº 14.757, de 27 de fevereiro de 2012. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição
Leia maisMarcelo Landau. Campinas, SP, 27 de março de 2015
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Coordenação-Geral de Exportação e Drawback
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012
RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012 A pesquisa comparativa de preços de medicamentos foi realizada por funcionários do Núcleo Regional Campinas (Fundação Procon/SP)
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA CONTROLE DE PRODUÇÃO DE BEBIDAS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO CÂMARA DOS DEPUTADOS 13/07/2010
AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTROLE DE PRODUÇÃO DE BEBIDAS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO CÂMARA DOS DEPUTADOS PRESENTATION TO: PRESENTED BY: TITLE/DEPARTMENT: COMPANY: DATE: 13/07/2010 2 CONTROLE DE PRODUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior - DEPLA Aspectos Relevantes
Leia maisDados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção
Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção O conceito de fabricante é do conhecimento de todos porque de fácil assimilação: fabricante é todo aquele que fabrica um produto. Porém,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 42 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NBS. CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE DECLARAÇÃO
Leia maisGestão de Microcervejarias. Dez / 2015
Gestão de Microcervejarias Dez / 2015 O início... Uma microcervejaria é, antes de mais nada: Um exercício e um exemplo de empreendedorismo Um exercício de criatividade, de inovação A transformação de um
Leia maisReforma do PIS/Cofins Questões para discussão
Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Apresentação para o Observatório da Reforma Tributária Centro de Cidadania Fiscal - CCiF A proposta do Governo em 2014 A proposta do Governo em 2014 Aspectos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
1 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 10237, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. PUBLICADO NO DOE Nº 5131, DE 18/12/02 Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 8321,
Leia maisREGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL PRODUÇÃO E VENDA DE VINHOS, SUCO E VINAGRE ELABORADOS POR AGRICULTORES FAMILIARES Elaborado por: Renato Cougo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL RESOLUÇÃO CONJUNTA N. 006/2014/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 09 de julho de 2014 Publicada no DOE nº 2533,
Leia maisO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Instituído pela Constituição Federal de 1988. Prevê competências tributárias distintas para cada uma das pessoas políticas: UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Cria grande complexidade,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco. 29 de Março de 2016.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco 29 de Março de 2016. www.emporiumcigars.com.br Indústria de Charutos no Brasil Indústria de Pequeno Porte:
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Sul. Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs Base e referência legal Ementa Constitucional 19/98 Lei nº 9.637/98 Lei n.º 9.790/99 Lei n 846/98 Lei nº 14.870/2003
Leia maisFormas Jurídicas de Constituição
Formas Jurídicas de Constituição Conhecer os tipos de sociedade, Conhecer os procedimentos para registro e baixa de empresas, Conhecer a classificação das empresas pelo porte e o tributo federal Super
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia mais1. Importações Cordilheira
1. Importações Cordilheira 1.1. Nf-e (Entrada) Esta rotina tem como objetivo importar as Notas Fiscais de Entrada correspondentes ao Estabelecimento, a partir de uma nota de saída de seu fornecedor. Selecione
Leia maisEmídio Maia CITEVE www.citeve.pt O REACH NO SECTOR TÊXTIL E VESTUÁRIO
Emídio Maia CITEVE www.citeve.pt O REACH NO SECTOR TÊXTIL E VESTUÁRIO V. N. Famalicão, 3 de Outubro de 2007 REACH - O que é? R E A C egistration valuation uthorisation of Hemicals Registo Avaliação Autorização
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Venda para Entrega Futura por Nota
Venda 11/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Convênio CONFAZ... 4 3.2. Estado do Rio Grande do Sul... 5 3.3.
Leia maisPROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS
PROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS Instituições de saúde privadas compra direta sistema desburocratizado ágil Instituições públicas seguir, rigidamente, as normas relativas aos procedimentos legais que regulamentam
Leia maisUnidade III SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade III SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Pontos de vista da exportação Exportação: é o ato de vender os produtos e serviços de sua empresa em um mercado fora do território
Leia maisECOMEX Portal. Automatizar o processo de gestão e planejamento das operações de Comércio Exterior.
ECOMEX Portal Automatizar o processo de gestão e planejamento das operações de Comércio Exterior. Disponibilizar informações para clientes internos e externos, em vários formatos (HTML, Excel, Texto, e-mail,
Leia maisEstamos presentes em todas as etapas da viagem. A sua empresa poderá contar com a qualidade do nosso atendimento.
Gestão de Viagens Corporativas Estamos presentes em todas as etapas da viagem. A sua empresa poderá contar com a qualidade do nosso atendimento. Rua Pamplona, 1465 - Cj. 51/52 São Paulo 11 2574 1234 24hs
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL
A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL Perspectivas e Desafios 4º LUBGRAX Meeting agosto 2013 Quem é a ASSOCIQUIM? A Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos,
Leia maisS O L U T I O N S T R A D E. www. solutionsfortrade. c om
S O L U T I O N S T R A D E F O R www. solutionsfortrade. c om O que fazemos A Solutions for Trade é uma trading company sediada em Brasil, que desenvolve soluções em operações de comércio exterior, nas
Leia maisCE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID
Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Curso de Tecnologia em Disciplina: Volume 10: Gestão do Parte 3 2013 Este documento é para uso exclusivo da FATEC-ID. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada,
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
Leia maisESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades
ESTUDO INTERNACIONAL Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades Metodologia Método Instrumentos Grupo alvo Países Amostra Entrevistas Telefónicas Questionário totalmente estruturado CEO/Proprietários,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração do Vale Pedágio nos Livros Fiscais
Parecer Consultoria Tributária Segmentos 18/12/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Lei Federal 10.209/2001... 3 2.2. RICMS SP... 3 3. Análise
Leia maisCertificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisEmpreendedorismo CAPÍTULO [13] UNIDADE I. Plano de Negócios: Plano Financeiro. www.demostenesfarias.wordpress.com
Empreendedorismo Plano de Negócios: Plano Financeiro [13] UNIDADE I CAPÍTULO PLANO DE NEGÓCIOS - Dever de casa (1) Capa; SUMÁRIO EXECUTIVO: Enunciado do Projeto; Competência dos responsáveis; os produtos
Leia maisObjetivo. Apoiar as Micro, Pequenas e Médias. Empresas (MPMEs) de forma ágil com uma. linha de crédito automática e pré-aprovada
Objetivo Apoiar as Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) de forma ágil com uma linha de crédito automática e pré-aprovada Ambiente de Negócios Como funciona? Compradores MPMEs Fornecedores Credenciados
Leia mais2. A consulente informa que é uma empresa constituída unicamente para administrar e gerenciar programas de afiliados na internet.
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 41, de 23 de dezembro de 2015 ISS Subitem 10.02 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Código de serviço 06157. Serviços de intermediação de contratos
Leia maisExportação Passo a Passo
Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
Leia maisComércio Exterior: Interposição Fraudulenta e Regime Aduaneiro Especial de Drawback
Comércio Exterior: Interposição Fraudulenta e Regime Aduaneiro Especial de Drawback Liziane Angelotti Meira AUDITORA FISCAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL COSIT/DIVISÃO DE TRIBUTOS SOBRE O COMÉRCIO
Leia mais