Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral

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1 Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral

2 Road Show Embaixadores da América Latina Programa: 10h00 Sessão de Boas-vindas Presidente do NERBE Presidente da AIP-CCI Secretária Geral da Casa da América Latina Presidente da Câmara Municipal de Beja 10h15- Apresentação da Região, pelo NERBE Fatores de atratividade do território, na atração IDE 10h35 - Apresentação dos países representados Oportunidades empresariais dos mercados da América Latina Intervenção específica de cada representante diplomático Debate 12h30 Almoço 14h30 - Visita a empresa Herdade Monte Novo e Figueirinha 16h00 - Visita a empresa Herdade Vale da Rosa

3 Road Show-Embaixadores da América Latina Factores de Atractividade do Território na Atracção de IDE 1- Enquadramento 2- Eixos Estratégicos 2.1 Agricultura e Sector Agro-Alimentar 2.2- Turismo 2.3- Recursos Naturais e Minerais 2.4 Industria Aeronáutica e Logística 3- Ensino e Formação

4 1 - Enquadramento Área ,1 km 2 (15% do território nacional) 19 Concelhos População pessoas (29,7% da população do Alentejo e 2,12% da população Nacional Densidade Populacional 15,7 hab/km 2

5 1 - Enquadramento VAB por sector de atividade (%) 2010 Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Indústria Serviços Portugal 2,2 23,3 74,4 Alentejo 9,3 24,5 66,2 Alentejo Litoral 12,2 31,7 56,1 Baixo Alentejo 11,5 29,0 59,5 Fonte: INE

6 VAB por sector de atividade (%) 1 - Enquadramento Portugal Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo 0 Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Indústria Serviços

7 1 - Enquadramento Exportações de mercadorias (milhares de euros) Portugal Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Fonte: INE

8 1 - Enquadramento Exportações de mercadorias (milhares de euros) Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo

9 1 - Enquadramento PIB per capita a preços de mercado (euros) Portugal Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Fonte: INE

10 1 - Enquadramento Centralidade da Região: Ligações Rodoviárias: a IP8 e a A2 colocam a região a cerca de 1 hora e 45 minutos da capital; a IP8 coloca a região a cerca de 45 minutos de Espanha. Ligações Aeroportuárias Ligações Ferroviárias

11 2 - Eixos Estratégicos 2.1 Agricultura e Sector Agroalimentar 2.2 Turismo Recursos Naturais e Minerais Industria Aeronáutica e Logística

12 2.1 Agricultura e Sector Agroalimentar Um dos sectores tradicionais com potencialidades económicas largamente diagnosticadas no território é o agroalimentar de qualidade com bases fundadas nos produtos tradicionais da Região, de que os mais conhecidos são o azeite, o pão, o vinho, o queijo e os enchidos. O Baixo Alentejo possui um património inigualável de produtos tradicionais, conta com o know-how daqueles que de geração em geração com o seu conhecimento e as suas técnicas se têm vindo a dedicar à sua produção, preservando as condições ambientais naturais, e respeitando os ecossistemas existentes e a biodiversidade.

13 2.1 Agricultura e Sector Agroalimentar Assim, a importância na qualificação dos produtos tradicionais surge na medida em que a sub-região usufrui de todas as condições necessárias a este processo: Qualidade das matérias-primas e dos produtos Elevado número de produtos alentejanos com denominação de origem protegida Rendibilidade do sector Elevadas Produções em sectores como o vinho, as carnes e o queijo Clima e Solos Água

14 2.1 Agricultura e Sector Agroalimentar Ainda assim, estão a ocorrer um conjunto de alterações significativas neste sector, associadas ao regadio do Alqueva que possibilitará a conversão de parte dos terrenos agrícolas adaptando a produção aos padrões de consumo nacionais e internacionais. O regadio do Alqueva surge ainda associado a diversas potencialidades agrícolas e agroindustriais relacionados com a produção de horto frutícolas frescos e congelados ou transformados.

15 2.1 Agricultura e Sector Agroalimentar Projeto Alqueva Maior investimento Hidroagrícola em Portugal Investimento total milhões Área irrigada ha Agricultores Água disponível 600 hm 3 /ano Garantia de Água > 3 anos

16 2.1 Agricultura e Sector Agroalimentar Projeto Alqueva Maior investimento Hidroagrícola em Portugal PROJETO ALQUEVA ÁREA DE INFLUÊNCIA

17 2.1 Agricultura e Sector Agroalimentar EDIA Apoio ao Investidor Culturas SISAP Potencial da Cultura Agronómico & Económico Investidores Modelo de Negócio Potencial Negócio Perfil do Agricultor & Terras Disponíveis PROMOÇÃO DO NEGÓCIO

18 Oferta Turística O Alentejo concentra um total de quase camas turísticas, crescimento sustentado na última década, TCMA de 4,6%, enquanto o mesmo indicador verificado em Portugal foi de 2,4%; Do total de oferta, os hotéis concentram camas representando 45% da oferta da região (os hotéis 5 estrelas apenas agregam 308 camas que demonstram um grande potencial de crescimento). 2.2 Turismo

19 Procura turística O Alentejo registou em 2011 um total de dormidas o que representa um crescimento de 6,1% relativamente ao ano anterior, registando um crescimento médio anual de 3,9% tendo em consideração a ultima década (crescimento médio anual de 1,7% em Portugal no mesmo período); 2.2 Turismo

20 Procura turística Com um crescimento médio anual de 3,3%, os estrangeiros têm vindo a aumentar a sua quota de procura no Alentejo; Fatores como a reconhecida gastronomia, o enoturismo, o turismo rural e as nossas praias fazem da região Alentejo uma região de alto potencial turístico. 2.2 Turismo

21 2.3 Recursos Naturais e Minerais O Baixo Alentejo e Alentejo Litoral possuí recursos naturais invejáveis ao nível da silvicultura, das espécies cinegéticas, ervas aromáticas e medicinais, etc. Muitas atividades económicas se desenvolvem por via destes recursos, como a produção de cortiça, mel, ervas aromáticas, aguardente de medronho, etc.

22 2.3 Recursos Naturais e Minerais A indústria mineira localizada no Baixo Alentejo assume particular relevância no panorama regional, nacional e europeu, e em termos da U.E., Portugal constitui um dos maiores produtores de Concentrados de Cobre e de Estanho. Por outro lado, a sua dimensão e relevância para a economia regional do Alentejo, onde se localiza a totalidade da produção de concentrados de cobre, faz desta indústria um Pólo dinamizador com impacte significativo quer em termos económicos quer em termos sociais.

23 2.3 Recursos Naturais e Minerais Responsável por esta produção é a empresa mineira Somincor Sociedade Mineira de Neves Corvo, S.A., com sede em Castro Verde, cuja atividade é a produção de concentrados de cobre, estanho e zinco. Também a Almina Mina do Alentejo, S.A., com sede em Aljustrel, localizada no Couto Mineiro de Aljustrel, contribui para o mesmo Pólo com a produção de zinco e chumbo.

24 2.4 - Industria Aeronáutica e Logística Aeroporto de Beja Plataforma Logística e Industrial Instalações aeroespaciais Aeronáutica investigação e desenvolvimento; Manufatura, fabricação, montagem, reparação, revisão, testes e manutenção de aeronaves ou aeronáutica / produtos aeroespaciais; Técnicos e profissionais aeronáuticos / industriais aeroespaciais e de serviços de apoio administrativo;

25 2.4 - Industria Aeronáutica e Logística Aeroporto de Beja Plataforma Logística e Industrial Armazenagem de carga aérea, montagem de valor agregado e distribuição; Charters / aeronaves privadas e instalações e outros serviços de voo.

26 2.4 - Industria Aeronáutica e Logística Porto de Sines Plataforma Logística e Industrial Porto de águas profundas, apresenta condições naturais ímpares na costa portuguesa para acolher todos os tipos de navios; Líder nacional na quantidade de mercadorias movimentadas; Dotado de 5 modernos terminais especializados, podendo movimentar os diferentes tipos de mercadorias; Principal porta de abastecimento energético do país (petróleo e derivados, carvão e gás natural).

27 2.4 - Industria Aeronáutica e Logística Porto de Sines Plataforma Logística e Industrial Dispõe ainda das acessibilidades terrestres adequadas ao tráfego atual, existindo um plano de evolução rodo-ferroviário que irá permitir dar resposta às projeções futuras de crescimento do porto e da sua área de influência; Estas ligações deverão servir de elo de ligação, e potenciar investimentos estruturantes como o Porto de Sines, o empreendimento de fins múltiplos de Alqueva, o Aeroporto de Beja e os projetos turísticos previstos para o litoral e o interior.

28 2.4 - Industria Aeronáutica e Logística Porto de Sines Plataforma Logística e Industrial

29 3 Ensino e Formação O Baixo Alentejo está dotado de estabelecimentos de ensino superior, na sua grande maioria agregados no Instituto Politécnico de Beja, como a Escola Superior Agrária, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, a Escola Superior de Educação, e a Escola Superior de Saúde, contando ainda com o Instituto Piaget de Vila Nova de Santo André. Existe uma aposta forte feita pela Região nas sinergias existentes para alavancar o ensino e formação, sendo disso exemplo: a criação recente da Rede de Fomento do Empreendedorismo no Baixo Alentejo e Alentejo Litoral; desenvolvimento de uma rede de incubadoras de empresas de base tecnológica nas capitais de Distrito do Alentejo;

30 3 Ensino e Formação Existe uma aposta forte feita pela Região nas sinergias que existentes para alavancar o ensino e formação, sendo disso exemplo: o reforço da oferta formativa em parcerias internacionais; na criação do Sistema Regional de Transferência de Tecnologia que integra o Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo a criação de uma plataforma integrada de infraestruturas científicas e laboratoriais existentes no Alentejo e em cada sub-região ESTIG Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja

31 Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral Road Show Embaixadores da América Latina Baixo Alentejo e Alentejo Litoral, Região de oportunidades

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