:: Portfólio 03 LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ":: Portfólio 03 LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2."

Transcrição

1 Disciplina PROCESSOS INDUSTRIAIS Portfólio N 03 :: Portfólio 03 OBJETIVO Analise e síntese de textos técnicos ORIENTAÇÕES Leia o texto com calma, grife as principais informações e faça um resumo. O livro texto referencia está disponível na Biblioteca. Recomenda-se retirá-lo e tirar cópia das páginas de interesse. Pode complementar com informações de outros livros e textos de internet, mas não é permitido copiar e colar. Lembre-se: você é que deve ler e escrever. Perguntas e respostas copiadas de colegas ou da internet, sofrerão penalizações na nota. Siga as regras de postagem disponíveis no portal. Só serão aceitos arquivos postados eletronicamente (formato doc ou pdf) Não são aceitos portfólios impressos. LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2. COPINI, Nivaldo Lemos; DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Ed. Artliber, 2008, 6 a edição. ENTREGAR: As perguntas e suas devidas respostas em forma de questionário: pergunta 1, resposta 1 e assim sucessivamente. Devidamente identificado com o nome e o RA do aluno. OS TEXTOS VARIAM DE ACORDO COM O CÓDIGO DO R.A. VEJA A TABELA ABAIXO. RA aluno QUESTÕES RA aluno QUESTÕES 0 Capítulo 1 e 2 5 Capítulo 9 1 Capítulo 3 6 Capítulo 10 2 Capítulo 5 7 Capítulo 11 3 Capítulo 6 e 7 8 Capítulo 12 4 Capítulo 8 9 Capítulo 13 COMO CALCULAR O CÓDIGO DA SOMA DO RA? a)some todos os algarismos do seu RA. b) Pegue somente o digito da unidade. c) Este é o seu código. Ex: RA= a) = 41 b) Digito da unidade=> 1 c) Código => 1-1 -

2 Capítulo 1 1 Como ocorrem os movimentos ativos e passivos na usinagem? Descreva todos eles e mostre as figuras. 2 Quais são as variáveis que aparecem no cálculo da V c, mostre um exemplo. 3 Como se calcula a V f? Dê um exemplo. 4 Sobre as grandezas de avanço qual a diferença que existem entre a ferramenta do torno e as da fresa? Capítulo 2 1 Quais são as partes construtivas de uma ferramenta de corte? Mostre exemplos torno, fresa e furadeira. 2 Como ocorre o sistema de referência de uma ferramenta, mostre todos os planos em ferramentas de torno, fresa e furadeira. Capítulo 3 1 Quais os fatores influenciados pela formação do cavaco? 2 Como se processa a formação de cavacos em condições normais de usinagem? 3 Segundo Trent e Wright (2000), Wright (1979). O quê ocorre na interface entre cavaco e ferramenta? 4 Qual a importância do controle da forma do cavaco? E onde isso pode ter implicações? 5 Cite os tipos de quebra cavacos e as vantagens de cada um deles. 6 Explique o gráfico da página 54, figura Capítulo 5 1 Para uma seleção criteriosa do metal da ferramenta, podemos citar alguns fatores. Cite todos. 2 Como são agrupados os materiais para ferramentas, em ordem crescente de dureza? 3 Quais são os efeitos dos elementos de liga no aço rápido? 4 Explique a figura 5.3, página O que é um Cermet? 6 O que são PVD, PCD e CBN? Capítulo 6 1 Quais são os tipos de desgastes e avarias que podem ocorrer em uma ferramenta de usinagem? Mostre os exemplos. 2 Quais são os principais causadores dos desgastes da ferramenta? Mostre todos os exemplos e descrevaos. Capítulo 7 1 Os fatores que determinam a fixação de um determinado valor limite de desgaste são vários. A ferramenta deve ser retirada de uso quando? 2 O que ocorre com as ferramentas de aço rápido durante a usinagem? 3 Quais são os fatores que influenciam no desgaste e na vida da ferramenta? 4 Como deve ser a escolha do avanço, da profundidade de usinagem e da velocidade de corte? Capítulo 8 1 Como se define a velocidade de mínimo custo (V co )? 2 Como é constituído o tempo de total de usinagem de uma peça de um lote Z de peças? Mostre como foi desenvolvida a fórmula. 3 Quais as considerações sobre a escolha da velocidade de corte dentro do IME? 4 O que ocorre com os modelos descritos quando o tempo de troca da ferramenta é igual ou próximo de zero? 5 O que ocorre com os modelos descritos quando o tempo de preparação da máquina para usinar um lote (t p ) é muito pequeno? 6 O que ocorre com os modelos descritos quando a vida da ferramenta (T ou Z t ) é maior que o tamanho de lote (Z), já que este tem diminuído bastante? Capítulo 9 1 O que é usinabilidade dos materiais? 2 Como ocorre o ensaio de usinabilidade? 3 Quais são os fatores metalúrgicos que afetam a usinabilidade das ligas de alumínio? 4 Indique quais são os materiais de ferramentas mais indicadas no processo de usinagem de ligas de alumínio. 5 O que são aços de usinabilidade melhorada ou de usinagem fácil. Segundo (Bas, 2000)? Cite todas elas

3 6 Qual tipo de aço inoxidável apresenta maior dificuldade de usinagem, cite as características que também dificultam a sua usinagem e cite o procedimento para combater o encruamento desse material durante o processo de usinagem (se utilize do gráfico para isso). Capítulo 10 1 Como F.W.Taylor em 1890, introduziu a utilização do fluido de corte na usinagem. E nos dias de hoje. Quais são os fatores que levam a diminuição do uso do fluido de corte? 2 Quais são as funções do fluido de corte? 3 O fluido de corte está relacionado com a vida da ferramenta, acabamento superficial e/ou tolerância dimensional? Explique. 4 O que ocorre com um fluido de corte quando o mesmo é utilizado como lubrificante? E quais devem ser suas características para que isso ocorra de maneira eficaz? (cite todas) 5 Cite e explique os fluidos de corte do tipo aquosos. 6 Como devemos selecionar corretamente o fluido de corte? Explique cada uma das variáveis. Capítulo 11 1 Quais são as evoluções que ocorreram em relação ferramentas de furação (brocas)? Cite todas elas. 2 Quais as vantagens de se utilizar brocas de metal duro em máquinas modernas? 3 Como se apresenta a forma construtiva de uma broca helicoidal? 4 Quais devem ser as preocupações em relação à formação do cavaco na furação? E como proceder para retirá-lo do furo sem quebrar a ferramenta? 5 Como ocorre o desvio de forma e posição em brocas helicoidais? 6 Como são as brocas especiais para furos longos? Cite todas. Capítulo 12 1 Faça a comparação entre o fresamento e os outros processos de fabricação, vide tabela 12.1, página Explique a diferença entre fresamento concordante e fresamento discordante. 3 Quais as conclusões que se chega após os estudos realizados por Diniz e Caldeirani (1999)? 4 Qual deve ser à distância j mínima para se obter um tempo de choque suficiente para que o efeito choque na pastilha seja pequeno? 5 Qual a melhor opção em escolha de fresa, para o fresamento de superfícies com muitas interrupções? E Por quê? 6 Quais os fatores que influenciam na rugosidade máxima real no fresamento tangencial? Capítulo 13 1 Hoje algumas operações que eram somente realizadas na retifica já estão sendo realizadas em máquinas por revolução. Quais são as causas dessas ocorrências? 2 Como se caracteriza a ferramenta de retificação? 3 Descreva como é realizada a retificação cilíndrica externa entre pontas. 4 Quais são as características do rebolo? 5 O que é a dureza de uma ferramenta abrasiva? 6 Como fazer para deixar a peça na medida, pois quando o rebolo toca a peça entre pontas no caso da retificação cilíndrica externa ela se deforma elasticamente? - 3 -

4 PORTFÓLIO 3 - TORNO 1 Um eixo de comprimento L = 2500mm, = 150m/min, diâmetro ø = 500mm, avanço 2mm, deve ser torneado longitudinalmente com 3 passes. Rotações da máquina 31, Calcular: a) rpm =? b) O tempo de corte, Tc =? Dividir a, pelo código da soma do Ra, Obs.: Final 0, 2 Um eixo de aço com resistência de 600 N/mm 2 (St60) é usinado no torno com a velocidade de corte = 16 m/min. Calcule a Potência de Corte, a Potência Induzida. Dados: anço a = 1,13mm Profundidade p = 8mm Ângulo da ferramenta x = 45º Rendimento da máquina η = 0,70 Multiplicar a, pelo código da soma do Ra, Obs.: Final 0, 3 Utilizando o nomograma para determinar a rotação (n) do torno em função do diâmetro (d) da peça em (mm) e a Velocidade de Corte em m/min. Determine a rpm para usinar uma peça de ø 120mm, utilizando uma ferramenta que possui uma = 60m/min. Dividir a, pelo código da soma do Ra, Obs.: Final 0, - 4 -

5 4 De acordo com a tabela apresentada a seguir. Qual deve ser a rotação n (rpm) para se desbatar uma peça de Latão ou Cobre de ø 50mm, utilizando uma ferramenta de aço rápido. Logo em seguida calcule a rotação n (rpm) para recartilhar a mesma peça, agora com ø 45mm. Multiplicar o ø, pelo código da soma do Ra, Obs.: Final 0, - 5 -

6 PORTFÓLIO 3 FRESA Exercício 1 e 2 - Multiplicar o ø, pelo código da soma do Ra, Obs.: Final 0, utilizar código 1. 1 Qual é a velocidade de corte adequada para o acabamento em uma peça de FoFo, com dureza de 200 HB e profundidade de corte de 1,5mm, utilizando uma fresa de aço rápido de ø 5mm. E qual a rpm adequada? 2 Calcule a rpm para fabricar uma peça de cobre com profundidade de corte de 7,6mm, utilizando uma fresa de aço rápido de ø 8mm. Até exercício 7 - Multiplicar o ø, pelo código da soma do Ra, Obs.: Final 0, utilizar código 1. Multiplicar também o número de dentes, arredondando-os sempre cima (deixando sempre número par de dentes). 3 Calcular a rpm necessária para fresar uma peça de latão com uma fresa cilíndrica de aço rápido com ø 6mm, profundidade de corte de 8mm, e número de dentes 4. volta) (anço da mesa) 4 Dada uma peça de 55kgf/mm 2 de resistência, utilizando uma fresa circular de 6 dentes retos com ø 12mm e profundidade de corte de 7mm. Determinar os parâmetros de corte. volta) (anço da mesa) 5 Calcule a rpm necessária para fresar uma peça de cobre com profundidade de corte de 0,968mm, utilizando uma fresa circular de 4 dentes retos com ø 20mm. Determine os parâmetros de corte. volta) (anço da mesa) 6 Dada uma peça de 186 kgf/mm 2 de resistência, utilizando uma fresa circular de 6 dentes retos e ø 17mm para usinar uma profundidade de 8mm. Determinar os parâmetros de corte. volta) (anço da mesa) 7 Dada um peça de metal leve, utilizando uma fresa circular de 4 dentes cruzados e ø 18mm na profundidade de corte de 6mm. Determinar os parâmetros de corte. volta) (anço da mesa) - 6 -

7 - 7 -

:: Portfólio 02 LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2.

:: Portfólio 02 LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2. Disciplina PROCESSOS INDUSTRIAIS Portfólio N 02 :: Portfólio 02 OBJETIVO Analise e síntese de textos técnicos ORIENTAÇÕES Leia o texto com calma, grife as principais informações e faça um resumo. O livro

Leia mais

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. 1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou

Leia mais

Fresando engrenagens cônicas com dentes retos

Fresando engrenagens cônicas com dentes retos A U A UL LA Fresando engrenagens cônicas com dentes retos Na aula passada, você aprendeu a fresar engrenagens cilíndricas com dentes helicoidais, utilizando a grade de engrenagens. Nesta aula você vai

Leia mais

45 Fresando ranhuras retas - II

45 Fresando ranhuras retas - II A U A UL LA Fresando ranhuras retas - II Na aula passada você aprendeu como fresar ranhuras retas por reprodução do perfil da fresa. Nesta aula você vai aprender como fresar ranhuras em T, trapezoidal

Leia mais

Metrologia Professor: Leonardo Leódido

Metrologia Professor: Leonardo Leódido Metrologia Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Conceitos Básicos Classificação de Forma de Orientação de Posição Definição Tolerância pode ser definida como um intervalo limite no qual as imperfeições

Leia mais

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas

Leia mais

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao

Leia mais

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM Professor Me. Claudemir Claudino Alves TORNO EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 1 Calcular a rotação de desbaste e acabamento no torno mecânico para uma peça de aço 1045, com Ø25mm,

Leia mais

AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL

AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços

Leia mais

Descobrindo medidas desconhecidas (I)

Descobrindo medidas desconhecidas (I) Descobrindo medidas desconhecidas (I) V ocê é torneiro em uma empresa mecânica. Na rotina de seu trabalho, você recebe ordens de serviço acompanhadas dos desenhos das peças que você tem de tornear. Vamos

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Caderno de Exercícios ALUNO Comando Siemens. Aprender é praticar

Caderno de Exercícios ALUNO Comando Siemens. Aprender é praticar Caderno de ALUNO Aprender é praticar Índice Relação das Ferramentas no Magazine da Máquina... 3 Exercício de Programação CNC 01... 4 Exercício de Programação Fresamento CNC 02... 6 Exercício de Programação

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC Preços de Alguns Softwares Comerciais de CAD/CAM Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Área de Trabalho de Torno CNC Zero Máquina e Zero Peça Pontos

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Vai uma raspadinha aí? Na aula anterior você aprendeu que existem operações de usinagem na indústria mecânica que, pela quantidade de material a ser retirado, têm que ser necessariamente feitas com o auxílio

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

TSR 3 Eixos Matriz Única Comando PC (2 servos)

TSR 3 Eixos Matriz Única Comando PC (2 servos) TSR www.dsm.com.br - dsm@dsm.com.br - PABX: (11) 5049-2958 TSR Tipo Movimentos Automáticos Número Máximo de Matrizes Sentido de dobra Software Comando Visualizador 3D Raio Variável Booster Pressão Longitudinal

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA AULA 04-2015-1 3.3 Filetar (abrir roscas no torno) ABERTURA DE ROSCAS parte 2 3.3.1 Introdução

PRÁTICA DE OFICINA AULA 04-2015-1 3.3 Filetar (abrir roscas no torno) ABERTURA DE ROSCAS parte 2 3.3.1 Introdução 1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 04-2015-1 3.3 Filetar (abrir roscas no torno) ABERTURA DE ROSCAS parte 2 3.3.1 Introdução (a) (b) Fig. 3.7 Roscas com ferramenta de filetar (a) externa (b) interna. Para filetar

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

CICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS

CICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS CICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS FURAÇÃO SIMPLES G81 ou G82 FURAÇÃO COM CONTROLE E/OU QUEBRA DE CAVACOS G83 ROSCAMENTO COM MACHOS G84 MANDRILAMENTO SAÍDA COM A FERRAMENTA GIRANDO G85 MANDRILAMENTO

Leia mais

E[M]CONOMY: significa. Design to Cost. EMCOTURN Série E. Tornos CNC para usinagem - de barras de até Ø 95 mm - com placa para peças de até Ø 360mm

E[M]CONOMY: significa. Design to Cost. EMCOTURN Série E. Tornos CNC para usinagem - de barras de até Ø 95 mm - com placa para peças de até Ø 360mm [ E[M]CONOMY: ] significa Design to Cost. EMCOTURN Série E Tornos CNC para usinagem - de barras de até Ø 95 mm - com placa para peças de até Ø 36mm EMCOTURN E65 [Área de trabalho] - ampla área de trabalho

Leia mais

CÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E.

CÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Proteo Códigos G CÓDIGO G Torno Fresa G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Interpolação Circular / Helicoidal Sentido

Leia mais

Engrenagens IV. Para grandes problemas, grandes soluções. Cálculo para engrenagem cônica

Engrenagens IV. Para grandes problemas, grandes soluções. Cálculo para engrenagem cônica A UU L AL A Engrenagens IV Para grandes problemas, grandes soluções. Por exemplo: qual a saída para o setor de projeto e construção de uma empresa em que o setor de usinagem necessita fazer a manutenção

Leia mais

AULA 27 PROCESSO DE FRESAMENTO: GENERALIDADES

AULA 27 PROCESSO DE FRESAMENTO: GENERALIDADES AULA 27 PROCESSO DE FRESAMENTO: GENERALIDADES 205 27. PROCESSO DE FRESAMENTO: GENERALIDADES 27.1. Introdução A operação de fresamento é uma das mais importantes dentre os processos de usinagem com remoção

Leia mais

Microsoft Excel INTRODUÇÃO PARTE 1 SUMÁRIO

Microsoft Excel INTRODUÇÃO PARTE 1 SUMÁRIO Microsoft Excel INTRODUÇÃO PARTE 1 SUMÁRIO 01-) Barra de Ferramentas do Excel... 2 02-) Planilha... 3 a-) Linha... 3 b-) Coluna... 3 c-) Célula... 4 d-) Movimentando-se pela planilha... 4 e-) Tamanho da

Leia mais

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS B 206 ROLAMENTOS AXIAIS ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA DUPLA Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca

Leia mais

TW404 TW414 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

TW404 TW414 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. TW404 TW414 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. VERSATILIDADE DE APLICAÇÃO COM EXCELENTE RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO AS BROCAS CÔNICAS LENOX-TWILL SÃO IDEAIS PARA PROCESSOS QUE EXIGEM ESTABILIDADE

Leia mais

Calculando o comprimento de peças dobradas ou curvadas

Calculando o comprimento de peças dobradas ou curvadas Calculando o comprimento de peças dobradas ou curvadas A UU L AL A Vamos supor que você seja dono de uma pequena empresa mecânica e alguém lhe encomende 10.000 peças de fixação, que deverão ser fabricadas

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

OPERAÇÕES MECÂNICAS I

OPERAÇÕES MECÂNICAS I Professor Miguel Reale Professor Me. Claudemir Claudino Alves OPERAÇÕES MECÂNICAS I Aluno: data: / / ATIVIDADE 4 REVISÃO GERAL DE AJUSTAGEM, TORNEARIA. Exercício 9 Um eixo de comprimento L = 250mm, Vc

Leia mais

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Introdução Ainda que o principal objetivo deste livro seja preparar para a leitura e interpretação de desenho técnico, é necessário abordar os princípios básicos de

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são

Leia mais

ENSAIOS DOS MATERIAIS

ENSAIOS DOS MATERIAIS Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas

Leia mais

Determinação da Curva de Vida de Ferramentas em Usinagem

Determinação da Curva de Vida de Ferramentas em Usinagem Determinação da Curva de Vida de Ferramentas em Usinagem Edium P. Michels em000768@fahor.com.br Ivan Cesar Borgmann (FAHOR) ib000679@fahor.com.br Mauri Vallérius (FAHOR) mv000725@fahor.com.br Michel W.

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar

Leia mais

PNC - PROCESSOS A COMANDO NUMÉRICO. Material de apoio NOTAS DE AULAS. Prof. DORIVAL 21/julho/2014 1

PNC - PROCESSOS A COMANDO NUMÉRICO. Material de apoio NOTAS DE AULAS. Prof. DORIVAL 21/julho/2014 1 PNC - PROCESSOS A COMANDO NUMÉRICO Material de apoio NOTAS DE AULAS Prof. DORIVAL 21/julho/2014 1 OBJETIVO da disciplina PROCESSOS A CNC Exercício básico de programação e operação de máquinas-operatrizes

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 6 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora

Leia mais

Impacto a baixas temperaturas

Impacto a baixas temperaturas A U A UL LA Impacto a baixas temperaturas Introdução Conta-se que os primeiros exploradores do Ártico enfrentaram dificuldades fenomenais para levar a cabo sua missão, porque os equipamentos de que dispunham

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA MACHOS DE ROSCAR São ferramentas de corte construídas de aço especial, com rosca similar a um parafuso, com três ou quatro ranhuras longitudinais. Um dos seus extremos

Leia mais

SE E SEL CARACTERÍSTICAS

SE E SEL CARACTERÍSTICAS SE E SEL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Assunto: Funções do Segundo Grau 1. Conceitos básicos Definição: É uma função que segue a lei: onde, Tipos

Leia mais

Escrita de Relatórios

Escrita de Relatórios Guia 6 Escrita de Relatórios Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material do Guia de Escrita de Relatórios e ter concluído a secção de auto-estudo, será

Leia mais

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua.

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua. Natureza dos Dados Às informações obtidas acerca das características de um conjunto dá-se o nome de dado estatístico. Os dados estatísticos podem ser de dois tipos: qualitativos ou quantitativos. Dado

Leia mais

Tecnologia de produção:

Tecnologia de produção: Aços Rápido Tecnologia de produção: Aços convencionais Materiais elaborados por aciaria convencional para solicitações normais, apresentando: u Boas condições estruturais u Boa distribuição de carbonetos

Leia mais

AULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2

AULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2 AULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2 273 35. QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 PROCESSOS DE USINAGEM 35.1. Processo de Torneamento 1. Identifique as operações básicas desempenhadas por uma

Leia mais

Superacabamento. e rodagem. Na aula anterior, você viu que, em muitos. Nossa aula. Superacabamento

Superacabamento. e rodagem. Na aula anterior, você viu que, em muitos. Nossa aula. Superacabamento Superacabamento e rodagem A UU L AL A Na aula anterior, você viu que, em muitos casos, as superfícies de peças devem ser praticamente perfeitas, com exatidão dimensional e acabamento superficial excelente.

Leia mais

Serras craneanas. Back

Serras craneanas. Back Serras craneanas Back 208 Serras craneanas Vista geral Acessórios Bosch 11/12 Serras craneanas: sempre o melhor especialista Progressor com adaptador Power Change Página 212 Sheet Metal com adaptador Power

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Por dentro do torneamento Quando estudamos a história do homem, percebemos facilmente que os princípios de todos os processos de fabricação são muito antigos. Eles são aplicados desde que o homem começou

Leia mais

Fundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau

Fundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Fundamentos dos Processos de Usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Destribuição do tópico usinagem na disciplina PMR 2202 Aula 01 - Fundamentos da usinagem Aula 02 - Processos de Usinagem com

Leia mais

Industrial e Comercial Eletroservice LTDA.

Industrial e Comercial Eletroservice LTDA. Dissipadores de Calor eletroservice LTROSRVIS Industrial e Comercial letroservice LTDA. Rua da Barra, 6 - Parque Rincão - CP: 65-4 - Cotia, SP. Fone: (11) 43-11 - Fax: (11) 43-84 www.eletroservice.com.br

Leia mais

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão 99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;

Leia mais

Rolamentos Axiais de Esferas

Rolamentos Axiais de Esferas Rolamentos Axiais de Esferas Tolerância Página 52 Modelo Os Rolamentos Axiais de Esferas são fabricados como rolamentos de escora simples ou de escora dupla. Os Rolamentos Axiais de Esferas de Escora Simples,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)

Leia mais

Funções para limitação de velocidade do veículo

Funções para limitação de velocidade do veículo Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,

Leia mais

Folga Axial Diâmetro do fuso (mm) ɸ14,0 ~ ɸ28,0 ɸ30 ~ ɸ32,0 ɸ36 ~ ɸ45,0 ɸ50 Folga axial máxima (mm) 0,10 0,14 0,17 0,20

Folga Axial Diâmetro do fuso (mm) ɸ14,0 ~ ɸ28,0 ɸ30 ~ ɸ32,0 ɸ36 ~ ɸ45,0 ɸ50 Folga axial máxima (mm) 0,10 0,14 0,17 0,20 Fusos de Esferas 1 - Folga Axial: É a medida entre o fuso e a castanha no sentido longitudinal ao eixo. Radial: É a folga entre o fuso e a castanha perpendicular ao eixo do fuso. Folga Axial Diâmetro do

Leia mais

FUNÇÕES MATEMÁTICAS NÚMERO : PI() SENO E COSSENO: SEN() E COS()

FUNÇÕES MATEMÁTICAS NÚMERO : PI() SENO E COSSENO: SEN() E COS() FUNÇÕES MATEMÁTICAS FUNÇÕES MATEMÁTICAS O Excel possui uma série de funções matemáticas em sua biblioteca. Para utilizar uma função, sempre devem ser utilizados os parêntesis, mesmo que estes fiquem vazios.

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

Dobra/Corte por cisalhamento

Dobra/Corte por cisalhamento Dobra/Corte por cisalhamento Esta publicação aborda o dobramento a frio, e também o corte da chapa antidesgaste Hardox e da chapa de aço estrutural Weldox. Nestes tipos de aços, combinamos elevada resistência

Leia mais

Exercícios: Vetores e Matrizes

Exercícios: Vetores e Matrizes Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Vetores e Matrizes 1 Vetores 1. Escreva um programa que leia 10 números

Leia mais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais A UU L AL A Em determinadas peças, a disposição adequada das cotas, além de informar sobre o tamanho, também permite deduzir as formas das partes cotadas.

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens A U A UL LA Engrenagens I Introdução Um pasteleiro fazia massa de pastel numa máquina manual, quando ela quebrou. Sem perder tempo, o pasteleiro levou a máquina a uma oficina. O dono da oficina examinou

Leia mais

Site Faça Você Mesmo. Guia de Furadeira. - pequenas dimensões;

Site Faça Você Mesmo. Guia de Furadeira. - pequenas dimensões; 1 www. Site Faça Você Mesmo Guia de Furadeira Quando utilizamos uma Furadeira Elétrica para, por exemplo, fazer uma canaleta, um furo para passar um parafuso longo ou instalar uma dobradiça numa porta

Leia mais

Precisão do fuso de esferas

Precisão do fuso de esferas Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS CIÍNDRICAS Engrenagens cônicas de dentes retos; Engrenagens cônicas espirais; Engrenagens cônicas zerol; Engrenagens

Leia mais

FIGURAS DE LISSAJOUS

FIGURAS DE LISSAJOUS FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados

Leia mais

Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros

Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos

Leia mais

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5 Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---

Leia mais

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem 6303 0753 03/004 PT Para os técnicos especializados Instruções de montagem Conjunto de montagem para Cobertura de chapa ondulada Montagem sobre o telhado Leia atentamente antes da montagem Prefácio Acerca

Leia mais

Campo Magnético Girante de Máquinas CA

Campo Magnético Girante de Máquinas CA Apostila 3 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Campo Magnético Girante de Máquinas CA Nesta apostila são descritas de forma sucinta as equações e os princípios relativos ao campo magnético

Leia mais

Produtos & Aplicações. optibelt ALPHA. Correias dentadas em poliuretano. Soluções para transmissões com Optibelt

Produtos & Aplicações. optibelt ALPHA. Correias dentadas em poliuretano. Soluções para transmissões com Optibelt Produtos & Aplicações optibelt ALPHA Correias dentadas em poliuretano Soluções para transmissões com Optibelt ALPHA Power Correias dentadas de alto desempenho em poliuretano As potentes correias dentadas

Leia mais

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE apítulo 5 VISTS EM ORTE Definição Quando a peça a ser desenhada possuir muitos detalhes internos, detalhes invisíveis, as projeções ortogonais terão muitas linhas tracejadas e poderão dificultar a interpretação

Leia mais

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1 Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas

Leia mais

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO Seção de Suprimento Classe II 84/04 PROPOSTA DE TEXTO-BASE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS...

Leia mais

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte -

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte - Aula 10 - Forças, pressão específica e potência de corte - Conseqüências dos Esforços na Ferramenta Cavaco,f Peça,n Ferramenta Atrito Forca Movimento relativo Calor Desgaste Material peça / material ferramenta

Leia mais

Para uma operação de usinagem, o operador considera principalmente os parâmetros:

Para uma operação de usinagem, o operador considera principalmente os parâmetros: Parâmetros de corte Parâmetros de corte são grandezas numéricas que representam valores de deslocamento da ferramenta ou da peça, adequados ao tipo de trabalho a ser executado, ao material a ser usinado

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

PMR 2202 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA ANOTAÇÕES DE AULAS PROGRAMAÇÃO DE COMANDO NUMÉRICO. Prof. Luiz Eduardo Lopes

PMR 2202 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA ANOTAÇÕES DE AULAS PROGRAMAÇÃO DE COMANDO NUMÉRICO. Prof. Luiz Eduardo Lopes PMR 2202 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA ANOTAÇÕES DE AULAS PROGRAMAÇÃO DE COMANDO NUMÉRICO Prof. Luiz Eduardo Lopes PROGRAMAÇÃO DE COMANDO NUMÉRICO NOÇÕES GERAIS AUTOMAÇÃO COMANDO NUMÉRICO A MÁQUINA

Leia mais

CORTAR. COLHER. ENFARDAR. MUNDIALMENTE

CORTAR. COLHER. ENFARDAR. MUNDIALMENTE CORTAR. COLHER. ENFARDAR. MUNDIALMENTE Informações do produto CONTEÚDO A empresa 4-5 Nosso grupo de produtos 6-7 GRASS Navalhas rotativas 8-9 GRAIN Navalhas para Colheitadeiras 10-11 GRAIN Barras de corte

Leia mais

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

Planilha Eletrônica - Microsoft Excel -

Planilha Eletrônica - Microsoft Excel - Planilha Eletrônica - Microsoft Excel - Aula do dia 20 de junho de 2012 Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa valeria-lessa@uergs.edu.br Sobre Planilhas Eletrônicas São usadas para: Trabalhar com lista de

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

Números escritos em notação científica

Números escritos em notação científica Notação Científica Números escritos em notação científica Escrever um número em notação científica tem muitas vantagens: Para números muito grandes ou muito pequenos poderem ser escritos de forma abreviada.

Leia mais

AULA 19 PROCESSO DE TORNEAMENTO: GENERALIDADES

AULA 19 PROCESSO DE TORNEAMENTO: GENERALIDADES AULA 19 PROCESSO DE TORNEAMENTO: GENERALIDADES 135 19. PROCESSO DE TORNEAMENTO: GENERALIDADES 19.1. Introdução Torneamento (também chamado de corte semiortogonal em laboratórios de pesquisa) é um processo

Leia mais

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas Engrenagens Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas alavancas. Classificação das Engrenagens As engrenagens

Leia mais

Assim, você acaba de ver como essa peça (came) é importante. Por isso, nesta aula, você vai conhecê-la melhor.

Assim, você acaba de ver como essa peça (came) é importante. Por isso, nesta aula, você vai conhecê-la melhor. A UU L AL A Came Uma moça viajava tranqüila de moto mas, na subida, percebeu que seu veículo perdia força. O mecânico de motos, após abrir o motor e examinar as peças, verificou que as cames do comando

Leia mais

Aula 4 Função do 2º Grau

Aula 4 Função do 2º Grau 1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 4 Função do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega GABARITO 46) f(x) = x 2 + x + 1 www.professorlucianonobrega.wordpress.com 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU Uma função

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

Apresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo.

Apresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo. Apresentação A Bressane indústria Mecânica Ltda., fabrica dois tipos de Fusos de Esferas: Fusos Laminados e Fusos Retificados, com maior precisão de passo e tolerâncias mais apuradas. Realiza serviços

Leia mais

O QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas.

O QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas. O QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas. INICIANDO Vamos iniciar o BrOffice.org Planilha utilizando o caminho: Aplicações/ Escritório/ Planilhas (oocalc). A

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Prática Pedagógica Matemática

Prática Pedagógica Matemática Prática Pedagógica Matemática Recomendada para o Ensino Fundamental Ciclo II (7 a e 8 a séries) Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentamos, a seguir, sugestões de situações

Leia mais