PNC - PROCESSOS A COMANDO NUMÉRICO. Material de apoio NOTAS DE AULAS. Prof. DORIVAL 21/julho/2014 1
|
|
- Kléber de Lacerda Antas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PNC - PROCESSOS A COMANDO NUMÉRICO Material de apoio NOTAS DE AULAS Prof. DORIVAL 21/julho/2014 1
2 OBJETIVO da disciplina PROCESSOS A CNC Exercício básico de programação e operação de máquinas-operatrizes (Torno) para a usinagem através do torneamento de lotes de peças com dimensões precisas e geometria complexa. Prof. DORIVAL 21/jul/2014 2
3 A MÁQUINA À CNC CNC - COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO - O QUE É O CNC? Equipamento eletrônico capaz de receber informações codificadas através de entrada própria de dados, compilar estas informações e transmiti-las em forma de comando à máquina-ferramenta de modo que esta, sem a intervenção do operador, realizando as operações de usinagem na sequência programada. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ISO CÓDIGO G TORNO CENTUR 35 III COMANDO MACH 4 ROMI Prof. DORIVAL 21/jul/2014 3
4 A MÁQUINA À CNC PRODUTOS REALIZADOS Características básicas Alta rigidez para suportar elevados esforços de corte e ciclos rápidos de usinagem Grande versatilidade Altíssima precisão Flexibilidade Prof. DORIVAL 21/jul/2014 4
5 VANTAGENS A MÁQUINA À CNC Reduz tempos nos movimentos de posicionamento e afastamento de ferramentas. Produz peças com geometria complexa e variável. Dispensa ferramentas de corte especiais, gabaritos e dispositivos. Peças mais precisas. Reduz peças refugadas. Reduz custos com controle de qualidade. Maior segurança no planejamento da produção. Reduz necessidade e estoques. Utiliza menor espaço físico. Máquinas menores que as convencionais. Operadores mais seguros e confiantes. Menor fadiga do operador melhor ergonomia e menos esforços no manejo. Prof. DORIVAL 21/julho/2014 5
6 Fuso e porca com esferas recirculantes A MÁQUINA À CNC Características construtivas Prof. DORIVAL 21/jul/2014 6
7 Acionamento dos fusos A MÁQUINA E O CNC Características construtivas Motores passo a passo Prof. DORIVAL 21/julho/2014 7
8 Acionamento dos fusos A MÁQUINA E O CNC Características construtivas Motor de corrente alternada Rotações controladas por grade de engrenagens Motor de corrente contínua RPM controladas por tacômetro Prof. DORIVAL 21/julho/2014 8
9 SISTEMA DE MEDIÇÃO A MÁQUINA E O CNC Características construtivas Prof. DORIVAL 21/julho/2014 9
10 Guias e barramentos A MÁQUINA E O CNC Características construtivas Reduzir atritos e desgastes - inércia Auxilia na eliminação de cavacos das guias Prof. DORIVAL 21/julho/
11 Meios de sujeição/fixação de peças de trabalho A MÁQUINA E O CNC Características construtivas Castanhas mole Luneta Prof. DORIVAL 21/julho/
12 SISTEMAS DE COORDENADAS Prof. DORIVAL 21/jul/
13 SISTEMAS DE COORDENADAS ORIGEM DAS COORDENADAS Prof. DORIVAL 21/jul/
14 SISTEMAS DE COORDENADAS Prof. DORIVAL 21/jul/
15 SISTEMAS DE COORDENADAS Coordenadas absolutas Coordenadas Incrementais Prof. DORIVAL 21/jul/
16 FUNÇÕES DE PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES MODAIS : Uma vez programadas e se forem utilizadas nos blocos seguintes, não necessitam de reprogramação. FUNÇÕES NÃO-MODAIS: ~Deverão ser programadas sempre que necessárias, mesmo que seguidamente. TIPOS DE FUNÇÕES FUNÇÕES PREPARATÓRIAS G (O QUE?) FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO X E Z (ONDE?) FUNÇÕES AUXILIARES OU COMPLEMENTARES (COMO?) FUNÇÕES MISCELÂNEAS M Prof. DORIVAL 21/julho/
17 FUNÇÕES MISCELÂNEAS M M0 - PARADA PROGRAMADA DO PROGRAMA M30 / M2 - FINAL DO PROGRAMA M3 - LIGA O EIXO-ÁRVORE NO SENTIDO HORÁRIO M4 - LIGA O EIXO-ÁRVORE NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO M5 - DESLIGA O EIXO-ÁRVORE M6 - TROCA DE FERRAMENTA M8 - LIGA A BOMBA DE FLUIDO REFRIGERANTE M9 - DESLIGA M8 M11 - SELECIONA A FAIXA 1 DE ROTAÇÕES M12 - SELECIONA A FAIXA 2 DE ROTAÇÕES Prof. DORIVAL 21/julho/
18 PROCEDIMENTOS PARA A PROGRAMAÇÃO 1. LER E INTERPRETAR O DESENHO 2. DEFINIR FASES DO TORNEAMENTO 3. DEFINIR A FORMA DE FIXAÇÃO 4. DEFINIR A ORIGEM DAS COORDENADAS 5. DEFINIR O PTF 6. DEFINIR AS FERRAMENTAS 7. DEFINIR FUNÇÕES PREPARATÓRIAS 8. REALIZAR O PROGRAMA... Prof. DORIVAL 21/julho/
19 P 01 ; peca A # N10 G99; T01 Desb..1500rpm # N20 T0101 M12 # N30 G0 X0. Z0. M3 # N40 G92 X200. Z180. M8 # N50... Estrutura do programa de usinagem Função P: Número do programa Função ; (ponto e vírgula): Início de comentário Função #: End of Block (final de bloco) Funçaõ N; Nº do bloco de programação Função T : Nº da ferramenta Ex.: T Nº da ferramenta Nº do corretor de desvios Prof. DORIVAL 21/julho/
20 FUNÇÃO PREPARATÓRIAS - G99 e G92 Prof. DORIVAL 21/julho/
21 FUNÇÃO PREPARATÓRIAS - G99 e G92 XO. ZO. Com os carros na referência da máquina Prof. DORIVAL 21/jul/
22 FUNÇÃO PREPARATÓRIAS - G99 e G92 No zeramento da ferramenta XO. ZO. Prof. DORIVAL 21/jul/
23 FUNÇÃO PREPARATÓRIAS - G99 e G92 Função G92 XO. ZO. No zeramento da ferramenta Prof. DORIVAL 21/jul/
24 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS - G0 e G1 FUNÇÃO G0 : POSICIONAMENTO LINEAR RÁPIDO (Usa o máximo de velocidade de avanço da máquina) FUNÇÃO G1 : INTERPOLAÇÃO LINEAR Requer a função auxiliar F ( F = Velocidade de avanço de corte em mm/rotação). Ex.: F.1 = Avanço de 0,1mm/rot Prof. DORIVAL 21/julho/
25 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS - G0 e G1 Exercío de fixação Prof. DORIVAL 21/julho/
26 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS - G2 e G3 G3 = SENTIDO DE GIRO DA TRAJETÓRIA HORÁRIO G2 = SENTIDO DE GIRO DA TRAJETÓRIA ANTI-HORÁRIO Exemplo de programação: N...G2 X20. Z15. R5.# N...G3 X30. Z25. R10.# Prof. DORIVAL 21/julho/
27 I FUNÇÕES PREPARATÓRIAS - G2 e G3 ORIGEM (X0,Z0) I // X Z(+) K // Z CENTRO DO ARCO K R A A B Exemplo de programação: X(-) N...G2 X20. Z15. I15. K25.# N...G3 X30. Z25. I20. K10.# Prof. DORIVAL 21/julho/
28 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÃO G75 - CICLO AUTOMÁTICO DE FACEAMENTO K = Profundidade de corte U1 = Retorno angular da ferramenta F = velocidade de avanço em mm / volta N... G0 X... Z... # (aproximação posicionando na 1ª passada ) N... G75 X... Z... K... F... U1# Prof. DORIVAL 21/jul/
29 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÃO G75 - CICLO AUTOMÁTICO DE CANAIS N... G0 X... Z... # N... G75 X... Z... K... F... # Prof. DORIVAL 21/jul/
30 C (Ø inicial ou Ø bruto) FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÃO G66 - CICLO AUTOMÁTICO DE DESBASTE LONGITUDINAL COM MOVIMENTOS PARALELOS AO EIXO Z DESBASTE EXTERNO N...G66 X...Z...I...K...W...F...P...U1# Sobremetal de 1mm em X Pré-acabamento paralelo ao perfil em desbaste Subprograma com o contorno do desbaste Sobremetal de 0,1mm em Z Profundidade de corte no Ø Prof. DORIVAL 21/julho/
31 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÃO G66 - CICLO AUTOMÁTICO DE DESBASTE LONGITUDINAL COM MOVIMENTOS PARALELOS AO EIXO Z A 2 Z (aproximação = A + 2mm) X (aproximação = Ø do furo 4mm DESBASTE INTERNO Prof. DORIVAL 21/jul/
32 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÕES G41 e G42 - COMPENSAÇÃO DO RAIO DE CORTE DA FERRAMENTA Função G40 cancela G41 e G42 TORNEAMENTO EXTERNO G41 TORNEAMENTO INTERNO G41 G42 G42 FUNÇÃO L LADO DE CORTE DA FERRAMENTA Prof. DORIVAL 21/jul/
33 I ØB I X X ØB FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÃO G74 - CICLO DE TORNEAMENTO DE REBAIXOS I = profundidade de corte no Ø Z Ø da aproximação = ØB - I N... G0 X... Z... # N... G74 X... Z... I... F...U1 # Z da aproximação = A + 2mm - Ponto da aproximação da ferramenta A 2 A 2 DESBASTE INTERNO Z DESBASTE EXTERNO Prof. DORIVAL 21/jul/
34 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÃO G74 - CICLO DE FURAÇÃO X Ø da aproximação Z da aproximação N... G0 X... Z... # N... G74 Z... W... F... # Z = profundidade do furo W = distância para quebra cavaco W - Ponto da aproximação da ferramenta Prof. DORIVAL 21/jul/
35 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS FUNÇÃO G37 - CICLO DE ROSCAMENTO AUTOMÁTICO N... G0 X...Z...# (Aproximação da ferramenta) N... G37 X Z K D E L# - Ponto da aproximação da ferramenta h = 0,65 x P K = Passo da rosca D = Profundidade da 1ª passada D = 2h / nº de passes E = Ø da aproximação - ØA L = Nº de repetições da última passada Prof. DORIVAL 21/jul/
36 P AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE F Área de corte Ŋ = Rendimento (Centur 35 III = 0,75) Parâmetros de corte Vc = Velocidade de corte Ks = Pressão específica de corte F = avanço em mm/volta P = Profundidade de corte Nc = Potência de corte Nc = Ks. F. P. Vc Ŋ Prof. DORIVAL 21/jul/
37 Tabela auxiliar para cálculo da Nc Potência de corte AVANÇO mm/rot MATERIAL LIMITE DE DUREZA 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 PRESSÃO ESPECÍFICA DE CORTE "Ks" (Kg/mm 2 ) SAE HB SAE HB SAE HB FoFo modular HB FoFo Cinzento HB Prof. DORIVAL 21/jul/
38 TIPOS DE CAVACO INFLUÊNCIA DO AVANÇO DE CORTE F E DA PROFUNDIDADE DE CORTE a p NO FORMATO DO CAVACO Prof. DORIVAL 21/jul/
39 TIPOS DE CAVACO Prof. DORIVAL 21/jul/
40 CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Prof. DORIVAL 21/jul/
41 GEOMETRIA DOS INSERTOS Prof. DORIVAL 21/jul/
42 CODIFICAÇÃO DE INSERTO ISO PARA TORNEAMENTO Prof. DORIVAL 21/jul/
43 Produto final: TAÇA Taça Garrafa Pino de boliche Prof. DORIVAL 21/julho/
44 Produto final: TAÇA Prof. DORIVAL 21/julho/
45 Produto final: TAÇA Coord. ABSOLUTAS p t Xf Z Comp. Raio p t Xf Z Comp. Raio p t Xf Z Comp. 1 X22. Z0. 5 X12.6 Z-38.4 R80. a X23.45 Z-11. R.8 2 X24. Z-1.25 R1. 6 X15.3 Z-43.3 R4. b X23.7 Z-14. R.8 3 X23.3 Z-7. R15. 7 X20.8 Z-46. R3. c X23.55 Z-17. R.8 4 X20.5 Z-27.5 R50. 8 X24. Z-48.6 R3. Raio Prof. DORIVAL 21/jul/
46 Produto final: TAÇA FURAÇÃO COM MDI 1. Acessar PÁGINA DE MODO 2. Acessar MANUAL 3. Acessar MDI 4. Acessar STATUS (Posicionar o cursor no campo de entrada de dados, parte inferior da página, através das setas cursoras). 5. Digitar a sequência: G99# M11# M3# e acionar a tecla ENTER. 6. Selecionar o rpm desejado e fechar as portas de proteção, 7. Acionar o botão BLK/BLK até ligar o eixo árvore e efetuar a furação. 8. Refrigerar e quebrar o cavaco. Prof. DORIVAL 21/julho/
47 Ø 22 Ø 24 Ø 30 Etapa 1 da usinagem Material em bruto: BARRA ø 26 mm Coord. INCREMENTAIS Tr Xf Z Comp. Raio Tr Xf Z Comp. Raio Tr Xf Z Comp. Raio A/B X-2. Z0. 3/4 X-2.8 Z-20.5 R50. E/F X-8. B/1 Z-2. 4/C X5.5 Z-3. R3. 1/2 X2. Z-1.25 R1. C/D X4. 2/3 X-.7 Z-5.75 R15. D/E Z32.5 Prof. DORIVAL 21/jul/
48 Ø 28 Ø 30 Etapa 2 da usinagem TAÇA Material em bruto: BARRA ø 26 mm Coord. INCREMENTAIS 20 Tr Xf Z Comp. Raio Tr Xf Z Comp. Raio Tr Xf Z Comp. Raio A/B X-2. Z0. 6/7 X5.5 Z-2.7 R3. D/E Z36.6 B/4 X-7.5 Z-7.5 R20. 7/8 X3.2 Z-2.6 R3. E/F X-2. 4/5 X-7.9 Z-10.9 R80. 8/C Z-8. 5/6 X2.7 Z-4.9 R4. C/D X6. Prof. DORIVAL 21/jul/
49 Ø 43,4 Ø 26 Ø 12,6 Ø 28 Ø 30 Etapa 2 da usinagem TAÇA Material em bruto: BARRA ø 26 mm 20 Desbastar deixando 0,4 mm para o acabamento. Ø12,6 + 0,4 = 13 mm Ø26 Ø13 = 13 mm 13 / 5 = 2,6 mm Programar 5 passadas com ap = 2,6 mm Prof. DORIVAL 21/jul/
50 PROGRAMAÇÃO DO CORTE TAÇA Bedame: largura 3 mm Prof. DORIVAL 21/jul/
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC Preços de Alguns Softwares Comerciais de CAD/CAM Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Área de Trabalho de Torno CNC Zero Máquina e Zero Peça Pontos
Leia maisPROCESSOS A CNC. Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico
PROCESSOS A CNC Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico 1 CFP SENAI VW OBJETIVO da disciplina PROCESSOS A CNC Exercício básico
Leia maisCÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E.
Proteo Códigos G CÓDIGO G Torno Fresa G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Interpolação Circular / Helicoidal Sentido
Leia maisPMR 2202 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA ANOTAÇÕES DE AULAS PROGRAMAÇÃO DE COMANDO NUMÉRICO. Prof. Luiz Eduardo Lopes
PMR 2202 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA ANOTAÇÕES DE AULAS PROGRAMAÇÃO DE COMANDO NUMÉRICO Prof. Luiz Eduardo Lopes PROGRAMAÇÃO DE COMANDO NUMÉRICO NOÇÕES GERAIS AUTOMAÇÃO COMANDO NUMÉRICO A MÁQUINA
Leia maisNovas Tecnologias de Manufatura
Novas Tecnologias de Manufatura Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco 18/11/2013 Mário Luiz Tronco 1 Conceitos básicos de operação de máquinas CN Os recursos de um Comando Numérico podem ser agrupados em duas
Leia maisManufatura Assistida por Computador
Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisRetirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD
Estrutura do Programa C.N. Programa C.N. é a transformação do desenho da peça em códigos que são interpretados pelo comando. O programa C.N. é composto por uma seqüência finita de blocos que são memorizados
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisCICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS
CICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS FURAÇÃO SIMPLES G81 ou G82 FURAÇÃO COM CONTROLE E/OU QUEBRA DE CAVACOS G83 ROSCAMENTO COM MACHOS G84 MANDRILAMENTO SAÍDA COM A FERRAMENTA GIRANDO G85 MANDRILAMENTO
Leia maisCaderno de Exercícios ALUNO Comando Siemens. Aprender é praticar
Caderno de ALUNO Aprender é praticar Índice Relação das Ferramentas no Magazine da Máquina... 3 Exercício de Programação CNC 01... 4 Exercício de Programação Fresamento CNC 02... 6 Exercício de Programação
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEC. LABORATÓRIO ELETROMECÂNICA (CNC)
CNHECIMENTS ESPECÍFICS TEC. LABRATÓRI ELETRMECÂNICA (CNC) 21. Sobre as funções G01 e G73, podemos afirmar: A) As duas funções são utilizadas para avanços da ferramenta somente quando compensado o raio
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisProgramação de Máquinas CNC
Programação de Máquinas CNC CONSIDERAÇÕES GERAIS O que significa CNC? C= Comando N= Numérico C= Computadorizado O que é Comando Numérico? O Comando Numérico (CN) é um equipamento eletrônico capaz de receber
Leia maisAPOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I)
APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I) Bibliografia: Básico de Torneamento DIDATECH Lista de Exercícios Prof. Celso Miguel de Barros e Prof. Helio Canavesi Filho JANEIRO 2018 1 SISTEMA DE COORDENADAS +Y
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC Matéria-Prima para a Peça Exemplo Peça usada como exemplo para programação Ferramenta T0202: desbaste externo Direção de Corte: direita Dimensões
Leia maisTSR 3 Eixos Matriz Única Comando PC (2 servos)
TSR www.dsm.com.br - dsm@dsm.com.br - PABX: (11) 5049-2958 TSR Tipo Movimentos Automáticos Número Máximo de Matrizes Sentido de dobra Software Comando Visualizador 3D Raio Variável Booster Pressão Longitudinal
Leia mais> LINHA DE CENTROS DE USINAGEM SKYBULL
> LINHA DE CENTROS DE USINAGEM COM GUIAS LINEARES, RAPIDEZ OPERACIONAL E ERGONOMIA FUNCIONAL COM GARANTIA DE PRECISÃO, REPETIBILIDADE E DESEMPENHO. > LINHA DE CENTROS DE USINAGEM SKYBULL > SKYBULL 600M
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2
UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 Aula 8 Exercício 5 Desenhe o perfil (coordenadas em incremental). Ponto X Y R I J Ponto X Y R I J A -15 15 15 h 0 15 J 5 0 B 0 10 K 5-5 5 h
Leia maisE[M]CONOMY: significa. Design to Cost. EMCOTURN Série E. Tornos CNC para usinagem - de barras de até Ø 95 mm - com placa para peças de até Ø 360mm
[ E[M]CONOMY: ] significa Design to Cost. EMCOTURN Série E Tornos CNC para usinagem - de barras de até Ø 95 mm - com placa para peças de até Ø 36mm EMCOTURN E65 [Área de trabalho] - ampla área de trabalho
Leia maisTorno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC
Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC Manual de Treinamento e Programação Edição Janeiro de 2007 ERGOMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Arnaldo Magniccaro 364 - CEP 04691-902 - São
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema
Leia mais:: Portfólio 03 LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2.
Disciplina PROCESSOS INDUSTRIAIS Portfólio N 03 :: Portfólio 03 OBJETIVO Analise e síntese de textos técnicos ORIENTAÇÕES Leia o texto com calma, grife as principais informações e faça um resumo. O livro
Leia maisROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD
ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD T49092D INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110
Leia maisManufatura Assistida por Computador (SEM-0350)
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Comando Numérico de Máquinas-Ferramenta %10 N10 G00 Z100 T1
Leia maisMANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110 Fax:3865-9510 Site: www.romi.com.br ROMI OPERAÇÃO LINHA
Leia maisTorneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de
Leia maisCNC Comando Numérico Computadorizado
CNC Comando Numérico Computadorizado 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo,
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisIFSC. CNC Comando numérico computadorizado. INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville. Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville
Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville IFSC INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville CNC Comando numérico computadorizado Profº Emerson Luis de Oliveira Valter Vander de Oliveira Curso
Leia maisPRÁTICA DE OFICINA AULA 04-2015-1 3.3 Filetar (abrir roscas no torno) ABERTURA DE ROSCAS parte 2 3.3.1 Introdução
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 04-2015-1 3.3 Filetar (abrir roscas no torno) ABERTURA DE ROSCAS parte 2 3.3.1 Introdução (a) (b) Fig. 3.7 Roscas com ferramenta de filetar (a) externa (b) interna. Para filetar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Escola Politécnica - Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Escola Politécnica - Departamento de Engenharia Mecânica Curso Lato Sensu MECATRÔNICA Módulo Robótica - AULA 6: Exercício Prático Prof. Vitor Ferreira Romano 1. ASPECTOS
Leia maisFURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA
FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO ABRIR ROSCA MÚLTIPLA (EXTERNA E INTERNA) É abrir rosca na superfície externa ou interna do material, através de um sistema de divisões de avanço da ferramenta, que
Leia maisApresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo.
Apresentação A Bressane indústria Mecânica Ltda., fabrica dois tipos de Fusos de Esferas: Fusos Laminados e Fusos Retificados, com maior precisão de passo e tolerâncias mais apuradas. Realiza serviços
Leia maisTREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC
TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC - 1 - Revisão 1 22/07/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisPROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL
PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL MOVIMENTO DE POSICIONAMENTO G0 Xxxx.xxxx Zzzz.zzzz G0 Uuuu.uuuu Wwww.www W x Z U/2 Z X OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade
Leia maisCURSO PROGRAMAÇÃO CNC TORNO
CURSO DE PROGRAMAÇÃO CNC TORNO HELMO DA RÓS 1 Í N D I C E HISTÓRICO... pág. 03 MATEMÁTICA APLICADA... pág. 04 EIXOS CARTESIANOS... pág. 04 TRIGONOMETRIA E GEOMETRIA PLANA BÁSICA... pág. 12 PRÉ-REQUISITOS
Leia maisEscola SENAI Roberto Mange - Campinas
Mecatrônica 5 Coordenadas cartesianas Ao término desta unidade você conhecerá o sistema de coordenadas cartesianas usado para definição de pontos. Sistema de coordenadas das máquinas Todas as máquinas-ferramenta
Leia maisSEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius
SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características, forma construtiva, etc. Critérios
Leia maisApresentação. Histórico. Automação CNC. O que é o Comando Numérico
Apresentação No desenvolvimento histórico das Máquinas Ferramentas de usinagem, sempre se procurou soluções que permitissem aumentar a produtividade com qualidade superior associada a minimização dos desgastes
Leia maisMANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO Série SKT & KIT Fanuc Série oi Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro comando em
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 01 Funções Miscelâneas As funções Miscelâneas "M" formam um grupo de funções que abrangem os recursos da máquina não cobertos pelas funções preparatórias, posicionamentos,
Leia maisRoteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09)
Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09) Parte I: Procedimentos para preparação de máquinas Objetivos: Apresentar os conceitos de folha de processos e a sua utilização
Leia maisFundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau
Fundamentos dos Processos de Usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Destribuição do tópico usinagem na disciplina PMR 2202 Aula 01 - Fundamentos da usinagem Aula 02 - Processos de Usinagem com
Leia maisROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D
ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D T22909E INDÚSTRIAS ROMI S/A Rodovia Sp 304- Km 141,5 Santa Bárbara d Oeste - SP - Brasil CEP: 13493-900 FONE:+55 (19) 3455-9000 Fac-
Leia mais2.7.2 Fichas de instrução 2.8 Dossier de fabricação para a maquinagem de peças mecânicas 2.9 Determinação do método de fabricação
Prefácio à 1ª edição Capítulo 1 Tecnologia dos equipamentos 1.1 A evolução dos métodos de fabrico 1.1.1 O aparecimento do controlo numérico 1.1.2 O que é o controlo numérico 1.1.3 O que é a programação
Leia maisTorno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K
Torno Automático CNC de cabeçote móvel Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K TNL12 - Ideal para qualquer tarefa de usinagem O conceito da máquina TNL12 foi adaptado para as necessidades
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5
Ciclos de Furação UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Aula 12a Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Comandos que automatizam uma série de movimentos, simplificando a programação
Leia maisAULA 19 PROCESSO DE TORNEAMENTO: GENERALIDADES
AULA 19 PROCESSO DE TORNEAMENTO: GENERALIDADES 135 19. PROCESSO DE TORNEAMENTO: GENERALIDADES 19.1. Introdução Torneamento (também chamado de corte semiortogonal em laboratórios de pesquisa) é um processo
Leia maisFolga Axial Diâmetro do fuso (mm) ɸ14,0 ~ ɸ28,0 ɸ30 ~ ɸ32,0 ɸ36 ~ ɸ45,0 ɸ50 Folga axial máxima (mm) 0,10 0,14 0,17 0,20
Fusos de Esferas 1 - Folga Axial: É a medida entre o fuso e a castanha no sentido longitudinal ao eixo. Radial: É a folga entre o fuso e a castanha perpendicular ao eixo do fuso. Folga Axial Diâmetro do
Leia maisTeoria e Prática da Usinagem
Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Por dentro do torneamento Quando estudamos a história do homem, percebemos facilmente que os princípios de todos os processos de fabricação são muito antigos. Eles são aplicados desde que o homem começou
Leia mais2 - A rosca em que o filete de perfil tem forma triangular, denomina-se rosca: a) ( ) redonda; b) ( ) quadrada; c) (x) triangular.
Lista de exercícios 1 - PARAFUSOS Marque com um X a resposta correta. 1 - Uma característica do parafuso é que todos eles apresentam: a) ( ) pinos; b) (x) roscas; c) ( ) arruelas. 2 - A rosca em que o
Leia maisPROGRAMA (BÁSICO) Divisão Máquinas Operatrizes
PROGRAMA (BÁSICO) Divisão Máquinas Operatrizes 1-Sistema de Coordenadas & N o Ferramenta Sistema de Coordenadas N o Ferramenta Hanwha TechM 2 2-Dois Sistemas de Controle Hanwha TechM 3 3-Bloco,Palavra,Endereço
Leia mais45 Fresando ranhuras retas - II
A U A UL LA Fresando ranhuras retas - II Na aula passada você aprendeu como fresar ranhuras retas por reprodução do perfil da fresa. Nesta aula você vai aprender como fresar ranhuras em T, trapezoidal
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)
Leia maisQualidade e Precisão. Porcas de Precisão KMT e KMTA F A B R I C A D A N O B R A S I L
Qualidade e Precisão Porcas de Precisão KMT e KMTA F A B R I C A D A N O B R A S I L APLICAÇÃO DA PORCA DE PRECISÃO BGL FUSO SPINDLE Eixo árvore de torno CNC PORCA DE PRECISÃO KMT / KMTA Para maiores informações
Leia maisTipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço
FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada
Leia maisCÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E.
Proteo Códigos G CÓDIGO G Torno Fresa G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Interpolação Circular / Helicoidal Sentido
Leia maisPrimeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático
Leia maisPrimeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático
Leia maisAULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL
AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio TDUA2 Aula 3 Prof. Carlos Fernando Fresadoras. Tipos de Fresamento. Fresas, Tipos de Fresas. Fresadora A fresadora
Leia maiswww.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO
UNIDADE DE FECHAMENTO Este sistema foi projetado através da tecnologia de CAD / CAE por análise estrutural de elementos finitos, resultando em componentes com uma relação peso / robustez mais adequada,
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 03 Composição de um Programa CNC A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,
Leia maisInjetora de plásticos BORCHÊ BU ULTRA-MAX (máquina 2 placas)
Injetora de plásticos BORCHÊ BU ULTRA-MAX (máquina 2 placas) Borch Machinery CO.,LTD. www.borch-machinery.com Out line: História da máquina BU e seus modelos Características da máquina BU e suas vantagens
Leia maisOPERAÇÕES MECÂNICAS I
Professor Miguel Reale Professor Me. Claudemir Claudino Alves OPERAÇÕES MECÂNICAS I Aluno: data: / / ATIVIDADE 4 REVISÃO GERAL DE AJUSTAGEM, TORNEARIA. Exercício 9 Um eixo de comprimento L = 250mm, Vc
Leia maisOs conceitos aprendidos são fundamentais, essenciais para escrever um programa macro. Mas o que é um programa macro?
Resumo. O uso de uma variável é necessário quando você não sabe ainda um valor ou uma função, ou seja, quando há uma situação de mudança que impede a determinação direta destes valores. Uma variável pode
Leia maisSegurança com um toque de sofisticação e conveniência
Todas as imagens deste catálogo são ilustrativas, não restritivas. As informações contidas neste catálogo estão sujeitas à alteração sem aviso prévio. Versão I SLF 961.212-4 A MARCA YALE, com seu alcance
Leia maisRoteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08)
Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08) Título: Grandezas cinemáticas do processo de fresamento e geometria das ferramentas de corte Objetivo: reforçar os conceitos vistos na aula teórica referentes
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica
Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Herança Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2014. Herança em POO O conceito de herança torna mais rápido o desenvolvimento de softwares complexos Novas classes
Leia maisTECNOLOGIA HIDRÁULICA
TECNOLOGIA HIDRÁULICA Situação problema 1 Tecnologia Hidráulica Analise a figura ao lado, estude o funcionamento da doca e projete um circuito hidráulico que atenda às necessidades da empresa: levantar
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisUsando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo.
50 45 Torneamento Exemplo 1: Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo. Exemplo 1. Realizar o torneamento cilíndrico de
Leia maisUSINAGEM AVANÇADA (TORNEAMENTO)
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ USINAGEM AVANÇADA (TORNEAMENTO) Prof.:
Leia maisTREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA
TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA - 1 - Revisão 1 22/02/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro
Leia maisPlantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140
Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração
Leia maisComando Numérico Computadorizado
Comando Numérico Computadorizado Aula 02 Conceitos Iniciais, CAD/CAM/CAE Profa. Janaina Fracaro Objetivos: Aplicar os fundamentos das Máquinas de Comando Numérico, através de interpretação de desenhos
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Furação Alargamento Roscamento
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Furação Alargamento Roscamento Processo de Furação FURAÇÃO - Definição Processo de usinagem onde movimento de corte principal é rotativo, e o movimento de avanço
Leia maisCONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo
EFETUADORES Introdução; Definição e Objetivo; Acionamento; Medição; Classificação. CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo INTRODUÇÃO O objetivo dos robôs manipuladores é interagir com seu meio
Leia maisFunções para limitação de velocidade do veículo
Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,
Leia maisFRESADORA FFZ CNC ZOCCA
FRESADORA FFZ CNC ZOCCA Menu Aula inicial CNC Fresa Sistema da Elétrico Comandos Para ISOGRAPH Cavidades adilsonrusteiko.com 1 COMANDO ELETRÔNICO CNC FIDIA Linguagem ISOGRAPH adilsonrusteiko.com 2 TECLADO
Leia maisManual de Montagem, Operação, Manutenção e Reparo. Aparelho de Levantamento Série 280
Manual de Montagem, Operação, Manutenção e Reparo Aparelho de Levantamento Série 280 Janeiro / 2005 O aparelho de levantamento tem como função principal levantar o implemento para o desacoplamento da quinta-roda
Leia maisManufatura Assistida por Computador (SEM-0350)
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Sabendo-se que a peça abaixo é constituida de aço AISI 1020,
Leia maisO que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho
O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa para manipulação de planilhas eletrônicas. Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel pra trabalhar com cálculos e sistemas
Leia maisSOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
H2 DIMENSIONAR RELÉS S DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 3 RELÉS DE SOBRECARGA; 3.1 Relé de sobrecorrente; 3.2 Codificação
Leia maisAssim, você acaba de ver como essa peça (came) é importante. Por isso, nesta aula, você vai conhecê-la melhor.
A UU L AL A Came Uma moça viajava tranqüila de moto mas, na subida, percebeu que seu veículo perdia força. O mecânico de motos, após abrir o motor e examinar as peças, verificou que as cames do comando
Leia maisCNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC
CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC Teclado de edição Softkeys Deslocamento de eixos Setup de programas Start/Stop de programas e dispositivos Dispositivos Modos de operação Velocidade de avanço
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)
(Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas
Leia maisREVOLUÇÃO EM CORTE DE MADEIRA
REVOLUÇÃO EM CORTE DE MADEIRA Única com Alta Tensão de Serra (180 N/mm²) Maior estabilidade de corte Precisão Maior economia de madeira Baixo kerf Maior velocidade de avanço Produtividade Menor tempo de
Leia maisPainel Gráfico No-Break Conception Multi Ativo Innovation
Painel Gráfico No-Break Conception Multi Ativo Innovation Rev. 01 CM COMANDOS LINEARES - 1/16 - Índice Painel Gráfico - Status e comandos. 3 Medições 9 Configurações do Painel 10 Alarme Remoto Mensagens
Leia maisinformações técnicas
informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338
Leia mais