Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

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1 Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: / Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL LINHARES Benefício: 32/ Espécie: APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PREVIDENCIÁRIA Recorrente: EDENI FAE DA SILVA Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Assunto: INDEFERIMENTO Relator: WILSON PEREIRA CAMPOS FONTOURA Relatório Trata-se de Recurso Ordinário interposto em face da decisão do INSS que suspendeu a concessão de Pensão Alimentícia oriunda de aposentadoria por invalidez. - Informação do Benefício (INFBEN) da recorrente, demonstrando o recebimento de Pensão Alimentícia através de aposentadoria por invalidez do ex-marido, com DIB em 17/04/1987 (fls. 06). - Ofício de convocação da recorrente, em 26/05/2014, para reavaliação da documentação que embasou a manutenção da Pensão Alimentícia (fls. 11). - Declaração de próprio punho da recorrente declarando que recebe pensão alimentícia do ex-esposo, hoje falecido e, também, recebe pensão por morte do mesmo (fls. 16). - Certidão de casamento da recorrente com DALTON VIRGINIO TEIXEIRA DA SILVA, ocorrido em 20/10/1973. (fls. 17). - Certidão de óbito de DALTON VIRGINIO TEIXEIRA DA SILVA, falecido em 26/07/1999, informando ser o mesmo separado judicialmente (fls. 18). - Informação do Benefício (INFBEN) de DALTON VIRGINIO TEIXEIRA DA SILVA, demonstrando o recebimento de aposentadoria por invalidez com DIB em 01/12/87 e DCB em 26/07/99 (fls. 20). - Informação do Benefício (INFBEN) da recorrente, demonstrando o recebimento de pensão por morte com DIB em 26/07/1999 (fls. 24). - Informação do Benefício (INFBEN) em nome de Adelia Gomes da Silva, demonstrando o recebimento de pensão por morte com DIB em 26/07/1999 no NB (fls. 30). - Dependentes do benefício 21/ , informando os nomes da recorrente e DAYENE FAE DA SILVA (fls. 25). - Instituidor do benefício 21/ constando o nome de DALTON VIRGINIO TEIXEIRA DA SILVA (fls. 27). - Benefícios derivados de NB anterior (DERIVADO), informando que o benefício de titularidade de

2 DALTON VIRGINIO TEIXEIRA DA SILVA deu origem a dois benefícios: 1º) 21/ ; e 2º) (fls. 32). - Consulta interna de procedimentos (fls. 38). - Relatório de créditos devidos pela recorrente, totalizando R$ ,03 (fls. 42/48). - Ofício enviado a recorrente, em 10/09/2014, informando recebimento indevido de Pensão Alimentícia oriunda do NB 32/ referente ao período de 11/09/2005 a 31/05/2014 tendo sido acumulado com o benefício 21/ A irregularidade consiste no fato de recebimento do benefício mesmo após o falecimento do segurado em 26/07/1999. Por fim, concedido o prazo de 10 dias para defesa administrativa (fls. 49). - Cálculo e atualização monetária de valores recebidos indevidamente, totalizando R$ ,11 (fls. 52/54). - Ofício enviado a recorrente, em 26/09/2014, informando recebimento indevido de Pensão Alimentícia oriunda do NB 32/ referente ao período de 11/09/2005 a 31/05/2014 tendo sido acumulado com o benefício 21/ A irregularidade consiste no fato de recebimento do benefício mesmo após o falecimento do segurado em 26/07/1999. Por fim, informou cobrança de R$ ,11 e concedeu o prazo de 10 dias para defesa administrativa (fls. 55). - Defesa administrativa da recorrente alegando ser recebedora de pensão alimentícia proveniente do ex-esposo, Sr. Dalton Virgínio Teixeira da Silva. Após o falecimento do mesmo, passou a receber pensão por morte nº , não tendo nenhum conhecimento de que perderia o direito da pensão alimentícia. Em momento algum agiu de má-fé, tendo em vista que o erro foi do próprio INSS, já que por várias vezes foi ao INSS fazer o recadastramento e nunca foi questionada acerca dos benefícios, fato que só ocorreu no recebimento do último ofício informou, ainda, o bloqueio dos valores. A renda que recebe está comprometida com suas despesas mensais, enfrentando, ainda, dificuldades (fls. 57). - Comunicação da decisão, informando análise da defesa administrativa porém, considerando-a insuficiente. Consequentemente, foi mantido o indeferimento do pedido sendo concedido prazo de 30 dias para recurso (fls. 61). - Recurso Ordinário alegando que desde o falecimento do ex-esposo da recorrente, ela foi ao INSS requerer a pensão, pois continuou a receber pensão alimentícia por não saber que não tinha mais o direito. Portanto, era dever do próprio INSS cessar o benefício e também de comunicar acerca do motivo, o que só aconteceu muito tempo depois, agravado ainda pelo fato de ter que pagar valores que não tem de onde tirar. Ademais, nos últimos anos fez vários recadastramentos sempre que foi exigida para tanto. Assim, não tem culpa do ocorrido (fls. 67). - Contrarrazões do INSS, ratificando a suspensão do benefício em razão de recebimento irregular por cumulação (fls. 89). É o relatório, em síntese. Inclusão em Pauta Incluído em Pauta no dia 17/03/2015 para sessão nº 0165/2015, de 24/03/2015. Voto EMENTA: APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PREVIDENCIÁRIA. ART. 42 A 47. RECURSO ORDINÁRIO. COBRANÇA DE VALORES RECEBIDOS IRREGULARMENTE. CUMULAÇÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA COM PENSÃO POR MORTE DO MESMO SEGURADO/INSTITUIDOR. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO PELO INSS DE TER NOTIFICADO A RECORRENTE SOBRE IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DO BENEFÍCIO. CULPA CONCORRENTE. APLICAÇÃO DA SÚMULA 72 DA AGU. COBRANÇA CANCELADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO Por ausência de provas em sentido contrário, o recurso é tempestivo.

3 Em seu apelo, a recorrente afirma que desde o falecimento do ex-esposo, foi ao INSS requerer a pensão e continuou a receber pensão alimentícia por não saber que não tinha mais o direito. Portanto, era dever do próprio INSS cessar o benefício e também de comunicar acerca do motivo, o que só aconteceu muito tempo depois, agravado ainda pelo fato de ter que pagar valores que não tem de onde tirar. Ademais, nos últimos anos fez vários recadastramentos sempre que foi exigida para tanto. Assim, não tem culpa do ocorrido. O INSS, por sua vez, suspendeu o benefício por ter havido cumulação indevida e, diante da defesa administrativa insatisfatória, exigiu ressarcimento do valor recebido equivocadamente. Verificando o processo, resta nítido que a pensão por morte recebida pela recorrente é regular, já que na época do falecimento a mesma recebia pensão alimentícia. O questionamento deste processo é restrito ao recebimento de pensão alimentícia após o falecimento do instituidor. Ora, se a recorrente recebia pensão por morte do Sr. Dalton Virgínio Teixeira da Silva, obviamente não há qualquer possibilidade de continuar recebendo a pensão alimentícia. Ocorre que o INSS tomou conhecimento do falecimento do Sr. Dalton Virginio Teixeira em 20/07/1999 tanto é que cessou o pagamento de sua aposentadoria por invalidez e implantou o pagamento da pensão por morte aos beneficiários, dentre eles a recorrente. Ora, se o sistema gerou pensão por morte de um dos seus segurados, não poderia ou deveria permitir a continuidade de descontos em pensão alimentícia do mesmo instituidor. Ora, se não existia segurado para receber aposentadoria por invalidez, como o sistema eletrônico permitiu descontos a título de pensão alimentícia? Desse modo, se existem atribuições de culpa no presente processo, essa deverá ser, no mínimo, partilhada entre a recorrente e a própria autarquia, que também deu azo ao pagamento irregular mesmo diante do evidente impedimento para tanto e mesmo possuindo equipe qualificada em seu quadro para cruzamento de dados e informações. Da mesma forma, não há no processo nenhuma informação de que o INSS notificou a recorrente sobre a impossibilidade de cumulação de benefícios, não podendo se exigir da mesma conhecimento sobre leis previdenciárias. Portanto, não há como afirmar que houve má fé no presente caso, uma vez que a autarquia não comprovou que a recorrente sabia da irregularidade e, mesmo assim, se locupletou indevidamente. Assim, por analogia, aplica-se ao presente caso o entendimento jurisprudencial abaixo: AGU: SÚMULA 72 Ementa: Revogar a Súmula nº 71, da Advocacia-Geral da União, restabelecendo os efeitos da Súmula nº 34 com a seguinte redação: "Não estão sujeitos à repetição os valores recebidos de boa-fé pelo servidor público, em decorrência de errônea ou inadequada interpretação da lei por parte da Administração Pública". Entretanto, como já destacado, o recebimento é, de fato, irregular. DECISÃO Diante do exposto e de tudo que acima foi analisado, assiste razão ao requerimento. Por fim, conheço do recurso apresentado, por tempestivo para, no mérito, DAR PROVIMENTO ao apelo para manter o cancelamento do benefício, porém, cancelar a cobrança efetuada.

4 WILSON PEREIRA CAMPOS FONTOURA Relator(a) Voto divergente Trata-se de Recurso Ordinário interposto em face da decisão do INSS que suspendeu a concessão de Pensão Alimentícia, oriunda de aposentadoria por invalidez, de EDENI FAÉ DA SILVA, em face de obtenção de Pensão por Morte do ex-cônjuge DALTON VIRGINIO TEIXEIRA DA SILVA, de quem recebia a pensão de alimentos de mesma fonte. O instituidor da Pensão por Morte era detentor do benefício de Aposentadoria por Invalidez nº 32/ , sobre o qual foi concedida a Pensão Alimentícia à recorrente, enquanto era mantido o benefício (evento 1, fls. 6). Ocorreu que quando do óbito do instituidor em 26/07/1999 (fls. 18), simultaneamente à concessão de pensão por morte nº 21/ , concedida por ocasião do óbito (fls. 24), após cessação do benefício de aposentadoria por invalidez do instituidor, ocorrida em época própria, conforme Informações do Benefício de fls. 20, haveria que ser cessada a Pensão Alimentícia que vinha sendo descontada do benefício de aposentadoria por invalidez, o que não ocorreu, como pode se verificado na tela de Informações do Benefício de fls. 37, vindo a ser detectado a falha do sistema apenas em 24/06/2014, quando foram cessadas as emissões de pagamento de Pensão Alimentícia, para a qual não havia mais fonte e nem amparo legal, uma vez que cessada a aposentadoria por invalidez por óbito do instituidor, caberia unicamente o pagamento de pensão por morte à dependente, ex-cônjuge com recebimento de pensão alimentícia, e não a geração de dois pagamentos concomitantes, derivados de uma única fonte. Sobre as revisões da concessão e manutenção de benefícios, prevê em seu art. 179 e 1º, do Decreto nº 3.048/1999: Art O Ministério da Previdência e Assistência Social e o Instituto Nacional do Seguro Social manterão programa permanente de revisão da concessão e da manutenção dos benefícios da previdência social, a fim de apurar irregularidades e falhas existentes. 1 o Havendo indício de irregularidade na concessão ou na manutenção do benefício ou, ainda, ocorrendo a hipótese prevista no 4º, a previdência social notificará o beneficiário para apresentar defesa, provas ou documentos de que dispuser, no prazo de dez dias. Sobre a decadência do direito da Previdência anular seus atos, na forma do art. 347-A, do Decreto nº 3.048/1999: Art. 347-A. O direito da Previdência Social de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os seus beneficiários decai em dez anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé Decorrente das revisões administrativas, com base no art. 179 e 1º, do Decreto nº 3.048/1999, acima transcrito, e não decadentes, na forma do art. 347-A, do mesmo Decreto, decorrem em cobranças dos valores recebidos indevidamente ainda que resultantes de erro administrativo da Previdência Social, constatado durante a manutenção de benefício que, em reanálise, teve verificada a incorreção no ato concessório, em conformidade com as disposições do 4º, do art. 154, do Decreto nº 3.048/1999, não havendo disposições legais e normativas até o momento quando a não cobrança dos créditos efetuados, diante da boa-fé por parte do beneficiário, em decisões na via administrativa do INSS. O período do recebimento dos valores dados como indevidos, não se encontra decadente, referindo-se ao período de 25/06/2011 a 30/12/2011. Art º Se o débito for originário de erro da previdência social e o segurado não usufruir de benefício, o valor deverá ser devolvido, com a correção de que trata o parágrafo anterior, da seguinte forma: I - no caso de empregado, com a observância do disposto no art. 365; e II - no caso dos demais beneficiários, será observado: a) se superior a cinco vezes o valor do benefício suspenso ou cessado, no prazo de sessenta dias, contados da notificação para fazê-lo, sob pena de inscrição em Dívida Ativa; e b) se inferior a cinco vezes o valor do benefício suspenso ou cessado, no prazo de trinta dias, contados da notificação para fazê-lo, sob pena de inscrição em Dívida Ativa. Restando comprovado o recebimento indevido, procede a cobrança dos valores recebidos indevidamente, em face do que dispõe o parágrafo 4º do artigo 154 e 347-A, do Decreto 3.048/99, acima transcritos, bem como o entendimento constante do Parecer CJ nº 971/1997, do Ministério da Previdência Social, de que não deve ser dispensada a reposição das parcelas pagas indevidamente, mesmo quando ficar comprovado erro da Administração e o beneficiário tiver agido de boa-fé, cabendo ao beneficiário que não tiver meios de restituir o débito à previdência de uma só vez,

5 fazê-lo parceladamente. À recorrente foi oportunizada defesa, conforme fls. 49 e 55/56, e levantados os valores recebidos indevidamente (fls. 52 a 54). A recorrente alega desconhecimento de que não possuía conhecimento de que com a concessão do benefício de pensão por morte, de que perderia o direito da pensão alimentícia, e que houve erro do INSS com os pagamentos por não ter comunicado à mesma que não possuía direito a tal benefício, tendo comparecido em recadastramentos e que não fora abordada a questão, buscando demonstração de boa-fé. Alega ser idosa com problemas de saúde (fls. 57). Através do Ofício nº 400/2014, de 16/10/2014, foi analisada a defesa apresentada, dada ineficaz, com oferecimento de prazo para interposição de recurso, informando débito de R$ ,11. Em 03/11/2014 a recorrente agendou recurso (fls. 64), apresentado com mesmas alegações apresentadas em defesa quanto ao desconhecimento da ausência do direito de permanecer recebendo pensão alimentícia, alegando não ter como pagar o débito levantado (fls. 70). À vista do que se apresenta, e considerando a ilegalidade de recebimento de dois valores derivados de mesmo benefício, ainda que se tratem ambos de verbas alimentares, e decorrentes de erro de sistemas que não interrompeu pagamento de Pensão Alimentícia mesmo com a cessação por óbito do benefício de aposentadoria por invalidez do instituidor, não se entende possível a duplicidade ocorrida, cabendo a cessação da Pensão Alimentícia, e a devolução dos créditos com prescrição quinquenal, por parte da recorrente, que já se faz por presunção de boa-fé, pois do contrário, todo o valor haveria que ser cobrado, vez que na comprovação de má-fé não ocorre prescrição, podendo ser estudada a situação sócio econômica da recorrente e determinado percentual acima de 0 e até 30% em conformidade com o 3º do art. 154 do Decreto nº 3.048/1999, a ser descontado do valor da renda mensal do benefício de pensão por morte. Assim, o Voto é no sentido de Conhecer do Recurso, por tempestivo, para, no mérito, Negar-lhe Provimento, com base na fundamentação. MAGDA COLA FERREIRA Conselheiro(a) Suplente Representante do Governo Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). MARCIA CRISTINA ENGELHARDT BITTI Conselheiro(a) Suplente Representante dos Trabalhadores Declaração de Voto Presidente concorda com voto do relator(a). SUELI DE ALMEIDA MONTEIRO Presidente Substituto Decisório Nº Acórdão: 1896 / 2015 Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 24ª Junta de Recursos do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO, POR MAIORIA, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação.

6 Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros MAGDA COLA FERREIRA e MARCIA CRISTINA ENGELHARDT BITTI. WILSON PEREIRA CAMPOS FONTOURA Relator(a) SUELI DE ALMEIDA MONTEIRO Presidente Substituto

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