A SISTEMÁTICA DA CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE NO SUPSEC. SEPLAG- CPREV Coordenador: Sergio Lage Palestrante: Amaury Reis F. Filho

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1 A SISTEMÁTICA DA CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE NO SUPSEC SEPLAG- CPREV Coordenador: Sergio Lage Palestrante: Amaury Reis F. Filho

2 QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS? O inciso II, do ART. 331 da Constituição Estadual (alterado pelas EC nº 52/2003 e 55/2003), indica quais são os dependentes do segurado: Art º. O Sistema Único de Previdência Social mantido por contribuição previdenciária, atenderá, nos termos da Lei, a: I (...). II - pensão por morte do segurado em favor:

3 QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS? a) do cônjuge supérstite, companheiro ou companheira, e do cônjuge separado judicialmente ou do divorciado, estes quando, na data do falecimento do segurado, estejam percebendo pensão alimentícia, por força de decisão judicial definitiva ou acordo judicial homologado e transitado em julgado; Note bem: 1- Ex- companheira que recebe pensão alimento não é beneficiária.

4 QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS? b) dos filhos menores; Note bem: 1- A maioridade se completa aos 18 anos e não 21!

5 QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS? c) dos filhos inválidos e dos tutelados, exigida, quanto a estes últimos, a comprovação da dependência econômica em relação ao segurado Note bem: 1- Filho maior universitário não é dependente! 2- O laudo atestando a invalidez somente terá efeitos para fins de concessão de pensão com a indicação de que a invalidez se deu anteriormente ao falecimento do servidor instituidor.

6 A PARTIR DE QUANDO É DEVIDO O BENEFÍCIO? O artigo 331, 4 da Constituição Estadual, alterado pela Emenda Constitucional n 52, de 29 de abril de 2003, indica a partir de quando os benefícios são devidos: 4º. A pensão por morte, prevista no parágrafo anterior, será devida a partir: I - do óbito; II - do requerimento, no caso de inclusão post mortem qualquer que seja a condição do dependente; III - do trânsito em julgado da sentença judicial, no caso de morte presumida ou de ausência.

7 A PARTIR DE QUANDO É DEVIDO O BENEFÍCIO? Considera-se inclusão post mortem aquela não comprovável de imediato por ocasião do óbito do segurado, em razão da necessidade de demonstração de elementos adicionais, como o reconhecimento judicial de união estável, a investigação de paternidade ou maternidade e outros atos assemelhados.

8 A PARTIR DE QUANDO É DEVIDO O BENEFÍCIO? O SUPSEC possui critério distinto do RGPS em relação à data de início do benefício, é o que dispõe o artigo 74 da lei 8.213/91, com redação dada pela Lei nº 9.528, de Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data: I - do óbito, quando requerida até trinta dias depois deste; II - do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso anterior; III - da decisão judicial, no caso de morte presumida.

9 COMO DEVERÁ SER O RATEIO? O rateio da pensão deverá observar a regra básica de meação para os filhos e meação para as esposas ou companheiras. Os filhos têm igual direito de divisão, sejam eles filhos legítimos ou não. A ex-esposa, separada judicialmente, terá direito ao percentual de pensão alimento que possuía enquanto vivo o ex-servidor, incidente sobre a meação destinada à viúvas e companheiras.

10 COMO DEVERÁ SER O RATEIO? Na falta dos filhos menores, ou quando por qualquer motivo cessar o pagamento a estes, a pensão será paga integralmente ao cônjuge supérstite, companheiro ou companheira, assim como na falta destes, a pensão será paga integralmente aos filhos menores.

11 COMO DEVERÁ SER O RATEIO? A disciplina da matéria está no 5º, do artigo 331, da Constituição Estadual (EC Nº52/2003): 5º. A pensão(...). A pensão será paga metade às pessoas indicadas na letra a do inciso II, observados os percentuais estabelecidos na decisão judicial que fixou a pensão alimentícia, e metade, em partes iguais, aos indicados nas letras b e c do inciso II.

12 COMO DEVERÁ SER O RATEIO? Quais os efeitos decorrentes da inexistência de uma das classes de beneficiários? A resposta poderá ser obtida pelo 6º, do artigo 331, da Constituição Estadual, alterado pela EC 52/2003, verbis: 6º. Na falta dos beneficiários indicados na letra a do inciso II, do 1º, ou quando por qualquer motivo cessar o pagamento a estes, a pensão por morte será paga integralmente aos beneficiários indicados nas letras b e c, e vice-versa, observando-se sempre, na forma de rateio entre os concorrentes, o disposto no parágrafo anterior.

13 COMO DEVERÁ SER O RATEIO? O SUPSEC POSSUI CRITÉRIO DISTINTO DO RGPS EM RELAÇÃO AO RATEIO DA PENSÃO, É O QUE DISPÕE O ARTIGO 77 DA LEI 8.213/91: Art.77. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos em parte iguais. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) 1º Reverterá em favor dos demais a parte daquele cujo direito à pensão cessar. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

14 CESSA O PAGAMENTO DA PENSÃO: Disciplina dada pelo 7º, 331, CE, alterado pela EC 52/2003 e 55/2003). I em relação ao cônjuge supérstite, companheiro ou companheira, na data em que contrair núpcias, constituir nova união estável ou falecer; II em relação a filho, filha ou tutelado, na data em que atingir a maioridade, salvo se inválido(a) ou quando de sua emancipação.

15 DOCUMENTOS: No SUPSEC, em virtude do disposto no Decreto /200, art.6º, 2º, para a comprovação da união estável é necessário que seja juntado ao processo Sentença em procedimento judicial de natureza contenciosa reconhecendo a união estável entre o(a) exservidor(a)/militar falecido(a) e a(o) companheira(o) indicada(o) como beneficiária(o);

16 DO FLUXO DOS PROCESSOS DE PENSÃO I - O REQUERENTE Preenche requerimento padrão sob orientação da Unidade de Pessoal do Órgão ou Entidade de origem do exservidor, anexando os documentos anteriormente listados.

17 II - PARA O ÓRGÃO DE ORIGEM 1. Confere o requerimento de pensão e documentação anexa para autorizar a entrada no Sistema de Protocolo Único - SPU. 2. Retira de folha de pagamento o ex-servidor, se tal providência já não tiver sido tomada. 3. Prepara informação com base no cadastro individual do exservidor, especificando o cargo efetivo, matrícula e a discriminação da remuneração (vencimento e vantagens permanentes) na data do óbito ou na data do requerimento, se for o caso. Colocar a observação de Remuneração Mínima ou Máxima, se for o caso 4. Anexar cópia da Portaria de notificação de falecimento. 5. No caso do servidor falecido, aposentado, anexar cópia do ato de aposentadoria. 6. Elabora ato de pensão provisória, de acordo com modelo padrão, mediante digitação no Sistema SIGE- RH. 7. Envia o processo devidamente instruído para a CPREV- SEPLAG.

18 III - CPREV 1. Recebe o processo, confere e analisa os documentos e o ato de pensão provisória. 2. Encaminha para a secretária do planejamento e gestão assinar o ato de pensão provisória. 3. Após assinatura, remete-se o ato ao órgão de origem para implantação provisória.

19 IV - O ÓRGÃO DE ORIGEM 1. Implanta a pensão provisória em folha de pagamento. 2. Cadastra o requerente em folha como pensionista provisório. 3. Encaminha o ato de pensão provisória à publicação na Casa Civil.

20 V- CASA CIVIL 1. Promove a publicação do ato de pensão provisória e retorna o processo ao órgão de origem.

21 VI- Órgão de Origem 1. Acompanha a publicação do ato de pensão provisória. 2. Faz a conferência do ato de pensão provisória publicado com o respectivo documento original. 3. Anexa cópia do DOE ao processo do requerente. 4. Elabora o ato de pensão definitivo, de acordo com Modelo Padrão extraído no SIGE-RH. 5. Encaminha o processo à CEPREV.

22 VII-CPREV 1. Recebe o processo, confere e analisa o ato de pensão permanente. 2. Encaminha o processo para a PGE para análise e parecer acerca da pensão definitiva que se concede.

23 VIII -PROCURADORIA GERAL DO ESTADO 1. Recebe os processos oriundos da CPREV e encaminha à Consultoria, que distribui o processo para os Procuradores. 2. Procurador examina, emite parecer definitivo, sobre a concessão da pensão, que poderá ser alterado ou ratificado. 3. Em caso de diligência retorna o processo à origem. 4. Chefia da Consultoria examina, confere, encaminha o parecer à Chefia da Procuradoria do Estado. 5. Gabinete da Procuradoria-Geral, após análise devolve o processo à CPREV.

24 IX - CPREV 1. Recebe o processo de pensão definitiva oriundo da PGE. 2. Encaminha o ato de pensão definitiva para assinatura da Secretária do Planejamento e Gestão, que após assinado vai para a publicação junto a CASA CIVIL.

25 X- Casa Civil 1.Publica a pensão definitiva e retorna o processo para o órgão de origem.

26 XI- ORGÃO DE ORIGEM 1. Após a publicação do ato de pensão definitiva, anexa cópia do DOE ao processo do requerente. 2. Confere a publicação para com o ato original de pensão. 3. Encaminha para Tribunal de Contas para exame de sua legalidade e registro.

27 XII - TCE 1. Aprecia e registra a concessão da pensão. 2. Após julgamento, o Tribunal de Contas do Estado retorna o processo ao Órgão ou Entidade de origem.

28 XIII - Origem 1 instrui o processo com a Planilha de Implantação extraída no SIGE- RH, para fins de conferência. 2. Encaminha o processo para a CPREV.

29 5 - A PLANILHA SIGE:

30 XIV- CPREV 1. Promove a conferência dos valores a serem implantados. 2. Altera o cadastro do requerente para pensionista definitivo. 3. Providencia a alteração na folha de pagamento de pensão provisória para pensão definitiva, com o correto ajuste da situação final encontrada, com as compensações e cobranças devidas. 4. Após implantação, deverá ser reencaminhado para o órgão de origem.

31 XV- ORGÃO DE ORIGEM 1. confere os valores implantados. 2. Arquiva o processo.

32 Processo: Pensão (CPREV-002) Início Setorial 1.Confere o requerimento e documentação Documentação conferida Setorial 2.Abre Processo no SPU Processo no SPU Setorial 3.Retira da folha de pagamento o ex-servidor Folha com alterações Setorial 4. Compila info sobre o ex-servidor c/ observ. de remuneração mínima ou máxima Informações compiladas Setorial 5.Anexa ao processo Portaria do falecimento Portaria anexada Setorial Setorial CPREV Gabinete Secretária Setorial 6.Anexa cópia do ato de aposentadoria, se aposentado 7.Digitação no SIGE ato de pensão provisória 8.Confere e analisa os documentos e o ato de pensão provisória 9.Assina ato de pensão provisório 10.Implanta a pensão provisória em folha de pagamento Ato de aposent. anexado Ato provisório Parecer CPREV Ato assinado Pensão implantada Setorial 11.Cadastra requerente em folha como pensionista provisório Pensionista provisório Setorial 12. Encaminha p/ Casa Civil p/ publicação Ato provisório Casa Civil 13.Publica ato de pensão provisória Ato publicado Setorial 14.Faz a conferência do ato publicado com o respectivo documento original Ato publicado conferido Setorial 15. Anexa cópia do DOE ao processo DOE anexado ao processo Aa

33 Processo: Pensão (CPREV-002) Aa Setorial 16.Elabora o ato de pensão definitivo, conforme Modelo Padrão do SIGE-RH Ato definitivo preparado CPREV 17.Confere e analisa ato de pensão permanente Parecer definitivo da CPREV PGE 18.Procurador analisa e emite parecer definitivo Parecer jurídico sobre o ato PGE 19. Se há diligência retorna processo a setorial de origem Ofício c/ diligência Gabinete da PGE 20.Encaminha processo àcprev Parecer PGE CPREV Casa Civil Setorial Setorial TCE 21.Colhe a assinatura da Secretária da Seplag para o processo 22. Publicação do ato de pensão definitiva 23.Anexa cópia do DOE ao processo 24.Confere a publicação com o ato original de pensão 25.Examina a legalidade do ato e seu registro Ato definitivo assinado Ato definitivo publicado Cópia DOE do Ato Ofício p/ TCE Processo julgado CPREV 26.Confere os valores a serem implantados em folha, conforme planilha de implant. do SIGE-RH nnn CPREV 27. Altera cadastro do requerente para pensionista definitivo Planilha de implantação CPREV 28.Alteração na folha p/ pensão definitiva c/ cobranças ou compensações devidas Folha de pagam. alterada CPREV 29.Implantação da pensão definitiva Setorial 30. Arquiva o processo Arquivo FIM

34 Onde não havia caminho, voamos. FIM (Autor desconhecido)

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