Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 15ª Junta de Recursos

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1 Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 15ª Junta de Recursos Número do Processo: / Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MARÍLIA Benefício: 88/ Espécie: BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL AO IDOSO Recorrente: MARIA IGNEZ CAFER Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Assunto: RESTABELECIMENTO Relator: DANILO SOUTO JUNCANSEN Relatório Maria Ignez Cafer recorre da decisão do Instituto Nacional do Seguro Social INSS que suspendeu seu benefício de Amparo Social ao Idoso em 23/04/2015. Referido benefício foi concedido no mesmo dia. Em recurso ordinário o recorrente, por seu procurador, alegou que seu marido teve que abrir a firma porque ele prestou serviço a Prefeitura de Oriente que efetuava os pagamentos por meio de nota. Foi quando ele procurou um contador que lhe disse para abrir a firma, pois pagaria o INSS mais barato ou se ele se machucar, teria como receber benefício previdenciário. Sustentou que seu marido faz cercas para prender gado no pasto, ele quase não aguenta mais trabalhar, mas quando aparece serviço ele faz, é um serviço pouco valorizado, se ganha pouco, motivo pelo qual requereu este benefício. Afirmou que seu marido fechar a firma, não poderá trabalhar onde exija nota. Afirmou que necessita do benefício para sua subsistência. Discordou sobre a devolução do benefício alegando que desconhecia que marido tinha firma, bem como não possui renda nenhuma. Por fim, optou por fechar a firma de seu marido. (evento 01, pág. 04/09). Consta na declaração de composição do grupo e renda familiar que o núcleo familiar é composto somente requerente, filha sem rendimentos e marido com rendimentos (evento 02, p. 15/17). A APS local efetuou pesquisa externa para verificar quantas pessoas compõem o grupo familiar e se há filhos maiores solteiros que trabalham com registro em carteira ou possuem renda proveniente de outro trabalho. Em resposta, os vizinhos afirmaram que na residência moram a requerente, marido, filha e neta. Todos afirmaram que o marido trabalha, não sabendo dizer se é registrado ou não e todos disseram que a filha também trabalha, sendo que um vizinho disse que a filha é agente de saúde e outro disse que ela trabalha no Posto de Saúde. Um deles disse ainda que ela tem uma loja na cidade. A recorrente disse que o marido dela trabalha num sítio somente quando tem trabalho e que a filha e a neta estão morando com ela somente enquanto a filha não arruma uma casa para alugar e que a filha é agente comunitária (p. 31/32). Apresentada defesa escrita (p. 53/54), a mesma foi considerada parcialmente procedente, pois concluiu que as contrarrazões apresentadas alteram parcialmente a decisão por parte desta APS, já que foram apresentados comprovante de residência em nome da filha, referente a outro endereço, porém a empresa em nome do esposo continua ativa. O interessado foi cientificado do prazo para interposição de recurso (p. 68). A agência local informou que o cálculo relativo aos valores recebidos indevidamente, no período de 23/04/2015 a 30/11/2015, totaliza até R$ 5.865,55 (p. 69). A agência da Previdência Social de Marília apresentou contrarrazões alegando que Apesar da intempestividade, a sra Maria Ignez comprovou o encerramento da empresa em nome do marido, conforme Certidão de Baixa de Microempreendedor Individual apresentado no recurso e obteve o benefício de amparo social ao idoso sob nº Considerando que houve recebimento indevido no período de 23/04/2015 a 30/11/2015, no valor originário de R$ 5.727,00, conforme cálculo anexado, mantemos o ato recorrido de que a segurada deve efetuar a devolução desses valores. Por fim, consignou que há intempestividade recursal, pois apenas foi protocolado após 30 dias do registro da ciência da decisão do INSS (evento 05, p. 76/77). É o relatório.

2 Inclusão em Pauta Peço inclusão em pauta. Incluído em Pauta no dia 06/06/2016 para sessão nº 0134/2016, de 14/06/2016. Voto EMENTA: AMPARO ASSISTENCIAL AO IDOSO. CESSAÇÃO. RECURSO ORDINÁRIO. RELEVADA INTEMPESTIVIDADE RECURSAL NOS TERMOS DO ARTIGO 13, II DO RI/CRPS, APROVADO PELA PT/GM/MPS Nº. 548/2011. NECESSIDADE DA DEVOLUÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS INDEVIDAMENTE. REDUÇÃO DO PERCENTUAL PARA DEVOLUÇÃO DOS VALORES. REPOSIÇÃO AO ERÁRIO. RATIFICAÇÃO DO ATO. FUNDAMENTAÇÃO NOS ARTIGO 20 DA LEI 8.742/93, LEI /2003, ARTIGO 115, INCISO II, 1º, ARTIGOS 114, 154 E 179 DO RPS APROVADO PELO DECRETO 3048/99 E PARECER 616/2010 RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARCIALMENTE Em 28/12/2015, conforme Aviso de Recebimento - AR, a interessada tomou ciência do indeferimento do benefício (evento 02, p. 70). O recurso foi protocolado em 04/03/2016 (evento 01, p. 04/09), portanto, intempestivo nos termos do artigo 305, parágrafo 1º do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99 a seguir reproduzido: Art Das decisões do Instituto Nacional do Seguro Social e da Secretaria da Receita Previdenciária nos processos de interesse dos beneficiários e dos contribuintes da seguridade social, respectivamente, caberá recurso para o Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS), conforme o disposto neste Regulamento e no Regimento do CRPS. 1º É de trinta dias o prazo para interposição de recursos e para o oferecimento de contra-razões, contados da ciência da decisão e da interposição do recurso, respectivamente. Contudo, pede-se vênia para sugerir a relevação da intempestividade com a aplicação do inciso II do artigo 13 do Regimento Interno/CRPS aprovado pela Portaria Ministerial nº. 548/2011 pelas razões a seguir expostas. O art. 20 da Lei nº 8.742/93, alterado pela Lei /2011 dispõe: Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. 2 o Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. 8º - A renda familiar mensal a que se refere o 3º deverá ser declarada pelo requerente ou seu representante legal, sujeitando-se aos demais procedimentos previstos no regulamento para deferimento do pedido. (redação da Lei nº 9.720, de ). Ainda, conforme a Lei /2003 em seu artigo 34, abaixo transcrito: Art. 34 Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social Loas. O presente benefício fora concedido em 23/04/2015, sendo cessado no mesmo dia, todavia, foi feito o pagamento no período de 23/04/2015 a 30/11/2015. No caso em apreço, foi constatada irregularidade na concessão do benefício, sanada no curso do processo devido a recorrente ter comprovando o encerramento da empresa em nome de seu marido, conforme Certidão de Baixa de Microempreendedor Individual apresentado no recurso, razão pela qual obteve o benefício de Amparo Social ao idoso sob nº desde 11/05/2016. Ocorre que restou constatado o recebimento indevido do benefício no período de 23/04/2015 a 30/11/2015, conforme Cadastro Nacional de Informações Sociais CNIS (evento 05). Em que pese às alegações recursais, cabe ressaltar que a legislação em vigor não permite o perdão da

3 dívida ao beneficiário recebedor de benefício indevido, mesmo que ficar caracterizada sua boa fé. Permite-se apenas o parcelamento do débito ou a sua consignação, quando o beneficiário for recebedor de benefício do INSS - Instituto Nacional de Seguro Social -. É o que se extrai da leitura do art. 115, inciso II e 1º da Lei de Benefício da Previdência Social. Já o artigo 154 do Decreto nº /99 contém alguns parâmetros mais detalhados sobre como proceder ao ressarcimento ao erário. Sendo assim, embora seja inconteste a necessidade da devolução dos valores recebidos indevidamente, a recorrente é pessoa idosa, atualmente com 66 anos de idade, assim, a cobrança deste débito vem atingir diretamente a prestação alimentar conferida pelo plano de proteção social. Só podem ser descontados do benefício valores em parcelas não superiores a 30% (trinta por cento) do valor da renda mensal, que é o limite máximo estabelecido em lei para promover os descontos necessários. O Estatuto do Idoso, Lei n.º , de 1º de outubro de 2003, estabelece direitos tais como: Art. 2º O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Art. 3º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Art. 4º Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei. Art. 9º É obrigação do Estado, garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em condições de dignidade. Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. 2º O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, idéias e crenças, dos espaços e dos objetos pessoais. 3º É dever de todos zelar pela dignidade do idoso, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. Em se tratando de pessoa amparada pelo Estatuto do Idoso, pois já conta com 75 anos de idade, há que se preservar-lhe um benefício que atenda suas necessidades básicas, assim a devolução deverá ser feita de forma parcelada, no valor de 5% (cinco por cento) do valor do benefício. Este Colegiado como órgão de controle jurisdicional das decisões do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, função atribuída pelo artigo 1º do Regimento Interno do CRPS - Conselho de Recursos da Previdência Social, não pode condicionar suas decisões aos pronunciamentos do INSS, mas analisar as provas apresentadas à luz das normas legais aplicáveis à espécie, buscando desta forma, proferir o decisório com elementos geradores de convicção. Diante do exposto, verifica-se que os valores recebidos irregularmente devem ser resituídos aos cofres previdenciários, conforme determina o Parecer/CONJUR/MPS/616/2010, de 23 de dezembro de 2010, questão 15, item 88 a 90 concluiu: Questão 15. A boa-fé do segurado é fator impeditivo para a restituição de valores de benefícios equivocadamente concedidos ou majorados administrativamente, por força de errônea interpretação da norma? 88. No âmbito do RGPS, para que fique delineada a situação de pagamento de benefício indevido, no todo ou em parte, é necessário que o fato fique comprovado em sede de processo administrativo no qual deve ser assegurada ampla defesa e contraditório ao beneficiário, por força da garantia constitucional ao devido processo legal (art. 5º, inciso LIV, da Constituição). 89. Por outro lado, a legislação em vigor não permite o perdão da dívida ao segurado recebedor de benefício indevido, mesmo se ficar caracterizada sua boa-fé. Permite-se apenas o parcelamento do débito ou a sua consignação, quando o beneficiário for recebedor de outro benefício do INSS. É o que se extrai da leitura do art. 115, inciso II e 1º, da LBPS. 90. O Regulamento da Previdência Social, no seu art. 154, contém alguns parâmetros mais detalhados sobre como proceder ao ressarcimento do erário. Considerando o que preceituam os artigos 2º e 50 da Lei nº 9.784, de 29/1/1999, in verbis: Art. 2º A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade,

4 motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: I - atuação conforme a lei e o Direito; e ainda Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; V - decidam recursos administrativos. CONCLUSÃO - Pelo exposto, VOTO no sentido de que se conheça do recurso, para, no mérito, DAR- LHE PROVIMENTO PARCIAL, no sentido de manter a necessidade da devolução dos valores recebidos indevidamente, porém que o desconto seja feito em parcelas no valor de 5% (cinco por cento) da renda mensal do benefício de pensão por morte nº 88/ , concedido em 11/05/2016. DANILO SOUTO JUNCANSEN Relator(a) Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). RADIR VICOSO DA SILVA Conselheiro(a) Titular Representante do Governo Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). ADRIANE ZAMBON GARCIA DE CAMARGO Conselheiro(a) Suplente Representante dos Trabalhadores Presidente concorda com voto do relator(a). SUELY APARECIDA ELOY Presidente Decisório Nº Acórdão: 2652 / 2016 Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 15ª Junta de Recursos do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO PARCIAL, POR UNANIMIDADE, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação. Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros RADIR VICOSO DA SILVA e ADRIANE ZAMBON GARCIA DE CAMARGO.

5 DANILO SOUTO JUNCANSEN Relator(a) SUELY APARECIDA ELOY Presidente

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