A ESCOLA TIMBIRA E AS NOVAS POLÍTICAS INDIGENISTAS DE EDUCAÇÃO

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1 1 A ESCOLA TIMBIRA E AS NOVAS POLÍTICAS INDIGENISTAS DE EDUCAÇÃO Bruno Leonardo Barros Ferreira * RESUMO Este trabalho apresenta resultados da pesquisa sobre a estrutura e o funcionamento da Escola Timbira, verificando se ela está condizente com as novas políticas indigenistas de educação. Para isso discuto o que é a Escola Timbira fazendo uma articulação do projeto com algumas políticas indigenistas, com base em categorias analíticas, como fronteira (Tassinari, 2001) e multicultural (Hall, 2003). Palavras chaves: educação / índios / multicultural ABSTRACT This work present results of the research about the structur and operation of the Escola Timbira, verifying if it is in accorging with news indian politics of education. For this was discussed what is Escola Timbira doing an articulation of the project with some indians politics, wich based in analytic categories, like frontier (Tassinari, 2001) and multicultural (Hall, 2003). Keywords: education / indians / multicultural 1 INTRODUÇÃO O mundo está passando, na conjuntura atual, por transformações que o tornam mais complexo e internacionalizado, onde a questão das diferenças vem à tona. Podemos perceber que a diversidade cultural e as tradições culturais contradizem aqueles que supunham que o mundo iria se tornar uma grande aldeia global, ou seja, haveria uma uniformização da população mundial. Durante muito tempo, no Brasil e em outras regiões do mundo, a educação escolar para povos indígenas tinha o objetivo principal de integrar os índios a sociedade dos brancos, de forma que os índios fossem levados a sufocar seus costumes e tradições, sob a imposição de idéias ditas civilizadas, que os conduziriam a um futuro fora de suas aldeias e sociedades, com a perspectiva de fornecer-lhes uma ascensão na escala social. Na atualidade, podemos perceber que estão ocorrendo mudanças, que ganharam força com a promulgação da Constituição Federal Brasileira de 1988, que garante uma educação escolar específica e diferenciada aos povos indígenas, mas subordinada a aprovação do Conselho de Educação de cada Estado. Esse contexto tem gerado uma educação escolar que segue o modelo de educação escolar dos brancos, diferente da realidade em que os índios vivem. Apesar de tudo, a constituição foi importante, pois tornou * graduando em Ciências Sociais - Universidade Federal do Maranhão

2 2 oficial a aceitação da condição multicultural do Brasil. No sentido posto por Hall (2003, p. 52) a multiculturalidade: descreve as características sociais e os problemas de governabilidade apresentados por qualquer sociedade na qual diferentes comunidades culturais convivem e tentam construir uma vida em comum, ao mesmo tempo em que retém algo de sua identidade nacional A aceitação da diferença, no Brasil, sempre tem se constituído num problema. Na época da colonização, os índios eram vistos de forma inferior, sendo atropelados por uma cultura européia. Posteriormente, surgiu o indigenismo paternalista, uma forma muito conhecida até os dias de hoje. Esses dois exemplos dos modos de lidar com a diversidade existente em nosso país, não respeitavam as culturas e tradições dos povos indígenas. A aceitação do Brasil como uma sociedade multicultural, envolve a implementação de uma educação específica para os diferentes povos que aqui vivem. Muitas políticas indigenistas com este objetivo estão sendo implementadas no Brasil, entre elas o projeto da Escola Timbira. Este é administrado pelo Centro de Trabalho Indigenista - CTI com o apoio financeiro da Norwegiam Rainforest Foundation (NRF), que é direcionado aos índios que, segundo Curt Nimuendjú (1946), constituem o país Timbira formado pelos povos: Apinajé e Krahô no Tocantinas, Krikati, Canela- Ramkôkamekra, Canela-Apãinekra e Gavião-Pykobjê no Maranhão e Gavião-Pàrkatejê no Pará, estando este último fora do projeto. Os Timbira são formados por uma população de aproximadamente 6 mil índios, distribuídos em 28 aldeias, que são monitoradas pelas regionais da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) dos municípios de Araguaína (TO), Imperatriz (MA), Barra do Corda (MA) e Marabá (MA). Atualmente, os grupos indígenas que formam o país Timbira, localizam-se nas regiões mais próximas dessas localidades, mais especificamente entre o sul do estado do Maranhão e norte do Tocantins, além de um grupo no Pará. 2 A ESCOLA TIMBIRA E AS NOVAS POLÍTICAS INDIGENISTA DE EDUCAÇÃO O programa educacional oferecido pelo CTI procura, com base na compreensão de que os Timbira constituem uma unidade, respeitar a concepção de tempo dos índios, suas realidades e suas vontades, além de preparar os indígenas para os desafios que estão enfrentando em seu relacionamento com a sociedade nacional, num panorama de respeito à diversidade cultural. Para alcançar esse objetivo a equipe do CTI faz o acompanhamento pedagógico nas escolas das aldeias, forma professores indígenas através de cursos e de

3 3 debates sobre a maneira de ordenar o ensino designado a estes índios, assim como a elaboração dos materiais didáticos que valorizem o universo indígena. O programa educacional do CTI divide os alunos em 4 ciclos, sendo que o 1 o (1 a e 2 a séries) e 2 o (3 a e 4 a séries) ocorre com aulas em suas aldeias e o 3 o (5 a e 6 a séries) e 4 o (7 a e 8 a séries) com aulas no Centro de Ensino e Pesquisa Timbira Pinxwj Himpejxá, que se localiza na cidade de Carolina, interior do estado do Maranhão. Este Centro foi construído de modo a se aproximar das características das aldeias, como o formato circular e a localização afastada do centro da cidade, em meio à floresta. A Escola Timbira desenvolve-se, portanto, em sistemas de módulos, com carga horária total de 3200 horas, tendo cada um dos 10 módulos, carga horária de 320 horas (250 horas em Carolina no centro de ensino e pesquisa e 70 horas de atividades de pesquisa e extensão realizadas por cada aluno em suas aldeias). Os alunos que freqüentam a escola em Carolina são oriundos das escolas de suas aldeias, indicados pelos professores e avaliados pela equipe do CTI para participarem desta fase da Escola Timbira. O conteúdo do material didático e das aulas, geralmente remete ao cotidiano dos índios, ou seja, assuntos que são importantes para os alunos, articulados a informações sobre a cultura dos brancos. O argumento é o de que devido ao contato que os povos indígenas têm com a sociedade majoritária dá origem a curiosidade dos alunos com relação ao modo como o branco vive e se comporta, sendo necessário garantir aos índios acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades indígenas e não-índias conforme prevê a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei N o de 20 de dezembro de As aulas são dadas em português, em função das variações que existem na língua Timbira (mais evidente nos Apinayé) e pela falta de instrutores que dominem as línguas indígenas. Observei que há por parte dos índios o interesse em aprimorar o domínio do português para poder resolverem sozinhos os seus problemas. Mas ocorre durante as aulas momentos de bilingüismos marcados pela presença de algumas palavras em Timbira que são do conhecimento de todos, especialmente acionadas quando os alunos vão apresentar trabalhos. A primeira apresentação sempre ocorre em língua materna e posteriormente fazem a tradução para o português. É importante ressaltar que o calendário de funcionamento da escola procura respeitar os acontecimentos da aldeia, como por exemplo, as festas e rituais, para que os índios não se sintam muito distantes de seu cotidiano. Conforme é fixado por lei, as escolas indígenas têm que ter uma organização das atividades escolares, independentemente do ano civil, respeitando o fluxo das atividades econômicas, sociais, culturais e religiosas (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1999).

4 4 O CTI tem a pretensão de unificar a grafia Timbira, argumentando a necessidade do fortalecimento político desses povos, provocando insatisfação entre muitos alunos. Esse discurso coloca-se como uma estratégia para o enfrentamento da sociedade majoritária. 3 CONCLUSÃO Os povos que são atendidos pelo projeto educacional oferecido pelo CTI têm suas especificidades que foram construídas ao longo da história. Podemos perceber que existe uma distância entre o discurso contido nas políticas de educação indigenistas, de implementação de uma educação especifica, diferenciada, intercultural e bilíngüe, constante das Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena, 1993, e as práticas vivenciadas na Escola Timbira. A construção das escolas, segundo as novas determinações oficiais da legislação brasileira, deve ter a participação das comunidades indígenas, sendo de fundamental importância para a escolha do modelo de organização e gestão escolar. A escola indígena, no sentido de ser organizada e gerenciada pelos próprios indígenas, no contexto atual é muito difícil de ser implementada. Apesar de percebemos a presença dos indígenas em vários momentos da construção da Escola Timbira, estes não podem ser definidos como os condutores do processo. O uso predominante do português nas aulas, corre o risco de ser interpretado como um processo de desvalorização da língua materna, assim como a unificação da grafia, que é diferenciada para cada povo, pode ser vista como um desrespeito à diversidade entre os Timbira descrita por Azanha (1984, 15), [...] os grupos Timbira tendem a se afirmar como unidades autônomas entre si e em relação ao todo - autonomia esta que se expressa na capacidade de um grupo qualquer reproduzir a forma Timbira sem se deixar absorver por outro grupo. Com base em Tassinari, podemos identificar a Escola Timbira como fronteira, pois nessa situação, onde as aulas são dadas em módulos distantes de suas aldeias e em contato com outros povos indígenas, e não indígenas, é possível fazer troca e intercâmbio de conhecimentos e absorver o que poderá ser útil para suas vidas. A fronteira é definida como: um espaço de contato e intercâmbio entre populações, como espaço transitável, transponível, como situação criativa na qual conhecimentos e tradições são repensados, às vezes rechaçados, e na qual emergem e se constroem as diferenças étnicas (TASSINARI, 2001, p. 68).

5 5 A Escola Timbira expressa, nessa condição de fronteira, uma tensão entre a forma Timbira (AZANHA, 1984) e a proposta unificadora do CTI. O esforço em desenvolver um projeto especifico para os Timbira pode ser comprometido pelo objetivo de unificação da língua e dos povos Timbira. REFERÊNCIAS AZANHA, Gilberto. A forma Timbira: estrutura e resistência. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Sociais Humanas da USP, São Paulo, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988, São Paulo: Saraiva, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, Diretrizes para a política Nacional de Educação Escolar indígena.brasília, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CEB nº 03 de 10 de novembro de Diário Oficial da União, Brasília,13 de 04 de HALL. Stuart. Questão Multicultural. In: SOVIK, Liv (Org). RESENDE, Adelaide La Guardia (trad). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte/MG: editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, p TASSINARI, Antonella Maria Imperatriz. Escola indígena: novos horizontes teóricos, novas fronteiras de educação. In: SILVA, Aracy Lopes da, FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Orgs.). Antropologia, História e educação: A questão indígena e a escola.. São Paulo: Global, p

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