A importância das escolas corporativas

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1 A importância das escolas corporativas Milena de Senne Ranzini 1 Encontro Intermunicipal das Escolas de Governo da Região de Sorocaba Sorocaba, 12 de março/14

2 Quem é a Equipe? O que é? Escola de Governo Quem são os professores? Quais os cursos? Quem são os alunos?

3 Como chamar? Escola de Governo Escola de Gestão Pública Escola de Administração Pública Escola de Formação

4 Constituição Federal Emenda Constitucional n. 19/98 criou a figura da Escola de Governo (art. 39): " 2º A União, os Estados e o Distrito Federal manterão escolas de governo para a formação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos, constituindo-se a participação nos cursos um dos requisitos para a promoção na carreira, facultada, para isso, a celebração de convênios ou contratos entre os entes federados."

5 Definições Escola de Governo 1. O termo pode abarcar organizações públicas, privadas ou não governamentais, voltadas à formação de quadros ou treinamento de servidores públicos ou ainda a dirigentes políticos, lideranças da sociedade civil ou mesmo simples interessados em atividades públicas. Ciro Campos Christo Fernandes (Assessor presidência ENAP, 2013 I Encontro Nordestino de Escolas de Governo). 2. Escolas de Governo são instituições destinadas ao desenvolvimento de funcionários públicos incluídas no aparato estatal central (nacional ou federal) ou fortemente financiadas por recursos orçamentários Regina Pacheco, 2000 (ex-presidente da ENAP)

6 Definições Escola de Governo 3. As EG são definidas pelo Decreto 5.707/2006, que estabelece a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal, como: instituições destinadas, precipuamente, à formação e ao desenvolvimento de servidores públicos, incluídas na estrutura da administração pública federal direta, autárquica e fundacional (caput do art. 4º).

7 Definições Escola de Governo 4. Uma Escola de Governo vinculada a uma estrutura governamental deve ser um espaço institucional onde os dirigentes públicos possam renovar seus conhecimentos, trocar suas experiências e desenvolver sua vocação técnica e política e também novas competências para governar de forma aprimorada. Carlos Matus (1995)

8 Modelos de Escolas de Governo 1. Governamentais 2. Corporativas 3. Instituições Acadêmicas 4. Partidárias (formação política) 5. Ong's, Instituições privadas

9 1. EG s Governamentais Vinculadas a algum ente governamental - Federal, Estadual ou Municipal; - Administração direta ou indireta; - Executivo, Legislativo, Judiciário, Tribunal de Contas e Ministério Público; - Recursos orçamentários; - Público-alvo: servidores ou agentes públicos.

10 1. EG's Governamentais - modelos A. ENAP Escola Nacional de Administração Pública formação de servidores para atuação nos quadros da administração pública. Formação para a carreira. Ex: EPPGG Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental B. ESCOLAG (Carlos Matus) Formação de estratos da sociedade (dirigentes políticos, tecnólogos, acadêmicos e cidadãos comuns) para as ciências e técnicas de governo. Triângulo de governo (projeto de governo, capacidade de governo e governabilidade). C. Capacitação e qualificação de servidores Cursos de curto e médio prazo para atuação do servidor no cargo.

11 2. Escolas Corporativas O que são? São áreas desenvolvidas no interior das organizações e são voltadas para o desenvolvimento de suas competências essenciais. Universidades Corporativas. Contexto (final século XX): surge no ambiente corporativo através da mudança da perspectiva taylorista fordista (ambiente previsível) para um ambiente instável, novas formas de produção, era do conhecimento. Características: - gerar vantagem competitiva; desenvolver competências essenciais; -gestão por competências; envolve todos os atores. Exemplos: Universidade Corporativa da Petrobrás

12 3. Instituições Acadêmicas O que são? São as instituições de ensino superior (IES) que oferecem cursos no campo de públicas, como administração pública, gestão de políticas públicas, etc (Exemplos: FGV; Unesp; Usp). Expansão dos cursos pós-1995 Reforma do Estado. Referência: Modelo americano de escolas de governo. Mercado de trabalho: Estado (administração direta e indireta); Mercado; Terceiro Setor; Academia. Desafios: desgaste na imagem da função do Estado; perspectiva de trabalho; escassez de material didático específico; carência de docentes; falhas na interface teoria-prática (estágios).

13 4. Partidárias (Formação Política) O que são? Escolas voltadas à formação política dos quadros dos partidos políticos; formação para o desempenho das atividades políticas. Previsão de recursos partidários para a educação política. Público-alvo: partidários, sindicalistas, conselheiros municipais, ativistas, participantes de movimentos sociais. Exemplos: Fundação Perseu Abramo (vinculada ao PT) Fundação Ulysses Guimarães (vinculada ao PMDB) Instituto Teotônio Vilela (vinculado ao PSDB) Escola de Formação Sindical CUT (Central Única dos Trabalhadores)

14 5. Ongs, escolas privadas O que são? São instituições privadas, organizações sem fins lucrativos, não governamentais que oferecem cursos voltados à formação de agentes públicos e realizam estudos e pesquisas na área pública. Exemplos: Oficina Municipal Escola de Cidadania e Gestão Pública IBAM Instituto Brasileiro de Administração Municipal Escola de Governo/SP - mantida pela Associação Instituto de Política e Formação Cidadã (IPFC)

15 Escola de Governo Municipal O que leva um município a estruturar uma Escola de Governo? -Quem é o público-alvo? -Quais cursos devem ser ofertados? -Quem são os instrutores? -Como são financiadas suas atividades? Quanto é necessário? -Quem deve fazer parte da equipe da Escola de Governo? -Qual a infraestrutura necessária? - Qual a relação com as outras secretarias?

16 Escola de Governo municipal VANTAGENS -Maior autonomia na realização dos cursos; -Atendimento à demanda específica da gestão local; -Promover alinhamento de valores; -Marketing político; -Credibilidade junto aos servidores; -Melhor qualificação dos servidores; -Vinculação à carreira e à avaliação de desempenho. DESVANTAGENS -Orçamento limitado; -Quadro reduzido de pessoal no serviço público; -Pouca especialização em muitas áreas do conhecimento; -Infraestrutura nem sempre adequada à oferta de formação; -Diversas áreas promovendo capacitação específica (ex: saúde, educação, segurança pública).

17 Rede Nacional de Escolas de Governo Objetivo: aumentar a eficácia das instituições que trabalham com formação e aperfeiçoamento profissional dos servidores públicos dos três níveis de governo. Como perspectiva de trabalho, busca o compartilhamento de conhecimentos e de experiências sobre boas práticas das Escolas de Governo, incentivando trabalhos em parceria. Instituições participantes: - 54 Escolas de Governo federais (28,3% do total) - 91 estaduais (47,6%); e - 46 Escolas municipais (24,1%) Fonte: Relatório da Rede Nacional de Escolas de Governo, 2012

18 Desafios às Escolas de Governo 1. Integração com outras Secretarias no município (legitimidade); 2. Atuação em rede (colaboração entre as Escolas de Governo no Estado de São Paulo); 3. Promoção e troca de conhecimentos (congressos, relatórios de cursos, metodologias, etc); 4. Intercâmbio de instrutores entre EG's; 5. Oferta de cursos adequadas à demanda e vinculadas a uma carreira estruturada e à avaliação de desempenho; 6. Elaboração do PPP Projeto Político Pedagógico das EG s. 7. Planejamento efetivo das ações de formação e capacitação.

19 "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção." Paulo Freire

20 Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, Textos para discussão no IX Encontro da Rede Nacional de Escolas de Governo. ENAP. Brasília: ENAP, FERNANDES, Ciro Campos Christo. O papel das Escolas de Governo. Apresentação no I Encontro Nordestino de Escolas de Governo. Fortaleza, 26 de setembro de MATUS, Carlos. ESCOLAG. Mimeo Caracas, Venezuela. PACHECO, Regina Silvia (2000). Escolas de governo: tendências e desafios a ENAP em perspectiva comparada. In: Revista do Serviço Público, ano 51, nº 2, abr/jun. Disponível em:

21 Contato Milena Ranzini

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