5. RESULTADOS. Plano de Melhoria

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1 A melhoria não é um acontecimento pontual ( ) um processo que necessita de ser planeado, desenvolvido e concretizado ao longo do tempo em sucessivas vagas, produzindo uma aprendizagem permanente. De acordo com Bolívar (2003, p.171) uma escola que institucionalizou a melhoria como processo permanente é uma escola que se desenvolve como instituição, uma escola que aprende. 5. RESULTADOS 5.1. SUCESSO ACADÉMICO Plano de Melhoria Procedimentos de análise e avaliação de indicadores de sucesso. Área disciplinar de 1

2 ÍNDICE 1. Roteiro do processo de avaliação do Sucesso Académico (SA) Pág Organigrama Pág Instruções de Preenchimento Grelhas do Sucesso Académico Pág Glossário Pág Algumas opções técnicas Pág Mensagem aos Representantes de Área Disciplinar Pág. 8 ANEXO I Grelha Básico ANEXO II Grelha Secundário ANEXO III Dados do Sucesso Académico «A eficácia de uma escola também é reforçada quando a monitorização do sucesso e do progresso dos alunos é realizada ao nível de toda a instituição. ( ) Em síntese, a incorporação de sistemas de monitorização e a recolha de informação avaliativa para alimentar e fundamentar os processos de tomada de decisão, assim como o feedback realizado com base nestes dados, fazem com que a informação não seja uma realidade inerte nas organizações, mas antes uma matéria que é processada de forma activa.» Sammons, P., Hillman, J. and Mortimore, P. (1995a) Key Characteristics of Effective Schools: A review of school effectiveness research. 2

3 1. Roteiro do processo de avaliação do Sucesso Académico (SA) Sugere-se a análise de Resultados do SA numa lógica de trabalho sistematizado e participado, com recurso a instrumentos e modelos de observação tanto quanto possível simples e uniformes. Para tal, foi criado este roteiro que visa facilitar a apropriação da terminologia e das dinâmicas de envolvimento inerentes à metodologia PAR Projecto de Avaliação em Rede (ESV/UM), bem como, fornecer com maior objectividade o apoio técnico-logístico à sua aplicação. Em particular, nesta área de aplicação da Auto-Avaliação de Escola (5. Resultados), foram desenvolvidos documentos que se inscrevem neste preceito, tanto ao nível do enquadramento legislativo como técnico-académico, com os quais se pretende sustentar a avaliação do SA. Foi produzido um Mapa de dados por disciplina relativos aos resultados dos últimos 3 anos, que decorre de um modelo articulado com os Referenciais definidos pela equipa, dentro da matriz PAR e assente em Referentes externos e internos (Consultar proveniência no Referencial associado). O Referencial (5.1. Sucesso Académico), numa dimensão induzida, que pretende responder às questões levantadas no Quadro de Referência, passa assim a possuir o suporte da base de dados de resultados da escola para a qual (escola) se pretende constituir índices orientadores, intervalos ou outros parâmetros (valores de referência qualitativos ou em alternativa qualitativos), que permitam monitorizações eficazes. Os índices orientadores ou valores de referência (induzidos pelo referencial) ultrapassam o campo de acção deste Mapa de dados por disciplina relativos aos resultados e são competência do Departamento Curricular e respectivas Áreas Disciplinares, cabendo a estas estruturas a sua adopção, ou a indicação de alternativas, sendo certo que com o evoluir do tempo os indicadores estatísticos potenciarão monitorizações mais cabais. Estamos apenas a iniciar um processo, que a seu tempo, nos conduzirá a bom porto. Assim, optou-se ainda pela construção e/ou sugestão de um instrumento/modelo de análise e avaliação dos resultados (SA) de modo a possibilitar o seu posterior tratamento sistematizado e correspondendo à modelização subjacente ao Referencial, delimitado pelos interesses particulares de cada Área Disciplinar. Deste processo resultará a produção de um relatório de avaliação do SA, tal como refere a alínea d) do artigo 6º da Lei nº 31/2002, que subsequentemente integrará o Relatório de Auto-Avaliação, instrumento de autonomia de acordo com o que estabelece a alínea c) do ponto 2, artigo 9º do Decreto-Lei nº75/

4 2. Organigrama 4

5 Eficácia interna Qualidade interna 3. Instruções de preenchimento da grelha de avaliação do sucesso académico Critérios de Análise/Indicador - Taxa de sucesso da disciplina de: (1) - % de níveis 4 na disciplina de: (1) Avaliação de Resultados por Departamento/Área Disciplinar Tendência do Indicador no histórico (2) Ensino Básico Índice/ Intervalo Regulador (3) Situação actual (4) Variação do Indicador face ao Índice/Intervalo Regulador (5) São necessárias medidas? SIM NÃO SIM NÃO Observações (coerência/causas/ sugestões/ ) (1) Referir a disciplina e ano; (2) Face ao histórico dos últimos 3 anos; (3) Utilizar a média de 3 anos, ou, intervalo sugerido (com desvios padrão), ou outro parâmetro que o grupo decida como regulador do seu processo de análise; (4) Resultado relativo ao 3ºP de 2009/2010, para o índice escolhido; (5) Comparação do presente ano com o histórico (utilizar legenda final para classificar). Ex:. Descrição do juízo de valor e respectivas ilações a retirar Observação A área disciplinar opta pela média, intervalo (média+/- desvio padrão) do histórico da escola, ou escolhe outro índice, em resultado da análise do contexto local/regional e nacional, em função da especificidade da disciplina em causa. 5

6 4. Glossário Auto-Avaliação (de escola) processo de identificação do grau de concretização dos objectivos fixados no projecto educativo, da avaliação das actividades realizadas pela escola e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo. PAR Projecto de Avaliação em Rede (rede de estabelecimentos de ensino em articulação com o Projecto da Universidade do Minho) Grupo de Focagem Conjunto de actores da comunidade educativa, representativos de todos os quadrantes, domínios e interesses, que tem funções de consulta e validação do processo de implementação da Auto-Avaliação de Escola (AAE). Quadro de Referência alicerce do processo de auto-avaliação, isto porque ao configurar as áreas a avaliar, possibilita o sintetizar dos aspectos mais relevantes a ter em conta, considerando a administração central, a investigação e o contexto local. Permitirá organizar ideias, apontar caminhos e definir opções, de maneira a ter uma visão global do trabalho a desenvolver composto por 5 áreas que se desdobram em sub-áreas. Referencial quadro comparativo entre realidade escolar e os referentes que especificam a situação ideal e/ou legal. Assume dimensões de Induzido, Construído e Produzido. Referencialização - processo de procura, selecção e construção de referentes, selecção de critérios e construção dos respectivos indicadores que constituirá um referencial que, ao ser confrontado com a realidade escolar, desencadeará a produção de um juízo de valor que sustentará a tomada de decisões. Referentes Externos/Internos traduzem o ideal, o que se preconiza, numa base Administrativa (legislativa), Académica (investigação) e de contexto local (PE/RI). Dimensão Induzido/Diagnóstico - processo de avaliação baseado na procura de informação que permita a indução de estratégias e metas que sustentam o Projecto Educativo. Dimensão Construído/ Formativo processo de avaliação regulador da escola que permite alcançar o preconizado no Projecto Educativo. Dimensão Produzido/ Sumativo processo de avaliação de prestação de contas que permite aferir o cumprimento das metas existentes no Projecto Educativo. Elementos constitutivos desdobramento da sub-área. Critérios modos de interpretação e qualificação da informação sustentada pelo quadro de referência. Indicadores evidenciam a informação, permitindo efectuar concretamente a comparação induzida pelo critério, pela via da quantificação de parâmetros (aqui designados por condições). 6

7 Resultados quinta e última Área da matriz do Quadro de Referência PAR, composta por cinco Sub-áreas. Sucesso Académico Sub-área 5.1. da Área 5. do Quadro de Referência. Resultados Escolares uma das formas concretização dos parâmetros de avaliação, que incorpora a eficácia, a qualidade e os fluxos escolares adaptado do artigo 9º da Lei nº31 de Eficácia interna - taxa de sucesso das diferentes disciplinas (% alunos com determinada classificação). Eficácia externa - taxa de sucesso das diferentes disciplinas, que se sujeitam a exame externo. Coerência (Eficácia) - diferença da taxa de sucesso interna e externa das diferentes disciplinas. Qualidade interna - média das diferentes disciplinas por ano lectivo (no básico essa média é substituída pela % de níveis iguais ou superiores a 4 por referência/decisão interna). Qualidade externa - média das diferentes disciplinas sujeitas a exame externo (não apurada para o 9º Ano). Coerência (Qualidade) - diferença entre a média interna e externa nas disciplinas sujeitas a exame externo. Fluxos escolares - Taxa de anulações da matrícula por disciplina/taxa de excluídos por faltas por disciplina/taxa de transferências. Dados actuais do último momento formal de avaliação (3ºP do ano lectivo de 2009/2010) Histórico conjunto de dados obtidos para cada condição (permitindo apurar valores de referência), nas mesmas circunstâncias, para um universo de 3 anos lectivos. Modelo de análise configuração estruturada de um conjunto de argumentos inerentes a um dado referencial, sincronizada com o respectivo quadro de referência e que visa a sua operacionalização. Taxa de Sucesso rácio entre o número de alunos que respeita a condição do indicador (de sucesso, no caso) e o número de alunos total (população). Média é um valor significativo de uma lista de valores, obtido pela soma dos valores individuais e dividindo pelo número total de ocorrências. Média de é a média aplicada mediante uma condição (ex. de alunos com classificação 4) População total de entidades (alunos/disciplina/turmas) à qual se aplica o critério. Intervalo é um conjunto que contém cada valor numérico entre dois extremos indicados para uma dada condição. Desvio Padrão é uma medida da dispersão estatística (definida como a raiz quadrada da variância). Aplicado ao total da população e relativo ao conjunto de dados apurados para uma condição. 7

8 Condição na operacionalização dos critérios e indicadores ao nível da tradução em valores, são necessárias condições para quantificação do respectivo dado. 5. Algumas Opções Técnicas População (considerada) sempre o total à qual se aplica cada condição. Número de anos em histórico nesta primeira etapa 3 anos, para maior conservação da coerência das condições e dos padrões de trabalho. Histórico considerado - apenas foram apurados dados internos de disciplinas com continuidade lectiva (no presente ano), sendo apurados dados ao nível externo unicamente para disciplinas sujeitas a exame no quadro actual. Mapas de dados sincronizados com o modelo PAR foram desenvolvidos de forma a corresponder às condições de validade que sustentam cada critério, indicador e condição. Forma de obtenção e tratamento de dados os dados são importados directamente para folhas de cálculo Excel, sendo tratados por formatação e acumulação directa de valores. São aplicadas diferentes ferramentas de cálculo (funções) para obtenção de medidas de localização e intervalos de valores que respeitam as condições. Fontes internas: programa de gestão de alunos (pautas); externas: programa ENEB e ENES. Perspectiva evolutiva procurou-se, acima de tudo, criar uma base de dados polivalente com capacidade para extracção de condições e medidas necessárias ao modelo actual, mas que permita a sua reprodução e outras análises futuras. 6. Mensagem aos Representantes das Áreas Disciplinares A Comissão de Avaliação Interna, em estreita colaboração com a Secção Pedagógica dos Resultados Escolares dos Alunos, recolheu, tratou e está a levar até si, um conjunto de dados sobre os indicadores do sucesso académico da escola (histórico de 3 anos e último ano lectivo). Estes dados, sujeitos a atenta análise, podem transformar-se em informação valiosa, que em simultâneo, seja aproveitada quer, em particular, pela sua área disciplinar, quer, em geral, pela escola. Seguindo os procedimentos expressos para preenchimento da grelha de resultados (anexo I e II), é de esperar que, para a vossa área disciplinar, desenvolvam os seguintes passos: a) analisar e caracterizar o histórico em todos os anos de escolaridade ( desde o 7º até ao 12º) e indicadores (eficácia, qualidade, etc.); b) indicar de que forma se pretendem auto-regular, registando um valor ( que pode ser a média) ou intervalo de valor ( que pode ser a média +/- desvio padrão); 8

9 c) comparar e situar cada indicador(eficácia, qualidade, etc.) do 3º período de 2009/2010 em relação ao valor ou intervalo de valor seleccionado em b); d) entregar os anexos I e II a um dos elementos da Comissão de Avaliação Interna. Depois de concluída esta fase, cada área disciplinar estará em condições de efectuar a avaliação dos resultados, de forma ancorada e sistemática, permitindo que, em cada momento de avaliação, possa situar-se, saber quando deve tomar medidas e estabelecer metas, perseguindo o objectivo que, nesta como noutras matérias, é o da melhoria contínua. A Comissão de Avaliação Interna. 9

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