PROPOSTA DE OBJECTIVOS PARA O SIADAP 2012
|
|
- Antônio Soares Pinto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA DE OBJECTIVOS PARA O Exemplos de objectivos para as carreiras de Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Especialista de Informática e Técnico de Informática 1. Cumprir os horários legalmente estabelecidos e em conformidade com o estabelecido no Regulamento Interno da UTAD Nº de ocorrências de não conformidade/ano (exºs a considerar: entradas ao serviços após o horário autorizado tolerâncias; esquecimento nos registos biométricos; faltas ao serviço sem apresentação de justificação; ): cumpriu até 4 ocorrências; não cumpriu - > 4 ocorrências; critério de superação - 0 ocorrências 2. Atingir a realização dos trabalhos pelos quais é responsável Percentagem de trabalhos executados tendo em conta o acordado com o superior hierárquico: cumpriu 100%; não cumpriu - < 100%; critério de superação - 100% sem qualquer falha a apontar C O M U N S 3. Elaborar ofícios, sem erros ortográficos ou de formatação, garantindo uma taxa de retorno não superior a 5% Percentagem de documentos elaborados de forma autónoma e sem falhas: cumpriu de 99 a 75% dos documentos solicitados entregues com uma devolução ao executante de até 5%; não cumpriu - < 75% dos documentos solicitados entregues e com taxa de devolução superior a 5%; critério de superação 100% dos documentos solicitados entregues e sem retorno ao executante por motivo de erros/incorrecções 4. Promover a produção de informação sobre a actividade desenvolvida pelo Departamento/Serviço onde se integra ( relatório de actividades ) Nº de documentos entregues até ao final do período da avaliação, com descrição de cada actividade executada e das tarefas inerentes: cumpriu 1 relatório por semestre; não cumpriu 0 relatórios; critério de superação 1 relatório por trimestre, com indicação de aspectos negativos e positivos e sugestões de melhoria 5. Alargar o âmbito da prestação de serviços a projectos que sejam promovidos pelo Departamento/Serviços onde exerce funções Grau de satisfação com o trabalho executado (carece da elaboração de questionário a ser preenchido pelos intervenientes): cumpriu 3 a 4 valores (satisfeito); não cumpriu 1 a 2 valores (insatisfeito); critério de superação 5 valores (muito satisfeito)
2 6. Garantir a actualização do arquivo da documentação no prazo máximo de 2 dias úteis a contar do dia seguinte ao da recepção do despacho de arquivamento Nº de falhas ocorridas durante o período da avaliação, verificadas através da consulta aos dossiers: cumpriu até 1 falha/mês; não cumpriu - > 1 falha/mês; critério de superação todos os documentos arquivados no prazo estipulado 7. Apresentar 1 proposta de ferramenta informática que possa contribuir para a melhoria dos serviços onde se integra Nº de propostas apresentadas e respectiva justificação: cumpriu 1 a 2 propostas; não cumpriu 0 propostas; critério de superação implementação de, pelo menos, 1 proposta 8. Manter diariamente organizadas as ferramentas/materiais inerentes à função Grau de realização do acordado, aferidos através de níveis de satisfação: cumpriu satisfeito (trabalho executado em conformidade); não cumpriu insatisfeito (trabalho executado com falhas); critério de superação muito satisfeito (trabalho executado em conformidade e com a manutenção da operacionalidade das ferramentas que se encontram à sua responsabilidade) 9. Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento necessário ao desenvolvimento das actividades do sector onde se encontra integrado, de forma autónoma Verificação do estado de limpeza e conservação dos locais e equipamentos: cumpriu espaços limpos e equipamentos bem cuidados cumpriu; não cumpriu espaços e equipamentos mal tratados; critério de superação limpeza realizada diariamente com elevado rigor e correcta assistência a todos os parâmetros relacionados com a utilização e conservação dos equipamentos 10. Garantir a correcta distribuição da correspondência, de modo a que não se verifique a necessidade de devoluções superiores a 4 objectos/ano Nº de correspondência devolvida: cumpriu 4/ano; não cumpriu - > 4/ano; critério de superação - < 4/ano 11. Participar continuamente em 1 projecto iniciado ao longo do período de avaliação, contribuindo de forma eficaz para o sucesso do mesmo Envolvimento do trabalhador na concretização e eficácia do projecto: cumpriu colaborou em todas as fases do projecto, garantindo perante este uma dedicação de 25% do seu tempo laboral; não cumpriu mostrou incapacidade em acompanhar as diferentes fases do projecto; critério de superação cooperou activamente em todas as fases do projecto, apresentando propostas e assegurando o cumprimento dos prazos das tarefas que lhe diziam respeito
3 12. Participar em, pelo menos, 1 projecto que envolva a UTAD e a Comunidade Nº de projectos em que participou envolvendo entidades externas à UTAD, com resultados positivos para a imagem da Universidade: cumpriu 1 projecto, com resultados positivos demonstrados; não cumpriu - < 1 projecto; critério de superação > 1 projecto, com reconhecimento externo comprovado 13. Garantir a classificação e actualização da base de dados respeitante aos documentos recepcionados e expedidos até 3 dias após o registo de entrada ou saída do documento N.º de documentos classificados e informatizados no período mencionado: cumpriu todos os documentos classificados e informatizados até 3 dias após o registo de entrada ou saída; não cumpriu parte dos documentos classificados e informatizados até 3 dias após o registo de entrada ou saída; critério de superação todos os documentos classificados e informatizados entre 1 a 2 dias após o registo de entrada ou saída 14. Apresentar mensalmente o mapa de assiduidade de todos os trabalhadores não docentes da UTAD, até ao 5.º dia útil do mês seguinte Nº de mapas apresentados no prazo referido: cumpriu 12 mapas até ao 5.º dia útil do mês seguinte; não cumpriu - < 12 mapas independentemente do período de entrega; critério de superação 12 mapas apresentados até ao 3.º dia útil do mês seguinte 15. Garantir que o tempo médio de espera para o atendimento de cada cliente não ultrapasse 10 minutos com manutenção do nível de qualidade (deverá ser efectuado um inquérito com o mínimo de 4 questões 2 sobre o tempo de atendimento e 2 sobre a qualidade do atendimento, o qual deverá ser disponibilizado na Secretaria para preenchimento por parte daqueles que recorrem à respectiva unidade funcional) Grau de satisfação dos clientes em termos do tempo médio e qualidade do atendimento (escala de 1 a 5): cumpriu 3 e 4 valores; não cumpriu 1 e 2 valores; critério de superação 5 valores 16. Contribuir para a celeridade das solicitações, designadamente através da entrega diária, e até às 17h, das respostas necessárias à concretização dos assuntos que dão entrada em cada dia na unidade funcional a que pertence N.º de respostas dadas diariamente: cumpriu todas as respostas que estão na sua dependência entregues até às 17h; não cumpriu falhas na entrega de respostas diárias aos assuntos que estão na sua dependência, dentro do horário acordado (17h); critério de superação entrega diária de todas as respostas antes do horário estipulado (inferior às 17h)
4 17. Promover a melhoria das competências profissionais dos colegas, através da realização de 1 a 2 sessões de esclarecimentos/formação sobre temáticas do seu conhecimento Verificação da concretização de sessão(ões) de formação: cumpriu 1 a 2 sessões; não cumpriu 0 sessões; critério de superação - > 2 sessões com relevante interesse para a melhoria de competências por parte do(s) beneficiário(s) 18. Assegurar a intercomunicabilidade entre Escolas - Serviços, através da eficaz divulgação de assuntos de interesse geral N.º de documentos divulgados (devem ser apresentadas provas escritas) com interesse para os destinatários: cumpriu entre 6 a 12 documentos; não cumpriu - < 6 documentos; critério de superação - > 12 documentos com interesse reconhecido 19. Assegurar o apoio a nível de serviços auxiliares indispensáveis à prossecução de actividades lectivas e/ou de investigação Verificação das tarefas auxiliares asseguradas e que tenham contribuído para a concretização das actividades primordiais: cumpriu todas as tarefas executadas em tempo útil, garantindo a prossecução do trabalho; não cumpriu parte das tarefas executadas, ficando algumas a descoberto; critério de superação todas as tarefas executadas em tempo útil e de forma eficaz, assegurando o nível de satisfação dos intervenientes 20. Promover a realização de um inquérito de satisfação junto dos clientes (internos e externos) Verificação da realização do inquérito: cumpriu elaborou, distribuiu e recolheu os inquéritos com as opiniões dos clientes; não cumpriu não realizou qualquer inquérito; critério de superação elaborou o inquérito e efectuou o tratamento estatístico para apresentação dos resultados ao seu avaliador 21. Participar em grupos de trabalho para elaboração de estudos e/ou pareceres técnicos relacionados com a sua área de actuação N.º de grupos de trabalho onde esteve envolvido: cumpriu 1 a 3; não cumpriu - 0; critério de superação - > 3, com resultados positivos para o sector onde se encontra integrado 22. Assegurar a implementação dos sistemas de tecnologias de informação, contribuindo para os objectivos da organização N.º de projectos implementados, com comprovada melhoria de desempenho das unidades beneficiárias: cumpriu 1 a 2 projectos; não cumpriu 0 projectos; critério de superação - > 2 projectos, com resultados aferidos ao longo do período de avaliação
5 23. Garantir a divulgação de normas de utilização, e promover a formação e o apoio a utilizadores, sobre os sistemas de informação instalados Percentagem de respostas dadas aos pedidos apresentados pelas Escolas/Serviços no âmbito da formação e do apoio aos utilizadores: cumpriu 100% dos pedidos atendidos; não cumpriu - < 100% dos pedidos atendidos; critério de superação 100% dos pedidos atendidos, assegurando igualmente a divulgação de normas com interesse geral 24. Acautelar a publicação de um artigo em revistas científicas com referee N.º de artigos publicados: cumpriu 1; não cumpriu 0; critério de superação - > Assegurar que todos os Colaboradores da unidade orgânica/serviço, que fazem o atendimento de front office, procedam de forma regular, uniforme, fiável, eficaz e eficiente na prestação dos serviços aos Clientes Classificação obtida no inquérito a ser entregue a todos os clientes atendidos (exemplo em anexo): cumpriu entregou e obteve resposta de mais de 75% dos clientes, com classificação média entre 3,0 e 3,9 valores; não cumpriu entregou, mas não recebeu a maioria das respostas dos clientes, ou tendo recebido a classificação média foi inferior a 3,0 valores; critério de superação entregou e rececionou 100% dos inquéritos, com classificação média igual ou superior a 4,0 valores.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014
Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo de Avaliação do Desempenho do biénio 2013/2014 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA BIBLIOTECA DO
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA BIBLIOTECA DO ISCA-UA BIBLIOTECA ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 OPERAÇÕES/SERVIÇOS...5 CIRCUITO DOCUMENTAL...9
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade de Lisboa Preâmbulo O curso de Licenciatura em Ciências
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisRegulamento de Qualidade do ISCAL. Parte I Disposições Gerais
Regulamento de Qualidade do ISCAL Parte I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto e Âmbito de aplicação) 1. O regulamento tem por objecto estabelecer as normas de Qualidade para o ISCAL, nos seus Cursos
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisProcedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO MINHO. Preâmbulo
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO MINHO Preâmbulo Tem vindo a aumentar o número de candidatos, especialmente estrangeiros, que pretendem realizar estudos
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO
澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisDelegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril
Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril Decreto Regulamentar n 2 4/98 De 27 de Abril Ao abrigo do disposto no nº 4 do artigo 11º do Decreto-Lei
Leia maisArt. 6 As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir e têm a pontuação descrita na tabela em anexo:
ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo, como parte integrante do currículo, constituem atividades extraclasse, desenvolvidas
Leia mais28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor
28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4
Leia maisPROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)
PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maiso Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;
Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO. Instituição Criança Somos o Amanhã Nº 01/2016
EDITAL PROCESSO SELETIVO Instituição Criança Somos o Amanhã Nº 01/2016 A Instituição Beneficente De Assistência A Criança: Criança Somos O Amanhã PROJETO SOL, com se na Av. Região Suste, nº 495, Barcelona,
Leia maisAn2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisEDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA
EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL
RELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL MAIO 2014 UNIDADE DE PROJETOS 1 INDICADORES DE ATIVIDADE 1.1 QUADRO RESUMO COM OS INDICADORES DE ATIVIDADE E OS NÍVEIS ATINGIDOS, E COMPARAÇÃO COM MESES ANTERIORES Indicadores
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho (Universidade de Aveiro) Prof. Lucia Lima (Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto executivo n.º 133/06 de 10 de Novembro Convindo aprovar o regulamento interno da Direcção Nacional para o Ensino Técnico Profissional ao abrigo do disposto no artigo 26.º
Leia mais1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisNovembro de 2011. O fazemos:
Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS
TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente documento define os termos e as condições de atribuição de
Leia maisAtribuições da Equipe Técnico-Administrativa e dos Assistentes de Execução
COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ ALFREDO DE ALMEIDA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL CNPJ:76.416.965/0001-21 FoneFax: (44) 3534-1355 - E-mail: mlzjosealmeida@seed.pr.gov.br Rua Santa Catarina, 585
Leia mais1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.
Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Leia maisAo BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias
São Paulo, 19 de Julho de 2016. Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias Prezados Senhores, Ref.: Relatório das Atividades da Ouvidoria 1º semestre
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisREGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação de um tipo de formação
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica
Instrução Normativa N 01/2016/DMEC REGULAMENTAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO E PESQUISA DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS Artigo 1º O presente regulamento estabelece critérios
Leia maisPROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME
PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO
Leia maisPág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*
MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisCod. 101 De graduação (15)
ANEXO 1 FICHA DE AUTO- AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE PROFESSORES (Catedrático, Associado e Auxiliar) Órgão Nome Categoria Função Regime laboral (tempo inteiro/parcial) Ano lectivo Indicadores Parâmetros Cod
Leia maisOrientações para o Estágio
Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf
Leia maisRegulamento do Prémio Ensaio. da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015. Regulamento
Regulamento do Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015 O Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados destina-se a galardoar autores de trabalhos académicos ou de outros
Leia maisRegulamento Prova SQUASH
Regulamento Prova SQUASH Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto GADUP Rua da Boa Hora n.º 18-A 4050-099 Porto Telefone: 222 074 164 Fax: 222 003 067 E-mail: gadup@sas.up.pt Web: www.sas.up.pt
Leia maisRegulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA
CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade
Leia maisProjecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro
Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro De acordo com o artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006 de 11 de Agosto com a redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisFaculdade de Farmácia
Faculdade de Farmácia O artigo 74-A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei 8/2010, de 13 de Maio, determina
Leia maisRegulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias
Regulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias Nota justificativa Considerando que o Teatro Municipal Baltazar Dias é um espaço nobre da cidade do Funchal, cuja finalidade é a apresentação
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Secretaria Estadual da Educação ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Secretaria Estadual da Educação ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PNLD O PNLD é o maior programa de distribuição gratuita de material
Leia maisCURRICULUM VITAE. De tudo quanto vejo, me acrescento (Sofia de Mello Breyner Andresen)
CURRICULUM VITAE De tudo quanto vejo, me acrescento (Sofia de Mello Breyner Andresen) Março de DADOS BIOGRÁFICOS: Nome: Dalila da Conceição Nunes Canastra Data de Nascimento: 16 de Outubro de 1981 Naturalidade:
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação
Serviço Público Federal RESOLUÇÃO N 01/2012 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares explicitadas na Resolução 06/06 as Atividades Complementares passam a fazer
Leia maisModelo do Relatório Final de Apreciação do Programa de Bolsa a elaborar pelo Bolseiro
Modelo do Relatório Final de Apreciação do Programa de Bolsa a elaborar pelo Bolseiro Ex.mo Senhor Vice-Reitor Reitoria da Universidade de Aveiro Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro.. (nome
Leia maisRegulamento Específico de Atletismo
Regulamento Específico de Atletismo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 3. DISCIPLINAS... 4 4. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 4 5. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE AJUIZAMENTO... 5 6. REGULAMENTO
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS AA031 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA FLORESTAL
GUIA RESUMIDO DE PROCEDIMENTOS A) PARA MATRICULAR NA DISCIPLINA AA031 E REALIZAR O ESTÁGIO DURANTE O PERÍODO LETIVO: 1 ) O aluno interessado no estágio obrigatório deverá providenciar os seguintes documentos,
Leia maisAvaliação da Satisfação do Cliente de Informática
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)
REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e
Leia maisAVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO
AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO RELATÓRIO ANUAL 1 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 5 1.1. AMOSTRA... 5 1.2. REALIZAÇÃO DO INQUÉRITO... 6 1.2.1. Questionário... 6 2. RESULTADOS DOS INQUÉRITOS
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública
Leia maisLICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA
LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos
Leia maisGEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento das s Complementares Capítulo 1 Diretrizes Preliminares Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes
Leia maisProposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)
INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO R E S O L U Ç Ã O nº. 072/2009 Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), o serviço de Professor Colaborador Voluntário,
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Mestrado em: Animação Artística
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado em: Animação Artística Unidade Curricular: Metodologia de Investigação em Artes 2007 / 2008 Carlos Morais Pré - requisitos Antes da
Leia maisDA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias são as especificadas do Eixo Temático e Regulamento de Atividades Complementares
Leia maisContrato n.º 22 /2014
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE EMPREITADA DE OBRAS DE REMODELAÇÃO DAS COBERTURAS DAS GALERIAS DE LIGAÇÃO DOS PAVILHÕES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO Contrato
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA O Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas incluído
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Produtos Embalados Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão
Leia maisREGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO
REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO 23 de Outubro de 2003 Página 1 de 7 Preâmbulo Na reunião do Conselho da IAAF de Maio de 1995, esta entidade decidiu que fosse concebido um sistema
Leia maisMEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO
Faro empreendedor MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO IEFP, I.P. - Centro de Emprego e Formação Profissional de Faro Serviço de Emprego de Faro ESTÍMULO 2013 (Portaria 106/2013) ESTÍMULO 2013 Objetivo Estimular
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisPROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015
PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 I. Professor orientador: Leonardo Santos Bordoni. II. Disciplina de atuação: Anatomia do Aparelho Locomotor. III. Justificativa
Leia maisINSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES REGULAMENTO PARA AUTORIZAÇÃO DE ORGANISMOS NOTIFICADOS Diversos normativos no ordenamento nacional em matéria ferroviária atribuem um conjunto de tarefas
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia mais