Procedimento de Monitorização e Avaliação dos Cursos de 1ºe 2º Ciclo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto
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1 Procedimento de Monitorização e Avaliação dos Cursos de 1ºe 2º Ciclo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto Serviço de Melhoria Contínua Universidade do Porto 18 de Junho de 2008
2 1. Introdução No artigo 17.º da Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto que aprova o regime jurídico da avaliação do ensino superior, a propósito da garantia interna da qualidade afirma-se que os estabelecimentos de ensino superior devem: a) adoptar, em função da respectiva missão, uma política de garantia da qualidade dos seus ciclos de estudos, bem como os procedimentos adequados à sua prossecução; b) empenhar-se, através de medidas concretas, no desenvolvimento de uma cultura da qualidade e da garantia da qualidade na sua actividade; c) desenvolver e pôr em prática uma estratégia para a melhoria contínua da qualidade. Os parâmetros a considerar na avaliação da qualidade relacionados com a actuação dos estabelecimentos de ensino superior são referidos no artigo 4.º ponto 1, no qual se apontam, entre outros, os seguintes: a) o ensino ministrado, nomeadamente o seu nível científico, as metodologias de ensino e de aprendizagem e os processos de avaliação dos estudantes; b) a qualificação do corpo docente e a sua adequação à missão da instituição; c) a estratégia adoptada para garantir a qualidade do ensino e a forma como a mesma é concretizada. Mais adiante e também no artigo 4º ponto 2, alíneas a), e) e f) a lei especifica que a adequação do ensino ministrado em cada ciclo de estudos às competências cuja aquisição aqueles devem assegurar, bem como o sucesso escolar, e ainda a inserção dos diplomados no mercado de trabalho, são parâmetros de avaliação da qualidade relacionados com os resultados decorrentes da actividade dos estabelecimentos de ensino superior. Fica assim perfeitamente clara a necessidade de adoptarem procedimentos e práticas de avaliação e melhoria dos ciclos de estudo. Neste documento definem-se as linhas gerais do procedimento de monitorização e avaliação dos cursos de 1º ciclo, 2º ciclo e de mestrado integrado oferecidos pela Universidade do Porto. O objectivo fundamental deste procedimento é o de, por um lado, permitir formular juízos fundamentados acerca da qualidade dos cursos e, por outro, promover o seu aperfeiçoamento, num quadro de uma cultura institucional de melhoria contínua. Tomando por referência a matriz representada na Tabela 1 na qual se evidencia a relação entre os elementos do processo de ensino/aprendizagem e o âmbito da respectiva avaliação, fica claro que o procedimento de monitorização e avaliação dos cursos que aqui se propõe não responde (nem poderia responder) aos requisitos de todos 2
3 os quadrantes da tabela. Por exemplo, o quadrante 3-C (cruzamento de Recursos e Procedimentos com Resultados) pressupõe uma avaliação externa na qual se confrontam os procedimentos adoptados com os resultados obtidos. Tabela 1 Elementos do processo de ensino/ aprendizagem vs. âmbito da avaliação dos cursos 1 Âmbito da Avaliação do Curso Elementos do processo de ensino/ aprendizagem 1- Documentos e dados 2- Processo de formação 3- Recursos e procedimentos A Objectivos B - Implementação C - Resultados - Análise das necessidades de formação. - Objectivos da formação. - Expectativas externas. - Acreditação (quando aplicável). - Perfil dos estudantes. - Pré-requisitos de admissão. - Qualificações dos docentes. - Recrutamento de docentes. - Disponibilidade de pessoal de apoio. - Edifícios. - Equipamentos e serviços. - Conteúdo curricular. - Competências esperadas dos estudantes no final do curso. - Planeamento curricular dos módulos/ unidades curriculares. - Métodos de ensino. - Estratégias de ensino. - Avaliação e verificação das estratégias. - Coordenação entre os docentes. - Calendários, horários, regras. - Treino dos docentes em ensino/aprendizagem. - Coordenação entre os docentes e os serviços. - Indicadores de desempenho. - Resultados da avaliação pelos docentes. - Resultados da avaliação pelos estudantes. - Resultados da avaliação pelos antigos estudantes. - Resultados da avaliação por empregadores, organizações profissionais, etc.. - Competências adquiridas pelos estudantes com o curso. - Avaliação interna do grau de cumprimento dos objectivos (Quality Assurance). - Avaliação externa da Qualidade (Quality Assessment). O procedimento de monitorização e avaliação dos cursos teve em consideração a situação de partida na Universidade do Porto. Por exemplo, a definição precisa dos objectivos da formação, das competências esperadas e a avaliação das competências adquiridas pelos estudantes, são dimensões que ainda não estão totalmente adquiridas e enraizadas nas actuais práticas académicas. A implementação deste procedimento tem também o objectivo de contribuir para alterar esta situação. Espera-se que os relatórios de curso (RC) progressivamente contenham mais elementos sobre este e outros aspectos importantes do processo ensino/aprendizagem que ainda não estão suficientemente implementados. A monitorização e a avaliação dos cursos são tarefas da responsabilidade dos respectivos Directores, ouvidas as Comissões de Acompanhamento (CA) e as Comissões Científicas (CC), bem como dos Conselhos Pedagógicos e Científicos e dos Directores das Faculdades (unidade(s) orgânica(s) responsável(eis) pelo curso). Todos ocupam nesta matéria papéis centrais. Aos Directores de curso compete preparar o relatório de curso (RC), tomar decisões e fazer propostas de melhoria para tudo aquilo 1 Adaptada de Muzio Gola, Quality Recognition in EE: state-of-the-art-report; Chap. 2: Quality Assessment and Quality Assurance, H3E March
4 que exceda o âmbito das suas competências; aos Directores das Faculdades, em articulação com os Conselhos Pedagógicos e Científicos, compete apreciar os RC, definir acções correctivas e especificar quem e quando as realiza. As tarefas associadas à monitorização e avaliação dos cursos podem ser pesadas e morosas, particularmente naquilo que concerne a recolha e tratamento de dados. Nestas condições, aligeirar e facilitar o trabalho dos Directores de curso na produção do RC é uma condição necessária para que este processo se estabeleça e se enraíze. Neste sentido, foi desenvolvida e está disponível no SIGARRA uma aplicação que permite produzir os RC de uma forma muito simples, sendo apenas necessário comentar as estatísticas, gráficos e tabelas que são geradas automaticamente a partir da informação contida no sistema. Tal aplicação resultou do desenvolvimento de uma anterior que tinha por base o guião de auto-avaliação do CNAVES. Naturalmente, esta nova aplicação requer que a informação pedagógica de base (fichas de unidade de curricular, classificações, relatórios de unidade de curricular, etc.) esteja introduzida correctamente e atempadamente no sistema segundo as normas em vigor. As vantagens associadas à adopção desta ferramenta são óbvias: facilita e agiliza enormemente o trabalho de monitorização e de avaliação, e constitui uma plataforma comum para todos os cursos e ciclos de estudo (1º e 2º ciclos e mestrados integrados) de todas as Faculdades, permitindo uma comparabilidade transversal na U.Porto. A aplicação apoia ainda a produção dos Relatórios de Síntese (RS), que se referem a ciclos de estudo e que se obtêm pela consolidação dos RC. Os RS são elaborados pelos Directores das Faculdades em articulação com os Conselhos Pedagógicos e permitem a cada Faculdade ter uma panorâmica geral sobre o seu desempenho neste domínio. Apresenta-se em seguida a estrutura do RC que é suportada pela referida aplicação informática. Basicamente, o relatório contempla o plano de estudos, os novos estudantes, a população estudantil, a progressão escolar, os resultados obtidos pelos estudantes e graduados, e os resultados dos inquéritos aos estudantes (habitualmente designados inquéritos pedagógicos). O RC inclui ainda uma secção dedicada às conclusões e decisões do Director de curso e uma outra às suas propostas de melhoria. Para que este procedimento tenha um efectivo impacto no desenvolvimento de uma cultura de avaliação e qualidade é necessário que os Directores de curso sejam capazes de mobilizar os respectivos docentes, Comissões Científicas e Comissões de Acompanhamento. Só assim se poderá ir além dos requisitos que se consagram na estrutura dos RC, que constituem apenas elementos de base. 4
5 3. Estrutura do Relatório de Curso De uma forma esquemática sugere-se a seguinte estrutura para os RC Plano de estudos o Com ligação às Fichas de Unidade Curricular População estudantil o Evolução do número global de estudantes no curso, se possível nos últimos 5 anos (ingressos, diplomados, perdas e total) o Distribuição percentual acumulada versus número de anos de inscrição o Distribuição dos estudantes por tipo de frequência (alta competição, dirigente associativo, militar, ordinário, situação especial, trabalhador-estudante e voluntário) o Evolução da população feminina o Estudantes estrangeiros. Novos estudantes o Número de candidatos e número de admitidos, se possível nos últimos 5 anos; o Evolução dos candidatos de 1ª opção em relação ao numerus clausus; o Novos estudantes por opções de acesso (1ª opção, 2ª opção, etc.); o Distribuição das médias de ingresso e das notas de acesso; o Proveniência dos estudantes por distrito (escola de origem). o Proveniência dos estudantes estrangeiros. Progressão escolar o Número médio de inscrições em unidades curriculares (UCs) por aluno e ano de curso, incluindo número de estudantes inscritos em cada ano curricular; o Peso relativo das UCs em atraso no total de inscrições por ano curricular; o Distribuição dos estudantes pelos vários ramos ou variantes do curso, se aplicável; Resultados o Taxas de aproveitamento escolar comparadas com as do ano anterior (estudantes aprovados/inscritos, aprovados/avaliados e não avaliados/inscritos), por ano curricular; 5
6 o Evolução das classificações médias por ano curricular do curso comparadas com as do ano anterior; o Distribuição das classificações médias; Tabela de resultados das UCs em Anexo o UCs com os piores 10 valores do indicador aprovados/avaliados; o UCs com os piores 10 valores do indicador aprovados/inscritos; Diplomados o Distribuição percentual da duração do curso; o Distribuição percentual das médias de curso. o Distribuição das classificações utilizando a escala europeia de comparabilidade de classificações (A, B, C, D e E). Estudantes em mobilidade de educação e formação: o Distribuição do fluxo de estudantes em mobilidade out, por instituição de acolhimento; o Evolução dos fluxos de intercâmbio de estudantes em mobilidade out e in, ao longo dos últimos 5 anos; Corpo docente o Contribuição de cada departamento ou área disciplinar na leccionação do curso Lista em anexo dos docentes e UCs que leccionam, com ligação para CVs resumidos o Distribuição das avaliações globais das UCs, para todo o curso e por ano curricular o Distribuição das avaliações globais dos docentes, para todo o curso e por ano curricular Conclusão o Apreciação, conclusões e decisões do Director de curso o Propostas de melhoria No caso dos Mestrados Integrados discriminar-se-ão as entradas ao nível de 1º e de 2º ciclo e as conclusões dos requisitos para a obtenção de diploma de 1º ciclo. 6
7 4. Estrutura do Relatório de Síntese Na maior parte dos aspectos considerados, o relatório começa por apresentar a evolução global do conjunto dos cursos do tipo em análise ao longo dos últimos anos, seguindo-se uma comparação entre os vários cursos para o ano de referência. De uma forma esquemática apresenta-se a seguinte estrutura para os RS. Introdução o Comentário geral do Presidente do Conselho Pedagógico o Enquadramento na faculdade Peso relativo dos diversos tipos de curso na faculdade (gráfico) População estudantil o Ingressos na faculdade o Perdas da faculdade o Conclusões de curso na faculdade o População discente o População estudantil por anos de inscrição o População estudantil por tipo de frequência o População estudantil por sexo o Estudantes estrangeiros Novos estudantes o Evolução da oferta e da procura o Opções dos candidatos o Opções dos ingressos o Médias de ingresso o Proveniência geográfica o Ingresso de estudantes estrangeiros Progressão escolar o Número médio de inscrições em UCs, por aluno e ano do curso o Distribuição de inscrições por ano de curso 7
8 Resultados o Aproveitamento o Classificações Médias o Distribuição das classificações médias positivas de cada unidade curricular (UC) o As 10 UCs com piores valores do indicador Aprov/Aval o As 10 UCs com piores valores do indicador Aprov/Insc o Diplomados o Duração dos cursos o Classificações finais médias (nacionais e ECTS) Mobilidade o Saídas o Entradas o Evolução Saídas / Entradas Corpo docente o Composição o Distribuição de serviço docente Conclusões o Conclusões e decisões o Propostas de melhoria No caso dos Mestrados Integrados discriminar-se-ão as entradas ao nível de 1º e de 2º ciclo e as conclusões dos requisitos para a obtenção de diploma de 1º ciclo. Se só existir um curso num determinado tipo de curso (L, MI, M), o RS coincide com esse RC. 5. Procedimento Geral Anualmente, os Directores de curso, em colaboração com as respectivas CA e CC, elaboram o relatório de curso (RC), que submetem à apreciação dos Directores das Faculdades. Estes relatórios contêm eventuais propostas de alteração ou de acções de melhoria. Os Directores das Faculdades e os Conselho Pedagógicos e Científicos, ou 8
9 outros órgãos que a Faculdade designe para esse fim, apreciam o RC e, eventualmente, apontam novas propostas de alteração ou de melhoria. Com base nos relatórios de curso (RC), os Directores das Faculdades em articulação com os Conselhos Pedagógicos, produzem um relatório de síntese (RS) por cada um dos ciclos (1º ciclo, 2º ciclo e mestrado integrado). Neste relatório (RS), que resultará da agregação dos RC, constarão as alterações e as acções de melhoria propostas para cada curso. Os relatórios de síntese (RS) e as respectivas propostas de melhoria são ainda analisadas pelo Conselho Científico (ou por outros órgãos de gestão que a Faculdade designe para este fim) que aprecia o RS e elabora um parecer. Finalmente, os Directores das Faculdades especificam as acções a empreender e os respectivos responsáveis. Anualmente, cada Faculdade deverá ainda enviar ao Serviço de Melhoria Contínua da Reitoria da Universidade do Porto os relatórios de síntese (RS), anexando os respectivos planos de melhoria e os pareceres dos órgãos de gestão. Esquematicamente, o procedimento proposto inclui as seguintes etapas: 1. Elaboração do RC pelo respectivo Director, incluindo as propostas de alteração ou de melhoria (até 31 de Janeiro); 2. Apreciação pelos Directores das Faculdades, os Conselhos Pedagógicos e Científicos (ou por outros órgãos de gestão que a Faculdade designe para este fim) dos RC e das propostas de alteração ou de melhoria (até 28 de Fevereiro); 3. Elaboração pelos Directores das Faculdades, em articulação com os Conselhos Pedagógicos, dos RS do 1º ciclo, 2º ciclo e mestrado integrado, e das propostas de alteração ou de melhoria (até 31 de Março); 4. Emissão de parecer pelos Conselhos Científicos (ou por outros órgãos de gestão que a Faculdade designe para este fim) (até 30 de Abril); 5. Especificação pelos Directores das Faculdades das acções a empreender e dos respectivos responsáveis (até 31 de Maio); 6. Envio dos RS e do plano global de melhoria pelas Faculdades, ao Serviço de Melhoria Contínua da Reitoria da Universidade do Porto (até 31 de Maio). 9
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