RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE ARTES HUMANIDADES E LETRAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Relatório de Estágio Cachoeira, julho de

2 Sérgio Augusto Martins Mascarenhas RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Relatório apresentado a matéria de Estágio Supervisionado III, do curso de História da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia sob regência da prof. Drª Maria Regina.. Cachoeira, julho de

3 SUMÁRIO 1.0 Introdução: Notas gerais sobre regência e ensino de história no ensino médio; Características da escola; 1.3 Características do aluno (expectativa, percepção, e outras); Apoio dado pela escola; Outra (s) questão (es) que você julgar importante (es) Desenvolvimento: Descrição e análise da experiência de regência; Relação entre o planejamento de ensino (planos de aula) e sua aplicabilidade no campo de estágio: Dificuldades encontradas e alternativas propostas; Relação do estagiário com a comunidade escolar; Considerações acerca do plano de avaliação da aprendizagem Avaliação da Regência: Papel da regência na preparação docente do estudante de história (potencialidades; fragilidades; sentimentos; contribuições para o ensino de história e conversa com a regência anterior; Diálogo entre história e as disciplinas do campo pedagógico; Outras sugestões que julgar necessárias...20 Bibliografia...21 Anexos

4 1.0 INTRODUÇÃO Os estágios supervisionados, em tese, são as primeiras experiências dos estudantes com a sala de aula deparando-se com a realidade das escolas públicas. Um sucateamento que vai desde a péssima remuneração paga aos profissionais da educação à estrutura física que, em diversos casos, não ajuda muito. No colégio em questão, Estadual da Cachoeira, sito a Rua Ariston Mascarenhas s/n, Cachoeira-Ba, na turma B, de Educação de Jovens e Adultos (E.J.A.), turno noturno, cuja professora titular é a professora Maria Helena Araújo, especialista em História da Bahia, concentrarei minhas atenções, analisando as diferentes situações do estágio. Durante o texto analiso algumas teorias ministradas nas matérias de educação e sua aplicação frente, principalmente, a realidade dos alunos. Trabalhar com a E.J.A. pressupõe elaborar estratégias e tratar a questão como um direito; exige elaborar estratégias específicas para essa realidade e não reproduzir assuntos como é feito no ensino regular. Isso passa pela necessidade de conhecermos os alunos, o que no estágio fica bastante problemático por conta do tempo, pois trazem inevitavelmente para vida escolar suas vivências pessoais e profissionais. Em uma contextualização que envolve a realidade dos alunos, pobres, majoritariamente negros e com deficiências na aprendizagem coloca-se o objetivo do estágio: ensinar e trocar conhecimentos a partir de uma história na qual o aluno não é apenas um mero paciente que sofre as ações, mas também um agente capaz de interagir, construir e fomentar mudanças, quando desejado, nas suas próprias vidas fomentando ações. Indivíduos que trazem a capacidade de transformar o meio e que estão em constante transformação. 1 Fiquei incumbido de ministrar os assuntos de Grécia e Roma. Para tanto, pensei em formas que pudessem trazer estes assuntos para atualidade e para a realidade dos estudantes. 1 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. Editora Paz e Terra. São Paulo,

5 1.1 Notas gerais sobre regência e ensino de história no ensino médio O ensino de História no ensino médio depara-se com alguns desafios que são inerentes a educação como um todo. Para analisar melhor analisar a minha experiência com o E.J.A., ressalto o desafio de trabalhar com a diversidade que é o ser humano, na relação docência/discência em História. O desafio de perceber e respeitar os diferentes pontos de vista nas situações de convívio, por exemplo. Espera-se que o aluno perceba que em um grupo pode haver diferentes pontos de vista, e que os mesmos estão passivos de transformação, inclusive os do professor. Estar na sala de aula ciente de que os estudantes do E.J.A. possuem um grande conhecimento de vida, tendo em vista que são adultos, fez com que as aulas e formas de avaliação ganhassem uma grande flexibilidade com a finalidade de dialogar e fazer com que eles constatassem a capacidade de transformação das sociedades estudadas e de si próprios. Tudo isso, na contextualização que é a escola em seus diversos aspectos. 1.2 Características da escola No que tange as características da escola, observo sob três pontos: 1- Características físicas, na qual se insere toda a estrutura física da escola, 2- Características humanas, na qual se insere as relações humanas da escola, incluindo professores, estudantes e funcionários e 3-Características administrativas, na qual se insere os planos de curso, planejamento pedagógico e demais organização para atingir seus objetivos. A estrutura física passa, num primeiro momento, uma ideia de local de trabalho bom, mas não é necessário andar muito para constatar problemas. A acessibilidade do prédio é bastante precária, inviabilizando o acesso de cadeirantes ao primeiro andar. Não existe nenhum tipo de sinalização para os deficientes visuais. Averiguei se algum 5

6 funcionário do colégio tinha o curso de libras, mas a resposta foi negativa. Vale salientar que no dia 22 de dezembro de 2005, foi homologado o decreto 5.626, que regulamenta a Lei de LIBRAS de 24 de abril de As salas são extremamente quentes. A poluição sonora também foi um problema bastante recorrente. A escola possui acesso a internet e biblioteca, mas os estudantes do E.J.A. B não a utilizam sob a justificativa de que não possuem tempo. O relacionamento entre estudantes, professores e funcionários pareceu estável. Nos momentos em que eu esperava o horário das aulas constatei que na secretaria os estudantes se dirigiam aos técnicos administrativos com relativo respeito. O mesmo se aplica aos professores. No plano administrativo encontrei algumas dificuldades. A sala na qual se encontrava os equipamentos nunca estava disponível para utilização do Data-show. Posteriormente a mesma sala passa a ser utilizada como um cursinho pré-vestibular, sem nenhuma solução para utilização dos equipamentos. Outro problema foi a falta de plano de curso para o E.J.A.. A escola também não dispunha de apagador e pincel atômico. Constatei que não existe planejamento pedagógico na escola. 1.3 Características do estudante (expectativa, percepção, e outras) Pude constatar algumas características dos estudantes através das redações. A primeira redação que passei e avaliação diagnóstica, teve o tema A importância de estudar. A caderneta trazia quarenta estudantes matriculados. No primeiro dia de aula, 18-05, estavam presentes treze estudantes. Aproximadamente deis continuaram frequentando assiduamente as aulas e três alternando. Aproximadamente 80% dos que frequentavam demonstraram interesse de melhorar de vida através da educação citando o anseio de algumas profissões. Passar no exame da Polícia Militar foi uma ideia muito recorrente. Alguns relataram o anseio de ingressarem na universidade. 6

7 A turma foi relativamente participativa. Alguns participaram das aulas denotando atenção ao assunto e interesse. Outros trouxeram dúvidas relacionadas a vida em sociedade que relatarei com maior profundidade no tópico 2.1. As redações permitiram uma espécie de radiografia da situação individual de cada estudante. Alguns escrevem da mesma forma que se fala, mas abordam perfeitamente o que foi discutido em sala de aula, inclusive fazendo comparações entre o assunto dado e a atualidade. Outros, demonstraram um melhor domínio do código escrito convencional. A origem pobre e a realidade de ter que trabalhar e estudar esteve em todas as redações. Pedreiros, empregadas domesticas, cozinheiras é algumas das atividades exercidas por eles. O relato de dificuldade na relação trabalho/estudo ficou mais saliente quando mostraram, nas redações, que quando não eram responsáveis por todo o sustento da família, tinham grande participação. 1.4 Apoio dado pela escola Embora a escola se colocasse sempre a disposição para resolver qualquer problema, a prática foi diferente. O referido apoio deixou a desejar, pois ao necessitar utilizar, por exemplo, a sala de milti-mídia, após várias solicitações não houve êxito. Alguns dias depois informaram-me que haviam colocado um curso pré-vestibular na mesma, de forma que inviabilizou o seu uso durante o estágio. 2.0 Desenvolvimento: 2.1 Descrição e análise da experiência de regência A experiência da regência começa no dia , com a aplicação de uma avaliação diagnóstica em forma de redação, como já foi mencionado o tema foi A importância de estudar. Percebi um grande interesse no fazer da avaliação. Na correção, 7

8 constatei que a sala era bem diversa no que tange ao domínio do código de escrita convencional. Fiquei com aulas nas terças e quartas feiras, das 8:45 as 10h. Logo encontrei dificuldades para ministrar aulas até as deis horas. Fui indagado pela professora de português que a turma reclamava muito do horário de termino das aulas. Pensei no assunto e cheguei a conclusão que não era possível manter a cultura de terminar as aulas as 9:30. Tentei elaborar as aulas de forma que a parte mais densa fosse abordada no início na aula, e a mais atrativa ficasse para o final, de forma que a aula fluísse até as 10 horas sem problemas (discutirei como elaborei e cheguei a estas conclusões no ponto 2.2). Ao consultar a professora de História titular do colégio, ela enfatizou que de fato existe esta cultura, mas não propôs nenhuma solução. Alguns estudantes queriam saber o motivo de um delegado tratar um indivíduo ao ser preso por cidadão, sendo este indivíduo um ladrão ou assassino. Para responder esta e outras perguntas, fiz uma readaptação na aula naquele momento. Pedi que eles lembrassem do que era ser cidadão na Grécia e quais requisitos eram necessários para ser cidadão na atualidade. Alguém respondeu, recordando a primeira aula, sobre a necessidade da certidão de nascimento. A partir daí, fui escrevendo no quadro as intervenções deles e provocandoos. Salientei que a certidão de nascimento era o primeiro passo para o Estado ter noção da existência de uma pessoa, e que depois dela viria a carteira de identidade, acesso a programas sociais etc. Mas o que garantia a uma pessoa o direito de tirar uma certidão de nascimento, perguntei. Naturalmente alguém respondeu que a lei. Neste momento estava no quadro, TRATAR ALGUEM POR CIDADÃO, CERTIDÃO DE NASCIMENTO, IDENTIDADE, PROGRAMAS SOCIAIS, LEI. Chegamos a constituição, que alguém lembrou que garantia o acesso a educação. Daí, assim como a constituição garantia o direito a educação a todos os indivíduos, ditos cidadãos, garantia também o direito de uma defesa e tratamento digno. Salientamos que o primeiro passo para cidadania seria existir juridicamente através da certidão de nascimento. Ao contrário da Grécia, realidade ateniense,cuja cidadania era hereditária. Aproveitei a oportunidade para conversar com a professora de português sobre a diversidade da turma no que tange ao domínio do código escrito. Ela explicou que tinha que 8

9 reservar um tempo para ministrar literatura, português e redação, de forma que ficaria inviável uma dedicação para este problema, mas ela gostou da minha iniciativa de optar por avaliações escritas na forma de redação. Conversei também com o professor de filosofia, com a finalidade de pedir licença para abordar um pouco de filosofia dentro do contexto histórico estudando. Para tanto utilizei o livro O mundo de Sofia, que relatarei melhor no item 2.2. A professora de geografia gostou da ideia dos aspectos geográficos, sem grande aprofundamento, apenas fazendo referência as regiões montanhosas, cultiváveis ou não, e a importância da geografia no estudo de história, na Grécia e Roma. A experiência da regência no E.J.A. é desconcertante e desafiadora ao mesmo tempo. Desconcertante por conta do desnível de alguns estudantes no que tange ao domínio do código escrito e leitura de textos, pois na academia não somos preparados para lidar diretamente com este problema, muito recorrente ao conversar com profissionais da área. Desafiador por conta da exigência natural que a situação impõe ao educador para perceber os diferentes avanços e esforços individuais que estão relacionados a realidade social de cada discente e da escola. O que inicialmente pareceu desesperador e angustiante, foi gradativamente, tornando-se muito prazeroso. 2.2 Relação entre o planejamento de ensino (planos de aula) e sua aplicabilidade no campo de estágio: Havia necessidade de valorizar os conhecimentos pessoais dos estudantes e seguralos na aula até as 10h da noite. Para tanto, ao abordar Grécia, pensei em pontos de dialogo com a atualidade, tais como: democracia direta e democracia representativa, a atuação da mulher na antiguidade e a atuação da mulher na atualidade, ser cidadão na Grécia e ser cidadão nos dias atuais, o patriarcalismo na Grécia e sua influência nos dias atuais, a filosofia grega e sua influência nas outras ciências. Já para o assunto de Roma, concentrei esforços no código de leis e suas influências na atualidade, no cristianismo e sua presença nos dias atuais e na arquitetura romana. 9

10 Destes pontos, houve uma atenção significativa no papel da mulher e no ser cidadão. A aplicação destas conexões foram satisfatórias, pois as redações trouxeram um bom entendimento dos assuntos, assim como a participação em sala de aula. Na utilização do livro O mundo de Sofia dei ênfase aos filósofos da natureza, mas antes apresentei o livro, falei do autor e qual era a intenção de levar aquele livro para sala de aula. Através dos filósofos da natureza salientei a curiosidade do pensamento grego tentando explicar os acontecimentos da natureza. Tentei apontar que a abrangência da filosofia grega, tratando de problemas da natureza, política, arquitetura e cálculos matemáticos fez com que ela se tornasse a mãe de todas as ciências. Via de regra, os livros didáticos de história ao versarem sobre filosofia abordam Aristóteles, Sócrates e Platão. Tentei trazer a curiosidade do pensamento grego através dos primeiros filósofos, ou os filósofos da natureza, buscando ter uma maior atenção dos estudantes pela abordagem do livro. Para tanto, fiz a leitura de alguns trechos do livro, expliquei alguns pontos e solicitei que imaginassem uma sociedade sem televisão, rádio ou qualquer bugiganga tecnológica. Depois solicitei que pensassem como uma lagarta, inseto estranho, poderia se enrolar em um casulo e se transformar em uma borboleta. Como, depois de alguns dias de chuva um lugar ceco poderia surgir com sapos, rãs e uma diversidade de vida. Salientei que estas observações eram constantes no pensamento dos filósofos da natureza e esta curiosidade se aplicava a outras áreas do conhecimento. O entendimento foi satisfatório, com algumas participações que buscavam saber o que mais estes filósofos faziam, se trabalhavam em algo mais. Daí, uma oportunidade para reforçar o assunto, pois logo outro estudante lembrou que a Grécia era uma sociedade escravocrata e por isso a grande disponibilidade para atividades como a filosofia. Eu não consegui ministrar os planos de aula da forma que havia planejado, pois a prax se revelou muito mais dinâmica. A necessidade de readaptação e mudanças trato do ponto Dificuldades encontradas e alternativas propostas 1

11 Os adultos por já saberem o que a escrita representa e por trazerem uma bagagem de conhecimentos maior pela vivência, envolvendo situações de leitura e escrita, apresentam uma certa resistência em escrever, afirmando que sabem que não sabem. Diante disto, foi necessário tentar estabelecer uma relação favorável e de confiança entre a minha pessoa enquanto educador e os educandos do E.J.A. B 2. Neste aspecto, ter assistido uma aula da professora Maria Helena antes de começar o estágio foi muito útil, e acredito que tivesse assistido umas cinco aulas antes poderia ter elaborado um trabalho melhor. Coloquei o meu no quadro, salientando que se tivessem dúvidas no decorrer da semana eu poderia esclarecê-las via correio eletrônico, também forneci o telefone, salientando que se houvesse aulas vagas eu poderia dar aulas. Tive a intenção de demonstrar que estava acessível, que poderiam contar com o professor, de várias formas possíveis, para tirar suas dúvidas e atingirem seus objetivos nos estudos. Apenas recebi uma mensagem via celular perguntando se havia espíritas na Grécia Antiga (deduzi que me viram frequentando o centro a convite de um colega). Como trabalhar com estudantes que apresentam uma escolaridade marcada pelo fracasso escolar? Jovens e adultos que apresentam dificuldades não por fatores cognitivos, mas por vulnerabilidade social, econômica e problemas familiares. Diante mão, pensei que se em um mundo que exige tanto o código escrito convencional, possui diversos aparelhos tecnológicos que estão no cotidiano das pessoas, eles sobrevivem, é porque existe todo um conhecimento que lhes proporciona isto, e o desafio seria fazer estes conhecimentos pessoais dialogarem com os conhecimentos do mundo letrado. Eis um grande problema (desconcertante na minha situação de aspirante a educador) e um grande desafio. Um determinado estudante escreve da mesma forma que falamos e num formato de coluna. Outros apresentavam dificuldades na conexão de ideias da aula com as ideias do livro na escrita da redação e na fala. Após uma explicação, na qual usei uma metáfora da construção de uma casa, de estrutura de redação houve resultados significativos. Desenhei uma casa no quadro e ao lado coloquei a estrutura de uma redação. A introdução seria o alicerce da casa e por onde começamos a redação. Perguntei o que aconteceria se uma casa fosse construída sem alicerce, eles foram rápidos e os 2 Orientações didáticas: alfabetização e letramento. Secretaria de educação de São Paulo. 1

12 ajudantes de pedreiro e pedreiros se pronunciaram com maestria, pois a casa cairia. Ainda no alicerce falei da divisão da casa, com todos seus cômodos para levantar as paredes, que seriam equivalentes as ideias para o desenvolvimento do texto. Ao levantar as paredes da casa, a escrita do desenvolvimento, salientei novamente a necessidade de organização, numa continuidade das ideias da introdução, assim como do alicerce da casa são as paredes. Ao levantar os cômodos, aproveitei para fazer um tur pela cozinha, ressaltando organização para as cozinheiras e domésticas. Perguntei se havia alguma lógica em capricharem em uma limpeza, durante a rotina do dia dia, no chão antes de fazerem a comida. Assim como a resposta foi negativa, pois a labuta na cozinha exigia uma limpeza depois do fazer comida para que esta manutenção ficasse até o dia seguinte, foi também negativa para fato de não desenvolverem uma idéia no desenvolvimento que não mencionaram na introdução. Ressaltei para os camelos da sala, que ao chegar em uma loja de material de construção para comprar uma tinta para esta casa que fosse um pouco mais cara que as convencionais e se deparassem com um vendedor que ficasse repetindo essa tinta é boa, compre, essa tinta é boa, compre sem explicar suas qualidades e vantagens para convencê-los. Ele venderia? A resposta foi não. Se fosse um celular, será que faria diferença dizer que possui internet, TV digital, gravador e máquina fotográfica?eles responderam que sim.. Perguntei então, qual era o motivo de tentarem convencer o professor de que a educação hoje melhorou sem explicar. Em quais aspectos a educação grega é diferente da atual e quais são os motivos dessas diferenças? Eles entenderam que possuíam as ferramentas para tais respostas e que podiam fazer um bom desenvolvimento. No telhado da casa, agora conclusão, vimos que havia várias possibilidades de fazer um telhado, alguns poderiam captar a água da chuva, como em alguns lugares da zona rural, direcionando para um tanque. Outros poderiam ser projetados para aproveitarem melhor a luminosidade, assim como a conclusão de uma redação poderia ter vários desfechos. Assim como o telhado pode retomar o cuidado com o alicerce, na conclusão do nosso texto deve ser retomada as ideias da introdução, o qual pode ser dado um toque pessoal ou uma interpretação. 1

13 Antes de começar as aulas expliquei que não faria prova objetiva, seriam todas em forma de redação e que a construção da mesma reuniria as discussões, a escrita no quadro, o livro e os conhecimentos pessoais de cada um, de forma que os faltosos teriam grande dificuldade de acompanhar. Ressaltar que naquele momento era mais interessante a articulação das ideias do que as normas da língua portuguesa ajudou a deixa-los mais a vontade para escreverem. Nisso, deparei com a cultura de não trazerem o livro didático para escola, que aos poucos, utilizando as gravuras e solicitando a leitura de fragmentos consegui que a maioria trouxesse o mesmo (este resultado ficou claro no terceiro dia de aula). Apliquei três redações, sendo a primeira em A importância de estudar, a segunda em A educação grega comparada com a educação na atualidade e a terceira redação que deveria abordar Grécia, Roma e atualidade, mas que por necessidades de novos rumos foi Trabalhar e estudar. O primeiro contato redacional dos estudantes permitiu verificar como eles dominavam o código escrito e alguns anseios pessoais. Os anseios de algumas profissões, as quais passei a utilizar em sala de aula quando queriam sair muito cedo, explicando que era necessário o esforço atingir tais objetivos, ou quando sentiam-se muito atarefados com o ritmo da aula (lembrar que a aula antes terminava 9:30). Ante o constante relato de dificuldades de trabalhar e estudar (reclamavam muito das aulas irem até as 10h), solicitei que fizessem uma redação com este tema. Para tal, deveriam utilizar a discussão em sala de aula sobre ser cidadão na Grécia e ser cidadão na atualidade, dos direitos, na atualidade, a educação, saúde, trabalho dentre outros, presentes na constituição de Deveriam, nesta redação, relatar também suas histórias pessoais com a dificuldade de trabalhar e estudar que tanto salientavam. Tive a impressão de que ficaram bem tranquilos, pois expliquei que ambos os conhecimentos eles tinham. As anotações do quadro, as discussões em sala, o livro e suas histórias pessoais, as quais eles dominavam como ninguém. Salientei que não aceitaria cópias, do livro ou do colega, e que poderiam utilizar todo o material ao alcance, mas que queria a conexão de idéias na redação. Reservei um terço de uma aula para entregar as redações e fazer um atendimento individual, explorando melhor o conhecimento que eu já tinham de suas profissões. Neste 1

14 atendimento, pude concentrar melhor atenção nas dificuldades individuais de cada um utilizando uma linguagem específica. Para os que eram vendedores ambulantes ou já tiveram alguma experiência com vendas, tentei salientar a importância de convencer o leitor de forma similar a explicação necessária em uma venda. Para o pedreiro utilizei outras metáforas e assim por diante. Adotei este mecanismo após a segunda redação, na ocasião solicitei que alguns reescrevessem, o que foi feito. Tentei concentrar esforços no livro didático que possuíam, História das cavernas ao terceiro milênio, de Myrian Becho Mota e Patrícia Ramos Braick, mas senti a necessidade de complementar com outros textos, a exemplo de Grécia e Roma de Pedro Paulo Funari, versão em PDF encontrada no a História geral de Cláudio Vicentino e para abordar um pouco melhor a curiosidade e a filosofia grega, utilizei o livro O mundo de Sofia de Jostein Gaarder, isso após conversar com o professor de filosofia, que adorou a ideia. Vale salientar que o E.J.A. neste semestre tem aulas apenas de Ciências Humanas. No decorrer das aulas constatei que quando usava tabelas ou explicações que ficavam muito tempo na antiguidade alguns estudantes ficavam dispersos. Pensei então em planos de aula que trouxessem a parte mais densa, conteúdos que não encontrei uma conexão muito atraente na atualidade, vindo primeiro. Já as partes que possibilitavam uma conexão com a atualidade em aspectos mais palpáveis, próximos de suas realidades deixei porá os últimos trinta minutos de aula. Lembro que em umas destas aulas, quando terminei as 10:05 h, alguns estudantes reclamaram do assunto inacabado, vários deles se sentiram interagindo com a história e com os aspectos abordados, querendo mais aula sem se dar conta do horário, alguns de fato foram embora, mas a maioria permaneceu. A incapacidade momentânea em trabalhar com a realidade do E.J.A. fez com que eu consultasse profissionais da área de educação para crianças, por conta da metodologia que deveria ser empregada para alfabetização e algumas leituras. Nos profissionais, encontrei estimulo. Nas leituras, encontrei o material Orientações didáticas: Alfabetização e letramento elaborado pela secretaria de educação de São Paulo, disponível no Este material, além de problematizar os desafios da E.J.A., faz diversas sugestões de trabalho. 1

15 Acredito que seria bastante enriquecedor uma experiência em escolas particulares. Quais contribuições teriam as escolas particulares quando confrontada com a realidade das escolas públicas? Com isso, a regência teria melhores condições teóricas e práticas para discutir educação na região e no Brasil e não ficaria limitado ao espaço público. 2.4 Relação do estagiário com a comunidade escolar A presença de estagiários no colégio desperta curiosidade nos estudantes. Alguns desejam saber que matéria será lecionada e em que turmas lecionaremos. Os professores tratam com normalidade a questão. Avalio como boa a relação estagiário com a comunidade escolar. 2.5 Considerações acerca do plano de avaliação da aprendizagem Adotei como avaliação o critério de redação, o qual se mostrou satisfatório. O estudante que escreve da mesma forma que falamos e em forma de coluna no meio da folha, fez a segunda redação explorando corretamente as margens, dividindo o texto em parágrafos e abordando o assunto com um bom entendimento, mas a escrita requer uma atenção e trabalho mais longo. Os que inicialmente apresentaram dificuldades na conexão das ideias passaram a organizar melhor. 3.0 Avaliação da Regência A minha regência foi satisfatória, pois adquiri uma grande experiência. Avalio que para o E.J.A. talvez não seja tão construtivo o trabalho de estagiários, pois exige que o educador conheça os estudantes, o que requer tempo, e quando o trabalho 1

16 começa a ficar melhor, o estágio acaba. Os principais prejudicados com isso são os estudantes. 3.1 Papel da regência na preparação docente do estudante de história (potencialidades; fragilidades; sentimentos; contribuições para o ensino de história e conversa com a regência anterior) A experiência de regência na E.J.A. é muito enriquecedora, mas pode ser melhor elaborada. Acredito que os estagiários que ficarão com a Educação de Jovens e Adultos devam começar leituras sobre o mesmo algumas semanas antes de começar o estágio, como requisito obrigatório. Estas leituras possibilitará um melhor aproveitamento para o estagiário e principalmente para os educandos. Torna-se um tanto desrespeitoso, depois deste diagnostico, levando em conta que durante toda graduação não somos preparados para pensar este tipo de educação e suas estratégias em um país cuja maioria da população é pobre e excluída, deixar tamanha responsabilidade nas mãos futuros profissionais que não deram esta lição. O ato de ensinar, nesta realidade, exige do educador noções de educação básica para uma realidade de adultos que a graduação de história não contempla até o momento. Não trata-se de algo simples, que um estagiário possa tirar de letra em uma semana de leituras, trata-se de preparo para que haja respeito ao cidadão que é o discente. Assim como no estágio anterior, fiz uso da observação para traçar uma metodologia de trabalho. Desde o comportamento dos estudantes a forma como a professora Maria Helena regia sua aula. Entretanto no E.J.A. B, tive muito mais dificuldade do ponto de vista prático, pois tratava-se de estudantes adultos com uma grande vivência e grandes dificuldades no uso do código escrito convencional, tanto para escrita como para leitura e interpretação. A necessidade de estar mais próximo deles, os conhecendo melhor foi muito maior quando comparado ao estágio anterior. Na contextualização da escola, constatei que há um esforço para que os estudantes frequentem a colégio fardados, uma aparente rigidez na portaria possibilita está interpretação que, se comparado a outros colégios, vide experiência de observação e 1

17 compartilhamento no semestre anterior, traz reflexos positivos na tentativa de evitar que indivíduos estranhos frequentem o espaço e, por exemplo, comercializem drogas. A avaliação diagnostica, que no estágio anterior havia sido oral e inicialmente um pouco frustrada, neste, através do método escrito e oral, mostrou melhores resultados. Eu tive a intenção de evitar no decorrer do estágio provas objetivas e exercícios que dessem margem a cópias integrais do livro. Neste contexto, pude observar a necessidade de mudanças que pudessem superar o ensino tradicional, mas que resultaria em dilaceramentos e embates 3. Para tanto, pude verificar que as atividades empregadas na sala de aula, geralmente para responder questões, funcionava como um efeito placebo ou um engodo. O que deveria ajudar no processo educacional, o ato de fazer um exercício treinando o raciocínio, a escrita e a capacidade de articulação, é aplicado apenas para acalmar os ânimos dos estudantes em sala de aula. Para os estudantes, que percebem a fragilidade do sistema a seu modo, o de vivência, torna-se cômodo, pois a resolução das questões é realizada copiando na íntegra do livro. Ao tentar romper com este paradigma, pois parece proceder como um modelo de trabalho, exigindo as respostas com palavras e ideias próprias apontando os erros de português, ocorre, ao mesmo tempo, um dilaceramento e um embate, sendo que para os estudantes, no primeiro momento, pode não ser mais tão atrativo aquela atividade por demandar trabalho e esforço, como deve proceder as atividades. O mecanismo de fazer exercícios, agora falo com base no dialogo com os meus colegas também, satisfaz ao professor ao atingir o silêncio na sala de aula, funcionando como elemento disciplinador, mas sem a exigência da escrita com suas próprias palavras e a devida correção dos erros, traz sérios prejuízos a longo prazo. O ato de realizar um grande número de avaliações objetivas parece não ajudar na formação destes jovens. O embate, enfrentando a resistência dos estudantes e em alguns casos do professor é inevitável. 3 SCHMIDT, Maria Auxiliadora. A formação do professor de história e o cotidiano da sala de aula. Vários autores. O saber histórico na sala de aula. Contexto. São Paulo,

18 3.2 Diálogo entre história e as disciplinas do campo pedagógico Pensar a educação no Brasil possibilita dialogar com pensadores e com a legislação vigente. Um diálogo que pode verificar as contradições que permearão o assunto ajudando a refletir sobre o papel dos diversos atores sociais, principalmente os docentes e discentes, e as possibilidades de transformação individual e coletiva dos indivíduos, em especial na Educação de Jovens e Adultos (E.J.A.). Partindo do pressuposto de que o homem adquiriu, ao longo da história, a capacidade de evoluir e se transformar inteligindo com o meio que o cerca e consigo próprio, numa eterna aprendizagem, podemos destacar que não há docência sem discência 4 ; pois as pessoas chegam a escola com uma bagagem intelectual que pode refletir seu cotidiano familiar, religioso ou regional, de forma que este conhecimento não pode ser inferiorizado ou desprezado. Pelo contrário, o educador pode condicionar estes saberes para uma leitura mais crítica da realidade estudada proporcionando ao estudante a condição de agente da história através do estímulo a investigação no tocante ao que eles trazem enquanto bagagem de saberes, se houver possibilidade. Uma determinada característica regional ou uma festa local, pode, se condicionada, abrir possibilidades para várias curiosidades. A pesquisa, que tanto é exigida no âmbito acadêmico e, às vezes, parece ficar restrita a esse âmbito, deve estar presente no exercício da profissão docente levando em conta o compromisso com a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber 5. Atrelado a este compromisso vale ressaltar que o profissional da educação deve estabelecer estratégias de recuperação para os alunos com menor rendimento como rege a Lei de Diretrizes e Bases no seu artigo 13º parágrafo IV. Nesta labuta, o professor precisa estar ciente de que o pensar certo é ter consciência de que somos seres condicionados, ou seja, que estamos em constante aprendizado e passivos de transformação, levando em conta a individualidade. Para Paulo Freire a educação bancária é inadmissível, pois um ser humano não é como uma conta, que se faz 4 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. Editora Paz e Terra. São Paulo, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, Art. 206 II. 1

19 transferências e no futuro gerará rendimentos. O conhecimento deve ser construído, instigado, propõe Freire, no qual o discente possa pensar as diversas possibilidades que uma determinada situação oferece. Tanto os Parâmetros Curriculares Nacionais quanto Freire, partem do princípio de que as pessoas não nascem boas ou ruins, é a sociedade que de uma forma ou de outra, educa seus membros, tendo a família, os meios de comunicação e o próprio convívio em sociedade um papel significativo no desenvolvimento do indivíduo e, principalmente, da criança. A escola, neste contexto tem papel importantíssimo, mas ela não deve ser considerada onipotente, pois ela se insere numa sociedade que compartilha experiências, vivências e consequentemente constrói realidades. Torna-se incoerente exigir da escola um total sucesso na formação de seus agentes, pois seu poder nesta contextualização é limitado. Todavia, não desejo, na tentativa de estabelecer este diálogo, justificar nenhum conformismo com as possibilidades de deserção, mencionada diretamente nos PCNs e nas entrelinhas por Freire. Valores e regras são transmitidos constantemente pelos professores, pelos livros didáticos, pelas formas de avaliação, além do próprio comportamento dos estudantes uns com os outros. Os Parâmetros sugerem que os professores explorem este vasto campo num trabalho conjunto, com planejamento. Já Freire, vai além desta sugestão versando sobre as possibilidades de transformação do indivíduo numa formação continuada. Por entender a sociedade numa perspectiva de luta de classes na qual a educação serviria como ferramenta de transformação tanto do indivíduo quanto do meio através de uma formação cidadã 6 que preze pelo desenvolvimento crítico-reflexivo do pensamento e que este indivíduo possa auto-reconhecer a necessidade de transformação do meio no qual está inserido. Penso como, sem intencionalmente pregar nenhum conformismo, irei fazer ao encontrar uma turma de primeiro ano com uma bagagem de conhecimentos defasados, assim como encontrei no E.J.A. Tentarei lembrar que: A escola deve ser um lugar onde cada aluno encontre a possibilidade de se instrumentalizar para a realização de seus projetos; por isso, a qualidade do 6 Segundo Milton Santos, nunca houve cidadania no Brasil, pois a classe média requer privilégios. 1

20 ensino é condição necessária à formação moral de seus alunos. Se não promove um ensino de boa qualidade, a escola condena seus alunos a sérias dificuldades futuras na vida e, decorrentemente, a que vejam seus projetos de vida frustrados 7. Penso em como trabalhar com a realidade da rede pública em Cachoeira ante a problemática sócio-econômica destes estudantes, em como incutir auto-estima e fazer-lhes sonhar com uma conjuntura palpável fruto do mundo das letras, em poderem se imaginar nas universidades, serem professores, médicos, advogados, artistas maestrais em suas escolhas dentro ou fora das academias, exercendo um senso crítico com menos ingenuidade. Os PCNs sugerem: Ao lado do trabalho de ensino, o convívio dentro da escola deve ser organizado de maneira que os conceitos de justiça, respeito e solidariedade sejam vivificados e compreendidos pelos alunos como aliados à perspectiva de uma vida boa. Dessa forma, não somente os alunos perceberão que esses valores e as regras decorrentes são coerentes com seus projetos de felicidade como serão integrados às suas personalidades: se respeitarão pelo fato de respeitá-los 8. Neste sentido, foca-se o viver em democracia, ou seja, tentar mostrar o sentido que tem em resolver problemas através da comunicação, do diálogo em uma sociedade, sem deixar a desilusão ao constatar que homeopaticamente a legislação tenta nivelar a todos com direitos iguais, mas que na prática mantém privilégios e os mata aos poucos por subnutrição. Enquanto os PCNs propõem uma análise sobre as várias experiências educacionais do ponto de vista ético, a tendência filosófica, cuja finalidade são os vários sistemas éticos produzidos pela filosofia; a tendência cognitiva, cujos dilemas morais são discutidos em grupo; a tendência afetivista, cuja finalidade são os alunos encontrarem o equilíbrio pessoal e suas realizações através de técnicas psicológicas; a tendência moralista, cujo objetivo é claramente normatizador e a tendência democrática, cuja finalidade é democratizar as relações da escola, na qual cada indivíduo participa da elaboração das regras, discussões e tomadas de decisões, Freire propõe uma ética universal, na qual suprime o aspecto moralista e foca esforços no democrático. 7 8 Ética.Parâmetros Curriculares Nacionais ao versar, p. 13. Ética. Parâmetros Curriculares Nacionais, p

21 Bibliografia AZEVEDO, L. M. F. O Estágio Supervisionado: uma análise crítica. p. 24. apud BITENCURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. Pp Pp BRANCO, Edwar de Alencar Castelo. Desenvolvendo a Prática Pedagógica em História: o professor frente à história e seu ensino. Educação, Porto Alegre, v. 31, nº 3, p , set./dez., CAIMI, Flávia Eloísa. Por que os alunos (não) aprendem História? Reflexões sobre ensino, aprendizagem e formação de professores de História. Rio de Janeiro: Tempo, Constituição da República Federativa do Brasil de COVRE, Maria de Lourdes Manzini de. O que é Cidadania?. São Paulo: Brasiliense, CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Ética. Parâmetros Curriculares Nacionais. às 11:53, em FREYRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e terra, Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e terra, Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº de 20 de dezembro de LUDKE, Menga. Formação inicial e construção da identidade profissional de professores de 1º Grau. In CANDAU, Vera Maria. Magistério: Construção Cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, p

22 MILITÃO, Maria Socorro Ramos. Gramsci e a educação. Professora do Centro de Ensino Superior de Catalão, Doutoranda em Sociologia pela UNESP de Araraquara. SCHMIDT, Maria Auxiliadora. A formação do professor de história e o cotidiano da sala de aula. Vários autores. O saber histórico na sala de aula. Contexto. São Paulo, PCN s Ensino Fundamental e Médio. PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, p PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, p TOURINHO, Maria Antonieta de C.. Carta ao professor: para que serve o ensino da história?. Salvador: revista CEAP, ANEXOS Planos de aula Antiguidade Clássica , aplicação da avaliação diagnóstica com o tema A importância de estudar. Breve fala sobre os assuntos Grécia e Roma e sua presença nos dias atuais. Dia : Grécia (VIII a.c. I a.c.): território fragmentado que oferece proteções naturais. Cercado por montanhas (entre uma e outra se encontram planícies férteis) e pelo mar (navegação, comunicação, e práticas comerciais. PRINCIPAIS PERÍODOS DA HISTÓRIA GREGA 2

23 MICÊNICO OU HOMÉRICO ARCAICO CLÁSSICO HELENÍSTICO (IV-I a.c.) (VIII-VI a.c.) (VI IV a.c.) (VI IV a. C.) Os primeiros povos e os Genos (pequenos grupos comunitários, teve seu declínio com a introdução das cidadesestado. Formação das cidadesestado (ou Polis), que apresentavam partes rurais e urbanas. Período de colonização grega. Aqui ocorrem as lutas pela hegemonia grega, sobretudo entre Atenas e Esparta as mais importantes cidadesestado gregas. Período do domínio macedônico e declínio grego. Aqui também se observa um intenso processo de trocas culturais entre gregos e macedônios. Dia , ocorreu paralisação dos profesores. Dia : Outras informações: 1. Período Micênico: fontes históricas poemas de Homero: a Ilíada (conta a história da guerra entre gregos e troianos) e a Odisseia (conta as aventuras de Odisseu, no pós-guerra); descobertas arqueológicas. Período marcado por sucessivas invasões, chegada e estabelecimento de quatro principais povos, a saber, Aqueus (civilização creto-micênica); Jônios (fundaram Atenas); Eólios (Tebas que se integraram no contexto creto-micênico); Dórios (fundaram Esparta). Dia , aula e depois avaliação, redação com o tema A educação grega e a educação na atualidade. 2. Período Arcaico: apesar de fragmentadas e muitas vezes rivais, as cidades-estado gregas apresentavam aspectos que as uniam: a mesma língua (apesar dos dialetos regionais), as mesmas crenças religiosas, a proximidade geográfica e o sentimento comum de que eram diferentes dos BÁRBAROS (povos que não falavam a língua grega). Um exemplo dessa unidade, sobretudo cultural, são os jogos olímpicos. ESPARTA ATENAS 2

24 Estado oligárquico (tendia a fragmentação autonomia); força militar terrestre; estado eminentemente militarista; atrofiamento cultural (isolamento de outras regiões e preferência pela educação militar); a educação significava aprender a ler, escrever e contar; classe dominante: exército; subordinação dos indivíduos os Estado; rígida obediência ao comando militar, suportar trabalhos pesados, lutar e conquistar; estrutura social: cidadãos, homens-livres (sem participação política e serviam ao exército apenas em casos de extrema necessidade), servos; estrutura político-administrativa: Diarquia (dois reis de famílias distintas: militar e religioso); Gerúsia (conselho) exercia função administrativa, legislativa e judiciária; Ápela (Assembléia); Éforos (verdadeiros donos do poder controla os Éforos e a Ápela); economia: agrícola. (Tendia a um processo de unificação projeto imperialista); força militar marítima; comércio marítimo e artesanato; apresenta proteção natural contra ataques; estrutura social: cidadãos, estrangeiros e escravos; Democracia : excludente, escravista, elitista e patriarcal; da Monarquia à democracia ocorreram algumas lutas sociais que foram abrindo o caminho para esta última: Drácon impôs leis escritas acabando com as VENDETAS, ou seja, guerras entre famílias por vingança; Sólon libertou os cidadãos transformados em escravos; Clístenes o criador da democracia aprofundou as reformas sociais e criou o princípio da ISONOMIA (todos os cidadãos têm o mesmo direito perante a lei). Relação entre a democracia direta (grega) e a democracia representativa (atual). Relação entre o papel da mulher na Grécia e na atualidade. Ser cidadão na Grécia e ser cidadão na atualidade(certidão de nascimento, identidade, programas sociais, educação, trabalho, saúde, Constituição Federativa do Brasil) Dia , continuidade da aula anterior: A colonização grega: causas da expansão - aumento da população nas cidades importantes, situação de miséria, produção agrícola insuficiente para alimentar a todos, procura de novos mercados e condições de vida. Consequências fundação de importantes cidades (Bizâncio), difusão da cultura grega, expansão do comércio marítimo. 2

25 3. Período Clássico: acontecimentos mais significativos União das cidades gregas para atacar os persas nas chamadas guerras médicas ou guerras Greco-persas. As batalhas mais decisivas para a vitória grega foram: Batalha de Maratona, Batalha Naval de Salamina, Batalha de Plateia; Liga de Delos e o Imperialismo ateniense (Atenas era já era centro de um Império comercial e marítimo): a liga tinha o objetivo de fazer uma aliança das cidades gregas para a proteção contra invasores e libertar as colônias gregas da Ásia submetidas ao domínio persa, o que de fato aconteceu. O imperialismo ateniense provoca a descaracterização da Liga de Delos, a cobrança de tributos obrigatórios sobre as cidades gregas e a insatisfação das cidades submetidas ao controle ateniense; Conflito interno entre diversas cidades gregas, lideradas por Esparta em oposição a Atenas, na chamada guerra do Peloponeso; Liga de Peloponeso: Esparta passa a liderar um grupo de cidades que se opunham a Atenas; Submissão de Atenas à hegemonia espartana e fim de um projeto imperialista com a vitória de uma fragmentação política que tendia a oferecer maior autonomia entre as cidades; A hegemonia de Esparta e de Tebas: tentativa de unificação e centralização espartana. Muitas revoltas. Derrota de Esparta com a aliança criada pelas cidades gregas. Hegemonia tebana; Dia : * Creta (Civilização cretense) 2

26 Maior ilha do mar Egeu. Uma das primeiras civilizações pré-helênicas. Desenvolvimento de uma produção artística notável na pintura, na escultura e na arquitetura. Vida social ligada às atividades marítimas. Ponto de encontro. Economia e sociedade: talassocracia (império comercial marítimo); civilização Minóica (reis minos); vida predominantemente urbana; vida menos opressiva do que a de outras regiões da antiguidade; tendência a autonomia econômica (artesanato, comércio marítimo); escravidão não exercia tanta importância na economia; as mulheres, diferentemente das outras regiões da antiguidade, tinha um pouco mais de liberdade. Cultura: assimilação de elementos da antiguidade oriental artes (pintura, escultura, arquitetura), religião (matriarcal Deusa-mãe, animais objetos, etc.), ciências (matemática e engenharia civil, canalização de água e esgoto), esportes e jogos (teatro tourada e pugilismo). Dia , continuidade da aula anterior e depois avaliação- redação com o tema: Trabalhar e estudar. Dia , o Brasil jogou e foi decretado feriado. Dia : 4. Período Helenístico: domínio macedônico. Fragilidade grega. Batalha de Queronéia (marco definitivo da vitória macedônia sobre os gregos). O rei Felipe dois anos depois é assassinado. Alexandre, o grande. dá continuidade à política expansionista de Felipe e consolida o domínio macedônio. Morre Alexandre de malária na Babilônia e ocorre a desfragmentação do poder. ROMA 2

27 Roma (VIII a.c. V d.c.): seu mapa é uma espécie de ponte inacabada entre a Europa e a África. O Território lembra o formato de uma bota. Alguns povos que ocuparam a península itálica e deram origem aos principais grupos étnicos em Roma: Italiotas (Europa central); Etruscos (povos de origem incerta. Ocuparam a Europa central e o Norte); Gregos (advindos do movimento de expansão colonial. Fundaram na parte sul diversas colônias MAGNA GRÉCIA). PRINCIPAIS PERÍODOS DA HISTÓRIA ROMANA MONARQUIA (753 a.c 509 a.c) Roma era uma pequena cidade sob a influência dos Etruscos e gregos. Fontes históricas: arqueologia e interpretação de lendas e tradições. Mito da fundação de Roma: A lenda da loba e os dois gêmeos. REPÚBLICA (509 a.c 31 a.c) Roma desenvolveu suas instituições sociais e econômicas e expandiu o seu território. IMPÉRIO (27 a.c 476 d.c.) Após o apogeu, Roma enfrentou inúmeros problemas internos e externos e sofreu um longo processo de declínio. Outras informações: 1. A Monarquia Romana: a união pelos laços de sangue. Grupos comunitários: genos, cúria e, finalmente, tribo. Vida política: Senado propor leis e fiscalizar o rei; Assembleia aprovar ou rejeitar leis, eleger altos funcionários, aclamar e julgar o rei; Rei exercia funções de chefia militar, religiosa, e judicial, mas não tinha poderes absolutos. O poder 2

28 não era hereditário, mas sim eletivo. Sociedade: Patrícios cidadãos (efetiva participação política); Clientes (laços de clientela ou vassalagem, em sua maioria eram estrangeiros); Plebeus homens pobres (sem participação política); Escravos (prisioneiros de guerra, vencidos e os endividados). Reforma Serviana (rei Sérvio Túlio): reforma constitucional que destruiu a organização da comunidade gentílica, baseada na união das pessoas pelos laços de sangue e de solidariedade. Resultado: intensificação das diferenças inter-classes e consolidação de uma nobreza hereditária. 2. A República Romana: Organização do poder e expansão militar; Instituições políticas: Senado, Assembleia dos cidadãos e Magistratura conjunto dos mais altos funcionários; Sociedade luta de classes: homens livres X escravos, ricos (manutenção dos privilégios) X pobres (maioria plebeia). Motivos: desigualdades sociais, falta de participação política e escravidão (revoltas individuais. Na escravidão romana, assim como na grega, não existiram revoltas escravas como àquelas que ocorriam no Brasil do século XIX, ou seja, rebeliões coletivas de escravos cujo objetivo maior era findar com o sistema escravista. Diferentemente disso, em Roma e Grécia as revoltas tinham o caráter de libertação pessoal da escravidão e não da coletividade. Portanto, o sistema escravista nesse contexto não era contestado. Isso só veio a acontecer a partir do século XVIII, com a introdução dos movimentos abolicionistas. Como os Plebeus faziam parte do exército e eram maioria, conseguiram a partir de muita luta algumas concessões (leia-se concessões obrigatórias ) dos patrícios: Lei das doze tábuas leis escritas para ambos os grupos; Lei Canuléia (permitia o casamento entre ambos os grupos); Eleição dos magistrados (maior acesso nas magistraturas); Fim da escravidão por dívida. Apesar das mudanças promovidas por essas reformas, permaneciam as desigualdades sociais. Além disso, a nobreza plebeia também passou a propagar o desprezo pelo povo; A expansão militar romana: guerras púnicas (causa principal: conquista do mediterrâneo polo comercial. Cartago fazia concorrência a Roma); Latifúndio e escravismo; Crise da República: fome e miséria; Os irmãos Tibério e Caio Graco (tribunos da plebe): promoveram reformas sociais com o objetivo 2

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