ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA A AMPLIAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA PROPRIEDADE RURAL

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1 ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA A AMPLIAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA PROPRIEDADE RURAL Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: Silva, Diego de Mello;Suttili, Juliano;Tomiello, Flávio;Luz, Maria Laura Silva;Pereira-Ramirez, Orlando;Luz, Carlos Alberto;Gomes, Mario Conil Diego de Mello da Silva Maria Laura Gomes Silva da Luz Maria Tereza Pouey José Luiz Rosskoff UFPEL ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA A AMPLIAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA PROPRIEDADE RURAL Silva, D.M. 1 ; Suttili, J. 1 ; Tomiello, F. 1 ; Luz, M.L.G.S. 2 ; Pereira-Ramirez, O. 2 ; Luz, C.A.S. 2 ; Gomes, M.C. 3 1 Acadêmico FEA-UFPel; ²Professor FEA-UFPel; ³Professor FAEM-UFPel INTRODUÇÃO O Brasil possui, atualmente, cerca de 170 milhões de cabeças bovinas e produz, em média, litros de leite por vaca por ano, o que o coloca como 23 o produtor mundial de leite, depois da Argentina (3.122 litros/vaca/ano) e do México (1.535 litros/vaca/ano). Os Estados Unidos da América são o maior produtor mundial, com produtividade média de litros por vaca por ano. Nos últimos 20 anos, a produtividade média brasileira aumentou apenas 272 litros/vaca/ano enquanto os EUA aumentaram litros/vaca/ano (IBGE, 2007). O potencial dos sistemas de produção de leite produzido com pasto no Brasil é inegável, tendo em vista que o país possui a maior área agricultável do mundo e o maior reservatório de água, além de possuir ainda topografia e condições edafo-climáticas variadas e excelente luminosidade. Isto lhe confere condições favoráveis de produzir pasto e forragem conservada, permitindo o aumento do rebanho e de produção de leite de qualidade (BENEDETTI, 2002). Devido a essas riquezas naturais, que garantem alto potencial de crescimento da sua produção (5% ao ano, número que raríssimos países podem ostentar), o Brasil se mantém em uma posição chave no cenário futuro da pecuária de leite mundial. O sucesso da atividade leiteira em países desenvolvidos é atribuído, principalmente, ao processo de educação formal dos envolvidos no processo

2 de produção de leite. Esses procedimentos produziram e têm produzido informações confiáveis, podendo controlar de forma eficiente o fluxo das informações zootécnicas e o processo de educação formal dos envolvidos na produção leiteira. As informações fornecidas devem ser discutidas entre seus usuários e em seguida auxiliá-los na tomada de decisões de manejo, minimizando os riscos dessas decisões e favorecendo a otimização da produção. Este trabalho tem como objetivo principal estudar a ampliação das salas de ordenha e de alimentação, de 59 para 150 animais em lactação, utilizando um sistema de semi-confinamento, avaliando-se a viabilidade econômica e o dimensionamento de uma estrutura física para atender às exigências técnicas e sanitárias da produção de leite. MATERIAIS E MÉTODOS A propriedade a que se refere o projeto situa-se no município de Sarandi-RS, onde foi estudada a ampliação da produção leiteira, de 59 para 150 vacas em lactação, sem a necessidade de aquisição de novilhas em idade de produção e com a utilização de técnicas de melhoramento genético. Diversos coeficientes técnicos foram considerados no cálculo da evolução do rebanho, tais como número de partos por ano, taxa de eficiência de inseminação, intervalo entre partos, taxa de natalidade de fêmeas, taxa de mortalidade, idade ao primeiro parto, período de lactação e descarte de animais. Os pressupostos assumidos para identificação da metodologia para o cálculo são os seguintes: O período mínimo para cálculo do custo de produção foi de 1 (um) ano, ou seja, foram realizados cálculos dos custos após cada ano de produção; a evolução do rebanho será apenas com a produção de animais na propriedade, desconsiderando a compra de animais; para os cálculos da evolução do rebanho foi considerada a utilização de sêmen sexado (índice mínimo aceitável de nascimento de fêmeas é 85%) para a inseminação nas novilhas e sêmen convencional (50% de nascimento de fêmeas) nas demais vacas em lactação e um intervalo entre partos de 14 meses; a taxa de mortalidade foi considerada, utilizando a porcentagem de mortalidade para cada fase da vida; foi considerado que as novilhas serão inseminadas até o 15 o mês de vida, parindo aos 24 meses, tendo uma taxa de descarte de 20%; os bezerros machos serão descartados logo após o nascimento; os cálculos tiveram como base os atuais dados da propriedade; o preço por litro de leite utilizado foi R$0,50 e a produtividade por animal de 18 litros de leite por dia. Os animais foram divididos entre as seguintes categorias: vacas em lactação (VL); vacas secas (VS); bezerras de zero a dois meses (os machos serão eliminados); bezerras de dois a seis meses; bezerras de seis a doze meses; novilhas de 12 a 18 meses; novilhas de 18 a 24 meses. Os cálculos para se obter o número de vacas total (VT) no rebanho foram efetuados considerando-se os intervalos de partos (IP) de 14 meses, possível de ser obtido por meio de um bom manejo, principalmente em rebanhos mestiços. Para a análise econômica foram utilizados os seguintes coeficientes econômicos: o Valor Presente Líquido (VPL), que é uma técnica de análise de orçamentos de capital, obtida subtraindo-se o investimento inicial de um projeto

3 do valor presente das entradas de caixa descontada a uma taxa igual ao custo de capital da empresa; a Taxa Interna de Retorno (TIR) que determina em pontos percentuais, a remuneração de um empreendimento, sendo o termômetro através do qual é avaliada a situação de equilíbrio econômicofinanceiro do projeto; a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) que é uma taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento e o payback, que é o tempo entre o investimento inicial e o momento no qual o lucro líquido acumulado se iguala ao valor desse investimento (MARTINS, 2005). Como se trata de uma ampliação, foi analisado o acréscimo de renda que o projeto traria, ou seja, debitou-se do fluxo de caixa total com a ampliação, o fluxo atual da propriedade. Fluxo Caixa do Projeto = Fluxo Caixa Total com ampliação Fluxo Caixa atual RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi dimensionada a estrutura física necessária, nos padrões da Instrução Normativa 51 para leite tipo B, contendo uma sala de ordenha tipo espinha de peixe, sala de alimentação, curral de espera e o sistema de tratamento de dejetos. A avaliação econômica foi feita levando em consideração as receitas obtidas com a venda do leite in natura, a venda de novilhas a partir do quinto ano após a implantação. Foi considerada uma redução de custos com a utilização de biofertilizantes e biogás. Os resultados indicaram que a fertirrigação é uma boa alternativa como substituição de fertilizantes químicos, entretanto, deve ser controlada através de análise do solo. O uso dos dejetos para a produção de biogás e biofertilizante, além de ser ecologicamente correto, traz significativa receita ao projeto. Com base nos dados da Tabela 1, que mostra o levantamento atual da fazenda, determinou-se que serão necessários 5 anos para ter um plantel de 150 vacas constantemente em lactação. Entretanto, é necessário um total de 175 vacas, pois 25 estarão em período seco, como representado na Tabela 2, para um horizonte de planejamento de 10 anos. Tabela 1 - Dados atuais da propriedade Produção de leite/ano (2006) L N o Vacas Total 69 Vacas N o Vacas em lactação 59 Vacas N o Vacas Secas 10 Vacas Produtividade 17,3 L/Vaca/Dia Preço/Litro R$ 0,46 L - ¹ Receita Bruta (R$) R$ ,44 ano

4 Tabela 2 - Projeções e estimativas do Projeto Itens Ano a 10 N o de Vacas em Lactação N o de Vacas Secas N o de Vacas Total N o de Vacas Total sem Venda Novilhas Excedentes (Venda) Total de Terneiras (até 2 meses) Produtividade L/Vaca/Dia 17, Produção Líquida (L/Dia) Produção Líquida (L/Ano) A Tabela 3 demonstra a evolução do fluxo de caixa do projeto. Como o produtor deixará de vender as novilhas excedentes, ele não terá mais renda nos primeiros anos com a venda das mesmas, o que justifica os valores negativos apresentados, não sendo, entretanto, uma saída de capital. Tabela 3 - Fluxos de caixa do projeto. Descrição Ano a 9 10 Total com Projeto , , , , , , ,47 Total Atual , , , , , , ,96 Diferença c/ implantação , , , , , , ,51 A Tabela 4 mostra o investimento necessário para a implantação da ampliação, o tempo em que se dará o retorno financeiro, a Taxa Mínima de Atratividade considerada, o Valor Presente Líquido e a Taxa Interna de Retorno. Tabela 4 Resultados da análise econômica obtidos no estudo. Indicadores econômicos TMA 12,78%. Investimento ,40 VPL ,10 Payback (anos) 3 a 4 TIR 54,6%% CONCLUSÕES A atual conjuntura do mercado mundial e as perspectivas para a região são favoráveis à implantação do projeto. O VPL do projeto é de R$ ,10 e a TIR é de 54,6%, representando ser uma boa alternativa de investimento para o produtor. O payback do projeto ocorre entre o terceiro e o quarto ano após a implantação.

5 REFERÊNCIAS BENEDETTI, E. Produção de leite a pasto: bases práticas. Secretaria da Agricultura Irrigação e Reforma Agrária, p. Salvador: BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores Agropecuários. Disponível em: < Acesso em: 16 mai MARTINS, C. E. Aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais da atividade leiteira. Juiz de Fora: Embrapa gado de leite, p.

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