EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 6/11/2009. Produção ASCOM

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1 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 6/11/2009 Produção ASCOM

2 Hoje em Dia 6/11/2009 Economia

3 Jornal do Comércio 4/11/2009 Porto Alegre Ceitec inicia testes de campo de chip para rastreabilidade de bois O Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), empresa ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, iniciará nesta quinta-feira (5) a última fase de testes antes da produção em escala comercial de um chip destinado à rastreabilidade bovina. A empresa foi constituída no final do ano passado e possui um Centro de Design, em Porto Alegre. A fábrica, em fase final de implantação estará apta à produção de chips, com diversos tipos de aplicação. O governo federal, que detém 100% do capital do Centro, anunciou investimentos de R$ 450 milhões no Ceitec até o final de De acordo com o presidente da empresa, Eduard Weichselbaumer, o "Chip do boi" é um dispositivo pouco maior que o brinco utilizado atualmente para a identificação do rebanho, que utiliza a leitura por código de barras, inseridos no sistema de rastreabilidade do rebanho bovino (Sisbov). A nova tecnologia permite a captura dos dados por meio de um sistema de radiofrequência, enviando as informações diretamente para o banco de dados do Sisbov. "A grande vantagem é a redução de erros nas leituras", aponta o executivo. Weichselbaumer revelou que já foram iniciadas negociações com os governos de alguns Estados do País, além do governo federal, para garantir o subsídio para a aquisição dos dispositivos, mas o acordo ainda não foi fechado. O executivo lembrou que o novo chip, além de ser mais eficiente na coleta de dados, será mais barato que o similar importado. "O chip produzido nos mercados internacionais custa em torno de R$ 7,00 a R$ 7,50, por unidade, enquanto o chip produzido pela Ceitec custará R$ 2,50". A nova fábrica do Centro terá uma capacidade para a produção de um volume entre 50 milhões e 100 milhões de unidades/ano de chips, para diversas aplicações. A empresa é atualmente responsável pelo desenvolvimento de um dispositivo para identificação de veículos e cargas. A Ceitec e a Epamig irão assinar um contrato de cooperação com duração de seis meses. De acordo com o contrato, caberá ao Ceitec fornecer os brincos com dispositivo eletrônico e o respectivo aplicador, além de disponibilizar o leitor compatível. A estimativa do presidente do Centro é de que a produção do dispositivo em escala comercial seja iniciada no próximo ano, em quantidade que ainda irá depender da demanda. "Temos capacidade para atender toda a demanda do País", garante o executivo. O Brasil possui atualmente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um rebanho de 190 milhões de cabeças de gado. Na fase de testes de campos serão fornecidos aproximadamente 15 mil chips em propriedades localizadas em diversos Estados do País.

4 Cultivar 30/10/ Novas cultivares de feijão são apresentadas no triângulo mineiro Novas cultivares de feijão adaptadas para produção em Minas Gerais serão apresentadas durante o 1º Dia de Campo Feijoeiro, no próximo sábado (07/11), em Uberaba. No evento, realizado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), os participantes conhecerão resultados de pesquisas de adubação, nutrição animal, manejo de doenças e pragas, manejo da irrigação e silicato (adubo) no incremento da produtividade do feijoeiro. Os participantes conhecerão as novas cultivares de feijão BRSMG Madrepérola (feijão Carioca), BRSMG Majestoso (feijão Carioca), BRSMG União (feijão Jalo) e BRS Supremo (feijão preto), resultantes do programa de melhoramento genético realizado entre as instituições EPAMIG, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Embrapa Arroz e Feijão. Essas novas cultivares apresentam características como: alta produtividade e qualidade de grão, resistência a fungos, coloração clara do grão e qualidade para a culinária (por exemplo, menor tempo de cozimento). Segundo o pesquisador da EPAMIG Trazilbo de Paula Junior linhages de feijão são produzidas por melhoramento genético e, em seguida, são testadas em mais de 40 diferentes regiões do Estado, em várias safras. "As cultivares recomendadas são adaptáveis, geralmente, a todas as regiões de Minas Gerais", informa. As inscrições para o 1º Dia de Campo Feijoeiro são gratuitas e podem ser realizadas através do endereço eletrônico Serviço 1º Dia de Campo Feijoeiro Data: 07/11/2009 Horário: 8h Local: Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) Av. do Tutuna, 720 Bairro Tutunas Uberaba MG Informações: (34)

5 Canal Rural 6/11/ Testes do chip do boi começam em Minas Gerais Brinco deve chegar ao mercado em fevereiro com preços 50% mais baixos do que o produto importado Núria Saldanha Belo Horizonte (MG) Começou em Minas Gerais a fase de testes do chip do boi. O produto desenvolvido no Brasil tem o objetivo de informatizar os dados da pecuária. O brinco deve chegar ao mercado em fevereiro com preços 50% mais baixos do que o produto importado. O pecuarista mineiro Leonardo Azeredo foi conferir de perto o funcionamento do chip do boi. É uma placa de informações que fica dentro do brinco do animal e que funciona como uma carteira de identidade eletrônica. Depois de um ano de trabalho para o desenvolvimento da tecnologia, o sistema vai ser testado durante dois meses na Fazenda Experimental Santa Rita, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), no interior do Estado. O objetivo é armazenar informações de manejo, transporte e abate dos animais. O produto foi criado pela Ceitec, uma empresa pública ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. O investimento foi de R$ 400 milhões. Cada chip tem um número. Com o bastão, é possível ler os dados e localizar no computador as informações do animal. O leitor funciona a uma distancia de até 60 centímetros do brinco. Na opinião do secretário de Agricultura de Minas Gerais, o sistema não é adequado ao gado de corte, mas deve funcionar bem na pecuária de leite. A tecnologia já vem sendo utilizada em outros países e com bom resultado no gado de corte. Leonardo Azeredo gostou da novidade, mas acredita que os pecuaristas de pequeno porte como ele, que possui 600 cabeças de gado, vão demorar para adquirir a tecnologia.

6 MegaMinas 5/11/ Lançado o chip de rastreabilidade bovina O chip armazena todas as informações do animal e deve começar a ser vendido daqui a 6 meses Foi lançado nesta quinta-feira (05), o primeiro chip de rastreabilidade bovina fabricado no Brasil. O dispositivo de identificação produzido pelo Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica está em teste na fazenda da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas (Epamig), em Prudente de Morais, região central do estado. O chip levou nove meses para ser desenvolvido e vai armazenar todas as informações do animal como a origem, raça e idade. Atualmente, o chip importado, utilizado nos rebanhos do estado, custa R$ 7. O fabricado no país deve sair por menos da metade do preço. A previsão é de que o chip comece a ser vendido daqui a seis meses, quando os testes terminarem. Minas Gerais tem o segundo maior rebanho do país, com cerca de 20 milhões de cabeças de gado, perdendo apenas para o Mato Grosso. Também nas edições do MGTV 2ª edição da Rede Globo Minas e da TV Panorama