EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

Transcrição

1 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 13 a 16/11/2010 Produção Ascom

2 Hoje em Dia 16/11/2010 Classificados/ Agronegócios

3

4 Estado de Minas 15/11/2010 Agropecuário

5 Estado de Minas 15/11/2010 Agropecuário

6 Hoje em Dia 14/11/2010 Classificados

7 Jornal Agrosoft 13/11/ Novo Informe Agropecuário da Epamig destaca sistema de produção integrada Novo Informe Agropecuário da Epamig destaca sistema de produção integrada: Capa do Informe Agropecuário da Epamig Créditos: Epamig Minas Gerais possui condições de clima e solo propícias ao cultivo de espécies florestais, lavouras e criação de bovinos e está estrategicamente localizado entre grandes polos consumidores desses produtos. Estas condições propiciam a utilização de sistemas de produção integrada. A nova edição do Informe Agropecuário da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) tem como tema a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), um sistema de produção eficiente. No Brasil, grandes áreas, principalmente de pastagens, encontram-se degradadas. Em Minas Gerais, estima-se que 12 milhões de hectares estão degradados. O sistema ILPF constitui alternativa promissora para recuperação dessas áreas e, simultaneamente, para o aumento da produção de alimentos como grãos, leite e carne e também de madeira. Diante dessa perspectiva, a revista Informe Agropecuário apresenta informações e tecnologias, com vistas à aplicabilidade e ao desenvolvimento da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta entre os produtores rurais, gerando maior produtividade, sustentabilidade e proteção ao meio ambiente. MAIS INFORMAÇÕES Epamig Divisão de Gestão e Comercialização Telefax: (31) publicacao@epamig.br Páginas: 128 Preço: R$ 15,00 Também no Portal Agência Minas

8 Farol Comunitário 12/11/ Produção de antúrio é alternativa para agricultura familiar A adaptabilidade às condições climáticas do Brasil, menor custo das mudas e manejo simples, além de grande durabilidade póscolheita tornam o antúrio excelente alternativa para a agricultura familiar, segundo pesquisadoras da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). Apreciado por sua beleza, o antúrio, é a segunda espécie do grupo de flores tropicais de maior expressão mundial; superado apenas pelas orquídeas. No Brasil, o cultivo de antúrio para corte de flores em arranjos florais vem crescendo, impulsionado pela demanda nacional De origem tropical, o antúrio adapta-se bem às condições climáticas em MG e internacional, pela introdução de novas cultivares estrangeiras e pelo desenvolvimento de cultivares nacionais. Segundo a pesquisadora da Epamig, Elka Fabiana Almeida, apesar de ser uma excelente alternativa, há poucos produtores desta espécie em Minas Gerais. Muitos produtores não conhecem as vantagens e a demanda do mercado, aponta. A maior parte da produção de antúrio em Minas concentra-se no Sul de Minas (37,5%), seguido das regiões dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (25%) e das regiões Central (12,5%) e Centro-Oeste (12,5%). As cultivares mais cultivadas no Estado são de cores e nuances vermelhos intensos, Rubi e Eidibel e vinho-chocolate, Iguape. Outras cultivares produzidas no estado e no Brasil são: Terena e Xavante (branco e branco-rosado), Ômega e Juréia, (alaranjados), Apalai (vermelho intenso) e Netuno (vinho-chocolate). Na Fazenda Experimental da Epamig, em São João del-rei, na região dos Campos das Vertentes, foram realizados estudos sobre adaptação de diversas cultivares de antúrio na região, nutrição mineral, avaliação da ocorrência de pragas e inimigos naturais nas plantas e conservação pós-colheita. Segundo Elka Fabiana Almeida, para seu melhor desenvolvimento, deve-se dar preferência ao cultivo em regiões onde a temperatura mínima noturna se mantenha acima de 18 ºC e a máxima diurna não ultrapasse 35 ºC. A pesquisadora recomenda o cultivo em locais protegidos dos raios solares diretos Na região dos Campos das Vertentes, obtém-se antúrios de melhor qualidade e beleza com o uso de telas de náilon com malhas que proporcionam de 70% a 80% de sombreamento, exemplifica. Embora a multiplicação do antúrio possa ser feita por meio de divisão de touceiras ou por sementes, os produtores já têm utilizado mudas provenientes de laboratório de cultura de tecidos (micropropagação). São mudas produzidas in vitro com a utilização de técnicas para diminuir e até extinguir a contaminação com doenças e pragas. Essa técnica proporciona a produção de mudas de excelente qualidade que apresentam uniformidade e melhor desenvolvimento no campo, recomenda. Também nos portais Agência Minas e Página Rural em

9 Portal Gado Leiteito 9/11/ Inscrições para o processo seletivo do Instituto de Laticínios Cândido Tostes O ILCT / EPAMIG abrirá, no próximo dia 22, as inscrições para processo seletivo do Curso Técnico em Leite e Derivados. Serão oferecidas 30 vagas para o primeiro semestre de As inscrições terminam no próximo dia 3 de dezembro e a taxa é de R$ 70,00. O Curso Técnico em Leite e Derivados tem duração de dois anos, com foco na qualificação de mão de obra para atuação nos segmentos da cadeia de lácteos no Brasil e exterior. No final do curso, o estudante estará apto a orientar e supervisionar os processos de industrialização do leite e seus derivados, desde a fase da produção até a comercialização do produto final. Podem se inscrever candidatos com ensino médio completo ou matriculados na segunda e terceira séries do segundo grau. A inscrição pode ser feita pelo site na secretaria do Instituto (Rua Tenente Luiz de Freitas, 116, bairro Santa Terezinha, Juiz de Fora-MG) ou por procuração. A seleção consta de uma prova com 80 questões de Português, Matemática, História, Geografia, Física, Química e Biologia, que será realizada no dia 11 de dezembro, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h. O resultado final será divulgado no dia 13 de dezembro pelo site ou no mural da portaria do ILCT. Outras informações pelo telefone: (32) /

10 Portal Gado Leiteito 9/11/ Entrevistas: Padronização de leite para fabricação de queijo O leite padronizado impede que os produtos de uma mesma marca tenham sabor diferente, independentemente da safra, variação climática ou qualquer interferência desse tipo. A técnica leva em consideração aspectos microbiológicos de qualidade e higienização, tendo como base a composição de gordura e proteína, principais elementos constituintes do leite. Para conversar conosco sobre o assunto, convidamos Luis Carlos G. Costa Jr, chefe do Centro de Pesquisa do Instituto de Laticínios Cândido Tostes. A entrevista pode ser ouvida pelo link