1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso.
|
|
- Derek Gama da Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1.A Distinção Validade Verdade Conceitos nucleares específicos: lógica, juízo/proposição vs raciocínio/argumento, validade vs verdade, forma vs conteúdo, inferência válida, dedução, indução. 1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso. a) O que é a Lógica? -de logos -palavra, discurso, -razão, pensamento. -A questão da validade ou da correção do pensamento e do discurso. -O discurso como sistema de termos e proposições com sentido e que exprimem o pensamento. A lógica procede à análise da coerência do pensamento/discurso e das condições que a sustentam. O homem normal organiza/estrutura o seu pensar e o seu discurso segundo determinados critérios, regras, leis ou princípios; Há uma lógica natural, implícita no nosso modo de pensar/falar: de espontâneo, falamos/pensamos com "lógica". modo De outro modo, o pensamento, a relação com os outros (a comunicação) seriam impossíveis; São essas leis ou princípios as condições que tornam possível ao ser humano articular, relacionar, organizar o seu pensamento; O discurso (o pensamento discursivo) apresenta-se (ou deve apresentar-se) como sequência de frases/proposições (argumentos) ordenadas de forma coerente. Argumentamos (construindo sequências discursivas) a favor de uma tese ou contra ela, para fundamentar teses (ou mostrar a sua falta de fundamento), para as justificar ou para as refutar. O discurso tem sentido na medida, ao mesmo tempo, exprime um pensamento coerente e mostra a sua relação adequada com a realidade. 4
2 b) As várias dimensões do discurso e o lugar da lógica na sua análise. PENSAMENTO DISCURSO Ato de Pensar: Operações e Comportamentos Validade/Não Validade Correção/Incorreção O que se Pensa? Que realidade? Expressão Psicologia Lógica Epistemologia Ontologia Ciências da Linguagem A lógica não se interessa pela totalidade do sistema pensamento/discurso, mas antes por um seu aspeto específico: a dimensão validade (correção ou coerência). Os outros aspetos, como o esquema mostra, são tratados por outras disciplinas. Uma definição possível de lógica é que ela "é o estudo da razão na linguagem ou o estudo do discurso racional" (G. Hottois) Mas tal definição presta-se a confusões. Com efeito, ela engloba em si tanto o estudo do pensamento, da atividade da razão como o estudo do efeito persuasivo do discurso. Só o primeiro aspeto diz respeito à lógica propriamente dita; o segundo diz respeito à retórica ou à teoria da argumentação. De forma mais rigorosa, poderá dizer-se que à lógica (no sentido moderno de lógica formal) interessa a análise das operações da razão enquanto estruturadoras do pensamento: à lógica interessa o estudo das estruturas lógicas (estruturas formais) que regulam o exercício do pensamento. Deste modo, a lógica analisa as formas ou estruturas do pensamento, independentemente do seu conteúdo, apresentando-se, por isso, como uma disciplina puramente formal. Compete-lhe o "estudo das formas de raciocínio, independentemente do conteúdo do raciocínio" (F. Grégoire). A lógica estuda "as condições formais de verdade" (J. Piaget). c) Validade Formal e Validade Material. Das definições anteriores ressalta como fundamental a distinção entre o plano formal (lógico) do pensamento e o plano material (ou do conteúdo relação pensamento/realidade. 5
3 Na sequência de uma tal distinção, importa distinguir também entre a validade formal e a validade material do pensamento. Validade formal o ponto de vista lógico (ou da validade formal) diz respeito à relação de coerência interna ou de não-contradição do discurso (dos raciocínios ou do encadeamento discursivo dos raciocínios). Um raciocínio é formalmente válido quando nele não há uma impossibilidade lógica (quando não há contradição na sua estrutura discursiva) O raciocínio é (formalmente) válido apenas pela sua forma (estrutura lógica) independentemente do conteúdo (da validade material das proposições que o constituem). Do ponto de vista formal, os elementos constituintes do raciocínio (as proposições) não são nem verdadeiras nem falsas, mas apenas "fórmulas variáveis indeterminadas" às quais se exige que mantenham entre si uma relação de coerência lógico-formal (dedutiva). Validade material A questão da "validade material" não diz respeito ao ráciocínio, mas às proposições/juízos que o constituem. Se, do ponto de vista formal, os raciocínios são corretos ou incorretos, do ponto de vista material, os juízos (as proposições) são verdadeiros ou falsos. A questão da validade material (verdade) diz respeito, não à lógica formal, mas antes à metodologia e à epistemologia. d) Os Princípios Lógicos Ao pensamento exige-se sempre que seja coerente, autoconsistente, não contraditório. Terá, para tal de satisfazer determinadas condições que se apresentam, para todo o pensamento, como critérios de racionalidade ou (é outra forma de dizer a mesma coisa) como leis supremas do pensamento ou leis lógicas fundamentais. Tais leis são os princípios lógicos que se nos apresentam, ao mesmo tempo, como leis do pensamento e do discurso e como tendo um alcance ontológico enquanto referindo-se à natureza última da realidade e do ser. 6
4 São três os princípios lógicos: Princípio de Identidade: -Formulação ontológica: O ser é, o não ser não é; Toda a coisa é idêntica a si mesma, O que é, é; o que não é, não é. Formulação lógica: Todo o A é A A=A p p A pode designar qualquer objeto lógico (indivíduo, conceito, classe, proposição, raciocínio); o seu sentido lógico é o de que, uma vez definido de certa maneira um determinado conceito, essa definição deve permanecer constante ao longo do mesmo raciocínio; do mesmo modo, atribuído um significado a uma proposição, o mesmo deve manter-se constante ao longo do discurso. Princípio de Não-Contradição: Formulação ontológica: É impossível que o mesmo atributo pertença e não pertença, ao mesmo tempo e sob o mesmo aspeto, ao mesmo sujeito"; "A mesma coisa não pode, ao mesmo tempo e sob o mesmo aspeto, ser e não ser"; "É impossível simultaneamente ser e não ser". -Formulação lógica: -"é impossível que a afirmação e a negação sejam verdadeiras ao mesmo tempo"; -"proposições contraditórias não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo"; -"é impossível afirmar e negar ao mesmo tempo"; -"nada pode ser A e não A"; (p p) ou (p p) Princípio do Terceiro Excluído. -Formulação ontológica: -"uma coisa deve ser, ou então não ser, não há terceira possibilidade"; Formulação lógica: -"uma proposição é verdadeira ou falsa, não há ter-ceira possibilidade"; 7
5 p p ou p p. NOTA: Na lógica bivalente (ou binária), que só admite como valores lógicos o verdadeiro e o falso, os três princípios são entre si estreitamente solidários. Nas lógicas polivalentes (por exemplo, na lógica probabilística), os princípios de identidade e de não-contradição dissociam-se do princípio do terceiro excluído (que deixa de ser aplicado). Em qualquer dos casos, são os princípios lógicos a garantia da operacionalidade do pensamento, organizando-o de forma coerente e impedindo-o de se contradizer. 8
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ATIVIDADE DO BLOCO 1 20 QUESTÕES
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ATIVIDADE DO BLOCO 1 20 QUESTÕES As questões foram elaboradas pelo prof. Sérgio Faro e valerão apenas como exercício para o seu conhecimento. São 20 questões de múltipla escolha.
Leia maisNum caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste
1.3.A Dimensão Discursiva do Trabalho Filosófico 1.3.1.Os Instrumentos do Trabalho Discursivo a) O trabalho filosófico Disse-se atrás que mais importante do que a filosofia é o filosofar, o trabalho que
Leia maisComo se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?
O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,
Leia maisAfirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.
Matemática Discreta ESTiG\IPB 2012/13 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação
Leia maisNoções de Lógica Matemática
Notas de aulas 2009 Noções de Lógica Matemática Lógica é... A Lógica é a ciência que visa estudar e estabelecer leis formais que bem dirijam as operações da mente. A Lógica é a ciência que trata das formas
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO
RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO AULA 1 ESTUDO DA LÓGICA O estudo da lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. A lógica tem sido freqüentemente
Leia maisSumário 1. PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO INTUITIVO ESPACIAL, NUMÉRICO E VERBAL...1 2. PROBLEMAS DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA INTUITIVA...55
IX Sumário 1. PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO INTUITIVO ESPACIAL, NUMÉRICO E VERBAL...1 Solução dos exercícios... 29 2. PROBLEMAS DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA INTUITIVA...55 Solução dos exercícios... 64 3. conjuntos...77
Leia maisIntrodução à lógica. Lógica. Material produzido por: Bruno Portela Rafael Soares Ramon Matzenbacher Vinícius Schreiner
Introdução à lógica Lógica Material produzido por: Bruno Portela Rafael Soares Ramon Matzenbacher Vinícius Schreiner ARGUMENTO O que é um argumento? Aurelhão: Raciocínio, indício ou prova pelo qual se
Leia maisFundamentos de Lógica Matemática
Webconferência 4-08/03/2012 Técnicas dedutivas Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Objetivos Maneiras
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.
de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição
Leia maisVEJA O CONTEÚDO DO ÚLTIMO EDITAL (2011/2012, ORGANIZADO PELA FCC)
AULA 01 CONCEITOS BÁSICOS DE LÓGICA E PRINCÍPIOS Olá amigos, meu nome é Adeilson de Melo. Fui convidado para ministrar aulas dessa apaixonante matéria que é o Raciocínio Lógico Matemático. ESPERO QUE TODOS
Leia maisFILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica
FILOSOFIA 11º ano Demonstração e argumentação: Lógica e retórica Governo da República Portuguesa Demonstração/argumentação Conforme os tipos de argumentos (razões) que nos servimos para justificar uma
Leia maisNoções básicas de Lógica
Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a uma sequências de símbolos. uma expressão com significado Uma expressão pode ser expressão sem significado
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico do STJ de 2015, aplicada em 27/09/2015.
de Raciocínio Lógico do STJ de 20, aplicada em 27/09/20. Raciocínio Lógico p/ STJ Mariana é uma estudante que tem grande apreço pela matemática, apesar de achar essa uma área muito difícil. Sempre que
Leia maisPROPOSIÇÕES. Proposições Simples e Proposições Compostas. Conceito de Proposição
PROPOSIÇÕES Conceito de Proposição Definição: chama-se proposição todo o conjunto de palavras ou símbolos que exprimem um pensamento de sentido completo. As proposições transmitem pensamentos, isto é,
Leia maisLista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos
UFMG/ICEx/DCC DCC Matemática Discreta Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 206. Escreva uma negação para a seguinte afirmação: conjuntos A,
Leia mais1.1.2.Os Instrumentos Lógicos do Pensamento
1.1.2.Os Instrumentos Lógicos do Pensamento Para pensar, necessitamos, não apenas dos princípios lógicos (princípios reguladores do pensamento válido), mas também de instrumentos lógicos (utensílios, meios
Leia maisBelém, 7-9 Out 2009 I COLÓQUIO KANT E O KANTISMO - UFPA ANAIS (Vol. 1, Nº 1) UFPA / FAFIL A Filosofia Teórica de Kant ISSN: 2237-4973
A SEMÂNTICA EM KANT, LOPARIC E TARSKI Luís Eduardo Ramos de Souza UFPA / FAFIL lued@ufpa.br Resumo: O objetivo deste trabalho é realizar uma análise comparativa da concepção semântica de Kant contida na
Leia mais(Equivalência e Implicação lógica aula 10
Aula 2 (Equivalência e Implicação lógica aula 10 Professor: Renê Furtado Felix - Faculdade: UNIP E-mail: rffelix70@yahoo.com.br - Site: renecomputer.net Equivalência em Lógica Logica - Professor Renê F
Leia maisMÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA
MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA Características do conhecimento SENSO COMUM: a forma mais amplamente empregada Solução de problemas imediatos Linguagem genérica Não se preocupa com a validade dos
Leia maisDISSERTAÇÃO E CRITÉRIOS DE CORREÇÃO. Curso Sorocaba
DISSERTAÇÃO E CRITÉRIOS DE CORREÇÃO Curso Sorocaba Dissertar é expor ideias a respeito de um determina do assunto. É discutir essas ideias, analisá-las e apresentar provas que justifiquem e convençam o
Leia maisBases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda
Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição
Leia maisLógica para computação Professor Marlon Marcon
Lógica para computação Professor Marlon Marcon INTRODUÇÃO O objetivo geral da logica formal é a mecanização do raciocnio, ou seja, A obtenção de informação a partir de informações prévias por meio de recursos
Leia maisAula 00. Raciocínio Lógico Quantitativo para IBGE. Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves
Aula 00 Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Raciocínio Lógico Quantitativo Apresentação... 3 Modelos de questões resolvidas
Leia mais1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas
LÓGICA MATEMÁTICA Walter Sousa Resumo teórico 1) PROPOSIÇÕES LÓGICAS SIMPLES Uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser classificada em verdadeira (V) ou falsa (F), mas não ambas as interpretações.
Leia maisProva escrita de FILOSOFIA
Prova de Equivalência à Frequência Prova escrita de FILOSOFIA Informação -Prova Data: 20 Abril 2015 Prova 161/2015 11º Ano de escolaridade Decreto-Lei nº 74/2004, 26 de março Apresentação O presente documento
Leia maisDEMONSTRAÇÃO E SILOGISMO NOS ANALÍTICOS DE ARISTÓTELES
DEMONSTRAÇÃO E SILOGISMO NOS ANALÍTICOS DE ARISTÓTELES FRANCINE MARIA RIBEIRO 1 Resumo: A ciência aristotélica, tal como descrita nos Segundos Analíticos, é uma ciência demonstrativa. Por demonstração
Leia maisAula 03 Proposições e Conectivos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes
Aula 03 Proposições e Conectivos Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes Agenda da Aula Proposições: Valores Lógicos; Tipos (simples e compostas). Conectivos. Revisando O que é
Leia maisSOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA.
SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. Professor Joselias www.concurseiros.org Março de 2008. Um dos indicadores de saúde comumente utilizados
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Filosofia 11º Ano de Escolaridade. Ano letivo 2012/2013. Professores João Silva e Mário Lopes
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Filosofia 11º Ano de Escolaridade Ano letivo 2012/2013 Professores João Silva e Mário Lopes PRIMEIRO PERÍODO Argumentação e lógica formal Distinção
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos
Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:52 aulas de 45 minutos OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos Aplicação
Leia maisUnidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial
Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando
Leia maisÁlge g bra b B ooleana n Bernardo Gonçalves
Álgebra Booleana Bernardo Gonçalves Sumário Histórico Álgebra de Boole Axiomas da Álgebra de Boole Álgebra de Boole de dois valores literais Teoremas da Álgebra de Boole Simplificação de expressões booleanas
Leia maisA Teoria do Conhecimento
A Teoria do Conhecimento Objeto Conhecimento Objetivo Estudar a origem, natureza, valor e limites do conhecimento e da nossa capacidade de conhecer Problemas As formas do conhecimento A definição de conhecimento
Leia maisFalácia dos quatro termos?
Falácia dos quatro termos? João Branquinho Universidade de Lisboa Considere-se o seguinte argumento: Premissa 1: O que é raro é valioso. Premissa 2: As jóias baratas são raras. Conclusão: As jóias baratas
Leia maisD e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014
D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base
Leia maisAULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO
AULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO COMO PENSAR O TEXTO? Muitas pessoas costumam dizer que tem ideias, mas não conseguem passá-las para o papel. Temos a capacidade de questionar e podemos repensar, reestruturar
Leia mais1 Teoria de conjuntos e lógica
1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO DE MOURO EXERCÍCIOS DE LÓGICA - INSTRUÇÕES GERAIS
EXERCÍCIOS DE LÓGICA - INSTRUÇÕES GERAIS Caro aluno, Vai encontrar aqui um conjunto de exercícios de lógica cujo objetivo é facilitar-lhe o estudo autónomo. Estes exercícios irão estar disponíveis num
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado
Sérgio Carvalho Weber Campos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Volume 1 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Inclui Gráficos, tabelas e outros elementos visuais para melhor aprendizado Exercícios resolvidos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Castro Daire Ano lectivo 2012/13. Planificação Anual. Filosofia. 11ºano. (Turmas do ensino regular A,B,C)
Agrupamento de Escolas de Castro Daire Ano lectivo 2012/13 Planificação Anual Filosofia 11ºano (Turmas do ensino regular A,B,C) Filosofia 11º Ano Planificação Anual Longo Prazo Aulas previstas Outras actividades/
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico do TRE/MT, aplicada em 13/12/2015.
de Raciocínio Lógico do TRE/MT, aplicada em 13/12/2015. Raciocínio Lógico p/ TRE-MT Analista Judiciário QUESTÃO 19 Um grupo de 300 soldados deve ser vacinado contra febre amarela e malária. Sabendo-se
Leia mais(Lógica) História, Silogismo e falácia
aula 02 (Lógica) História, Silogismo e falácia Professor: Renê Furtado Felix E-mail: rffelix70@yahoo.com.br Site: http://www.renecomputer.net/pdflog.html Definição: Introdução O que é a Lógica Computacional?
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA A NÍVEL DE ESCOLA DISCIPLINA: FILOSOFIA, CÓDIGO 225 2016 11º ANO DE ESCOLARIDADE
INFORMAÇÃO-PROVA A NÍVEL DE ESCOLA DISCIPLINA: FILOSOFIA, CÓDIGO 225 2016 11º ANO DE ESCOLARIDADE O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final do ensino secundário da disciplina
Leia maisInformação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013
ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-
Leia maisAULA 03 O Método Científico
1 AULA 03 O Método Científico Ernesto F. L. Amaral 24 de março de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.
Leia maisOBJECTIVO DO ESTADO DA ARTE
Guia para o capítulo de revisão da literatura 2009-07-22 Luís Botelho Este documento apresenta um conjunto de indicações sobre como fazer o capítulo de revisão da literatura de teses / dissertações de
Leia maisLÓGICA CLÁSSICA: UM PROBLEMA DE IDENTIDADE
15 LÓGICA CLÁSSICA: UM PROBLEMA DE IDENTIDADE Robinson Moreira Tenório Prof. Assistente do Dep. de Ciências Humanas e Filosofia Doutorando em Educação - USP RESUMO - O princípio da identidade afirma que
Leia maisFicha de Exercícios nº 2
Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode
Leia maisCorreção de exercícios do manual. Página 53
Correção de exercícios do manual Página 53 Seja P: a pena de morte foi abolida. a) O enunciado diz-nos que É falso que a pena de morte tenha sido abolida é falsa. Como É falso que a pena de morte tenha
Leia mais* Lógica Proposicional Formas de Argumento
* Lógica Proposicional Formas de Argumento Hoje é segunda-feira ou sexta-feira. Hoje não é segunda-feira. Hoje é sexta-feira. Lógica, Informática e Comunicação Elthon Allex da Silva Oliveira e-mail: el7hon@gmail.com
Leia maisINTRODUÇÃO LÓGICA MATEMÁTICA
INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA Prof. Antonio A. Pinho Rio de Janeiro Julho de 1999 INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA 1 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 1. Lógica Formal. 2 2. Dedução e Indução. 3 3. Lógica Clássica e
Leia maisResolução de Questões!!!
1) Considere a seguinte proposição: Raciocínio Lógico Se João está na praia, então João não usa camiseta. Resolução de Questões!!! A negação da proposição acima é logicamente equivalente à proposição:
Leia maisNotas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2
Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade
Leia maisPROPOSIÇÕES (SIMPLES E COMPOSTAS)/ CONECTIVOS/TAUTOLOGIA/TABELA VERDADE
PROPOSIÇÕES (SIMPLES E COMPOSTAS)/ CONECTIVOS/TAUTOLOGIA/TABELA VERDADE Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse
Leia maisLista de exercícios: Unidade 1 Espaços Vetoriais
Lista de exercícios: Unidade 1 Espaços Vetoriais Nos problemas de 1 a 7 apresenta-se um conjunto com as operações de adição e multiplicação por escalar nele definidas. Verificar quais deles são espaços
Leia maisÍndice. Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação?
Índice As operações de certificação Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação? Qual o prazo para submissão das operações de
Leia maisSobre a Indistinguibilidade entre a Negação e o Condicional
XVI EBL - Encontro Brasileiro de Lógica Sobre a Indistinguibilidade entre a Negação e o Condicional Prof. Dr. Daniel Durante Pereira Alves Departamento de Filosofia - DFIL Centro de Ciências Humanas, Letras
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico da ANS (Técnico Administrativo) de 2016, aplicada em 21/02/2016.
Raciocínio Lógico p/ NS Resolução da Prova de Raciocínio Lógico da NS (Técnico dministrativo) de 2016, aplicada em 21/02/2016. 11 - De acordo com o raciocínio lógico-matemático, a negação da frase: o obstetra
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós
Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisO QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio
O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.
Leia maisfilosofia Janeiro de 2015
Informação-Exame Final Nacional filosofia Janeiro de 2015 Prova 714 2015 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame
Leia maisTeoria Geral do Processo
Teoria Geral do Ação, Exceção e 2011 O presente roteiro destina-se a apontar sucintamente o conteúdo da ação e exceção previstas no ordenamento jurídico brasileiro. Utilizado como material de apoio e acompanhamento
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 20
Álgebra Linear I - Aula 0 1 Matriz de Mudança de Base Bases Ortonormais 3 Matrizes Ortogonais 1 Matriz de Mudança de Base Os próximos problemas que estudaremos são os seguintes (na verdade são o mesmo
Leia maisSumário. OS ENIGMAS DE SHERAZADE... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14
Sumário OS ENIGMAS DE SHERAZADE... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14 CAPÍTULO 1 LÓGICA DE PRIMEIRA ORDEM-PROPOSICIONAL... 15 Estruturas Lógicas... 15 I Sentenças...
Leia maisA mercadoria. Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca 08/03/2014 1
A mercadoria Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca 08/03/2014 1 Estrutura Essa seção têm 3 subseções: A) Forma simples, singular ou acidental do valor: Os dois polos; A forma relativa;
Leia maisAula 5: determinação e simplificação de expressões lógicas
Aula 5: determinação e simplificação de expressões lógicas Circuitos Digitais Rodrigo Hausen CMCC UFABC 4 e 6 de Fev. de 2013 http://compscinet.org/circuitos Rodrigo Hausen (CMCC UFABC) Aula 5: determinação
Leia maisArgumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser
Argumentação e Filosofia Argumentação, verdade e ser Índice 1. Filosofia, retórica e democracia Introdução 2. Argumentação, verdade e ser Resumo 3. Ser e realidade 4. Linguagem e Realidade 5. A linguagem
Leia maisO que é o currículo? Kelly, A. V. (1981). O currículo. Teoria e Prática. São Paulo: Harbra. Pp. 03-07.
1 O que é o currículo? Kelly, A. V. (1981). O currículo. Teoria e Prática. São Paulo: Harbra. Pp. 03-07. Primeiro é preciso esclarecer o que devemos entender pelo termo currículo. O termo é usado com vários
Leia mais2012 COTAÇÕES. Prova Escrita de Filosofia. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 714/Época Especial. Critérios de Classificação GRUPO I GRUPO II GRUPO III
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/Época Especial Critérios de Classificação 12 Páginas 2012 COTAÇÕES
Leia maisOrganizadores: Denise Maria Rosa dos Santos, Márcia Luísa Tomazzoni, Mateus Rocha da Silva e Mayara de Andrade.
INTRODUÇÃO À LÓGICA Denise Maria Rosa dos Santos Organizadores: Denise Maria Rosa dos Santos, Márcia Luísa Tomazzoni, Mateus Rocha da Silva e Mayara de Andrade. 1. Duração: 02 horas e 30 minutos. 2. Recursos
Leia maisSilogística Aristotélica
Silogística Aristotélica Prof. Paulo Margutti Com base na possibilidade de padronizar todas as sentenças de conformidade com os tipos A, E, I e O, Aristóteles considerava que todos os argumentos poderiam
Leia maisfilosofia Dezembro de 2013
Informação-Exame Final Nacional filosofia Dezembro de 2013 Prova 714 2014 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final nacional do ensino secundário
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30
Leia maisA mercadoria. Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca. c) Forma geral do valor D) Forma dinheiro
A mercadoria Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca c) Forma geral do valor D) Forma dinheiro 1 Estrutura Capítulo I Nome: A mercadoria Seção 1: Os dois fatores da mercadoria Seção 2:
Leia maisCálculo proposicional
Cálculo proposicional Proposição Proposições são sentenças afirmativas declarativas que não sejam ambígüas e que possuem a propriedade de serem ou verdadeiras ou falsas, mas não ambas. Exemplos:. Gatos
Leia maisMétodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções
Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO Simplificado
Sérgio Carvalho Weber Campos RCIOCÍNIO LÓGICO Simplificado Volume 1 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Material Complementar PRINCIPIS CONCEITOS, REGRS E FÓRMULS DO LIVRO RCIOCÍNIO LÓGICO SIMPLIFICDO
Leia maisÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
Leia maisEngenharia Econômica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros
Leia maisRaciocínio Lógico Matemático
Raciocínio Lógico Matemático Cap. 5 - Equivalência Lógica Equivalência Lógica Caro aluno, no último capítulo estudamos as implicações lógicas e foi enfatizado que o ponto fundamental da implicação lógica
Leia maisINDUÇÃO MATEMÁTICA. Primeiro Princípio de Indução Matemática
INDUÇÃO MATEMÁTICA Indução Matemática é um método de prova matemática tipicamente usado para estabelecer que um dado enunciado é verdadeiro para todos os números naturais, ou então que é verdadeiro para
Leia maisLista de Exercícios Critérios de Divisibilidade
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas
Leia mais1. Noção de algoritmo
1. Noção de algoritmo Em português, a palavra algoritmo quer dizer operação ou processo de cálculo, entre outras definições possíveis (Dicionário Brasileiro de Língua Portuguesa, Mirador Internacional,
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisInformação n.º 24.13. Data: 2012.12.19. Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação
Prova Final de Ciclo de Matemática Prova 92 2013 3.º Ciclo do Ensino Básico Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral da Educação e Ciência Direções Regionais de Educação Secretaria Regional da Educação
Leia maisProva Final de Matemática
Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 62/1.ª Fase Braille, Entrelinha 1,5, sem figuras Critérios de Classificação 9 Páginas 2015 Prova 62/1.ª
Leia maisFilosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 10) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Gnosiologia (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto cognoscível. (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto
Leia maisEscola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de
Escola Secundária c/3º CE José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 2009/2010 Módulo 2: Álgebra e Lógica
Leia maisOperações relacionais e Álgebra relacional
Introdução A discussão sobre algumas operações básicas de álgebra relacional realizada a seguir considera um banco de dados composto pelas seguintes relações: funcionário (NrMatric, NmFunc, DtAdm, Sexo,
Leia maisOAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.
OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA 11º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisRelações. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro. UFMG/ICEx/DCC MD Relações 1
Relações Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Relações 1 Introdução O mundo está povoado por relações: família, emprego, governo, negócios, etc. Entidades
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos da apresentação Fontes de informação típicas para análise Fontes de informação típicas para análise Informação secundária
Leia maisA filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva
A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva A filosofia A Filosofia é o estudo do transcendental. Não existe Filosofia de fatos concretos, de fenômenos que se manifestem no exterior.
Leia maisVersão 2 COTAÇÕES. 13... 5 pontos. 6... 4 pontos 7... 7 pontos. 5... 6 pontos. 8... 9 pontos. 9... 8 pontos
Teste Intermédio de Matemática Versão 2 Teste Intermédio Matemática Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 07.02.2011 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro 1. 2. COTAÇÕES 1.1....
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia mais